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Avaliação
Esta segunda edição apresenta aos pro
fissionais no exercício de suas funções,
estudantes e demais membros da comu
nidade, um trábalho bem ampliado, in
de
cluindo ferramentas especializadas para
automação não só de bibliotecas mas
também de arquivos, e é fruto da prá
tica de implantação de softwares, da ob
servação do crescimento do mercado e
softwares
principalmente da certeza da necessi
dade de harmonização e integração en
tre profissões e profissionais da infor
mação, necessidade ressaltada cada vez
para
mais pelo desenvolvimento da área da
Ciência da Informação, que está a exi
gir desses profissionais respostas a de
mandas sociais de informação pro
bibliotecas
duzidas pelas transformações tecno
lógicas que caracterizam o mundo con
temporâneo.
•
e arquivos
Falar da automação de serviços e sis
temas de informação de bibliotecas e
arquivos é mais do que falar do uso
direto de computadores, construção e
acesso a bases nessas unidades. Não
2ª edição revista se trata de inundá-las com recursos
e ampliada tecnológicos os mais modernos possí
veis, como que caídos de pára-quedas.
editora polis Trata-se de implantar uma nova filo-
Adelaide Ramos e Côrte A primeira edição deste trabalho re
Iêda Muniz de Almeida fletiu o resultado de uma experiência
Eulina Gomes Rocha concreta de avaliação de softwares
para escolha de um produto a ser ins
Wilma Garrido do Lago talado na Biblioteca da Presidência da
República.
Avaliação
Esta segunda edição apresenta aos pro
fissionais no exercício de suas funções,
estudantes e demais membros da comu
nidade, um trábalho bem ampliado, in
de
cluindo ferramentas especializadas para
automação não só de bibliotecas mas
também de arquivos, e é fruto da prá
tica de implantação de softwares, da ob
softwares
servação do crescimento do mercado e
principalmente da certeza da necessi
dade de harmonização e integração en
tre profissões e profissionais da infor
mação, necessidade ressaltada cada vez
para
mais pelo desenvolvimento da área da
Ciência da Informação, que está a exi
gir desses profissionais respostas a de
mandas sociais de informação pro
bibliotecas
duzidas pelas transformações tecno
lógicas que caracterizam o mundo con
temporâneo.
•
e arquivos
Falar da automação de serviços e sis
temas de informação de bibliotecas e
arquivos é mais do que falar do uso
direto de computadores, construção e
acesso a bases nessas unidades. Não
2ª edição revista se trata de inundá-las com recursos
e ampliada tecnológicos os mais modernos possí
veis, como que caídos de pára-quedas.
editora polis Trata-se de implantar uma nova filo-
Adelaide Ramos e Côrte
Iêda Muniz de Almeida
Eulina Gomes Rocha
Wilma Garrido do Lago
AVALIAÇAO DE
SOFTWARES PARA
BIBLIOTECAS E
ARQUIVOS:
uma visão do cenário nacional
2ª edição revis ta e ampliada
editora polis
2002
Copyriglil 1" edição: ©2000 dos autores
Título da primcirn edição: Avnliação de softwares pnra bibliotecas
Agradecimentos
ISRN da primeira edição: 85-7228-010-3
Copyright 2ª edição: ©2002 - Editorn Polis ••• ai •.
Fichn catalogrMica
5
Copyright 1" edição: ©2000 dos autores
Título da primeira rclição: Avaliação de softwares para bibliotecas
Agradecimentos
.......
ISBN da primeira edição: 85-7228-010-3
Copyright 2ª edição: ©2002 - Editora P olis
ISBN da segunda edição: 85-7228-013-8
Capa: Ivone Quctzal
Illlstração da capa: Malevicl1, K. - Detalhe de Suprematismo, 1915
Revisão: Marcos Frederico
Editoração eletrônica: Editora Polis
Ficha catalográfica
5
ao Kades, Rafael, Kalula, Ricardo, Hilma, Diego, Sérgio Luís,
Mônica, Luís Henrique, Waldenora, Raimundo, Carlos, Walnize e Sumário
Vanda, pelo apoio constante e sempre presente em nossas vidas;
aos amigos e companheiros do IESB e da Biblioteca da Presi
dência da República;
à Maria Tereza Machado Tclles Walter e Neide Alves Dias de
Sordi, pelas sugestões e críticas apresentadas ao trabalho;
à Marta Pomim Valentim e Oswaldo Francisco Almeida
Júnior pelos esforços empreendidos no sentido de provocar uma
reflexão e incentivar o debate sobre os novos papéis do profissio
Listas de siglas 10
nal da informação e a relação entre a biblioteconomia, documen
tação, arquivologia e museologia; Prefácio 11
ao sempre Professor Murilo Bastos Cunha pelo incentivo à
Informação: a base conceituai da informatização
15
continuidade deste trabalho e sugestões apresentadas;
ao Paulo Góes pelo apoio e orientação quanto ao Z39 .50; Informatização de bibliotecas e arquivos: em busca
ao Luiz Fernando Castelo Fernandes pelo incentivo, valori de uma harmonização e integração profissional
21
zação e apoio institucional;
Uma proposta metodológica 29
aos analistas de sistemas na pessoa de Ildeu Ordini Lopes,
ação 35
ntjo exercício profissional, sempre pautado por um comporta Nem só de software vive o processo de informatiz
m.ento ético e pela visão global, integrada e completa de sistemas A ISO 2709 36
de informação documental e bibliogdfica, representa o perfil da O protocolo Z39.50 39
integração profissional que deve existir entre bibliotecários, ar O formato MARC 44
quivistas e analistas de sistemas. Conversão retrospectiva - CR 49
aos arquivistas brasileiros nél pessoa de Eloiza Rocha Pereirn Instalação, testes e garantias 50
e Rosélne Gonçalves, pela contribuição na elaboração do questio Suporte técnico e mnnutenção 53
nário da pesquisa, cujas atuações profissionais vimos assegurada
Condições institucionais 55
a possibilidade efetiva da harmonização entre a arquivologia e a
Treinamento dos usuários 57
biblioteconomia;
Documentação do sistema 59
às empresas que tão prontamente atenderam à solicitação
das autoras em participar desta pesquisa. Uma visão do cenário 61
Softwares e empresas na área de Arquivo 65
Softwares e empresas na área de Biblioteca 69
6 7
Sumário
ao Kades, Rafael, Kalula, Ricardo, Hilma, Diego, Sérgio Luís,
Mônica, Luís Henrique, Waldenora, Raimundo, Carlos, Walnize e
Vanda, pelo apoio constante e sempre present e em nossas vidas;
aos amigos e companheiros do IESB e da Biblioteca da Presi
dência da República;
à Maria Tereza Machado Telles Walter e Neide Alves Dias de
Sordi, pelas sugestões e críticas apresentadas ao trabalho;
à Marta Pomim Valentim e Oswaldo Francisco Almeida
Júnior pelos esforços empreendidos no sentido de provocar uma
reflexão e incentivar o debate sobre os novos papéis do profissio
nal da informação e a relação entre a biblioteconomia, documen Listas de siglas 10
tação, arquivologia e museologia; Prefácio 11
ao sempre Professor Murilo Bastos Cunha pelo incentivo à
Informação: a base conceitu;:il da informatização 15
continuidade deste trabalho e sugestões apresentadas;
ao Paulo Góes pelo apoio e orientação quanto ao Z39 .50; Informatização de bibliotecas e arquivos: em busca
ao Luiz Fernando Castelo Fernandes pelo incentivo, valori de uma harmonização e integração profissional 21
zação e apoio institucional;
Uma proposta metodológica 29
aos analistas de sistemas na pessoa de Ildeu Ordini Lopes,
c1.tjo exercício profissional, sempre pautado por um comporta Nem só de software vive o processo de informatização 35
mento ético e pela visão global, integrada e c ompleta de sistemas A 150 2709 36
de informação documental e bibliogrMico., representa o perfil da O protocolo Z39.50 39
integração profissional que deve existir entre bibliotecários, ar O formato MARC 44
quivistas e analistas de sistemas. Conversão retrospectiva - CR 49
aos arquivistas brasileiros nn pesson de Eloiza Rocha Pereira
Instalação, testes e garantias 50
e Rosnne Gonçalves, pela contribuição na elaboração do queslio
Suporte técnico e manutenç5o 53
nário da pesquisa, cujas atuações profissionais vimos assegurada
Condições institucionais 55
a possibilidade efetiva da harmonização entre a arquivologia e a
Treinamento dos usuários 57
biblioteconomia;
Documentação do sistema 59
às empresas que tão prontamente atenderam à solicitação
das autoras em. participar desta pesquisa. Uma visão do cenário 61
Softwares e empresas na área de Arquivo 65
Softwares e empresas na área de Biblioteca 69
6 7
Quadro geral das características dos softwares OrtoDocs 186
analisados 76 Pergamum 189
Softwares de Arquivo 76 Polibook 190
Softwares de Biblioteca 109 Sabiá 191
Sábio 192
Análise resumida das empresas e
SophiA Biblioteca 193
softwares participantes da pesquisa 157
195
Virtua ILS e Virtua SLE
Na área de Arquivo 157
Thesaurus 202
O Arquivista 157
Argonauta Arquivo 158 Considerações finais 205
Control/Arquivo/Módulo Internet e Kami 150 213
Bibliografia consultada
Dataview - Gerenciamento de arquivos 161
Docman Suite 162
Lightbase/Arquivo 164
Polidocuware 165
8 9
Quadro geral das características dos softwares OrtoDocs 186
analisados 76 Pergamum 189
Softwares de Arquivo 76 Polibook 190
Softwares de Biblioteca 109 Sabiá 191
Sábio 192
Análise resumida das empresas e
SopbiA Biblioteca 19 3
softwares participantes da pesquisa 157 19 5
Virtua ILS e Virtua SLE
Na área de Arquivo 157
Thesaurus 202
O Arquivista 157
205
Argonauta Arquivo 158 Considerações finais
Contrai/Arquivo/Módulo Internet e Kami 150 213
Bibliografia consultada
Dataview - Gerenciamento de arquivos 161
Docman Suite 162
Lightbase/Arquivo 164
Polidocuware 165
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Lista de siglas Prefácio
.. -..
10 11
Lista de siglas Prefácio
.. - ..
AACR2: Anglo-American Cataloguing Rules 211d Edition A Ciência da Informação tem sido sistematicamente atingi
ABECIN: Associação Brasileira de Educação em Ciência da da pela cvoluçi:io das tecnologias de informaçi:io. Esse fato modi
Informação ficou a cultura do profissional da área cm relação à informaçi:io,
ALA: American Library Association bem como a forma de trabalhá-la.
CANMARQ: Machine-Readable for Cataloging - Canadá A atuação eficaz do profissional da informação depende, e
CONARq: Conselho Nacional de Arquivos muito, de fcrrarnentas tecnológicas que possibilitem o desenvol
CR: Conversão Retrospectiva vimento das diversas atividades informacionais. A complexidade
GED: Gestão Eletrônica de Documentos dos serviços e produtos informacionais, assim como as caracte
IESB: Instituto de Educação Superior de Brasília rísticas dos diferentes públicos, exigem, cada vez mais, uma com
ISO: International Organization for Standardization preensão dessas tecnologias.
LC: Library of Congress Além disso, as unidades de informação estão, em sua mai
MARC: Machine-Readablc for Cataloging oria, inseridas em organiznções públicas ou privadns de diferen
NTSO: National Tnformation Standard Organization tes naturezas, o que exige um.a compreensão, por parte dos
RECON: Retrospective Conversion profissionais, não só da tecnologin, mas também da plataforma
RENPAC: Rede Nacional de Pacotes da EMBRATEL tecnológica existente na própria organização, visando a integração
SICAF: Sistema Integrado de Administração e disseminélção de dados, informação e conhecimento.
SR: Search and Retrieve Em virtude de tudo isso, a atualização e a educação conti
UKMARC: Machine-Readable for Cataloging - Inglaterra nuada é fundamental no âmbito dos profissionais da informa
USMARC: Machine-Readable for Cataloging - Estados Unidos ção, exigindo uma visão estratégica e uma compreensão de mun
ZIG: Grupo de Implementadores do mais aguçada.
Experiências profissionais podem e devem ser compartilha-
10 11
subáreas. Para as escolas da área de Ciência da Informação se cons
dns, uma vez que possibilitam a compreensão de um fato, m.es
titui em uma obra de grande relevância, pois permitirá aos pro
mo sem ter sido vivenciado. Além disso, a análise da documenta
fessores, alunos e egressos dos cursos o contato com o que existe
ção técnica, a avaliação de catálogos comerciais, a leitura dos
no cenário nacional atualm.ente.
manuais de uma determinada tecnologia de informação etc., aju
dam a conhecer e a compreender melhor a variedade de tecnologias
Marta Lígia Pomim Valentim
existentes no mercado.
Presidente da
O livro Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos: uma Associação Brasileira de Educação
visão do cenário nacional, traz para a área da Ciência da Infor em Ciência da Informação -ABECIN
mação dados valiosos sobre as tecnologias de informação aplica
das a arquivos e bibliotecas no país.
Além disso, este livro permite a harmonização e a integração
das áreas de arquivologia e biblioteconomia, tão próximas no
pensar e no fazer e ao mesmo tempo com especificidades tão
próprias.
Nesse sentido, a formação de profissionais da informação
precisa, cada vez mais, harmonizar e integrar conteúdos aplica
dos às duas áreas. Conhecer, compreender e saber analisar
tecnologias da informação deve fazer parte do processo de ensi
no-aprendizagem da Ciência da Informação.
A formação do profissional da informação pretende, entre
outras competências e habilidades, produzir e difundir conheci
mentos científicos e culturais, gerar produtos informacionais,
gerenciar e utilizar racionalmente os recursos de informação dis
poníveis, desenvolver e utilizar novas tecnologias de informação,
enfim, "responder a demandas sociais de informação produzidas
pelas transformações tecnológicas que caracterizam o mundo con
temporâneo".
Confirma, portanto, a importante contribuição deste livro
para a área, uma vez que apresenta de forma sistematizada os
softwares aplicados a bibliotecas e arquivos no cenário brasileiro.
Além disso, aborda a informação como objeto de trabalho e pes
quisa da Ciência da Informação e sua inserção em cada uma das
13
12
subáreas. Para as escolas da área de Ciência da Informação se cons
das, uma vez que possibilitam a compreensão de um fato, mes
titui em urna obra de grande relevância, pois permitirá aos pro
mo sem ter sido vivenciado. Além disso, a análise da documenta
fessores, alunos e egressos dos cursos o contato com o que existe
ção técnica, a avaliação de catálogos comerciais, a leitura dos
no cenário nacional atualmente.
manuais de uma determinada tecnologia de informação etc., aju
dam a conhecer e a compreender melhor a variedade de tecnologias
Marta Lígia Pomim Valentim
existentes no mercado.
Presidente da
O livro Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos: uma Associação Brasileira de Educação
visão do cenário nacional, traz para a área da Ciência da Infor em Ciência da Informação - ABECIN
mação dados valiosos sobre as tecnologias de informação aplica
das a arquivos e bibliotecas no país.
Além disso, este livro permite a harmonização e a integração
dos áreas de arquivologia e biblioteconomia, tão próximas no
pensar e no fazer e ao rnesmo tempo com especificidades tão
próprias.
Nesse sentido, a formação de profissionais da informação
precisa, cada vez mais, harmonizar e integrar conteúdos aplica
dos às duas áreas. Conhecer, compreender e saber analisar
tecnologias da informação deve fazer parte do processo de ensi
no-aprendizagem da Ciência da Informação.
A formação do profissional da informação pretende, entre
outras competências e habilidades, produzir e difundir conheci
mentos científicos e culturais, gerar produtos informacionais,
gerenciar e utilizar racionalmente os recursos de informação dis
poníveis, desenvolver e utilizar novas tecnologias de informação,
enfim, "responder a demandas sociais de informação produzidns
pelas transformações tecnológicas que caracterizam o mundo con
temporâneo".
Confirma, portanto, a importante contribuição deste livro
para a área, urna vez que apresenta de forma sistematizada os
softwares aplicados a bibliotecas e arquivos no cenário brasileiro.
Além disso, aborda a informação como objeto de trabalho e pes
quisa da Ciência da Informação e sua inserção em cada urna das
13
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Informação:
a base conceitual da
informatização
.. - ..
" ... viver de Jato é viver com informação"
Norbert Wiener
15
avanço das comunicações foram instrumentos importantes nas l1d,1s do dia, o que comer, o que vestir, o que falar: a quem ajudar
últimas décadas, na sociedade do futuro, e este futuro estamos 1· no quê , o que ouvir, o que discutir, onde estacionar, o que com
vivendo neste início de século, o mundo estaria dividido em duas i irnr, com quem falai: até a hora de dormir, descansando nossos cor
partes: os r5pidos e os lentos. A rapidez na tomada de decisão e a pos e mentes preparando-nos para a batalha que se inicia no dia
capacidade de investir de forma correta estão diretamente ligadas seguinte? Por mais solitária que seja nossa decisão, dependerá sem
à qualidade da informação disponível e é fator determinante do pre de um agente transmissor da informação e influenciará igual
sucesso ou insucesso de todos. mente outros tantos. O dia inteiro, todos os dias, captamos infor
Observamos que, por maiores e mais eficazes que sejam as mnções por meio dos nossos sentidos e rejeitamos as informações
mudanças sociais, o vértice condutor destas é a iriformação que que julgamos irrelevantes para nossas atividades e propósitos. Al
transmite, divulga e dissemina novos conceitos, valores e forma gumas usamos de imediato. Outras armazenamos para uso futuro,
opinião. Se o século XX foi o século da produção industrial, dos outras, ainda, recebemos e apagamos ou descartamos imediatamente.
bens de consumo durável, o século XXI será o século da informa Deixando de lado a maneira romântica de apresentar a in
ção, da sociedade do conhecimento. Além disso, Dowbor (2000) formação como ferramenta central em nossas vidas, não pode
observa que a era em que vivemos, denominada sociedade da in mos deixar de observar o seu latlo organizacional. Numa perspec
formação ou do conhecimento, apresenta um aspecto importante tiva ainda humanista e romântica não gostamos da incerteza e
que é a centralidade da informação. Tudo gira em torno de informa desordem. Apreciamos a ordem, apesar de às vezes esta tendência
ções, sejam elas registradas ou transmitidas verbalmente. A infor não ser evidente, mas é uma constatação científica de que o nosso
mação adquire uma dimensão social a partir do momento em que cérebro imporá ordem onde não existe. Santo Agostinho, grande
é configurada sua centralidade e quando o modo de vida, os valo aliado dos teóricos da informação , enfatizava que "o mal estava
res, as crenças, os novos paradigmas, as perspectivas de cada cida na ausência de ordem e que o principal objetivo do diabo era criar de
dão são determinadas pelo nível de acesso que têm à informação. sordem", McGarry (1999). Na teoria da informação, a entropia é
Para entender o conceito de centralidade da informação, encontra considerada uma medida dn desordem. Dessn forma, precisamos
rnos em Wiener, citado por McGarry (1999), uma ligação direta encontrar meios de organizar a informação que recebemos e uti
do exercício da vida com a informação, quando diz que "informação lizamos, mesmo porque somos seres comprometidos com a his
é o termo que designa o conteúdo daquilo que permutamos com o mw1- tórin, com as nossas raízes e com as ger.:i.ções fuluras. Não somos
do exterior ao ajustar-nos a ele, e que faz com que nosso ajustamento seres únicos e independentes do contexto social. Nascemos dentro
seja nele percebido". São vários os conceitos de informação desen de estruturas de aprendizado e comportamento que preexistiam a
volvidos por estudiosos e pesquisadores da área. Em todos eles nós, e as utilizamos para delas extrair informações sobre o mun
podemos observar nossa dependência e necessidade de uso da in do e o lugar que nele ocupamos. Devemos aos outros membros de
formação todas as vezes que precis.:.unos fazer uma escolha. E o nosso context·o et1ltural, vivos e mortos, as formas corno organi
que fazemos no nosso cotidiano a não ser escolhas para a vida? zamos nossas informações sobre o mundo e as maneiras como
Desde a hora em que devemos acordar para nos preparar para as pensamos em transformá-lo.
