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Ensaios em Organização Do Conhecimento
Ensaios em Organização Do Conhecimento
1
Ensaios em organização do conhecimento
ENSAIOS EM
ORGANIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO
2
Ensaios em organização do conhecimento
DOI 10.5965/978-65-88565-20-9
ISBN-e: 978-65-88565-20-9
Inclui referências e posfácio.
3
Ensaios em organização do conhecimento
Dilmar Baretta
Reitor
Luiz Antonio Ferreira Coelho
Vice-Reitor
Marilha dos Santos
Pró-Reitor de Administração
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Pró-Reitor de Planejamento Marcia Silveira Kroeff
Nerio Amboni Coordenadora
Pró-Reitor de Ensino Fone: (48) 3664-8100
Mayco Morais Nunes E-mail: editora@udesc.br
Pró-Reitor de Extensão, http://www.udesc.br/editorauniversitaria
Cultura e Comunidade
CONSELHO EDITORIAL
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Pró-Reitor de Pesquisa
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e Pós-Graduação
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Giovanni Lemos de Mello | CERES
Janine Kniess | CCT
Monique Vandresen | CEART
Nilson Ribeiro Modro | CEPLAN
Rafael Tezza | ESAG
Renan Thiago Campestrini | CEAVI
Rosana Amora Ascari | CEO
Roselaine Ripa | CEAD
Silvia Maria Fávero Arend | FAED
Veraldo Liesenberg | CAV
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Ensaios em organização do conhecimento
SUMÁRIO
Prefácio............................................................................7
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Ensaios em organização do conhecimento
Posfácio........................................................................ 211
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Ensaios em organização do conhecimento
PREFÁCIO
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
Lígia Café
Florianópolis, 1 de maio de 2020
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Ensaios em organização do conhecimento
Pensamentos na Organização
do Conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
Rodrigo de Sales
Departamento de Ciência da Informação
Universidade Federal de Santa Catarina
1 Introdução
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Ensaios em organização do conhecimento
Abordagem Tradicional
Visão clássica do conhecimento Universalismo
Idealismo racional Essencialismo
Filiação/genealogia Estruturalismo
(Pre)determinismo Positivismo Categorização
Dicotomia
Classificação Semelhanças/diferenças
Relações Lógicas
Sistemas de Organização do Conhecimento
Abordagem Alternativa
Conhecimento em Movimento Relativismo
Devires Intempestividade
Heterogeneidade Pós-estruturalismo
Alianças Acontecimentos Pluralismo Lógico
Desterritorialização
Mapeamento Linhas de Fuga
Conexões Assistêmicas
Rizomas
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Financiamento
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Referências
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Ensaios em organização do conhecimento
1 Introdução
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2 Dialogismo
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5 Polifonia
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7 Considerações finais
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Referências
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Ensaios em organização do conhecimento
1 Introdução
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Obrst, 2004;
Semantic Strength
Daconta et al, 2005
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5 Considerações finais
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Referências
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Financiamento
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Referências
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1 Considerações iniciais
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2 A Informação e a Ideia
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lógica da árvore, a lógica binária, aquela que divide o uno em dois, dois
em quatro e, assim, sucessivamente. É um livro aristotélico, lógico,
taxonômico, ordenado por capítulos métricos. O livro decalque,
entidade cultural. O livro é “decalque dele mesmo, decalque do
livro precedente do mesmo autor, decalque de outros livros, sejam
quais forem as diferenças, decalque interminável de conceitos e de
palavras bem situados, reprodução do mundo presente, passado ou
por vir”. (DELEUZE; GUATTARI, 2011, p. 47). O livro tomou
como modelo o Estado, isto é, a vontade de Estado, de organização,
controle, expansão, submissão à uma dinâmica própria. “É pretensão
do Estado ser imagem interiorizada de uma ordem do mundo e
enraizar o homem”. (DELEUZE; GUATTARI, 2011, p. 48).
Já, o livro-rizoma é um organismo que está sempre se
desfazendo, desconstruindo-se, ele não é composto por capítulos,
mas por platôs, que se comunicam com outros platôs que não se
definem na unidade do livro. O livro-rizoma é um agenciamento,
composto por articulações estruturadas, mas com linhas de fuga.
É uma multiplicidade, por isso, inatribuível, por isso, não tem
não tem sujeito ou objeto. (DELEUZE; GUATTARI, 2011).
O livro-raiz subsiste no livro-rizoma, contudo como
passado ou como possível. O rizoma faz a raiz perder seu pivô,
centralidade, centro organizador. Dessa forma, o livro-rizoma se
constrói pela dobragem de um texto sobre outro, que implica uma
dimensão suplementar a do texto.
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6 Considerações Finais
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Referências
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II
Representação em Domínios
do Conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
1 Considerações iniciais
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4
Trata-se de um dos comitês que pertence ao International Council of Museums
— ICOM.
5
Esta é a versão considera pelo CIDOC atualizada e para uso da comunidade
interessada, as outras versões mais avançadas que foram desenvolvidas estão em
processo de elaboração e verificação.