16 17
avanço das comunicações foram instrumentos importantes nas lid.is do dia, o que comer, o que vestir, o que falai: a quem ajudar
últimas décadas, na sociedade do futuro, e este futuro estamos t· 110 quê , o que ouvir, o que discutir, onde estacionar, o que com
vivendo neste início de século, o mundo estaria dividido em duas i ,rn r, com quem falai: até a hora de dormir, descansando nossos cor
partes: os rápidos e os lentos. A rapidez na tomada de decisão e a pos e mentes preparando-nos para a batalha que se inicia no dia
capacidade de investir de forma correta estão diretamente ligadas �rguinte? Por mais solitária que seja nossa decisão, dependerá sem
à qualidade da informação disponível e é fator determinante do pre de um agente transmissor da informação e influenciará igual
sucesso ou insucesso de todos. mcn te outros tantos. O dia inteiro, todos os dias, captamos infor
Observamos que, por maiores e mais eficazes que sejam as mnções por meio dos nossos sentidos e rejeitamos as informações
mudanças sociais, o vértice condutor destas é a iriformação que que julgamos irrelevantes para nossas atividades e propósitos. Al
transmite, divulga e dissemina novos conceitos, valores e forma gumas usamos de imediato. Outras armazenamos para uso futuro,
opinião. Se o século XX foi o século da produção industrial, dos outras, ainda, recebemos e apagamos ou descartamos imediatamente.
bens de consumo durável, o século XXI será o século da informa Deixando de lado a maneira romântica de apresentar a in
ção, da sociedade do conhecimento. Além disso, Dowbor (2000) formação como ferramenta central em nossas vidas, não pode
observa que a era em que vivemos, denominada sociedade da in mos deixar de observar o seu lado organizacional. Numa perspec
formação ou do conhecimento, apresenta um aspecto importante tiva ainda humanista e romântica não gostamos da incerteza e
que é a centralidade da informação. Tudo gira em torno de informa desordem. Apreciamos a ordem, apesar de às vezes esta tendência
ções, sejam elas registradas ou transmitidas verbalmente. A infor não ser evidente, mas é uma constatação científica de que o nosso
mação adquire uma dimensão social a partir do momento em que cérebro imporá ordem onde não existe. Santo Agostinho, grande
é configurada sua centralidade e quando o modo de vida, os valo aliado dos teóricos da informnção, enfatizava que "o mal estava
res, as crenças, os novos paradigmas, as perspectivas de cada cida na ausência de ordem e que o principal o�jetivo do diabo era criar de
dão são determinadas pelo nível de acesso que têm à informação. sordem", McGarry (1999). Na teoria da informação, a entropia é
Para entender o conceito de centralidade da informação, encontra considerada uma medida da desordem. Dessa forma, precisamos
mos em Wiener, citado por McGarry (1999), uma ligação direta encontrar meios de organizar a informação que recebemos e uti
do exercício da vida com a informação, quando diz que "informação lizamos, mesmo porque somos seres comprometidos com a his
é o termo que designa o conteúdo daquilo que permutamos com o mun tória, com as nossas raízes e com as gerações fuluras. Não somos
do exterior ao ajustar-nos a ele, e que faz com que nosso ajustamento seres únicos e independentes do contexto social. Nascemos den tro
seja nele percebido". São vários os conceitos de informação desen de estruturas de aprendizado e comportamento que preexistiam a
volvidos por estudiosos e pesquisadores da área. Em todos eles nós, e as utilizamos para delas extrair informações sobre o mun
podemos observar nossa dependência e necessidade de uso da in do e o lugar que nele ocupnmos. Devemos aos outros membros de
formação todas as vezes que precisamos fazer uma escolha. E o nosso contexto cultural, vivos e mortos, as formas como organi
que fazemos no nosso cotidiano a não ser escolhas para a vida? zamos nossas informações sobre o mundo e as maneiras como
Desde a hora em que devemos acordar para nos preparar para as pensamos em transformá-lo.
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É interessante observar como esse compromisso e a cons possa ser coletada, armazenada e disseminada. Altera-se, assim,
ciência da centralidade da informação provocaram mudanças e 11 processo de transferência da informação, desde o ciclo produ
geraram, na sociedade da informação, uma reviravolta social. Na lor/emisso1� os suportes, até o destino/receptor.
prática, a sociedade recebeu importante influência do uso das Falar da automação de serviços e sistemas de informação de
tecnologias de inforrnação, desde a facilidade aos processos de co bibliotecas e arquivos é mais do que folar de uso direto de compu
municação - telefone, televisão - até as mais aperfeiçoadas tadores, construção e acesso a bases nas bibliotecas e arquivos.
tecnologias - computador, Internet, satélite-, por que não dizer, Não se trata de inundar as bibliotecas e arquivos com computa
impulsionadas pelo rigoroso processo de globalização vivenciado dores e bases de dados, como que caídos de pára-queclas. Não são
na última década do século passado. Dowbor (1994) leva-nos a poucos os estudos realizados mostrando como a simples infor
refletir sobre o fato de que os avanços tecnológicos recentes estão matização leva apenas a que as mesmns coisas sejam feitas com
gerando uma transformação qu.:11itativa nas áreas do conheci maior rapidez, além do acúmulo ele equipamento sofisticado sen
mento em geral, exigindo uma ampliação dos nossos enfoques, e do utilizado como simples máquinas de escrever. O primeiro pon
em particular de um trabalho sério de análise para sabermos como to é entender desde a base técnica elo processo ele automação até o
incorporar essas inovações na perspecliva de uma prest·ação de verdadeiro uso da informação. A base técnica ela automação fun
serviços de informação documental progressista. Cada avanço damenta-se pela adoção do código binário. Em vez de escrevermos
tecnológico tem implicações maiores para o processo de organi a letra "a", podemos decidir, por convenção, a sua substituição
zação da informação e, sem dúvida, oferece acesso aperfeiçoado à por uma combinação de "O" e "1". O segundo ponto é o falo de a
informação e maior flexibilidade para o seu uso. Nesse sentido, a eletrônica moderna ter conseguido "ancorar" esses dígitos em m.o
última década apresentou o aparecimento de recursos eletrôni vimentos de nível atômico, de elétrons, de fótons . Com os avan
cos, incluindo os catálogos on-line, bases de dados bibliográficas, ços que geraram semicondutores, transistores, circuitos integra
bases de dados numéricas, CD-ROM, recursos com textos inte dos e microprocessadores, tornou-se possível transformar o "a"
grais e, mais recentemente, a capacidade de explorar a riqueza da que escrevemos no teclado em sinais eletrônicos minúsculos que
informação em formato múltiplo que está disponível na Internet. se gravam no disco rígido ou no disquete do nosso computador. O
Em conseqüência, a automação dos serviços de informação surge terceiro ponto é a capacidade de organizar a navegação nesse flui
corno elem.ento-chave para que os sistemas de informação se aper do informativo. O quarto ponto é organizar a busca de informa
feiçoem e se expandam, provocando também mudanças nos há ções, de forma a que não nos vrjamos afogados pelo excesso de
bitos de acesso e uso da informação. dados. O quinto ponto é um rcsultndo: o sistema digital permitiu
Heeman (1994), em seu trabalho sobre mudança de hábitos a rápida convergência de todos os instrumentos que geram, trans
ocasionada pela automação, alerta que, na sociedade informati mitem e recebem informação sob as suas diversas formas.
zada, a informação passa a fluir livremente, fugindo do controle O conhecimento, o dado, o símbolo, tudo trafega neste gi
dos catálogos e acervos, para dentro dos arquivos dos computa gantesco aglomerado onde telefonia (voz), televisão (imagem),
dores, circulando globalmente de usuário para usuário, sem que informática (equipamento) e informação(dado) se articulam para
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É interessante observar como esse compromisso e a cons l'llSsa ser coletada, armazenada e disseminada. Altera-se, assim,
ciência da centralidade da informação provocaram mudanças e ll processo de transferência da informação, desde o ciclo produ
geraram, na sociedade da informação, uma reviravolta social. Na tor emissor, os suportes, até o destino/receptor.
prática, a sociedade recebeu importante influência do uso das Falar da automação de serviços e sistemas de informação de
tecnologias de informação, desde a facilidade aos processos de co hibliolecas e arquivos é mais do que folar de uso direto de compu
municação - telefone, televisão - até as mais aperfeiçoadas tadores, construção e acesso a bases nas bibliotecas e arquivos.
tecnologias - computador, Internet, satélite -, por que não dizer, Nêío se trata de inundar as bibliotecas e arquivos com computa
impulsionadas pelo rigoroso processo de globalização vivenciado dores e bases de dados, como que caídos de pára-quedas. Não são
na última década do século passado. Dowbor (1994) leva-nos a poucos os estudos realizados mostrando como a simples infor
refletir sobre o fato de que os avanços tecnológicos recentes estão matização leva apenas a que as mesmns coisas sejam feitas com
gerando uma transformação qunlitativa nas áreas do conheci maior rapidez, além do acúmulo de equipamento sofistirndo sen
mento em geral, exigindo uma ampliação dos nossos enfoques, e do utilizado como simples máquinas de escrever. O primeiro pon
em particular de um trabalho sério de análise para sabermos como to é entender desde a base técnica do processo de automação até o
incorporar essas inovações na perspecliva de uma prestação de verJacleiro uso da informação. A base técnica da automação fun
serviços de informação documental progressisla. Cada avanço damenta-se pela adoção do código binório. Em vez de escrevermos
tecnológico tem implicações maiores para o processo de organi a letra "a", podemos decidir, por convenção, a sua substituição
zação da informação e, sem dúvida, oferece acesso aperfeiçoado à por umn combinação de "O" e "1". O segundo ponto é o fato de a
informação e maior flexibilidade para o seu uso. Nesse sentido, a eletrônica moderna ter conseguido "ancorar" esses dígitos em mo
última década apresentou o aparecimento de recursos eletrôni vimentos de nível atômico, de elétrons, de fótons . Com os avan
cos, incluindo os catálogos on-line, bases de dados bibliográficas, ços que geraram semicondutores, transistores, circuitos integra
bases de dados numéricas, CD-ROM, recursos com textos inte dos e microprocessadores, tornou-se possível transformar o "a"
grais e, mais recentemente, a capacidade de explorar a riqueza da que escrevemos no teclado em sinais eletrônicos minúsculos que
inform.ação em formato múltiplo que está disponível na Internet. se grnvam no disco rígido ou no disquete do nosso computador. O
Em conseqüência, a automação dos serviços de informação surge terceiro ponto é a capacidade de orgnnizar a navegação nesse flui
como elemento-chave para ql1e os sislemas de informação se aper do informativo. O quarto ponto é organizar a busca ele informa
feiçoem e se expandam, provocando também mudanças nos há ções, de forma a que não nos vejamos afogados pelo excesso de
bitos de acesso e uso da informação. dados. O quinto ponto é um resultado: o sistema digital permitiu
Heeman (1994), em seu trabalho sobre mudança de hábitos a rápida convergência de todos os instrumentos que geram, trans
ocasionada pela automação, alerta que, na sociedade informati mitem e recebem informação sob as suas diversas formas.
zada, a informação passa a fluir livremente, fugindo do controle O conhecimento, o dado, o símbolo, tudo trafega neste gi
dos catálogos e acervos, para dentro dos arquivos dos computa gE1ntesco aglomerado onde telefonia (voz), televisão (imagem),
dores, circulando globalmente de usuário para usuário, sem que informática (equipamento) e informação(dado) se articulam para
18 19
1·11 1 1111.ir o que Oênis de Morais chama de infotelecomunicação,
1m:scnte na lição de casa das nossas crianças, na música do nosso Informatização de bibliotecas
CD, na escolha dos produtos no supermercado, no código de bar
ras, no cartão de crédito, no atendimento às necessidades de infor e arquivos: em busca de uma
mação dos usuários, nas nossas horas de lazer, na forma de orga
nizarmos o nosso trabalho, no conhecimento que Estado e
harmonização e
empresas têm das nossas atividades, na maneira e no horário dos
bombardeios de uma guerra. O resto é uma corrida de aplicações.
integração profissional
A cada dia surgem novos softwares que organizam a "ligação"
entre o que vemos na tela e sua expressão no nível dos micropro
cessadores, que ganham a cada ano maior velocidade e maior ca
pacidade de armazenamento de dados. Figueiredo (1999) alerta
para a responsabilidade do profissional em entender a informati "... para além de salhos e profissionais, em nome de
zação como um processo que proporciona a chave para que os el-rei, uni-vos! Ou: pelo bem de todos, demarcai-vos
sistemas de informação se aperfeiçoem, se expandam, se liguem, os espaços, afirmando-vos pelo conhecimento... "
com a finalidade de executar melhor o serviço e torná-lo mais con J. W Smith
veniente para o profissional e o usuário. Entender a abrangência Apresentar o processo de informatização de arquivos asso
desse processo permitirá maior segurança ao bibliotecário ou ar ciado ao de bibliotecas é uma proposta das autoras em contribuir
quivista na escolha da aplicação que melhor responda às necessi para a consolidação da integração das duas áreas, dos dois tipos
dades e características próprias de cada comunidade usuária des de profissionais a elas ligados, coerentes com o momento atual
ses serviços sem banalizá-las ou superestimá-las e que, aumente por que passa o sistema de educação do país, as ações das entida
a eficiência da comunicação entre os pesquisadores e geradores da des de classe, respondendo ao anseio da sociedade indicado pelas
informação e seus respectivos públicos, enfim, é entender o pro mudanças sociais que vivemos e a importância exercida pela in
cesso de informatização para além da escolha de um software. formação no cotidiano do cidadão, conforme discorrido anterior
Do ponto ele vista das autoras, pensar em informatização é mente neste livro. Objetiva, ainda, considerar o ciclo documental
pensar no processo ele gestão da informação que, segundo Da sob os diferentes suportes, tipologias documentais e processos de
venport (1998), constitui-se de um conjunto estruturado ele ativi produção e geração de documentos sejam eles produzidos no exer
dades que incluem o modo como as instituições produzem, ob cício das funções organizacionais ou adquiridos como suporte ns
têm, distribuem e usam a informação e o conhecimento, tendo nos atividades de estudo, pesquisa, planejamento e acompanhamento
recursos tecnológicos o instrumento facilitador deste processo. de atividades.
O momento é propício. Voltemos a 1991. A pretexto de en
xugar a máquina administrativa e implantar a modernidade no
20 21
chamar o que Dênis de Morais chama de infotelecomunicação,
presente na lição de casa das nossas crianças, na música do nosso Informatização de bibliotecas
CD, na escolha dos produtos no supermercado, no código de bar
ras, no cartão de crédito, no atendimento às necessidades de infor e arquivos: em busca de uma
mação dos usuários, nas nossas horas de lazer, na forma de orga
nizarmos o nosso trabalho, no conhecimento que Estado e
harmonização e
empresas têm das nossas atividades, na maneira e no horário dos
bombardeios de uma guerra. O resto é uma corrida de aplicações.
integração profissional
A cada dia surgem novos softwares que organizam a "ligação"
entre o que vemos na tela e sua expressão no nível dos micropro
cessadores, que ganham a cada ano maior velocidade e maior ca
pacidade de armazenamento de dados. Figueiredo (1999) alerta
para a responsabilidade do profissional em entender a informati " ... para além de galhos e profissionais, cm nome de
zação como um processo que proporciona a chave para que os el-rei, uni-vos 1 Ou: pelo bem de todos, demarcai-vos
sistemas de informação se aperfeiçoem, se expandam, se liguem, os espaços, afirmando-vos pelo conhecimento... "
com a finalidade de executar melhor o serviço e torná-lo mais con J. W Smith
veniente para o profissional e o usuário. Entender a abrangência Apresentar o processo de informatização de arquivos asso
desse processo permitirá maior segurança ao bibliotecário ou ar ciado ao de bibliotecas é uma proposta das autoras em contribuir
quivista na escolha da aplicação que melhor responda às necessi para a consolidação da integração das duas áreas, dos dois tipos
dades e características próprias de cada comunidade usuária des de profissionais a elas ligados, coerentes com o momento atual
ses serviços sem banalizá-las ou superestimá-las e que, aumente por que passa o sistema de educação do país, as ações das entida
a eficiência da comunicação entre os pesquisadores e geradores da des de classe, respondendo ao anseio da sociedade indicado pelas
informação e seus respectivos públicos, enfim, é entender o pro mudanças sociais que vivemos e a importância exercida pela in
cesso de informatização para além da escolha de um software. formação no cotidiano do cidadão, conforme discorrido anterior
Do ponto de vista das autoras, pensar em informatização é mente neste livro. Objetiva, ainda, considerar o ciclo documental
pensar no processo de gestão da informação que, segundo Da sob os diferentes suportes, tipologias documentais e processos de
venport (1998), constitui-se de um cm�unto estruturado de ativi produção e geração de documentos sejam eles produzidos no exer
dades que incluem o n10do como as instituições produzem, ob cício das funções organizacionais ou adquiridos como suporte às
têm, distribuem e usam a informação e o conhecimento, tendo nos atividades de estudo, pesquisa, planejamento e acompanhamento
recursos tecnológicos o instrumento facilitador deste processo. de atividades.
O momento é propício. Voltemos a 1991. A pretexto de en
xugar a máquina administrativa e implantar a modernidade no
20 21
documentos, ou seja, a Gestão Eletrônica de Documentos - GED
setor público, o governo Collor realizou a mais violenta operação
, que surge com o objetivo de organizar o caos instalado e para
de desorganização do aparato governamental que já se verificou
o.urnentar a agilidade nos processos de transmissão da informa
no país. E, por conseqüência, atingiu profundamente o setor de
çiio, redução e racionalização de espaços de armazenamento. A
informação documental, em tudo que o constituía: acervos, ins
iniciativa privada tem se capacitado para oferecer ao Estado ferra
talações, recursos humanos e financeiros, estrutura organizacional
mentas cada vez mais potentes. Porém, o fato de gerenciar ele
e a própria experiência acumulada ao longo de anos de trabalho
tronicamente os documentos durante sua vida útil não basta
constante. Se a documentação bibliográfica, que pela própria na
para a preservação da memória institucional e po.ra o cumpri
tureza de organização e com uma história que privilegiou a im
mento das etapas do ciclo documental. Mendes (1992), em dis
plantação de várias bibliotecas e sistemas de informação sofreu
sertação de mestrado defendida para obtenção do título de Mes
amargamente com esse processo, podemos imaginar a situação
tre em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade de
da documentação arquivística própria e peculiar a cada órgão que
Brasília, defendeu a "harmonização de programas de ensino de
acabara de ser extinto, incorporado ou fundido a outros. A sen
arquivologia, biblioteconomia e museologia". Depois de identi
sação que tínhamos era de que havia um propósito claro de reco
ficadas as atividades e perfis comuns a essas áreas, propõe que o
meçar a história das organizações públicas, desconsiderando todo
processo de integração se inicie pela edL1cação formal, ou seja,
o seu passado, todo o registro documental peculiar a cada. um.
pela formação desses profissionais. Ingressávamos na última dé
Esse desmonte foi feito em poucos meses, mas a reconstrução,
cada do século. Transcorrida toda essa década, o cenário agora
passado o "glamour" da era Collor, levará anos para ser efetiva
torna-se favorável à implantação dessa proposta. Como instru
mente realizada.
mentos temos a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na
Chegamos à metade da última década do século e presencia
cional e o envolvimento efetivo da ABECIN (Associação Brasileira
mos o advento da globalização, mudança de paradigmas, surgi
de Educação em Ciência da Informação), instituição legítima para
mento da sociedade da informação, da era do conhecimento, agi
conduzir o processo de educação formal, de onde certamente
lidade na tomada de decisões, a mídia contribuindo com a difusão
partirão as propostas efetivas para a formação de um profissio
da informação, a RENPAC - Rede de Pesquisas -, até a Internet, a
nal qLte promoverá a integração entre as áreas e a mudança do
grande revolucionária no processo de transmissão da informação
enfoque de tratamento do documento para o tratamento,
nos últimos anos. Todos esses fatores contribuíram para urna re
disponibilização e uso da informação. A ABECIN está, neste
organização no íluxo e tramitação de documentos e informações.
momento, desenvolvendo um trabalho de discussão sobre o "Pro
Hoje, embora com muita timidez, vemos ressurgir o interesse do
jeto Pedagógico e Avaliação da Graduação: referências para a
aparelho do Estado em organizar sua documentação, a informa
renovação e resignificação do ensino em Biblioteconomia/Ciência
ção tornando-se, pelo seu uso e difusão, um instrumento de con
da Informação".
solidação da democracia.
Neste sentido, Nunes (2000) apresenta os novos paradigmas
Início do novo século. Vemos surgir ferramentas voltadas
com os quais o arquivista se defronta. Se tradicionalmente ar-
ao novo conceito de geração, tratamento, guarda e difusão de
23
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setor público, o governo Collor realizou a mais violenta operação documentos, ou seja, a Gestão Eletrônica de Documentos - GED
de desorganização do aparato governamental que já se verificou -, que surge com o objetivo de organizar o caos instalado e para
no país. E, por conseqüência, atingiu profundamente o setor de aumentar a agilidade nos processos de transmissão da informa
informação documental, em tudo que o constituía: acervos, ins ção, redução e racionalização de espaços de armazenamento. A
talações, recursos humanos e financeiros, estrutura organizacional iniciativa privada tem se capacitado para oferecer ao Estado ferra
e a própria experiência acumulada ao longo ele anos de trabalho mentas cada vez mais potentes. Porém, o fato de gerenciar ele
constante. Se a documentação bibliográfica, que pela própria na tronicamente os documentos durante sua vida útil não basta
tureza de organização e com uma história que privilegiou a im para a preservação da memória institucional e para o cumpri
plantação de várias bibliotecas e sistemas de informação sofreu mento das etapas do ciclo documental. Mendes (1992), em dis
amargamente com esse processo, podemos imaginar a situação sertação de mestrado defendida para obtenção do título de Mes
da documentação arquivística própria e peculiar a cada órgão que tre em Biblioteconomia e Documentação pela Universidade de
acabara de ser extinto, incorporado ou fundido a outros. A sen Brasília, defendeu a "harmonização de programas de ensino de
sação que tínhamos era de que havia um propósito claro de reco arquivologia, biblioteconomia e museologia". Depois de identi
meçar a história das organizações públicas, desconsiderando todo ficadas as atividades e perfis comuns a essas áreas, propõe que o
o seu passado, todo o registro documental peculiar a cada um. processo de integração se inicie pela. educação forrn.al, ou seja,
Esse desmonte foi feito em poucos meses, mas a reconstrução, pela formação desses profissionais. Ingressávamos na última dé
passado o "glamour" da era Collor, levará anos para ser efetiva cada do século. Transcorrida toda essa década, o cenário agora
mm te realizada. torna-se favorável à implantação dessa proposta. Como instru
Chegamos à metade da última década do século e presencia mentos lemos a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na
mos o advento da globalização, mudança de paradigmas, surgi cional e o envolvimento efetivo da ABECIN (Associação Brasileira
mento da sociedade da informação, da era do conhecimento, agi de Educação em Ciência da Informação), instituição legítima para
lidade na tomada de decisões, a mídia contribuindo com a difusão conduzir o processo de educação formal, ele onde certamente
da informação, a RENPAC - Rede de Pesquisas -, até a Internet, a partirão as propostas efetivas para a formação ele um profissio
grande revolucionária no processo de transmissão da informação nal que promoverá a integração entre as áreas e a mudança do
nos últimos anos. Todos esses fatores contribuíram para urna re enfoque ele tratamento elo documento para o tratamento,
organização no fluxo e tramitação de documentos e informações. disponibilização e uso ela informação. A ABECIN está, neste
Hoje, embora com muita timidez, vemos ressurgir o interesse do momento, desenvolvendo um trabalho de discussão sobre o "Pro
aparelho do Estado em organizar sua documentação, a informa jeto Pedagógico e Avaliação da Graduação: referências para a
ção tornando-se, pelo seu uso e difusão, um instrumento de con renovação e resignificação elo ensino em Biblioteconomia/Ciência
solidação da democracia. ela Informação".
Início do novo século. Vemos surgir ferramentas voltadas Neste sentido, Nunes (2000) apresenta os novos paradigmas
ao novo conceito de geração, tratamento, guarda e difusão de com os quais o arquivista se defronta. Se tradicionalmente ar-
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mazenava em maços ou caixas os documentos físicos, cuidava do cm sua plenitude, pode contribuir para o pleno atendimento
da sua preservação, conservação e restauro, procurará evitar o ,'ls necessidades dos usuários e à melhoria dos serviços de infor
manuseio direto do documento e transferirá a informação para mação prestados pelos arquivos e bibliotecas.
formas mais facilmente manipuláveis: microfilmes ou dados di Remonta à década de 1960 a experiência de automação de
gitais. A indexação por palavras ou expressões-chave substitui a bibliotecas utilizando grandes computadores. Encontramos nos
descrição em guias, inventários ou catálogos em papel e a infor anos 1980 o desenvolvimento de aplicativos para seu gerencia
mação estará disponível on-line. Na arquivologia de hoje o pro mento, garantindo ao bibliotecário maior agilidade no tratamen
cesso de análise, difusão e uso da informação é mais importante to e recuperação da informação e domínio da tecnologia, tornan
e ocupa lugar de maior destaque e relevância que a simples guar do-se mais amigável, inclusive, para o usuário. A informação tem
da, custódia e forma de concepção e geração do documento. Se seu espaço garantido no mundo tecnológico. Sobre esta situação,
antes o arquivista esperava o usuário requisitar a informação de Martinelli ( 1998) diz que o processo de informatização das bi
seu interesse e só a disponibilizava quando houvesse essa demons bliotecas no Brasil passou a viver uma nova fase, caracterizada
tração, hoje este profissional aplica, ao conjunto de informações, pela disponibilidade de recursos avançados - máquinas e softwares
instrumentos que as façam úteis à comunidade usuária, demo de nova geração que chegaram ao país nos últimos anos-, apon
crntizando ainda mais o acesso à própria instituição Arquivo. tando como causa, tanto da defasagem quanto do novo surto de
Smit, em Os profLSsionais da informação... (2000), atualmente uma desenvolvimento, as mudanças da política de informática no Bra
das maiores pesquisadoras do assunto, entende que as duas áreas sil, ocorrida a partir de 1993, que proporcionaram o acesso a uma
são diferentes, mas próximas, porquanto perseguem o mesmo nova geração de equipamentos e softwares.
objetivo; pode-se outrossim, como conseqüência, concluir que os O cenário indica que se as bibliotecas e arquivos quiserem
profissionais que trabalham nessas instituições também seguem oferecer melhor serviço aos usuários e cumprir sua missão, ne
princípios e metodologias próprias, muito embora todos persi cessário se torna acompanhar passo a passo o desenvolvimento
gam o m.esmo objetivo final . da sociedade, entender com melhor precisão os hábitos e os costu
Não é nosso objetivo aprofundar as questões próprias dos mes dos usuários, adaptar as tecnologias às necessidades e quan
Arquivos e das Bibliotecas, seja em seus processos metodológicos tidades de informação de que dispõem, e utilizar um sistema
e conceituais de captação, geração, tratamento, guarda, difusão e informatizado que privilegie todas as etapas do ciclo documental,
disseminação da informação, seja na capacitação formal e infor onde a escolha recaia sobre uma ferramenta que contemple os re
mal dos profissionais que nelas atuam. Esse assunto é por de cursos hoje disponíveis, sem se tornar obsoleta a médio e longo
mais extenso e foge totalmente aos propósitos deste livro. Entre prazo. Definir esse sistema não é tarefa das mais fáceis, mesmo
tanto, é dever de cada profissional que trabalha com a informação porque, nos últimos dez anos, houve um grande avanço na área
como sua matéria-prima conhecer e entender as caracteríslicas e de desenvolvimento de sistemas, especialmente em softwares para
similaridades umas das outras. Nesta perspectiva queremos exer automação de bibliotecas. fotores decisivos desse processo foram,
citar um pouco em que o processo de informatização, considera- sem dúvida, a quebra da reserva de mercados e a introdução da
24 25
mazenava em maços ou caixas os documentos físicos, cuidava do cm sua plenitude, pode contribuir para o pleno atendimento
da sua preservação, conservação e restauro, procurará evitar o ils necessidades dos usuários e à melhoria dos serviços de infor-
manuseio direto do documento e transferirá a informação para 111.1ção prestados pelos arquivos e bibliotecas.
formas mais facilmente manipuláveis: microfilmes ou dados di Remonta à década de 1960 a experiência de automação de
gitais. A indexação por palavras ou expressões-chave substitui a bihliotecas utilizando grandes computadores. Encontramos nos
descrição em guias, inventários ou catálogos em papel e a infor anos 1980 o desenvolvimento de aplicativos para seu gerencia
mação estará disponível on-line. Na arquivologia de hoje o pro mento, garantindo ao bibliotecário maior agilidade no tratamen
cesso de análise, difusão e uso da informação é mais importante to e recuperação da informação e domínio da tecnologia, tornan
e ocupa lugar de maior destaque e relevância que a simples guar do-se mais amigável, inclusive, para o usuário. A informação tem
da, custódia e forma de concepção e geração do documento. Se seu espaço garantido no mundo tecnológico. Sobre esta situação,
antes o arquivista esperava o usuário requisitar a informação de Martinelli (1998) diz que o processo de informatizaçiio das bi
seu interesse e só a disponibilizava quando houvesse essa demons bliotecas no Brasil passou a viver uma nova fase, caracterizada
tração, hoje este profissional aplica, ao conjunto de informações, pela disponibilidade de recursos avançados - máquinas e softwares
instrumentos que as façam úteis Q comunidade usuária, demo de nova geração que chegaram ao país nos últimos anos-, apon
cratizando ainda mais o acesso à própria instituição Arquivo. tando como causa, tanto da defasagem quanto do novo surto de
Smit, em Os profLSsionais da informação... (2000), atualmente uma desenvolvimento, as mudanças da política de informática no Bra
das maiores pesquisadoras do assunto, entende que as duas áreas sil, ocorrida a partir de 1993, que proporcionaram o acesso a uma
são diferentes, mas próximas, porquanto perseguem o mesmo nova geração de equipamentos e softwares.
objetivo; pode-se outrossim, como conseqüência, concluir que os O cenário indica que se as bibliotecas e arquivos quiserem
profissionais que trabalham nessas instituições também seguem oferecer melhor serviço aos usuários e cumprir sua missão, ne
princípios e metodologias próprias, muito embora todos persi cessário se torna acompanhar passo a passo o desenvolvimento
gam o mesmo objetivo final da sociedade, entender com melhor precisão os hábitos e os costu
Não é nosso objetivo aprofundar as questões próprias dos mes dos usuários, adaptar as tecnologias QS necessidades e quan
Arquivos e das Bibliotecas, seja em seus processos metodológicos tidades de informação de que dispõem, e utilizar um sistema
e conceituais de captação, geração, tratamento, guarda, difusão e informatizado que privilegie todas as etapas do ciclo documental,
disseminação da informação, seja na capacitação formal e infor onde a escolha recaia sobre uma ferramenta que contemple os re
mal dos profissionais que nelas atuam. Esse assunto é por de cursos hoje disponíveis, sem se tornar obsoleta a médio e longo
mais extenso e foge totalmente aos propósitos deste livro. Entre prazo. Definir esse sistema não é tarefa das m.ais fáceis, mesmo
tanto, é dever de cada profissional que trabalha com a informação porque, nos últimos dez anos, houve um grande avanço na área
como sua matéria-prima conhecer e entender as características e de desenvolvimento de sistemas, especialmente em softwares para
similaridades umas das outras. Nesta perspectiva queremos exer automação de bibliotecas. fotores decisivos desse processo foram,
citar um pouco em que o processo de informatização, considera- sem dúvida, a quebra da reserva de mercados e a introdução da
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microinformática, em substituição aos sistemas desenvolvidos para Se as bibliotecas, segundo Costa (1995), convivem com sé-
ambientes de mainframes. Os softwares desenvolvidos para aplica 110s conflitos organizacionais, orçamentos reduzidos, pessoal in
ções em computadores de grande porte, se por um lado possuíam s11 f'iciente e muitas vezes não qualificado para o desempenho de
uma grande capacidade de armazenamento de dados, por outro, s11;1s funções atuais, têm enfrentado os desafios oriundos das trans
não permitiam a alimentação em tempo real e exigiam uma infra formações socioculturais, incorporando o novo papel que lhes cabe
estrutura computacional com equipes altamente especializadas, 11;1 lransferência de conhecimentos e informações, a situação não
ambientes totalmente apropriados, colocando as bibliotecas, os e diferente para os arquivos e tem exigido, dos profissionais, co
bibliotecários e os usuários totalmente dependentes da tecnologia, nhecimento e incorporação dos recursos tecnológicos para a or
com pouca agilidade na prestação de serviços. g<1nização e prestação de serviços de informação. Ainda, segundo
Já na área de arquivo, o surgimento de aplicações próprias D<1venport (1998), a informação não pode ser considerada de
tem sido presenciado neste início de século, impulsionado pelas maneira isolada nas instituições. Às bibliotecas e arquivos eslá
propostas do Programa Sociedade da Informação coordenado pelo reservado o papel de repensar suas atividades e funções, adaptan
Governo Federal, onde a inform.atização, a capacitação e melhoria do-se aos novos modelos organizacionais e extraindo das
do parque computacional das instituições é meta prioritária na tecnologias disponíveis o substrato para a melhoria na prestação
busca de promover maior rapidez e agilidade na tramitação de de serviços e na utilização eficaz de informações. Essa conjuntura
documentos e informações nos órgãos da Administração Pública lem levado a um processo de modernização diretamente ligado à
brnsileira. P resenciamos uma grande explosão de softwares para automação de rotinas e serviços, com o intuito de implantar uma
a chamada GED - Gestão Eletrônica de Documentos. A cada dia infra-estrutura de comunicação para agilizar e ampliar o acesso à
surgem novas soluções, cada uma buscando melhoria de sua capa informação pelo usuário, tornando-se necessária uma ampla visão
cidade. No entanto, como o próprio nome indica, essas soluções da tecnologia da informação e sua aplicação nas organizações.
estão mais voltadas para o controle da tramitação dos documentos Em se tratando especificamente da ferramenta ou aplicação
usando os recursos da informática. A abordagem de cada etapa corn.putacional, Epstein, citado por Krzyzanowsk.i (1996), alerta
do ciclo documental, o cumprimento da legislação e orientações para o fato de que não existe um sistema ideal e, mesmo que a
legais da arquivologia quanto à temporalidade de cada documen escolha seja a mais acertada, poderá não atender completamente
to, por exemplo, não estão contempladas nn maioria dos softwares aos requisitos funcionais (quais atividades serão realizadas) e de
da GED. A informação sucumbe à tecnologia. Por outro lado, pre performance (quantas atividades serão atendidas e com que rapi
senciamos, por parte dos dirigentes e dos profissionais, um an dez), além de executar o back-up desejado e as operações de prote
seio salutar em organizar os arquivos de maneira compatível e ção, a custo compatível com o orçamento disponível. Por esse
integrada com a era da sociedade da informação. É com este propó motivo, é importante que a biblioteca ou o arquivo determine os
sito de contribuir com a literatura na área e divulgar as inicia seus próprios requisitos obrigatórios e solicite as operações dese
tivas nacionais de melhoria nos processos de automação do ciclo jáveis somente após certificar-se de qt1e as fllnções básicas e ne
documental que surgiu este livro. cessárias estejam plenamente atendidas.
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microinformática, em substituição aos sistemas desenvolvidos para Se as bibliotecas, segundo Costa (1995), convivem com sé-
ambientes de mainframes. Os softwares desenvolvidos para aplica 11(1:-, rnnílilos organizacionais, orçamentos reduzidos, pessoal in-
ções em computadores de grande porte, se por um lado possuíam 1.i1l1riente e muitas vezes não qualificado para o desempenho de
uma grande capacidade de armazenamento de dados, por outro, si 1.1� runções atuais, têm enfrentado os desafios oriundos das trans
não permitiam a alimentação em tempo real e exigiam uma infra f or1110.ções socioculturais, incorporando o novo papel que lhes cabe
estrutura computacional com equipes altamente especializadas, 11,1 l rnnsferência de conhecimentos e informações, a situação não
ambientes totalmente apropriados, colocando as bibliotecas, os diferente para os arquivos e tem exigido, dos profissionais, co
l'
bibliotecários e os usuários totalmente dependentes da tecnologia, nhecimento e incorporação dos recursos tecnológicos para a or
com pouca agilidade na prestação de serviços. g,rnização e prestação de serviços de informação. Ainda, segundo
Já na área de arquivo, o surgimento de aplicações próprias no.venport (1998), a informação não pode ser considerada de
tem sido presenciado neste início de século, impulsionndo pelas nrnneira isolada nas instituições. Às bibliotecas e arquivos está
propostas do Programa Sociedade da Informação coordenado pelo reservado o papel de repensar suas atividades e funções, adaptan
Governo Federal, onde a informatização, a capacitação e melhoria do -se aos novos modelos organizacionais e extraindo das
do parque computacional das instituições é meta prioritária na tecnologias disponíveis o substrato para a melhoria na prestação
busca de promover maior rapidez e agilidade na tramilo.ção de de serviços e na utilização eficaz de informações. Essa conjuntura
documentos e informações nos órgãos da Administração Pública tem levado a um processo de modernização diretamente ligado à
brasileira. Presenciamos uma grande explosão de softwares para automação de rotinas e serviços, com o intuito de implantar uma
a chamada GED - Geslão Eletrônica de Documentos. A cada dia infra-estrutura de comunicação para agilizar e ampliar o acesso à
surgem novas soluções, cada urna buscando melhoria de sua capa informação pelo usuário, tornando-se necessária uma ampb visão
cidade. No entanlo, como o próprio nome indica, essas soluções da tecnologia da informação e sua aplicação nas organizações.
estão mais voltadas para o controle da tramitação dos docwnentos Em se tratando especificamente da ferramenta ou aplicação
usando os recursos da informática. A abordagem de cada elapa computacional, Epstein, citado por K.rzyzanowski (1996), alerta
do ciclo documental, o cumprimento da legislação e orientações para o fato de que não existe um sistema ideal e, mesmo que a
legais da arquivologia quanto à temporalidade de cada documen escolha seja a mais acertada, poderá não atender completnmente
to, por exemplo, não estno contempladas na maioria dos softwares aos requisitos funcionais (quais utividades serão realizadas) e de
da GED. A informação sucumbe à tecnologia. Por outro lado, pre performance (quantns atividades serão atendidas e com que rapi
senciamos, por parte dos dirigentes e dos profissionais, um an dez), além dr executar o back-up desejado e ns operações de prote
seio salutar em organizar os arquivos de maneira compatível e ção, n custo compatível com o orçamento disponível. Por esse
integrada com a era da sociedade da informação. É com este propó motivo, é importante que a biblioteca ou o arquivo determine os
sito de contribuir com a literatura na área e divulgar as inicia seus próprios requisitos obrigatórios e solicite as operações dese
tivas nacionais de melhoria nos processos de automação do ciclo jáveis somente após certificar-se de que as funções básicas e ne
documental que surgiu este livro. cessárias estejam plennmente atendidas.
26 27
Assim, qualquer iniciativa de informatização de uma biblio
Uma proposta metodológica
.. -..
teca ou arquivo deve, primeiramente, identificar os seguintes as
pectos:
a) cultura, missão, objetivos e programas de trabalho da
organização;
b) características essenciais da biblioteca/arquivo com re
lação à sua abrangência temática, serviços e produtos
oferecidos;
c) interesses e necessidades de informação dos usuários;
d) plataforma tecnológica existente na instituição em ter
mos de software e hardware, bem como sua capacidade
de atualização e ampliação; "Subestimar o computador é um erro.
e) os recursos humanos disponíveis. Superestimá-lo pode ser fatal."