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Ensaios em organização do conhecimento
3 A reprodutibilidade técnica e a
representação do objeto museológico
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Ensaios em organização do conhecimento
4 Considerações finais
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Ensaios em organização do conhecimento
Referências
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
Os caminhos informacionais da
representação da música
1 Considerações iniciais
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2 Organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
156
Ensaios em organização do conhecimento
5 Considerações finais
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Financiamento
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Ensaios em organização do conhecimento
Referências
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Ensaios em organização do conhecimento
Organizando o conhecimento
em ambientes arquivísticos
1 Considerações Iniciais
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
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Ensaios em organização do conhecimento
4 O “assunto” na Arquivologia
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Ensaios em organização do conhecimento
6 Considerações Finais
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Referências
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Organização do conhecimento
crítica: reflexões sobre representação
e homossexualidade
1 Considerações Iniciais
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Ensaios em organização do conhecimento
305.4 Mulheres
• 2 Status e papel social das mulheres. Classifique aqui
discriminação contra mulheres e movimentos feministas.
• Papel social e status de tipos específicos de mulheres com o tipo
de mulheres em 305.43-305.48 ...
305.4 Mulheres
- 8 Tipos específicos de mulheres
- 8 Grupos raciais, étnicos e nacionais
- 96 Africanas e pessoas de descendência africana [T5]
- 073 Americanas africanas (Negras dos Estados Unidos)
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Ensaios em organização do conhecimento
ARMÁRIO — CLOSET
Condição de um homossexual que não assumiu
publicamente a sua orientação sexual.
TG: Homossexual
TA: Sair do Armário ou Assumir-se — Coming Out
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
TA: Não Pergunte, Não Fale — Don’t Ask, Don’t Talk
TG: Homossexual
TA: Armário — Closet
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
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Ensaios em organização do conhecimento
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
COURO — LEATHERP
Para além do material, é um termo que expressa um grupo
de indivíduos que o utilizam para práticas sexuais.
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
CAÇAR — CRUISING
Ato de ir à busca de uma pessoa para práticas sexuais.
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
BANHEIRÃO — DOGGING
Em seu sentido eufemístico significa a prática sexual
em lugares públicos. O termo que mais se aproxima
no universo homossexual e que também possui sentido
eufemístico é “banheirão”.
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
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Ensaios em organização do conhecimento
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
FRANGO — CHICKEN
Um eufemismo que designa um homossexual masculino
jovem, sendo muito usado de maneira pejorativa na região
Nordeste do Brasil, especialmente em Recife-PE.
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Armário — Closet
TA: Sair Do Armário Ou Assumir-Se — Coming Out
TA: Sexo Sem Preservativo — Bareback
TA: Couro — Leatherp
TA: Caçar — Cruising
TA: Banheirão — Dogging
TA: Mulher Amiga do Homossexual — Fag Hag
TA: Não Pergunte, Não Fale — Don’t Ask, Don’t Talk
LOLITO — DUDE
Eufemismo que designa um homossexual masculino jovem,
mas usado metaforicamente de forma a compará-lo com a
personagem “Lolita” do clássico romance do escritor russo
Vladimir Nabokov; a essência do termo e da comparação
visa expressar a atração sexual pela jovialidade.
TG: Homossexual
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Ensaios em organização do conhecimento
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
TA: Armário — Closet
URSOS — BEARS
Trata-se de um eufemismo que congrega homossexuais
masculinos que possuem determinadas características físicas
e, dessa forma, a busca por interesses comuns.
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Bicha — Queer
TA: Frango — Chicken
TA: Armário — Closet
TA: Sair Do Armário Ou Assumir-Se — Coming Out
TA: Sexo Sem Preservativo — Bareback
TA: Couro — Leatherp
TA: Caçar — Cruising
202
Ensaios em organização do conhecimento
BICHA — QUEER
Ao se referir ao indivíduo homossexual, usa-se no sentido de
dizer que é um indivíduo peculiar, excêntrico ou estranho,
tratando-se claramente de uma forma eufemística. Trata-
se, atualmente, de um termo universalizante que enquadra
as sexualidades que, de certa forma, fogem ao padrão e
representam as diversas minorias. É, por vezes, conhecido
genericamente pela sigla eufemística LGBT (lésbicas, gays,
bissexuais e transexuais).
TG: Homossexual
TA: Lolito — Dude
TA: Ursos — Bears
TA: Frango — Chicken
TA: Armário — Closet
TA: Sair Do Armário Ou Assumir-Se — Coming Out
TA: Sexo Sem Preservativo — Bareback
TA: Couro — Leatherp
TA: Caçar — Cruising
TA: Banheirão — Dogging
TA: Mulher Amiga do Homossexual — Fag Hag
TA: Não Pergunte, Não Fale — Don’t Ask, Don’t Talk
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4 Considerações Finais
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Referências
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POSFÁCIO
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