Autor desconhecido
28 29
Assim, qualquer iniciativa de informatização de uma biblio
Uma proposta metodológica
.. -..
teca ou arquivo deve, primeiramente, identificar os seguintes as
pectos:
a) cultura, missão, objetivos e programas de trabalho da
organização;
h) características essenciais da biblioteca/arquivo com re
lação à sua abrangência temática, serviços e produtos
oferecidos;
c) interesses e necessidades de informação dos usuários;
d) plataforma tecnológica existente na instituição em ter
mos de software e hardware, bem como sua capacidade
de atualização e ampliação; "Subestimar o computador é wn erro.
e) os recursos humanos disponíveis. Superestimá-lo pode ser fatal."
Autor desconhecido
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11do10., IH'L1s c111prl's,1s quantia tio processo de coleta de dados e en 1111\ 111 mcnle, alguns dos itens referenciados não foram localizados
contrnm-se arquivadas em sua forma original. 1 H ,, 1 elcfone, endereço postal ou endereço eletrônico, confirmando a
Fomos buscar em artigos, livros publicados, dissertações e 1·xpl'l'lnlivn de que o mercado estabelece a sobrevivência de empre
palestras, a fundamentação conceituai para embasar os estudos, s.is na área. Muitas iniciam seus negócios e logo mudam de ramo
principalmente as informações para estruturar o instrumento de nu simplesmente deixam de existir, sem informar sobre esse fato,
coleta de dados. Desde 1998, ocasião em que as autoras renliza deixando que mantenedores de páginas conlinuem a divulgar um
ram o primeiro trabalho nessa área, a bibliografia nacional apre produto que não está mais no mercado. É uma situação bastante
sentou um crescimento de maneira ainda tímida. Os grandes desagradável para quem trabalila com informação.
fomentadores ainda são os eventos técnicos da área: congressos, Na escolha de um software é preciso, segundo Café et al.
seminários ejornadas regionais. Em termos de importância fun (2001 ), "tomar cuidado com decisões baseadas em ideologias,
damental, citamos o trabalho realizado por Café et al. (2001), modismos e expectativas pessoais ou ainda em argumentos feitos
que atribui critérios e cálculos estatísticos em uma lista elabora de acordo com situações específicas, sem observar a unidade de
da para a seleção e avaliação de softwares. É um método baseado informação como um todo".
em pesos e notas para cada critério estabelecido como fundamen Qunndo do estabelecimento do instrumento de coleta de da
tal em um software e sua maior contribuição é no sentido de dos, ficou definido que, além dos critérios aprcsentnclos em Côrte
facilitar e deixar mais transparente o processo licitatório na & Almeida (2000), era preciso contemplar itens que apresentas
modalidade técnica/preço. sem uma evolução dos produtos disponíveis no mercado. Com
Outra fonte importante de pesquisa foi a Internet. Nela en base em conversas com usuários foi possível identificar as difi
contramos vários sites informando sobre softwares para culdndes sentidas na navegação e na compreensão ele cada tela
automação de bibliotecas e arquivos. O Conselho Regional de disponibilizada. As dificuldades estavam colocadas. O que pode
Biblioteconomia da 10" Região mantém um.a página destinada a ria melhorar a interface usuário/sistema seria, do ponto ele vista
informar o nome, local e empresa responsável pelo software. O das autoras, o cumprimento dos requisitos que observassem os
"Guia de softwares para tratamento da informação" apresenta o aspectos ergonômicos. Esse critério, incluído no instrumento de
resultado do trabalho sobre Gerenciadores de Bibliotecas e Arqui coleta de dados, fez com que alguns fornecedores se preocupas
vos, de Lima (1999), com uma pequena descrição de cada produto sem com esta questão. Encontramos no trnbnlho de Guzzo (2002)
indicado. O bibliotecário Michelangelo (2001), em sun página, importante fonte de pesquisa nessa área, e, talvez, o documento
disponibiliza um trabalho muito importante sobre as caracterís que maior com preensão nos trouxe sobre esses critérios. A intro
ticas desejáveis em um sistema de automação de bibliotecas, numa dução da microinformática na sociedade veio com os sistemas
visão bastante didática. Utilizando as diversas ferramentas de pes operacionais MS-DOS, onde o usuário precisarin decorar todos os
quisa na Internet, tais como o Google, Yahoo, Altavista, encon comandos se quisesse usufruir, em sua plenitude, dos produtos
tramos informações e páginas de softwares específicos e até arti desenvolvidos nessa plataforma. O desenvolvimento de aplicativos
gos publicados sobre o assunto. Importante observar que, em ambientes gráficos provocou uma revolução na informática.
30 31
11d.1•, 111 l.1s 1·111pn·s,1s qunntlo tio processo de coleta de dados e en lili\ 111 rncnle, alguns dos itens referenciados não foram localizados
rrn1l ram-se arquivadas em sua forma original. 11111 l elefone, endereço postal ou endereço eletrônico, confirmando a
Fomos buscar em artigos, livros publicados, dissertações e vxpecl<1liva de que o mercado estabelece a sobrevivência de empre
palestras, a fundamentação conceituai para embasar os estudos, s.is na área. Muitas iniciam seus negócios e logo mudam de ramo
principalmente as informações para estruturar o instrumento de nu simplesmente deixam de existir, sem informar sobre esse fato,
coleta de dados. Desde 1998, ocasião em que as autoras re<1liza deixando que mantenedores de páginas conlinuem a divulgar um
ram o primeiro trabalho nessa área, a bibliografia nacional apre produto que não está mais no mercado. É uma situação bastante
sentou um crescimento de maneira ainda tímida. Os grandes desagradável para quem trabafüa com informação.
fomentadores ainda são os eventos técnicos da área: congressos, Na escolha de um software é preciso, segundo Café et al.
seminários ejornadas regionais. Em termos de importância fun (2001), "tomar cuidado com decisões baseadas em ideologias,
damental, citamos o trabalho realizado por Café et ai. (2001), modismos e expectativas pessoais ou ainda em argumentos feitos
que atribui critérios e cálculos estatísticos em uma lista elabora de acordo com situações específicas, sem observar a unidade de
da para a seleção e avaliação de softwares. É um método baseado informação como um todo".
em pesos e notas para cada critério estabelecido como fundamen Quando do estabelecimento do instrumento de coleta de da
tal em um software e sua maior contribuição é no sentido de dos, ficou definido que, além dos critérios apresentados em Côrte
facilitar e deixar mais transparente o processo licitatório na & Almeida (2000), era preciso contemplar itens que apresentas
modalidade técnica/preço. sen1 uma evolução dos produtos disponíveis no mercado. Com
Outra fonte importante de pesquisa foi a Internet. Nela en base em conversas com usuários foi possível identificar as difi
contramos vários sites infor mando sobre softwares para culdades sentidas na navegação e na compreensão ele cada tela
automação de bibliotecas e arquivos. O Conselho Regional de disponibilizada. As dificuldades estavam colocadas. O que pode
Biblioteconomia da 10" Região mantém um.a página destinada a ria melhorar a interface usuário/sistema seria, do ponto de vista
informar o nome, local e empresa responsável pelo software. O das autoras, o cumprimento dos requisitos que observassem os
"Guia de softwares para tratamento da informação" apresenta o aspectos ergonômicos. Esse critério, incluído no instrumento de
resultado do trabalho sobre Gerenciadores de Bibliotecas e Arqui coleta de dados, fez com que alguns fornecedores se preocupas
vos, de Lima (1999), com uma pequena descrição de cada produto sem com esta questão. Encontramos no trab<1lho de Guzzo (2002)
indicado. O bibliotecário Michelangelo (2001), em su.:i página, importante fonte de pesquisa nessa área, e, talvez, o documento
disponibiliza um trabalho muito importante sobre as caracterís que maior compreensão nos trouxe sobre esses critérios. A intro
ticas desejáveis em um sistema de automação de bibliotecas, numa dução da microinformática na sociedade veio com os sistemas
visão bastante didática. Utilizando as diversas ferramentas de pes operacionais MS-DOS, onde o usuário precisaria decorar todos os
quisa na Internet, tais como o Google, Yahoo, Altavista, encon comandos se quisesse usufruir, em sua plenitude, dos produtos
tramos informações e páginas de softwares específicos e até arti desenvolvidos nessa plataforma. O desenvolvimento de aplicativos
gos publicados sobre o assunto. I mportante observar que, em ambientes gráficos provocou uma revolução na informática.
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A facilidade de acesso conquistou o usuário que passou a nave d, 11·.1 como para a instituição produtora do software, a atenção dis-
gar e utilizar bem os sistemas de forma amigável e inteligível. 11111s,Kln pelo fornecedor a toda e qualquer demanda do usuário,
Hoje, os aplicativos de interface gráfica são cada vez mais fáceis •.. Hi fritares que variam de acordo com o temperamento e caracte-
para os usuários. O objetivo é garantir maior acessibilidade e va 1 1sl irns pessoais de cada um, e onde deve prevalecer o princípio bá
lorizar a produtividade do sistema como um todo. Nesse sentido, .�1ro de todo o relacionamento: amar ao próximo como a si mesmo.
a ergonomia de softwares é conceituada por Borges, citado por Com respeito, com dignidade e seriedade de ambas as partes.
Guzzo, como sendo " ... ciência que estuda todos os aspectos refe Em que pesem todos os fatores internos e externos, pode
rentes ao conforto, utilização, organização, documentação e todo mos afirmar que, metodologicamente, a realização de um estudo
efeito que um software possa gerar no seu contato com o ser para seleção e escolha de um software deve privilegiar as seguin
humano". O objetivo maior é sempre facilitar e otimizar o traba l cs etapas:
lho do usuário junto ao computador. Com essa proposta e na a) Revisão da literatura
perspectiva de estar contribuindo para a evolução dos produtos b) Definição técnica das necessidades da instituição
disponíveis no mercado em benefício do usuário é que foi acres c) Análise de documentos que registram experiências semelhantes
centado ao instrumento de coleta de dados o item sobre ergonomia, d) Análise de catálogos, prospectos,folders e documentação sobre
conforme apresentado no referido trabalho. os softwares disponíveis no mercado
Não foi objeto desta pesquisa identificar os aspectos referen e) Acesso a informações disponíveis em sites específicos na Internet
tes à satisfação do usuário (bibliotecário, analista de sistemas e f) Análise dns empresas prestadoras de serviços na área
arquivistas) Não invalida, entretanto, a consideração das autoras g) Contatos com instituições idôneas que acompanham o mercado
de ser este, um aspecto muito importante a ser incluído na h) Contatos com fabricantes de softwares
metodologia de avaliação de softwares. Sem dúvida alguma, cada i) Visitas a usuários para verificar o grau de satisfação, bem como
um deseja adquirir o sistema que melhor atenda suas necessida os problemas detectados quando da implantação, acompanha
des. Os aspectos técnicos são verificados, a capacidade de suportar mento e manutenção dos serviços
registro documental, a confiabilidade e segurança na criação e ali j) Troca de informações com técnicos e bibliotecários de institui
mentação das bases de dados, a rapidez com que se realiza um ções públicas e privadas
empréstimo, a rapidez do atendimento da empresa na manutenção k) A análise real da biblioteca e do arquivo, seu acervo, usuários,
preventiva e corretiva do sistema, são fatores contabilizados para a capacidade institucional, serviços e produtos oferecidos
medição da satisfação de quem adquiriu o sistema. Mas não são 1) Capacidade tecnológica e computacional da instituição
somente esses os fatores levados em conta. Há também os aspectos m) Análise <la idoneidade das instituições detentoras dos produ
psicossociais que muito interferem nesse processo. Não podemos tos, evitando a contratação de urna empresa sem história e
desconsiderá-los. A disposição do bibliotecário e arquivista para credibilidade no mercado.
entender o sistema e explorar toda sua potencialidade, de fazer ncon
tecer um relacionamento benéfico tanto para a instituição compra-
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A facilidade de acesso conquistou o usuário que passou a nave , I, 11 ,11·t11110 para a instituição produtora do software, a atenção dis-
gar e utilizar bem os sistemas de forma amigável e inteligível. 1" 11smln pelo fornecedor a toda e qualquer demanda do usuário,
Hoje, os aplicativos de interface gráfica são cada vez mais fáceis •.,111r,1lores que variam de acordo com o temperamento e caracte
para os usuários. O objetivo é garantir maior i:lCessibilidade e va , hl 1c,1s pessoais de cada um, e onde deve prevalecer o princípio bá
lorizar a produtividade do sistema como um todo. Nesse sentido, �,n> de todo o relacionamento: amar ao próximo como a si mesmo.
a ergonomia de softwares é conceituada por Borges, citado por l 'um respeito, com dignidade e seriedade de ambas as partes.
Guzzo, como sendo " ... ciência que estuda todos os aspectos refe Em que pesem todos os fatores internos e externos, pode
rentes ao conforto, utilização, organização, documentação e todo mos afirmar que, metodologicamente, a realização de um estudo
efeito que um software possa gerar no seu contato com o ser p.ira seleção e escolha de um software deve privilegiar as seguin
humano". O objetivo maior é sempre facilitar e otimizar o traba tes etapas:
lho do usuário junto ao computador. Com essa proposta e na n) Revisão da literatura
perspectiva de estar contribuindo para a evolução dos produtos b) Definição técnica das necessidades da instituição
disponíveis no mercado em benefício do usuário é que foi acres c) Análise de documentos que registram experiências semelhantes
centado ao instrumento de coleta de dados o item sobre ergonomia, d) Análise de catálogos, prospectos,jolders e documentação sobre
conforme apresentado no referido trabalho. os softwares disponíveis no merendo
Não foi objeto desta pesquisa identificar os aspectos referen e) Acesso a informações disponíveis em sites específicos na Internet
tes à satisfação do usuário (bibliotecário, analista de sistemas e f) Análise das empresas prestadoras de serviços na área
arquivistas) Não invalida, entretanto, a consideração das autoras g) Contatos com instituições idôneas que acompanham o mercado
de ser este, um aspecto muito importante a ser incluído na h) Contatos com fabricantes de softwares
metodologia de avaliação de softwares. Sem dúvida alguma, cada i) Visitas a usuários para verificar o grau de satisfação, bem como
um deseja adquirir o sistema que melhor atenda suas necessida os problemas detectados quando da implantação, acompanha
des. Os aspectos técnicos são verificados, a capacidade de suportar mento e manutenção dos serviços
registro documental, a confiabilidade e segurança na criação e ali j) Troca de informações com técnicos e bibliotecários de institui
mentação das bases de dados, a rapidez com que se realiza um ções públicas e privadas
empréstimo, a rapidez do atendimento da empresa na manutenção k) A análise real da biblioteca e do arquivo, seu acervo, usuários,
preventiva e corretiva do sistema, são fatores contabilizados para a capacidade institucional, serviços e produtos oferecidos
medição da satisfação de quem adquiriu o sistema. Mas não são 1) Capacidade tecnológica e computacional da instituição
somente esses os fatores levados em conta. Há também os aspectos m) Análise <la idoneidade das instituições detentorns dos produ
psicossociais que muito interferem nesse processo. Não podemos tos, evitando a contratação de uma empresa sem história e
desconsiderá-los. A disposição do bibliotecário e arquivista para credibilidade no mercado.
entender o sistema e explorar toda sua potencialidade, de fazer ncon
tecer um relacionamento benéfico tanto para a instituição compra-
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Nem só de software vive o
processo de informatização
35
Nem só de software vive o
processo de informatização
......
35
de procedimentos e processos de informação que serão apresen r:;s.is especificações as funções dos formatos de implementação.
tados alguns desses fatores, de forma resumida. O objetivo é Cls dados, em meio magnético, estão estruturados de forma a
fomentar o interesse pelo assunto e, com as informações trans possibilitar o intercâmbio de registros bibliográficos. Porém, esta
mitidas, incentivar a busca de novos e detalhados dados sobre r;1rncterística não elimina a incompatibilidade entre os registros .
cada um dos aspectos a seguir discutidos. Destacam-se a ISO que utilizam diferentes formatos de entrada e, principalmente,
2709, o Protocolo Z39.50 e o Formato MARC como três instru diferentes regras de entrada de dados. A estrutura do formato,
mentos essenciais ao processo de automação. Com base na orien mesmo quando semelhante, não garante a compatibilidade do re
tação de Paulo Góes (2001) de que "só é considerado bom para gistro. Há que se considerar o conteúdo dos registros que irão
análise o software que trabalhe com a ISO 2 709, o protocolo influenciar fortemente na recuperação da informação. A ISO se
Z39.50 e o formato MARC", buscou-se o caminho para entender preocupa em apresentar uma estrutura generalizada, ou seja, um
que nem só de software vive o processo de informatização. nrcabouço projetado especialmente para a comunicação entre sis
Além desses padrões, é importante considerar outras aspec temas de processamento de dados e não para uso como formato
tos de igual importância que indicam o sucesso do projeto, a sa de processamento dentro dos sistemas.
ber: conversão retrospectiva, a instalação, os testes e as garantias Para a aplicação da norma foram adotadas as seguintes
do software, a capacidade de a empresa oferecer suporte técnico e definições:
manutenção com qualidade, eficácia e eficiência, as condições Registro: Coleção. de campos, incluindo o líder, o diretório e
institucionais de quem adquire o produto ou contrata os servi os dados.
ços, a idoneidade do fornecedor, as condições para o treinamenlo Campo: partes de tamanho variáveis do registro contendo
e a documentação do sistema. uma categoria específica de dados, seguindo o diretório e associa
do a uma entrada do diretório. Um campo pode conter um ou
A ISO 2709 mais subcampos.
Identificador de subcampo: elern.ento de dados de um ou mais
A norma ISO 2709 - Documentation Format for Bihlio caracteres imediatamente precedentes e identificadores de um
graphic Interchange on Magnetic Tape - foi desenvolvida pelo Co subcampo.
mitê T écnico ISO/TC 46, Informação e Documentação, Subcomitê Indicador: primeiro elemento de dados associado com um
SC 4 - Aplicativos de computador na informação e documenta campo que ofereça informações subseqüentes sobre o conteúdo
ção, da International Organization for Standardization - ISO. Esta do campo, sobre a relação entre o campo e outros campos do re
norma especifica os requisitos para o formato de intercâmbio de gistro, ou sobre a ação requerida em certos processos de manipu
registros bibliográficos que descrevam todas as formas de docu lação de dados.
mentos sujeitos à descrição bibliográfica. Não define a extensão Diretório: indexa a localização dos campos dentro do registro.
do conteúdo de documentos individuais nem designa significo.do Registro líder: campo que ocorre no início de cada registro
algum para os parágrafos, indicadores ou identificadores, sendo estabelecendo parâmetros para o seu processamento.
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de procedimentos e processos de informação que serão apresen 1·ssas especificações as funções dos formatos de implementação.
tados alguns desses fatores, de forma resumida. O objetivo é Os dados, em meio magnético, estão estruturados de forma a
fomentar o interesse pelo assunto e, com as informações trans possibilitar o intercâmbio de registros bibliográficos. Porém, esta
mitidas, incentivar a busca de novos e detalhados dados sobre característica não elimina a incompatibilidade entre os registros .
cada um dos aspectos a seguir discutidos. Destacam-se a ISO que utilizam diferentes formatos de entrada e, principalmente,
2709, o Protocolo Z39.50 e o Formato MARC como três instru diferentes regras de entrada de dados. A estrutura do formato,
mentos essenciais ao processo de automação. Com base na orien mesmo quando semelhante, não garante a compatibilidade do re
tação de Paulo Góes (2001) de que "só é considerado bom para gistro. Há que se considerar o conteúdo dos registros que irão
análise o software que trabalhe com a ISO 2 709, o protocolo influenciar fortemente na recuperação da informação. A ISO se
Z39.50 e o formato MARC", buscou-se o caminho para entender preocupa em apresentar uma estrutura generalizada, ou seja, um
que nem só de software vive o processo de informatização. arcabouço projetado especialmente para a comunicação entre sis
Além desses padrões, é importante considerar outras aspec temas de processamento de dados e não para uso como formato
tos de igual importância que indicam o sucesso do projeto, a sa de processamento dentro dos sistemas.
ber: conversão retrospectiva, a instalação, os testes e as garantias Para a aplicação da norma foram adotadas as seguintes
do software, a capacidade de a empresa oferecer suporte técnico e definições:
manutenção com qualidade, eficácia e eficiência, as condições Registro: Coleção. de campos, incluindo o líder, o diretório e
institucionais de quem adquire o produto ou contrata os servi os dados.
ços, a idoneidade do fornecedor, as condições para o treinamento Campo: partes de tamanho variáveis do registro contendo
e a documentação do sistema. uma categoria específica de dados, seguindo o diretório e associa
do a uma entrada do diretório. Um campo pode conter um ou
mais subcampos.
A ISO 2709
Identificador de subcampo: elemento de dados de um ou mais
A norma ISO 2 709 - Documentation Format for Biblio caracteres imediatamente precedentes e identificadores de um
graphic Interchange on Magnetic Tape - foi desenvolvida pelo Co subcampo.
mitê Técnico ISO/TC 46, Informação e Documentação, Subcomitê Indicador: primeiro elemento de dados associado com um
SC 4 - Aplicativos de computador na informação e documenta campo que ofereça informações subseqüentes sobre o conteúdo
ção, da International Organization for Standardization - ISO. Esta do campo, sobre a relação entre o campo e outros campos do re
norma especifica os requisitos para o formato de intercâmbio ele gistro, ou sobre a ação requerida em certos processos de manipu
registros bibliográficos que descrevam todas as formas ele docu lação de dados.
mentos s1.tjeitos à descrição bibliográfica. Não define a extensão Diretório: indexa a localização dos campos dentro do registro.
do conteúdo de documentos individuais nem designa significado Registro líder: carnpo que ocorre no início de cada registro
algum para os parágrafos, indicadores ou identificadores, sendo estabelecendo parâmetros para o seu processamento.
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Mapa de diretório: conjunto de parâmetros que especificam .t nutomação de bibliotecas, pois possibilita a padronização entre
a estrutura das entradas no diretório. registros no que se refere à estrutura para intercâmbio de infor
Separador: caracter de controle usado para separar e quali mações que, do ponto de vista técnico, é a base filosófica que
ficar logicamente e, em alguns casos, hierarquicamente, as uni norteia, direciona e fundamenta as ações de uma biblioteca. Este
dades de dados. preceito legitima o uso dessa norma nos processos de automação.
Subcampo: parte de um campo contendo uma unidade defi
nida de informação.
Sub-resistro: grupo de campos que podem ser tratados como O protocolo Z39.50
uma entidade dentro de um registro. O Z39.50 é um protocolo com arquitetura cliente-servidor,
Estrutura: organização das partes que constituem um re especialmente criado para busca e recuperação de informação em
gistro. bases de dados distintas, utilizando uma interface de usuário co
Parásrafo: três caracteres associados a um campo e utiliza mum. Foi originalmente proposto em 1984 pela NISO (National
dos para identificá-lo. Information Standard Organization), considerando a necessidade
A estrutura geral de um documento compreende o líder, o de se estabelecer padrões para pesquisas cm bases de dados bi
diretório e o campo de dados. bliográficas. Foram disponibilizadas as versões 1988, 1992, 1994
Um registro contém os seguintes campos fixos e variáveis: e, finalmente, aprovado com a versão de 1995, que apresentava
a) Líder (campo de tamanho fixo); as funções ampliadas e outras voltadas para aplicações não bi
b) Diretório (campo de tamanho variável); bliográficas.
c) Identificador de registro (campo de tamanho variável); A versão de 1992 foi urna revisão do Z39.50-1988, prepa-
d) Campos de referência (campo de tamanho variável); . rada por uma comissão da NISO, dissolvida após o Z39.50-1988
e) Cnmpos de dados (campo de tamanho variável); haver sido aprovado. Em seu lugar foi criada, em 1989, a
f) Separadores de campo(s); por exemplo, separador I52 Maintenance Agency (Agência de Manutenção) cuja administra
de ISO/IEC 646 ou ISO/lEC 10646; e ção ficou sob a responsabilidade da Biblioteca do Congresso dos
g) Separador de registro; por exemplo, separador !53 de Estados Unidos da América. Como resultado do interesse crescen
lSO/IEC 646 ou !50/IEC 10646. te pelo Z39.50 constituiu-se, em 1990, o Grupo de Implementa
O diretório, o identificador ele registro, os campos de refe dores (ZIG), com a finalidade de acompanhar e sugerir modifica
rência e os campos de dados são terminados por um separador de ções que melhor atendessem às demandas do mercado. Entre os
campo. O registro é terminado pelo separador de documento. membros estavam incluídos produtores, consultores, provedores
De maneira bastante resumida, estão aqui descritos as ca de informações e universidades, os quais desejavam ter acesso ou
racterísticas básicas da ISO 2 709 necessárias à compreensão do prover acesso il diversos tipos de informações: bibliográficas, tex
bibliotecário. Da forma como foi estruturada é item indispensá tuais, imagens, finanças, utilidade pública, química e notícias. A
vel que deve ser contemplado pelos produtores de softwares para filiação ao ZIG é aberta à comunidade. Diversos aperfeiçoamen-
38 39
Mapa de diretório: conjunto de parâmetros que especificam ,l aulomação de bibliotecas, pois possibilita a padronização entre
a estrutura das entradas no diretório. registros no que se refere à estrutura para intercâmbio de infor
Separador: caracter de controle usado para separar e quali mações que, do ponto de vista técnico, é a base filosófica que
ficar logicamente e, em alguns casos, hierarquicamente, as uni norteia, direciona e fundamenta as ações de uma biblioteca. Este
dades de dados. preceito legitima o uso dessa norma nos processos de automação.
Subcampo: parte de um campo contendo uma unidade defi
nida de inforrnação.
Sub-registro: grupo de campos que podem ser tratados como O protocolo Z39 .50
uma entidade dentro de um registro. O Z39.50 é um protocolo com arquitetura cliente-servidor,
Estrutura: organização das partes que constituem um re especialmente criado para busca e recuperação de informação em.
gistro. bases de dados distintas, utilizando uma interface de usuário co
Parágrafo: três caracteres associados a um campo e utiliza mum. Foi originalmente proposto em 1984 pela NISO (National
dos para identificá-lo. Information Standard Organization), considerando a necessidade
A estrutura geral de um documento compreende o líder, o de se estabelecer padrões para pesquisas em bases de dados bi
diretório e o campo de dados. bliográficas. Foram disponibilizadas as versões 1988, 1992, 1994
Um registro contém os seguintes campos fixos e variáveis: e, finalmente, aprovado com a versão de 1995, que apresentava
a) Líder (campo de lamanho fixo); as funções ampliadas e outras voltadas para aplicações não bi
b) Diretório (campo de tamanho variável); bliográfirns.
c) Identificador de registro (campo de tamanho variável); A versão de 1992 foi uma revisão elo Z39.50-1988, prepa-
d) Campos de referência (campo de tamanho variável); , rada por uma comissão ela NISO, dissolvida após o Z39.50-1988
e) Campos de dados (campo de tamanho variável); haver sido aprovado. Em seu lugar foi criada, em 1989, a
f) Separadores de campo(s); por exemplo, separador I52 Maintenance Agency (Agência de Manutenção) cuja administra
de ISO/IEC 646 ou ISO/IEC 10646; e ção ficou sob a responsabilidade ela Biblioteca elo Congresso dos
g) Separador de registro; por exemplo, separador I53 de Estados Unidos ela América. Como resultado elo interesse crescen
ISO/IEC 646 ou !50/IEC 10646. te pelo Z39.50 constituiu-se, em 1990, o Grupo de Implementa
O diretório, o identificador de registro, os campos de refe dores (ZIG), com a finalidade de acompanhar e sugerir modifica
rência e os campos de dados são terminados por um separador de ções que melhor atendessem às demandas elo mercado. Entre os
campo. O registro é terminado pelo separador de documento. membros estavam incluídos produtores, consultores, provedores
De maneira bastante resumida, estão aqui descritos as ca de informações e universidades, os quais desejavam ter acesso ou
racterísticas básicas da [50 2 709 necessárias à compreensão do prover acesso i1 diversos tipos de informações: bibliográficas, tex
bibliotecário. Da forma como foi estruturada é item indispensá tuais, imagens, finanças, utilidade pública, química e notícias. A
vel que deve ser contemplado pelos produtores de softwares para filiação ao ZIG é aberta à comunidade. Diversos aperfeiçoamen-
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tos foram propostos ampliando a abrangência das atividades de
11111número de dados identificados e possivelmente com alguns
recuperação de informações. Uma das atribuições da Agência de
1>u lodos os dados. O cliente pode então obter dados selecionados e
Manutenção do Z39.50 era promover sua compatibilização com
presume-se que esses dados formam um "conjunto resultante",
o padrão internacional, ISQ 10162/10163, Search and Retrieve -
nu um conjunto ordenado de acordo com a determinação do ser
SR. O desenvolvimento do Z39.50-1995 começou no fim de 1991.
vidor, podendo os mesmos serem identificados por suas posições
Para cada reunião do ZIG, de dezembro de 1991 até abril de 1994,
dentro do conjunto. O cliente pode, ainda, especificar um conjun
um rascunho revisado foi desenvolvido pela Agência de Manu
lo de elementos indicando itens dos dados a serem obtidos, nos
tenção do Z39.50. Cada rascunho passou pelo cuidadoso escrutí
casos em que o usuário não deseje receber informações completas
nio dos implementadores e foi amplamente discutido tanto atra
dos registros. Por exemplo, o cliente pode solicitar a recuperação
vés da lista de endereços da Internet do ZIG quanto nas reuniões.
de todos os registros, se forem localizados até 5 (cinco) registros,
Comentários, discussões de cada um deles, e as concordâncias
e somente o resumo, se forem identificados mais de 5 (cinco)
alcançadas nas reuniões, foram incorporadas nos rascunho sub
registros. O cliente pode indicar urna sintaxe de preferência para a
seqüente. Em abril de 1994, o ZIG recomendou que o texto fosse
. resposta dos registros, por exemplo, USMARC. O cliente pode
finalizado.
nominar um conjunto de resultados para referência subseqüente.
O protocolo serve para acessar catálogos de outras institui
O cliente pode apagar um certo cortjunto de resultados.
ções, independentemente do sistema utilizado, promove acesso
O servidor pode impor restrições de controle de acesso ao cli
simultâneo a catálogos, compartilha registros bibliográficos, pos
ente, solicitando autenticação antes do processo do pedido, pode
sui interface única para diferentes fontes: catálogos, bases comer
gerar o controle de acesso que consiste em emitir um relatório
ciais, CD-ROMs etc., implementa catálogos coletivos virtuais, den
solicitado ou não, pode suspender o processo e permitir ao cliente
tre outras funções. Especifica formatos e procedimentos
indicar o momento de sua continuidade.
administrando a troca de mensagens entre um cliente e um servi
O protocolo permite realizar as pesquisas utilizando termos
dor, habilitando o cliente a solicitar que o servidor consulte um
individuais, cada qual com um conjunto de atributos, especifi
banco de dados, identifique registros e recupere um ou todos os
cando, por exemplo, tipos ou termos (sujeito, nome e outros),
dados identificados. Destina-se à comunicação entre aplicações
com ou sem truncamento, e sua estrutura lógica. O servidor é
para recuperação de informações, e não promove a interação en
responsável pelo mapeamento dos atributos adaptando-os ao for
tre o cliente e o usuário. O cliente e o servidor podem residir em
mato do banco de dados. Os termos podem ser ligados por opera
computadores diferentes.
dores booleanos. Os atributos associados a um termo de pesquisa
O cliente pode iniciar pedidos para o usuário, enviando um
pertencem a um conjunto de atributos em particular, Cltja defini
comando de pesquisa indicando um ou mais bancos de dados a
ção é registrada, isto é, designada a um único e globalmente reco
serem pesquisados. Pode indicar tanto uma pesquisa completa
nhecido atribut-set-id, um Identific.:Jdor de Objeto. O protocolo
como parâmetros que determinam quais dados identificados de
distingue dois tipos de registro que podem ocorrer em mensagens
vem retornar como parte da resposta. O servidor responde com
de respostas do servidor: banco de dados e documentos de diag-
40
41
tos foram propostos ampliando a abrangência das atividades de
11111 número de dados identificados e possivelmente com alguns
recuperação de informações. Uma das atribuições da Agência
de 1111 todos os dados. O cliente pode então obter dados selecionados e
Manutenção do Z39.50 era promover sua compatibilização com
presume-se que esses dados formam um "conjunto resultante",
o padrão internacional, ISQ 10162/10163, Search and Retrieve
- 11\1 um conjunto ordenado de acordo com a determinação do ser-
SR . O desenvolvimento do Z39.50-1995 começou no fim de 1991.
11iclor, podendo os mesmos serem identificados por suas posições
Para cada reunião do ZIG, de dezembro de 1991 até abril de 1994,
dentro do conjunto. O cliente pode, ainda, especificar um conjun
um rascunho revisado foi desenvolvido pela Agência de Manu
to de elementos indicando itens dos dados a serem obtidos, nos
tenção do Z39.50. Cada rascunho passou pelo cuidadoso escrutí
casos em que o usuário não deseje receber informações cornpletas
nio dos implementadores e foi amplamente discutido tanto atra
dos registros. Por exemplo, o cliente pode solicitar a recuperação
vés da lista de endereços da Internet do ZIG quanto nas reuniõ
es. de todos os registros, se forem localizados até 5 (cinco) registros,
Comentários, discussões de cada um deles, e as concordância
s e somente o resumo, se forem identificados mais de 5 (cinco)
alcançadas nas reuniões, foram incorporadas nos rascunho sub
registros. O cliente pode indicar urna sintaxe de preferência para a
seqüente. Em abril de 1994, o ZIG reco1:1endou que o texto.fosse
resposta dos registros, por exemplo, USMARC. O cliente pode
finalizado.
nominar um conjunto de resultados para referência subseqüente.
O protocolo serve para acessar catálogos de outras institui
O cliente pode apagar um certo conjunto de resultados.
ções, independentemente do sistema utilizado, promove acesso
O servidor pode impor restrições de controle de acesso ao cli
simultâneo a catálogos, compartilha registros bibliográficos, pos
ente, solicitando autenticação antes do processo do pedido, pode
sui interface única para diferentes fontes: catálogos, bases comer
gerar o controle de acesso que consiste em emitir um relatório
ciais, CD-ROMs etc., implementa catálogos coletivos virtuais, den
solicitado ou não, pode suspender o processo e permitir ao cliente
tre outras funções. Especifica formatos e pr ocedimentos
indicar o momento de sua continuidade.
administrando a troca de mensagens entre um cliente e um servi
O protocolo permite realizar as pesquisas utilizando termos
dor, habilitando o cliente a solicitar que o servidor consulte um
individuais, cada qual com um conjunto de atributos, especifi
banco de dados, identifique registros e recupere um ou todos os
cando, por exemplo, tipos ou termos (sujeito, nome e outros),
dados identificados. Destina-se à comunicação entre aplicações
com ou sem truncamento, e sua estrutura lógica. O servidor é
para recuperação de informações, e não promove a interação en
responsável pelo 1napeamento dos atributos adaptando-os ao for
tre o cliente e o usuário. O cliente e o servidor podem residir em
mato do banco de dados. Os termos podem ser ligados por opera
computadores diferentes.
dores booleanos. Os atributos associados a um termo de pesquisa
O cliente pode iniciar pedidos para o usuário, enviando Ltm
pertencem a um conjunto de atributos em particular, cuja defini
comando de pesquisa indicando um ou mais bancos de dados a
ção é registrada, isto é, designada a um único e globalmente reco
serem pesquisados. Pode indicar tanto uma pesquisa completa
nhecido atribut-set-id, um Identifimdor de Objeto. O protocolo
como parâmetros que determinam quais dados identificados de
distingue dois tipos de registro que podem ocorrer em mensagens
vem retornar como parte da resposta. O servidor responde com
de respostas do servidor: banco de dados e documentos de diag-
40
41
nósticos. O Apêndice REC registra identificadores de objeto para dicnle com o servidor. Com o uso desse padrão, permite-se que
diversos formatos MARC, incluindo USMARC, UKMARC, Norway 11 m determinado servidor possa usar os serviços de diversos ser-
MARC e CANMARC; esses identificadores de objeto acompanham 11idores ou fornecedores diferentes, e um determinado servidor possa
os dados das informações enviadas pelo servidor. Há diversos ou prestar serviços para diversos clientes ou fornecedores. Se o siste
tros tipos de formato de documenlos definidos, e há um provi mn adquirido tiver um servidor Z39.50, isso significa que outras
mento para regislros adicionais. bibliotecas, com software de oulros fornecedores, poderão usar
Dados de diagnósticos são igualmente acompanhados por um cliente Z39.50 para acessar o seu rntálogo. Um cliente Z39.50
um identificador de objelo que identifica seu formato. O Apêndi permite que você acesse catálogos de quaisquer servidores Z39.50,
ce ERR define e regislra dois formatos ele relato de diagnóstico independentemente do fornecedor. Um servidor Z39.50 permite
(cada qual foi definido no Z39.50-1992) que incluem diversos que outras bibliotecas, munidas de clientes Z39.50 de qualquer
códigos de diagnóstico úteis para aplicações bibliográficas. Podem fornecedor, possam acessar o seu calálogo.
ser registrados formatos de dados de diagnóstico adicionais. Para exemplificar e melhor esclarecer, se esse protocolo não
Um documento deve estar disponível numa larga variedade existisse, a biblioteca que quisesse recuperar registros bibliogróficos
de form.atos, linguagens, parâmelros de apresentação (por exem de vários bancos de dados deveria dispor de tantos clientes quantos
plo: comprimento de linha, linhas por pógina, colunas) e outras fossem os catálogos ou bancos de dados que quisesse consultar.
variantes. O cliente pode descobrir quais variantes são suporta O Z39.50 possui uma experiência acumulada de vinte anos
das por um documenlo, assim como informações associadas com direcionada à inleroperabilidade e recuperação de informação. É hoje,
uma forma específica de variante. Finalmente, o usuário pode, por enquanto, o único padrão disponível e implementado. Agrega
então, obter o documento (ou parte específica dele, de acordo com um valor indiscutível para especialislas, usuários e provedores de
a variante desejada). informação. O compromisso com a implementação do Z39.50, hoje,
No Z39.50-1995 foi introduzido o conceito ele "documento significa compromisso com a interoperabilidade e o acesso à infor
de negociação". O cliente pode incluir um documento de negocia mação. É importante ressaltar que existe um entendimento por
ção na inicialização da mensagem para propor que algumas con parte dos profissionais de qt1c, se o software trabalha com o for
dições eslejam cm efeito na sessão (por exemplo, o uso de uma mato MARC, é possível, via Internel, a importação e exportação de
linguagem em particular e um ou mais conjuntos de caracteres). dados de uma base para outra, dispensando o uso do Z39.50.
O ser\lidor pode responder indicando se a proposta é aceita ou in Certamente, é mais um instrumento tecnológico disponível
dicar uma contraproposta. para facilitar o processo de intercâmbio bibliográfico. As infor
O documento de negociação é uma aplicação da nova caracte mações aqui apresentadas sobre o Protocolo Z39.50 são aquelas
rística de extensibilidade. Documentos de negociação serão defini necessárias e suficientes à compreensão do bibliotecário.
dos externamente e mantidos pela Agência de Manutenção Z39.50. Tal q Lial a ISO 2 709, esse protocolo deve ser utilizado com
Finalmente, o Protocolo Z39.50 é um padrão de middlnvare maior babilidade pelos analistas de sistemas do que pelo bibliote
cliente-servidor. Isto quer dizer que fica entre a comunicação do cário ou arquivista.
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nósticos. O Apêndice REC registra identificadores de objeto para cliente com o servidor. Com o uso desse padrão, permite-se que
diversos formatos MARC, incluindo USMARC, UKMARC, Norway um determinado servidor possa usar os serviços de diversos ser
MARC e CANMARC; esses identificadores de objeto acompanham vidores ou fornecedores diferentes, e um determinado servidor possa
os dados das informações enviadas pelo servidor. Há diversos ou prestar serviços para diversos clientes ou fornecedores. Se o siste
tros tipos de formato de documenlos definidos, e há um provi mn adquirido tiver um servidor Z39.50, isso significa que outras
menlo para registros adicionais. bibliotecas, com software de outros fornecedores, poderão usar
Dados de diagnósticos são igualmente acompanhados por um cliente Z39.50 para acessar o seu catálogo. Um cliente Z39.50
um identificador de objeto que identifica seu formato. O Apêndi permite que você acesse catálogos ele quaisquer servidores Z39.50,
ce ERR define e registra dois formatos de relato de diagnóstico independentemente elo fornecedor. Um servidor Z39 .50 permite
(cada qual foi definido no Z39.50-1992) que incluem diversos que outras bibliotecas, munidas de clienles Z39.50 ele qualquer
códigos de diagnóstico úteis para aplicações bibliográficas. Podem fornecedor, possam acessar o seu calálogo.
ser registrados formatos de dados de diagnóstico adicionais. Para exemplificar e melhor esclarecer: se esse protocolo não
Um documento deve estar disponível numa larga variedade existisse, a biblioteca que quisesse recuperar registros bibliogrMicos
de formatos, linguagens, parâmetros ele apresentação (por exem de vários bancos ele dados deveria dispor de tantos clientes quantos
plo: comprimento de linha, linhas por páginél, colunas) e outras fossem os catálogos ou bancos ele dados que quisesse consultar.
variantes. O cliente pode descobrir quais variantes são suporta O Z39.50 possui uma experiência acumubda de vinte anos
das por um documento, assim como informações associadas com direcionada à interoperabilidade e recuperação de informação. É hoje,
uma formél específica de variante. Finalmente, o usuário pode, por enquanto, o único padrão disponível e implementado. Agrega
então, obter o documento (ou parte específica dele, de acordo com um valor indiscutível para especialistas, usuários e provedores de
a variante desejada). informação. O compromisso com a implementação do Z39.50, hoje,
No Z39.50-1995 foi introduzido o conceito de "documento significa compromisso com a interoperabilidade e o acesso à infor
de negociação". O cliente pode incluir um. documento de negocia mação. É importante ressaltar que existe um entendimento por
ção na inicialização da mensagem para propor que algumas con parle elos profissionais de que, se o software trabalha com o for
dições estejam em efeito na sessão (por exemplo, o uso de umo mnto MARC, (: possível, via lnlernet, a importação e exportação de
linguagem em particular e um ou mais conjuntos ele caracteres). dados de um<1 base para outrn, dispensando o uso do Z39 .50.
O servidor pode responder indicando se a proposta é aceita ou in Certamente, é mais um instrumento tecnológico disponível
dicar um.:i contraproposta. para facilitar o processo de intercâmbio bibliográfico. As infor
O documento de negociação é uma aplicação da nova caracte rnações aqui apresentadas sobre o Protocolo Z39.50 são aquelas
rística de extensibilidade. Documentos de negociação serão defini necessárias e suficientes à compreensão do bibliotecário.
dos externamente e mantidos pela Agência de Manutenção Z39.50. Tal q uai a ISO 2 709, esse protocolo deve ser utilizado com
Finalmente, o Protocolo Z39 .50 é Llm padrão de middlcware rnnior habilidade pelos nnalistas ele sistemas elo que pelo bibliote
cliente-servidor. Isto quer dizer que fica entre a comunicação do cário ou arquivista.
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O formato MARC agências governamentais e. da iniciativa privada. A principal re
comendação extraída dessa conferência foi de a LC transformar
Na década de 1950, a Biblioteca do Congresso dos Estados
se oficialmente em fonte distribuidora de repertórios bibliográfi
Unidos da América - LC iniciou os estudos sobre a possibilidade
cos legíveis por máquina. O sucesso das ações da LC extrapolou
de usar os recursos computacionais para automatizar parte de
sua abrangência institucional, e o desenvolvimento de formatos
seus serviços internos. Na medida em que os estudos apresenla
bibliográficos nacionais gerou preocupação em vários países que
vam resultados positivos, a direção da biblioteca decidiu convo
começaram a discutir sobre a necessidade de disporem de um for
car um grupo de trabalho integrado por bibliotecários e analistas
mato que permitisse a troca de informações entre instituições,
de sistemas para encontrar uma forma de converter os dados das
dispensando a elaboração de programas de conversão de registros
fichas catalográficas, gerando o repertório bibliográfico . Os re
a cada vez que ocorresse intercâmbio entre essas instituições.
sultados desse trabalho foram apresentados à comunidade em uma
Iniciou-se dessa forma, em 1966, um projeto piloto para a
conferência promovida pela LC, e os participantes chegaram às
LC estudar a possibilidade de fornecer às bibliotecas dados de ca
seguintes conclusões:
talogação legíveis por máquina. Esse projeto piloto denominou
a) A LC deveria distribuir, para as bibliotecas que se en se MARC - Machine-Readable for Cataloging - e teve como obje
contravam em estágio avançado de automação, seus re tivo desenvolver procedimentos e programas de conversão,
pertórios bibliográficos legíveis por máquinas. manutenção de arquivos e distribuição de dados compatíveis com
b) Nesses catálogos legíveis por máquina deveriam ser o formato. Representantes de bibliotecas especializadas, univer
incorporados todos os dados conslantes das fichas cata sitárias e escolares foram selecionados não só para participarem
lográficas, acrescentando novas informações que per da elaboração do projeto, mas também para testá-los em suas
milissem gerar arquivos de múltiplos usos. instituições. Em fevereiro de 1966, a LC organizou uma reunião
c) Os bibliotecários chegariam a um acordo sobre quais ele com os participantes, na qual foram definidos:
mentos deveriam ser incluídos na ficha catalográfica, a) conceitos, objetivos, cronograma, funções e requisitos
com o objetivo de procurar uma padronização nos ser do projeto piloto;
viços de catalogação. b) o compromisso da LC;
A LC, atendendo às recomendações acima, encarregou al c) o formato MARC, e
guns bibliotecários de elaborar com precisão e de maneira exaus d) o material que seria enviado semanalmente aos partici
tiva uma análise de todos os dados catalográficos do ponto de pantes do projeto piloto.
vista do processamento em máquina. O lrabalho realizado pelos A LC, no prazo de oito meses, concluiu o trabalho de for
bibliotecários foi revisto e analisado por mais de 15 O profissio mulação de procedimentos, rotinas e programas de computador
nais e apresentados, em seguida, em outra Conferência promovi denominado MARC I, o formato do projeto piloto, que incluía
da pela LC, que reuniu profissionais especializados em cataloga somente a descrição de livros. O sucesso desse formato e as nego
ção de bibliotecas universitárias, de institutos de pesquisas, de ciações e acordos realizados durante sua implantação levaram as
44 45
O formato MARC ,1gências governamentais e. da iniciativa privada. A principal re
comendação extraída dessa conferência foi de a LC transformar
Na década de 1950, a Biblioteca do Congresso dos Estados
se oficialmente em fonte distribuidora de repertórios bibliográfi
Unidos da América - LC iniciou os estudos sobre a possibilidade
cos legíveis por máquina. O sucesso das ações da LC extrapolou
de usar os recursos computacionais para automatizar parte de
sua abrangência institucional, e o desenvolvimento de formatos
seus serviços internos. Na medida em que os estudos apresenta
bibliográficos nacionais gerou preocupação em vários países que
vam resultados positivos, a direção da biblioteca decidiu convo
começaram a discutir sobre a necessidade de disporem de um for
car um grupo de trabalho inlegrado por bibliotecários e analistas
mato que permitisse a troca de informações entre instituições,
de sistemas para encontrar uma forma de converter os dados das
dispensando a elaboração de programas de conversão de registros
fichas catalográficas, gerando o repertório bibliográfico. Os re
a cada vez que ocorresse intercâmbio entre essas instituições.
sultados desse trabalho foram apresentados à comunidade em uma
Iniciou-se dessa forma, em 1966, um projeto piloto para a
conferência promovida pela LC, e os participantes chegaram às
LC estudar a possibilidade de fornecer às bibliotecas dados de ca
seguintes conclusões:
talogação legíveis por máquina. Esse projeto piloto denominou
a) A LC deveria distribuir, para as bibliotecas que se en se MARC - Machine-Readable for Cataloging - e teve como obje
contravam em estágio avançado de automação, seus re tivo desenvolver procedimentos e programas de conversão,
pertórios bibliográficos legíveis por máquinas. manutenção de arquivos e distribuição de dados compatíveis com
b) Nesses catálogos legíveis por máquina deveriam ser o formalo. Representantes de bibliotecas especializadas, univer
incorporados todos os dados constantes das fichas cata sitárias e escolares foram selecionados não só para participarem
lográficas, acrescentando novas informações que per da elaboração do projeto, mas também para testá-los em suas
milissem gerar arquivos de múltiplos usos. instituições. Em fevereiro de 1966, a LC organizou uma reunião
c) Os bibliotecários chegariam a um acordo sobre quais ele com os participantes, na qual foram definidos:
mentos deveriam ser incluídos na ficha catalográfica, a) conceitos, objetivos, cronograma, funções e requisitos
com o objetivo de procurar uma padronização nos ser do projeto piloto;
viços de catalogação. b) o compromisso da LC;
A LC, atendendo às recomendações acima, encarregou al c) o formato MARC, e
guns bibliotecários de elaborar com precisão e de maneira exaus d) o material que seria enviado semanalmente aos partici
tiva uma análise de todos os dados catalográficos do ponto de pantes do projeto piloto.
vista do processamento em máquina. O trabalho realizado pelos A LC, no prazo de oito meses, concluiu o trabalho de for
bibliotecários foi revisto e analisado por mais de 15 O profissio rn.ulação de procedimentos, rotinas e programas de computador
nais e apresentados, em seguida, em outra Conferência promovi denominado MARC I, o formato do projeto piloto, que incluía
da pela LC, que reuniu profissionais especializados em cataloga somente a descrição de livros O sucesso desse formato e as nego
ção de bibliotecas universitárias, de institutos de pesquisas, de ciações e acordos realizados durante sua implantação levaram as
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bibliotecas a pensarem em um formato padrão de comunicações, em 1971, para filmes; em 1973, para manuscritos e, em 1974,
adequado ao intercâmbio de dados bibliográficos não só na LC, para música e discos.
mas às demais bibliotecas. Poucos sistemas de automação de bibliotecas utilizam o
Surge então o MARC II, com o propósito de desenhar uma MARC puro, integral, embora muitos registros e sistemas sejam
estrutura de formatos, isto é, a representação física de documen compatíveis com ele. Considerando que existem diferentes níveis
to, em um meio legível por computadores, capaz de conter infor de compatibilidade, Crawford (1982) apresenta as diferenças pos
mação bibliográfica de todo tipo de material. Em síntese, os três síveis entre os registros MARC:
componentes do formato representavam a estrutura do documen - Identidade: compatibilidade precisa
to, os indicadores de conteúdo e o próprio conteúdo. - Reversibilidade: compatibilidade completa
Outro resultado positivo do projeto piloto foi a elaboração
- Compatibilidade do conjunto maior
de uma extensa lista de caracteres escritos utilizados nos idiomas
- Convertibilidade: compatibilidade unidirecional
do alfabeto romano, sendo, posteriormente, ampliada para in
corporar as formas romanizadas de escritura de outras línguas. - Pseudocompatibilidade.
Em dezembro de 1967, foi submetida à comunidade o formato Desses níveis, Crawford (1982) observa que comumente
MARC lI e a relação proposta de caracteres gráficos. Em junho de acontece convertibilidade unidirecional. Assim, é possível conver
1968, concluído o projeto piloto, a LC havia distribuído, aproxi ter, por meio de programas, o registro de um segundo formato
madamente, 50 mil repertórios bibliográficos, legíveis por má em um primeiro, mas não se reverte o processo sem perda ele
quina, de livros publicados em língua inglesa. A divulgação do informação. As diferenças entre os formatos ocasionam resulta
formato MARC H foi realizada pela Information Science and dos variados, quando pelo uso de algoritmos busca-se a passa
Automation Division, da American Library Association - ALA-, gem de um registro de um sistema para oulro, podendo aconte
com os seminários denominados "Institutos MARC", realizados cer perda de informação no processo. Diferentemente da ISO 2 709
durante vários anos. Em agoslo ele 1968, foi publicado o primei e do protocolo Z39.50, o formato MARC é ferramenta de domí
ro "Guia para Assinatura do Serviço de Distribuição MARC". Em nio exclusivo elo bibliotecário que o utiliza nn atividncle de descri
março de 1969, a American Library Association - ALA - publi ção bibliográfica. Os modernos softwares de automação ele biblio
cou a primeira versão dos "Manuais M.ARC", incluindo o Manual tecas estão facilü.::indo essa tarefa deixando a cargo do sistema a
de Preparação ele Dados, o Manual de Transcrição, o Guia acima transformação dos dados de catalogação para o formato MARC,
referenciado, e o Estudo de Uso dos Computadores. Ainda, no obedecidas, evidentemente, .::is características mínimas de descri
mesmo ano, a LC realizou um estudo de viabilidade para a elabo ção bibliográfica. O formato MARC é compntível com a segunda
ração de metodologias e formas de realização ele Conversão Re edição das normas de catalogação anglo-americanas expressas no
trospectiva, projeto denominado ele RECON (Retrospective AACR2 e com a vigésima edição da Classificação Decimal de Dewey,
Conversion), cujo resultado foi publicado em 1969. Em 1970, a sendo possível que venha a sofrer modificações a fim de se adnp
LC publicou os formatos para publicações periódicas e mapas; tar às novas edições desses instrumentos de trabalho.
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bibliotecas a pensarem em um formato padrão de comunicações, em 1971, para filmes; em 1973, para manuscritos e, em 1974,
adequado ao intercâmbio de dados bibliográficos não só na LC, para música e discos.
mas às demais bibliotecas. Poucos sistemas de automação de bibliotecas utilizam o
Surge então o MARC II, com o propósito de desenhar uma MARC puro, integral, embora muitos registros e sistemas sejam
estrutura de formatos, isto é, a representação física de documen compatíveis com ele. Considerando que existem diferentes níveis
to, em um meio legível por computadores, capaz de conter infor de compatibilidade, Crawford (1982) apresenta as diferenças pos
mação bibliográfica de todo tipo de material. Em síntese, os três síveis entre os registros MARC:
componentes do formato representavam a estrutura do documen - Identidade: compatibilidade precisa
to, os indicadores de conteúdo e o próprio conteúdo.
- Reversibilidade: compatibilidade completa
Outro resultado positivo do projeto piloto foi a elaboração
- Compatibilidade do conjunto maior
de uma extensa lista de caracteres escritos utilizados nos idiomas
- Convertibilidade: compatibilidade unidirecional
do alfabeto romano, sendo, posteriormente, ampliada para in
corporar as formas romanizadas de escritura de outras línguas. - Pseudocompatibilidade.
Em dezembro de 196 7, foi submetida à comunidade o formato Desses níveis, Crawford (1982) observa que comumente
MARC II e a relação proposta de caracteres gráficos. Em junho de acontece convertibilidade unidirecional. Assim, é possível conver
1968, concluído o projeto piloto, a LC havia distribuído, aproxi ter, por meio de programas, o registro de um segundo formato
madamente, 50 mil repertórios bibliográficos, legíveis por má em um primeiro, mas não se reverte o processo sem perda de
quina, de livros publicados em língua inglesa. A divulgação do informação. As diferenças entre os formatos ocasionam resulta
formato MARC Ir foi realizada pela Information Science and dos variados, quando pelo uso de algoritmos busca-se a passa
Automntion Division, da American Library Association - ALA-, gem de um registro de um sistema para outro, podendo aconte
com os seminários denominados "Institutos MARC", realizados cer perda de informação no processo. Diferentemente da ISO 2709
durante vários anos. Em agoslo de 1968, foi publicado o primei e do protocolo Z39.50, o formato MARC é ferramenta de domí
ro "Guia para Assinatura do Serviço de Distribuição MARC". Em nio exclusivo do bibliotecário que o utiliza na atividade de descri
março de 1969, a American Library Association - ALA - publi ção bibliográfica. Os modernos softwares de automação de biblio
cou a primeira versão dos "Manuais MARC", incluindo o Manual tecas eslão facilitando essa tarefa deixando a cargo do sistema a
de Prepnração de Dados, o Manual de Transcrição, o Guia acima transformação dos dados de catalogação para o formato MARC,
referenciado, e o Esludo de Uso dos Computadores. Ainda, no obedecidas, evidentemente, as características mínimas de descri
mesmo ano, a LC realizou um estudo de viabilidade para a elabo ção bibliográfica. O formato MARC é compatível com a segunda
ração de metodologias e formas de realização de Conversão Re edição das normas de catalogação anglo-americanas expressas no
trospectiva, projeto denominado de RECON (Retrospective MCR2 e com a vigésima edição da Classificação Decimal de Dewey,
Conversion), cujo resultado foi publicado em 1969. Em 1970, a sendo possível que venha a sofrer modificações a fim de se adap
LC publicou os formatos para publicações periódicas e mapas; tar às novas edições desses instrumentos de trabalho.
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Em síntese, um registro MARC é composto por três elemen Os principais campos são:
tos principais, a saber: líder, diretório e campos variáveis. O líder 100 - entrada principal pelo nome pessoal
armazena informações necessárias ao processamento do registro. 11 O - entrada principal pela entidade coletiva
Contém códigos ot1 números identificados pela posição relativa do 240 - título uniforme
caracter. Possui tamanho fixo de 24 caracteres e é o primeiro cam 245 - título principal
po de um registro MARC. O diretório é uma série de entradas que 250 - dados referentes à edição
contém a etiqueta (tag), tamanho e posição inicial de cada campo 260 - áren da publicação (imprenta)
variável em um registro. Cada entrada do diretório possui 12 300 - descrição física
caracteres e a seqüência de diretórios é encerrada por um caracter 440 - título da série
490 - indicação da série
delimitador de campo (ASCJI 30). O conteúdo propriamente dito é
500 - área das notas
armnzenado em campos variáveis, os quais são identificados por
600 - área do assunto
etiquetas compostas por três algarismos. Cada campo termina com
700 - áreas das entradas secundárias
um caracter delimitador de campo. O último campo variável num
830 - área da entrada secundária da série.
registro termina com um caracter delimitador de campo e um
caracter delimitador de registro (ASCII 29). Existem dois tipos de
campos variáveis: campos variáveis de controle e campos variáveis Conversão Retrospectiva - CR
de dados. Os primeiros são compostos pelo grupo OOX. São estru A Conversão Retrospectiva - CR é um tema de extrema im
turalmente diferentes dos campos variáveis de dados. Não pos portância para o processo de automação. Especialmente em biblio
suem indicadores nem códigos de subcampos. Podem conter um tecas, objetivá maximizar o acesso à coleção e significa "transfor
único elemento de informação ou uma série de dados com tama mar o catálogo existente na biblioteca, em formato de fichas, num
nho fixo, identificados pela posição relativa dos caracteres. Os cam catálogo em formato legível por máquina, de acordo como nor
pos variáveis de Ll<ulos são compostos pelo grupo OXX-9XX. Ar mas e padrões estabelecidos" (Beaumont e Cox, citado por
mazenam informüi, ,ics não estruturadas, de tamanho variável. Krzyzanowski). É, enfim, um processo de converter registros bi
Nesse grupo são nt ilizados dois tipos de designação de conteúdo: bliográficos em meios manuais para registros bibliográficos em
indicadores e códigos de suhcampos. O grupo 9XX está reservado meios eletrônicos. Do inglês Retrospective Conversion, chega ao
para implementações locais. Teoricamente, todos os campos e Brasil por volta de 1994 e somente nos últimos anos as bibliote
suhcampos podem ser repetitivos. Entretanto, a natureza do con cas têm se utilizado desse processo.
teúdo define se o campo deve ser repetitivo ou não. No padrão As bibliotecas ao iniciarem o processo de automação, pos
MARC é possível existir um campo não repetitivo com subcampos suem, na maioria delas, um acervo acumulado contendo os di
repetitivos. Isso faz a grande diferença deste padrão. Cada campo versos tipos de documentos, que pode estar organizado manual
é precedido por um parágrafo (tags) de três caracteres e dois indi mente com a elaboração ele fichas catalográficas dispostas em
cadores numéricos, terminando com um delimitador especial. ordem alfabética por autor� título e assunto, ou mesmo em siste-
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Em síntese, um registro MARC é composto por três elemen Os principais campos são:
tos principais, a saber: líder, diretório e campos variáveis. O líder 100 - entrada principal pelo nome pessoal
armazena informações necessárias ao processamento do registro. 110 - entrada principal pela entidade coletiva
Contém códigos ou números identificados pela posição relativa do 240 - título uniforme
caracter. Possui tamanho fixo de 24 caracteres e é o primeiro cam 245 - título principal
po de um registro MARC. O diretório é uma série de entradas que 250 - dados referentes à edição
conlém a etiqueta (tag), tamanho e posição inicial de cada campo 260 - área da publicação (imprent.1)
variável em um. registro. Cada entrada do diretório possui 12 300 - descrição física
caracteres e a seqüência de diretórios é encerrada por um caracter 440 - título da série
490 - indicação da série
delimitador de campo (ASCII 30). O conteúdo propriamente dito é
500 - área das notas
armazenado em campos variáveis, os quais são identificados por
600 - área do assunlo
etiquetas compostas por três algarismos. Cada campo termina com
700 - áreas das entradas secundárias
um caracter delimitador de campo. O último campo variável num
830 - área da entrada secundária d.1 série.
registro termina com um caracter delimitador de campo e um
caracter delimitador de registro (ASCII 29). Existem dois tipos de
campos variáveis: campos variáveis de controle e campos variáveis Conversão Retrospectiva - CR
de dados. Os primeiros são compostos pelo grupo OOX. São eslru A Conversão Retrospectiva - CR é um tema de extrema im
turalmente diferenles dos campos variáveis de dados. Não pos portância para o processo de automação. Especialmente em biblio
suem indicadores nem códigos de subcampos. Podem conter um tecas, objetivá maximizar o acesso à coleção e significa "transfor
único elemento de informação ou uma série de dados com tama mar o catálogo existente na biblioteca, em formato de fichas, num
nho fixo, identificados pela posição relativa dos caracteres. Os cam catálogo em formato legível por máquina, de acordo como nor
pos variáveis dl.' tic tdos são compostos pelo grupo OXX-9XX. Ar mas e padrões estabelecidos" (Beau1nont e Cox, citado por
mazenam inform[I, ,-,çs não estruturadas, de tamanho variável. Krzyzanowski). É, enfim, um processo de converter registros bi
Nesse grupo são ul ilizados dois tipos de designação de conteúdo: bliográficos em meios manuais para registros bibliográficos em
indicadores e códigos de subcampos. O grupo 9XX está reservado meios eletrônicos. Do inglês Retrospective Conversion, chega ao
para implementações locais. Teoricamente, todos os campos e Brasil por volta de 1994 e somente nos últimos anos as bibliote
subcampos podem ser repetitivos. Entretanto, a natureza do con cas têm se utilizado desse processo.
leúdo define se o campo deve ser repetitivo ou não. No padrão As bibliotecas ao iniciarem o processo de automação, pos
MARC é possível existir um campo não repetitivo com subcampos suem, na maioria delas, um acervo acumulado contendo os di
repetitivos. Isso faz a grande diferença deste padrão. Cada campo versos tipos de documentos, que pode estnr organizado manual
é precedido por um parágrafo (tags) de três caracteres e dois indi mente com a elaboração de fichas catalográficas dispostas em
cadores numéricos, terminando com um delimitador especial. ordem alfabétirn por autor, título e assunto, ou mesmo em siste-
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mas informatizados. Qualquer que seja a opção pelo software, a 1•1'cl 1va do produto adquirido, na identificação das potencialidades
biblioteca terá que incluir os registros existentes, em fichas ou d1i software. É uma nova oportunidade de transmitir conheci-
em meio magnético, no novo sistema. 111rnlos indispensáveis ao novo usuário do sofwtare para o per
Algumas metodologias ou formas de realizar esse trabalho f cilo uso deste e possibilitar melhor interação entre os analistas
podem ser utilizadas. Para as fichas G1.talográficas, a opç5o mais d,1 instituição e o fornecedor. É o momento em que se deve exigir,
tradicional é a digitação de todos os registros no novo sistema. do fabricante, que o produto seja instalado e testado, com o acom
Essa atividade pode ser mais demorada, mas por vezes é reco p,:mhamento dos técnicos da instituição.
mendável, pela garantia da qualidade do resultado final. Outra Apesar de essa etapa ser posterior aos procedimentos de se
solução é a digitalização das fichas catalográficas. O arquivo re leção, análise e aquisição do software, é possível perceber o com
sultante desse processo será convertido eletronicamente e incor portamento ético e profissional do fornecedor. Se a empresa é de
porado à base de dados. Pode-se, também, buscar em outras ba lipo familiar e sem tradição no mercado, por melhor que tenha
ses o registro da ficha catalográfica e incorporá-lo à nova. sido o processo de negociação inicial, essa característica começa a
O processo de busca em outras bases de dados pode ser pela se delinear. O não cum.primento dos prazos estabelecidos, o par
consu]l;::i direta, a partir da ficha cntalográfica. Outra forma é que compulacional incompatível, as reformubções e acertos no
imagem digitalizada. Havendo coincidência, o registro bibliográ sistema, agenda tumultuada, são, por parte do fornecedor, estra
fico é capturado e incluído na base receptora quando, então, pas tégias para protelar a entrega do produto.
sa-se a promover as alterações necessárias. Para o acervo que está Em contrapartida, a instituição que está adquirindo o
em meio magnélico, um programa de conversão de dados pode software também pode apresentar dificuldades. Por vezes, a infra
ser utiliwdo. A decisão de qual caminho será tomado para fazer estrulura tecnológica, a disponibilização dos técnicos, a facilida
a CR é muito importante. Em primeiro lugar, no momento da de de horário, acesso aos servidores ou funcionários, parque
escolha do software deve ser observado se o produto tem condi computacional e a instituição, represenlam situações que dificul
ções de fazer a conversão no meio magnético disponível na biblio tam o processo de instalação do software adquirido.
teca. Em segundo lugar, a relação custo/benefício do método ado Ocorrem situações em que o produto é instalado, porém, efe
tado em função da qualidade que se pretende indicará a melhor tivamente, nada funciona. Mensagens indicando erros "login" e
decisão, considerando os recursos disponíveis, o tempo, a expec outros semelhantes surgem e a cé1da mensagem deve ser reiniciado
tativa e o planejamento que a biblioteca dispõe para estar com a o procedimento de conexão, pois o equipamento trava, impedindo
base completa, ou seja, backlo.g zero. a continuidade da utilização. Esse é um problema para o usuário
- bibliotecário, arquivista, analista e, principalmente, o cliente fi
l1é1l -, pois, além do aspecto prático de dificuldade de utilização,
Instalação, testes e garantias confere descrédito e desconfiança na qualidade do próprio sistema.
Essa etapa é estratégica na medida em que garantirá agili Todos os testes devem ser feilos detalhadamente e é funda
dade e segurança na implementação das rotinas, na apropriação mental a capacidade do fornecedor em relacionar, junto com o
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mas informatizados. Qualquer que seja a opção pelo software, a ,·I l'I 1vn do produto adquirido, na identificação das potencialidades
biblioteca terá que incluir os registros existentes, em fichas ou dn software. É uma nova oportunidade de transmitir conheci
em meio magnético, no novo sistema. rnrnlos indispensáveis ao novo usuário do sofwtare para o per
Algumas metodologias ou formas de realizar esse trabalho rei lo uso deste e possibilitar melhor interação entre os analistas
podem ser utilizadas. Para as fichas céltalográficas, a opção mais dn instituição e o fornecedor. É o momento em que se deve exigir,
tradicional é a digitação de todos os registros no novo sistema. do fabricante, que o produto seja instaléldo e testado, com o acom
Essél atividélde pode ser mais demornda, mas por vezes é reco p:.rnhamento dos técnicos da instituição.
mendável, pelél garantia da qualidade do resultado final. Outra Apesar de essa etapa ser posterior aos procedimentos de se
solução é a digitalização das fichas catalográficas. O arquivo re leção, análise e aquisição do software, é possível perceber o com
sultante desse processo será convertido eletronicamente e incor portamento ético e profissional do fornecedor. Se a empresa é de
porado à base de dados. Pode-se, também, buscar em outras ba tipo familiar e sem tradição no mercado, por melhor que tenha
ses o registro da ficha catalográfica e incorporá-lo à nova. sido o processo de negociação inicial, essa característica começa a
O processo de busca em outras bases de dados pode ser peln se delinear. O não cumprimento dos prazos estabelecidos, o par
consult.'.1 direta, a partir da fichn catalográfica. Outra forma é que computacional incompatível, as reformubções e acertos no
imagem digitaliznda. Havendo coincidência, o registro bibliográ sislerna, agenda tumultuada, são, por parte do fornecedor, estra
fico é cnpturndo e incluído na base receptora quando, então, pns tégias p.'.lra protelar a entrega do produto.
sa-se a promover as alterações necessárias. Para o acervo que está Em contrapartida, a instituição que está adquirindo o
em meio magnético, um programa de conversão de dados pode software também pode apresentar dificuldades. Por vezes, a infra
ser utilizndo. A decisão de qual caminho será tomado para fazer estrutura tecnológica, a disponibilização dos técnicos, a facilida
a CR é muito importante. Em primeiro lugar, no momento da de de horário, acesso aos servidores ou funcionários, parque
escolbél do software deve ser observado se o produto tem condi computacional e a instituição, representam situações que dificul
ções de fazer a conversão no meio magnético disponível na biblio tam o processo de instalação elo software adquirido.
teca. Em segundo lugar, a relação custo/benefício do método ado Ocorrem situações em que o produto é instalado, porém, efe
tado em função da qualidade que se pretende indicará él melhor tivamente, nada funciona. Mensagens indicando erros "login" e
decisão, considerando os recursos disponíveis, o tempo, a expec outros semelhantes surgem e a cada mensagem deve ser reiniciado
tativa e o planejamento que a biblioteca dispõe para estar com a o procedimento de conexão, pois o equipamento trava, impedindo
base completa, ou seja, backlog zero. él continuidade da utilização. Esse é um problema para o usuário
- bibliotecário, arquivista, analistél e, principalmente, o cliente fi
nal -, pois, além do aspecto prático de dificuldade de utilização,
Instalação, testes e garantias confere descrédito e desconfiança na qualidade do próprio sistema.
Essa etapa é estratégica na medida em que garanlirá agili Todos os testes devem ser feilos detalhadamente e é funda
dade e segurança na implementação das rotinas, na apropriação mental a capacidnde do fornecedor em relacionar, junto com o
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analista responsável, a maior variedade de situações que podem desde o início do processo de instalação, adotar um comporta
surgir, tendo por base experiências anteriores. Todas as situações mento de tranqüilidade, serenidade, compromisso e responsabili
de erro precisam ser previstas. Considerando as características dade, e tudo fazer para que os problemas sejam resolvidos a tem
particulares de cada instituição, a afirmação de que em outros po, sem prejuízo e desgaste emocional das partes envolvidas.
locais o sistema funciona corretamente não atende às expectati
vas e necessidades daquele onde ocorreram as falhas. Para ser
Suporte técnico e manutenção
confiável, o sistema precisa ser instalado, testado e funcionar bem
em todas as instituições. Por mais eficiente que tenha sido o treinamento é impres
Quanto à garantia do produto, mais do que estabelecer pra cindível firmar com o fornecedor um contrato de suporte técnico
zos para que o produto esteja funcionando em sua plenitude é e manutenção preventiva e corretiva, incluindo os serviços abai
fundamental elaborar cláusula contratual que proteja a institui xo descritos:
ção, e, em caso de falência, concordata ou mudança de ramo de a) Correção de erros do software licenciado.
atividade, a empresa proprietária do produto seja obrigada a for b) Fornecimento e implantação de versões atualizadas, com
necer os programas-fonte da última versão instalada. os manuais e literatura técnica pertinentes em portu
No âmbito do setor público, se essa etapa não for cumprida guês (Brasil).
a contento, o servidor responsável, gerente do contrato, denun c) Apoio técnico no período de implantação de novas ver
ciará a empresa ao órgão responsável pela fiscalização de proces sões, tendo em vista eventuais dispositivos ou compo
sos, que é representado, atualmente, pelo SICAF - Sistema Inte nentes introduzidos na nova versão.
grado de Administração Financeira. No caso de inadimplência, o d) Treinamento e reciclagem de servidores, visando à per
fornecedor fica impedido de participar de processos licitatórios em feita compreensão das novas versões.
todos os órgãos da administração pública, o que representa gran A manutenção deverá ser feita para reduzir ao mínimo o tem
de risco para o fornecedor já que o setor público é sempre um po entre a identificação e correção dos problemas apresentados.
cliente bastante importante. A elaboração de um contrato bastante completo, que con
Na iniciativa privada, mesmo não havendo instrumentos tão temple os aspectos de suporte técnico e de manutenção, é funda
formais de controle, existe a agilidade e o rigoroso cumprimento mental, pois a capacidade de atendimento do fornecedor deve ser
dos prazos de pagamento e, em caso de inadimplência, as portas um aspecto considerado na seleção do produto. Se, por um lado,
também se fecham. Nenhuma situação de punição é desejável, mas, o número de clientes é indicador de aceitação do produto pelo preço
se for preciso, a bem da preservação do bem público ou privado, ou pelas características técnicas, e é desejável que o seja por sua
do zelo profissional com os recursos financeiros e investimentos qualidade, o fato é que algumas empresas preocupam-se em
de capacitação pessoal ou tecnológica, precisa-se executar essa comercializar seus produtos e não se preparam, internamente,
punição. para atender, com qualidade, às demandas dos usuários. Não são
Enfim o ideal, após a fase de escolha e aquisição é procurar, criados mecanismos de atendimento que agilizem e dinamizem o
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analista responsável, a maior variedade de situações que podem desde o início do processo de instalação, adotar um comporta
surgir, tendo por base experiências anteriores. Todas as situações mento de tranqüilidade, serenidade, compromisso e responsabili
de erro precisam ser previstas. Considerando as características dade, e tudo fazer para que os problemas sejam resolvidos a tem
particulares de cada instituição, a afirmação de que em outros po, sem prejuízo e desgaste emocional das partes envolvidas.
locais o sistema funciona corretamente não atende às expectati
vas e necessidades daquele onde ocorreram as falhas. Para ser
Suporte técnico e manutenção
confiável, o sistema precisa ser instalado, testado e funcionar bem
em todas as instituições. Por mais eficiente que tenha sido o treinamento é impres
Quanto à garantia do produto, mais do que estabelecer pra cindível firmar com o fornecedor um contrato de suporte técnico
zos para que o produto esteja funcionando em sua plenitude é e manutenção preventiva e corretiva, incluindo os serviços abai
fundamental elaborar cláusula contratual que proteja a institui xo descritos:
ção, e, em caso de falência, concordata ou mudança de ramo de a) Correção de erros do software licenciado.
atividade, a empresa proprietária do produto seja obrigada a for b) Fornecimento e implantação de versões atualizadas, com
necer os programas-fonte da última versão instalada. os manuais e literatura técnica pertinentes em portu
No âmbito do sétor público, se essa etapa não for cumprida guês (Brasil).
a contento, o servidor responsável, gerente do contrato, denun c) Apoio técnico no período de implantação de novas ver
ciará a empresa ao órgão responsável pela fiscalização de proces sões, tendo em vista eventuais dispositivos ou compo
sos, que é representado, atualmente, pelo SICAF - Sistema Inte nentes introduzidos na nova versão.
grado de Administração Financeira. No caso de inadimplência, o d) Treinamento e reciclagem de servidores, visando à per
fornecedor fica impedido de participar de processos licitatórios em feita compreensão das novas versões.
todos os órgãos da administração pública, o que representa gran A manutenção deverá ser feita para reduzir ao mínimo o tem
de risco para o fornecedor já que o setor público é sempre um po entre a identificação e correção dos problemas apresentados.
cliente bastante importante. A elaboração de um contrato bastante completo, que con
Na iniciativa privada, mesmo não havendo instrumentos tão temple os aspectos de suporte técnico e de manutenção, é funda
formais de controle, existe a agilidade e o rigoroso cumprimento mental, pois a capacidade de atendimento do fornecedor deve ser
dos prazos de pagamento e, em caso de inadimplência, as portas um aspecto considerado na seleção do produto. Se, por um lado,
também se fecham. Nenhuma situação de punição é desejável, mas, o número de clientes é indicador de aceitação do produto pelo preço
se for preciso, a bem da preservação do bem público ou privado, ou pelas características lécnicas, e é desejável que o seja por sua
do zelo profissional com os recursos financeiros e investimentos qualidade, o fato é que algumas empresas preocupam-se em
de capacitação pessoal ou tecnológica, precisa-se executar essa comercializar seus produtos e não se preparam, internamente,
punição. para atender, com qualidade, às demandas dos usuários. Não são
Enfim o ideal, após a fase de escolha e aquisição é procurar, criados mecanismos de atendimento que agilizem e dinamizem o
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processo. Nesses casos, clientes e fornecedores estão juntos no caos. l.1mbém garante a adoção do produto por maior período, porque
Algumas situações são observadas nessas circunstâncias, confor a instituição se sentirá parte do processo e não somente um pa
me relação a seguir, que tem por objetivo conscientizar o profis gador de mensalidades de um contrato de manutenção.
sional de que elas existem, e quanto ao fornecedor do tipo de ati O segundo aspecto é a imagem da empresa fornecedora do
tude a tomar quando o cliente estiver reclamando: produto. Essa imagem é construída ao longo dos anos. É
a) inexistência de um canal de comunicação eficiente entre construída com base no comportamento ético, no cumprimento
o fornecedor e o usuário; elos prazos estabelecidos, no respeito existente entre as partes, na
b) demora no atendimento; qualidade do produto comercializado, na capacitação e
c) não preocupação de ambas as partes em dar feedback; profissionalismo dos técnicos que integram o quadro de recursos
d) mudanças freqüentes no quadro de pessoal do fornecedor; humanos. Trabalhar com uma empresa onde a cada mês funcio
e) o fato de uma solicitação do cliente não ser do conheci nários são trocados, onde o salário está aquém do mercado, onde
mento de todos os técnicos envolvidos com o atendimento não existe um programa de valorização dos técnicos e um pro
aos clientes; grama de melhoria permanente da qualidade de trabalho são, hoje
f) agendamentos de visitas que n5o funcionam, seja da parte em dia, itens desabonadores de uma empresa.
do usuário seja da parte do fornecedor; Por outro lado, o cliente deve zclnr também por sua ima
g) retorno lento e demorado das soluções; gem junlo ao fornecedor, imagem que também é construída ao
h) lentidão na tomada de decisões por parte do usuário; longo dos anos e está diretamente relacionada com a capacidade
i) requisitos existentes no contrato de compra que demo de cumprir seus compromissos financeiros e orçamentários,
ram a ser cumpridos. disponibilizar equipamentos e pessoal conforme acordado entre
Esses são alguns aspectos que impedem o fluxo normal do as partes para que o fornecedor possa também cumprir seus pra
processo de manutenção e suporte técnico. Não se compra um zos, demonstrar respeito humano e profissional, enfim, zelar para
software para automação de bibliotecas e arquivos sem firmar que o profissionalismo impere nas relações de trabalho em bene
um contrato de suporte com quem o produziu, com os fício do usuário final.
desenvolvedores do sistema que conhecem a fundo seus procedi
mentos, suas peculiaridades. O programa-fonte é de propriedade
Condições institucionais
do detentor dos direitos autorais do software. A linha adotada
pelas instituições atualmente é a do não desenvolvimento interno O software a ser adquirido deve, além de atender às necessi
de sistemas e sim da compra <le "pacotes". Enquanto essa filoso dades de informação, ser compatível com o desenho e a cultura
fia prevalecer é preciso um bom contrato de manutenção e su organizacional, com o parque computacional instalado, tamanho
porte. Capacitar o analista da instituição a criar relatórios, otimizar do acervo e o perfil dos usuários, respeitadas suas características
o tempo de resposta na rede interna, ser um eficiente interlocutor quantitativas e qualitativas, além de possibilitar os desenvolvi
entre o fornecedor, a biblioteca ou arquivo, não só é salutar como mentos futuros. Por vezes, os softwares possuem excelentes qua-
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processo. Nesses casos, clientes e fornecedores estão juntos no caos. l,1mbém garante a adoção do produto por maior período, porque
Algumas situações são observadas nessas circunstâncias, confor n instituição se sentirá parte do processo e não somente um pa
me relação a seguir, que tem por objetivo conscientizar o profis gador de mensalidades de um contrato de manutenção.
sional de que elas existem, e quanto ao fornecedor do tipo de ati O segundo aspecto é a imagem da empresa fornecedora do
tude a tomar quando o cliente estiver reclamando: produto. Essa imagem é construída ao longo dos anos. É
a) inexistência de um canal de comunicação eficiente entre construída com base no comportamento ético, no cumprimento
o fornecedor e o usuário; dos prazos estabelecidos, no respeito existente entre as partes, na
b) demora no atendimento; qualidade do produto comercializado, na capacitação e
c) não preocupação de ambas as partes em dar feedback; profissionalismo dos técnicos que integram o quadro de recursos
d) mudanças freqüentes no quadro de pessoal do fornecedor; humanos. Trabalhar com uma empresa onde a cada mês funcio
e) o fato de uma solicitação do cliente não ser do conheci nários são trocados, onde o salário está aquém do mercado, onde
mento de todos os técnicos envolvidos com o atendimento não existe um programa de valorização dos técnicos e um pro
aos clientes; grama de melhoria permanente da qualidade de trabalho s5o, hoje
f) agendamentos de visit.Js que não funcionam, seja da parte em dia, itens clesabonadores de uma empresa.
do usuário seja da parte do fornecedor; Por outro lado, o cliente deve zelar também por sua ima
g) retorno lento e demorado das soluções; gem junto ao fornecedor, imagem que também é construída ao
h) lentidão na tomada de decisões por parte do usuário; longo dos anos e está clirelümenle relacionada com a capacidade
i) requisilos existentes no contrato de compra que demo de cumprir seus compromissos financeiros e orçamentários,
ram a ser cumpridos. disponibilizar equipamentos e pessoal conforme acordado entre
Esses são alguns aspectos que impedem o fluxo normal do as partes parn que o fornecedor possa também cumprir seus pra
processo de manutenção e suporte técnico. Não se compra um zos, demonstrar respeito humano e profissional, enfim, zelar para
software para automação de bibliotecas e arquivos sem firmar que o profissionalismo impere nas relações de trabalho em bene
um contrato de suporte com quem o produziu, com os fício do usuário final.
desenvolvedores do sistema que conhecem a fundo seus procedi
mentos, suas peculiaridades. O programa-fonte é de propriedade
Condições institucionais
do detentor dos direitos autorais do software. A linha adotada
pelas instituições atualmente é a do não desenvolvimento interno O software a ser adquirido deve, além de atender às necessi
de sistemas e sim da compra de "pacotes". Enquanto essa filoso dades de informação, ser compatível com. o desenho e a cultura
fia prevalecer é preciso um bom contrato de manutenção e su organizacional, com o parque computacional instalado, tamanho
porte. Capacitar o analista da instituição a criar relatórios, otimizar do acervo e o perfil dos usuários, respeitadas suas características
o tempo de resposta na rede interna, ser um eficiente interlocutor quantitativas e qualitativas, além de possibilitar os desenvolvi
entre o fornecedor, a biblioteca ou arquivo, não só é salutar como mentos futuros. Por vezes, os softwares possuem excelentes qua-
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lidades de portabilidade de dados e avanços tecnológicos, caracte 'treinamento dos usuários
rísticas que não serão utilizadas em sua totalidade pela biblioteca O investimento na capacitação técnica dos usuários do sis
ou pelo arquivo, e sua aquisição pode tornar-se mais onerosa, ao tema - bibliotecários, arquivista, analistas, etc. -, e o domínio
passo que a opção poderá ser pela escolha de um software com que possuem no uso dos instrumentos de trabalho estão direta
menor capacidade, mas que atenderá melhor às necessidades _da mente relacionados ao pleno cumprimento da missão institucional
instituição. e ao sucesso na realização das atividades a eles atribuídas.
Devemos também almejar um produto capaz de atender às O crescimento do uso do computador na vida moderna não
necessidades atuais e àquelas que poderão surgir com o passar do elimina o fato de que nem todos possuem facilidade e familiari
tempo. dade com esse recurso tecnológico.Embora a informatização de
Por outro lado, deve-se verificar a idoneidade da empresa diversos processos e procedimentos, tanto no ambiente do traba
fornecedora do produto. Muitas, com a mesma facilidade com lho quanto no cotidiano da sociedade, tenha ampliado a depen
que surgiram, sucumbiram ao mercado, deixando os usuários e dência dos computadores, muitas pessoas ainda não consegui
clientes totalmente desprotegidos. Em alguns casos, as institui ram adaptar-se à nova realidade instrumental. E, a despeito disso,
ções tiveram que realizar nova aquisição, arcando com os custos não há como obrigar todos a absorverem esses novos conceitos
de novas migrações de dados, troca de equipamentos, perdas de de ferramentas de trabalho.
informações ou necessidades de ajustes. Uma boa maneira de in Assim, como cada indivíduo tem seu próprio ritmo e como
formar-se sobre a idoneidade das empresas é verificar sua carta o objetivo é que os recursos tecnológicos tenham sua utilização
de clientes e a satisfação do_s rnesmos com o produto; os tipos de otimizada, a fase de treinamento deve ser considerada uma etapa
problemas que acon_teceram na implantação �o sistema e como imprescindível na implantação do processo de automação. Sua
. . '
natureza é complexa, pois se trata, não apenas da instalação de
'
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lidades de portabilidade de dados e avanços tecnológicos, caracte ·n·einamento dos usuários
rísticas que não serão utilizadas em sua totalidade pela biblioteca O investimento na capacitação técnica dos usuários do sis
ou pelo arquivo, e sua aquisição pode tornar-se mais onerosa, ao l ema - bibliotecários, arquivista, analistas, etc. -, e o domínio
passo que a opção poderá ser pela escolha de um software com que possuem no uso dos instrumentos de trabalho estão direta
menor capacidade, mas que atenderá melhor às necessidades _da mente relacionados ao pleno cumprimento da missão institucional
instituição. e ao sucesso na realização das atividades a eles atribuídas.
Devemos também almejar um produto capaz de atender às O crescimento do uso do computador na vida moderna não
necessidades atuais e àquelas que poderão surgir com o passar do elimina o fato de que nem todos possuem facilidade e familiari
tempo. dade com esse recurso tecnológico.Embora a informatização de
Por outro lado, deve-se verificar a idoneidade da empresa diversos processos e procedimentos, tanto no ambiente do traba
fornecedora do produto. Muitas, com a mesma facilidade com lho quanto no cotidiano da sociedade, tenha ampliado a depen
que surgiram, sucumbiram ao mercado, deixando os usuários e dência dos computadores, muitas pessoas ainda não consegui
clientes totalmente desprotegidos. Em alguns casos, as institui ram adaptar-se à nova realidade instrumental. E, a despeito disso,
ções tiveram que realizar nova aquisição, arcando com os custos não há como obrigar todos a absorverem esses novos conceitos
de novas migrações de dados, troca de equipamentos, perdas de de ferramentas de trabalho.
informações ou necessidades de ajustes. Uma boa maneira de in Assim, como cada indivíduo tem seu próprio ritmo e como
formar-se sobre a idoneidade das empresas é verificar sua carta o objetivo é que os recursos tecnológicos tenham sua utilização
de clientes e a satisfação do_s mesmos com o produto; os tipos de otimizada, a fase de treinamento deve ser considerada uma etapa
problemas que acon_teceram na implantação �o sistema e como imprescindível na implantação do processo de automação. Sua
natureza é complexa, pois se trata, não apenas da instalação de
· . . ' ' .
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pequeno grupo de pessoas e não deve ser estanque, com a possibili usuário na utilização do produto. Entendemos e recomendamos
dade de ser refeito pela mesma pessoa, após um período de prática que o treinamento privilegie os seguintes níveis:
efetiva, por solicitação tanto do usuário como do fornecedor. a) nível técnico: possibilitar aos analistas de sistemas com
Um treinamento para alimentação ou pesquisa em uma preensão da filosofia de funcionamento do produto;
determinada base de dados deve contemplar uma primeira fase b) nível gerencial: possibilitar à gerência da biblioteca domí
teórica, seguida da parte prática. Após essa etapa, inicia-se o pro nio dos procedimentos gerenciais oferecidos pelo sistema;
cesso normal de trabalho onde serão aplicadas todas as técnicas e c) nível operacional: possibilitar aos bibliotecários e arqui
informações recebidas. Certamente, no primeiro momento o fun vistas habilidade na operação do sistema como um todo,
cionário não estará apto para o desempenho de suas funções com inclusive nos procedimentos e rotinas específicos de cada
a qualidade requerida. Mas, após um período de dois a três me módulo, capacitando-os a transmitir aos usuários finais
ses, caso ainda persistam dificuldades, pode-se retomar o treina os conhecimentos necessários à utilização do produto.
mento. Essa segunda oportunidade será de grande valor e o trei É imprescindível exigir do responsável pelo treinamento o
nando perceberá que descobriu uma forma mais eficaz, ou que o provimento do material didático e manuais necessários, devendo
trabalho rotineiro bloqueou sua percepção para ações mais ágeis esses serem compatíveis com a versão do software licenciado.
ou, ainda, que os recursos existentes são maiores e melhores. En
fim, várias situações, de fato, podem ser confrontadas nesse se
gundo treinamento, garantindo maior segurança, maior domí Documentação do sistema
nio, uso racional e maior otimização da ferramenta. Mesmo com as facilidades tecnológicas disponíveis é reco
O fabricante, por sua vez, deve entender que nem sempre mendável que a documentação do produto seja apresentada em
um treinamento é suficiente para uma completa compreensão do português (do Brasil) na forma impressa e que o fornecedor
produto. A modalidade de treinamento continuado é uma ma entregue os manuais técnicos e do usuário devidamente atua
neira de acompanhar o processo de conhecimento do produto, lizados e apresentados de forma didática, de modo a permitir a
além de apresentar-se disponível para atender às necessidades de compreensão e resolução de problemas quando esses surgirem.
esclarecimento de dúvidas. Esse comportamento é importante e
deve ficar claro para as duas partes.
A própria tecnologia de informação com o correio eletrôni
co permite que essas situações sejam resolvidas sem grandes ne
cessidades de deslocamentos, já que nem sempre o fabricante terá
disponibilidade, no momento desejado, para resolver os proble
mas. Assim, a capacidade do fabricante aliada à disposição e
metodologias adotadas por ele na capacitação de uso do software
é um item significativo no processo de escolha, pois habilitará o
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pequeno grupo de pessoas e não deve ser estanque, com a possibili usuário na utilização do produto. Entendemos e recomendamos
dade de ser refeito pela mesma pessoa, após um período de prática que o treinamento privilegie os seguintes níveis:
efetiva, por solicitação tanto do usuário como do fornecedor. a) nível técnico: possibilitar aos analistas de sistemas com
Um treinamento para alimentação ou pesquisa em uma preensão da filosofia de funcionamento do produto;
determinada base de dados deve contemplar uma primeira fase b) nível gerencial: possibilitar à gerência da biblioteca domí
teórica, seguida da parte prática. Após essa etapa, inicia-se o pro nio dos procedimentos gerenciais oferecidos pelo sistema;
cesso normal de trabalho onde serão aplicadas todas as técnicas e c) nível operacional: possibilitar aos bibliotecários e arqui
informações recebidas. Certamente, no primeiro momento o fun vistas habilidade na operação do sistema como um todo,
cionário não estará apto para o desempenho de suas funções com inclusive nos procedimentos e rotinas específicos de cada
a qualidade requerida. Mas, após um período de dois a três me módulo, capacitando-os a transmitir aos usuários finais
ses, caso ainda persistam dificuldades, pode-se retomar o treina os conhecimentos necessários à utilização do produto.
mento. Essa segunda oportunidade será de grande valor e o trei É imprescindível exigir do responsável pelo treinamento o
nando perceberá que descobriu uma forma mais eficaz, ou que o provimento do material didático e manuais necessários, devendo
trabalho rotineiro bloqueou sua percepção para ações mais ágeis esses serem compatíveis com a versão do software licenciado.
ou, ainda, que os recursos existentes são maiores e melhores. En
fim, várias situações, de fato, podem ser confrontadas nesse se
gundo treinamento, garantindo maior segurança, maior domí Documentação do sistema
nio, uso racional e maior otimização da ferramenta. Mesmo com as facilidades tecnológicas disponíveis é reco
O fabricante, por sua vez, deve entender que nem sempre mendável que a documentação do produto seja apresentada em
um treinamento é suficiente para uma completa compreensão do português (do Brasil) na forma impressa e que o fornecedor
produto. A modalidade de treinamento continuado é uma ma entregue os manuais técnicos e do usuário devidamente atua
neira de acompanhar o processo de conhecimento do produto, lizados e apresentados de forma didática, de modo a permitir a
além de apresentar-se disponível para atender às necessidades de compreensão e resolução de problemas quando esses surgirem.
esclarecimento de dúvidas. Esse comportamento é importante e
deve ficar claro para as duas partes.
A própria tecnologia de informação com o correio eletrôni
co permite que essas situações sejam resolvidas sem grandes ne
cessidades de deslocamentos, já que nem sempre o fabricante terá
disponibilidade, no momento desejado, para resolver os proble
mas. Assim, a capacidade do fabricante aliada à disposição e
metodologias adotadas por ele na capacitação de uso do software
é um item significativo no processo de escolha, pois habilitará o
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Uma visão do cenário
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bojo dessas opções, é a Internet. Nela encontramos, em segun ferramentas aplicando ou adaptando-as aos recursos tecnológicos
dos, informações que antes demorávamos dias, meses ou até anos em perfeita sintonia com as exigências dos clientes e com os avan
para obter. As instituições da iniciativa pública e privada têm se ços tecnológicos disponíveis no mercado. Se fizermos um exercí
valido desse recurso para divulgar seus produtos e serviços, seja cio de prospecção de mercado, as informações obtidas nessa fase
no sentido de democratizar o acesso à informação seja no aspecto apontam para aplicação do software livre na construção e desen
estritamente comercial. É mais uma prova de que o computador volvimento de ferramentas para automação de acervos documen
tem se tornado instrumento diário de trabalho importante na li tais em função dos seus aspectos filosóficos e tecnológicos. Outro
gação das pessoas com o mundo exterior. aspecto importante nesse cenário é a existência e disponibilização
Neste livro as autoras fizeram uso de todos os instrumentos no mercado de soluções que abrangem o ciclo documental, no todo
acima identificados. Buscaram na literatura artigos e livros pu ou em parte, para atender necessidades institucionais nos vários
blicados, conversaram com membros do colégio invisível de cada níveis ou extremamente pessoais. O usuário poderá adquirir o sis
uma, contactaram associações de classe e por fim navegaram imen tema como um todo ou apenas módulos. Observa-se, também,
samente pelos meandros daquela que chamamos "rede interna que alguns produtos estão disponíveis na Internet para download
cional de comunicação", a Inte'rnet. A experiência nessa área foi a ser feito pelo usuário na perspectiva de conhecer o produto e,
extremamente rica. Como toda experiência, dolorosa, trabalhosa, em seguida, optar ou não pela sua compra. As soluções apresen
por vezes frustante, e felizmente compensadora, na maioria das tadas para a automação de acervo bibliográfico, são sem sombra
vezes. O objetivo de ressaltar essa experiência é de que ainda não de dúvidas, em maior quantidade.
podemos nos limitar somente a um dos recursos acima mencio Para acervos arquivísticos, a agradável surpresa é a existên
nados. Eles se complementam e é inconseqüência da parte do pes cia de ferrramentas voltadas ao tratamento do ciclo documental,
quisador afirmar que somente o uso de uma das ferramentas aci obedecendo aos critérios de temporalidade de documentos identi
ma identificadas ou mesmo a Internet, por maior diversidade de ficando séries e fundos arquivísticos e respeitando as normas
dados que nos ofereça, seja suficiente para obtermos relevância, estabelecidas pelo CONARq, num ambiente em que predominam
pertinência, especificidade e exaustividade no processo de recupe os produtos de Gestão Eletrônica de Documentos - GED, soluções
ração de informação. Com essa preocupação, percorremos a tra que privilegiam, na maioria dos casos, a tramitação do documen
jetória de identificação de empresas produtoras ou representantes to em sua fase corrente. O aspecto negativo, e muitas vezes frus
de softwares para arquivo e bibliotecas, de softwares propriamente trante observado no decorrer da pesquisa, diz respeito à dificulda
dito, e de experiências práticas de automação dessas unidades de de de manter contato com alguns fornecedores, especificamente
informação documental. Corno aspectos positivos, destacamos a nos seguintes casos: mudança de endereço eletrônico e das insta
facilidade de acesso às informações: o interesse constante de al lações físicas, sem realizar as devidas alterações na lwmepase, pá
guns produtores não só em utilizar os mais modernos, eficazes e ginas com informações desatualizadas, empresas que mudam de
recentes mecanismos de circulação da informação para divulgar ramo, são absorvidas por outras, ou simplesmente são desativadas
seus produtos, como também na busca do aprimoramento de suas e a indicação de sua existência continua disponível nas ferramentas
62 63
bojo dessas opções, é a Internet. Nela encontramos, em segun h-rrnmentas aplicando ou adaptando-as aos recursos tecnológicos
dos, informações que antes demorávamos dias, meses ou até anos rrn perfeita sintonia com as exigências dos clientes e com os avan
para obter. As instituições da iniciativa pública e privada têm se � ns tecnológicos disponíveis no mercado. Se fizermos um exercí
valido desse recurso para divulgar seus produtos e serviços, seja cio de prospecção de mercado, as informações obtidas nessa fase
no sentido de democratizar o acesso à informação seja no aspecto ,1pontam para aplicação do software livre na construção e desen
estritamente comercial. É mais uma prova de que o computador volvimento de ferramentas para automação de acervos documen
tem se tornado instrumento diário de trabalho importante na li tais em função dos seus aspectos filosóficos e tecnológicos. Outro
gação das pessoas com o mundo exterior. aspecto importante nesse cenário é a existência e disponibilização
Neste livro as autoras fizeram uso de todos os instrumentos no mercado de soluções que abrangem o ciclo documental, no todo
acima identificados. Buscaram na literatura artigos e livros pu ou em parte, para atender necessidades institucionais nos vários
blicados, conversaram com membros do colégio invisível de cada níveis ou extremamente pessoais. O usuário poderá adquirir o sis
uma, contactaram associações de classe e por fim navegaram imen tema como um todo ou apenas módulos. Observa-se, também,
samente pelos meandros daquela que chamamos "rede interna que alguns produtos estão disponíveis na Internet para download
cional de comunicação", a Inte'rnet. A experiência nessa área foi iJ ser feito pelo usuário na perspectiva de conhecer o produto e,
extremamente rica. Como toda experiência, dolorosa, trabalhosa, em seguida, optar ou não pela sua compra. As soluções apresen
por vezes frustante, e felizmente compensadora, na maioria das tadas para a automação de acervo bibliográfico, são sem sombra
vezes. O objetivo de ressaltar essa experiência é de que ainda não de dúvidas, em maior quantidade.
podemos nos limitar somente a um dos recursos acima mencio Para acervos arquivísticos, a agradável surpresa é a existên
nados. Eles se complementam e é inconseqüência da parte do pes cia de ferrramentas voltadas ao tratamento do ciclo documental,
quisador afirmar que somente o uso de uma das ferramentas aci obedecendo aos critérios de temporalidade de documentos identi
nia identificadas ou mesmo a Internet, por maior diversidade de ficando séries e fundos arquivísticos e respeitando as normas
dados que nos ofereça, seja suficiente para obtermos relevância, estabelecidas pelo CONARq, num ambiente em que predominam
pertinência, especificidade e exaustividade no processo de recupe os produtos de Gestão Eletrônica de Documentos - GED, soluções
ração de informação. Com essa preocupação, percorremos a t ra que privilegimn, na maioria dos casos, a tramitação do documen
jetória de identificação de empresas produtoras ou representantes to em sua fase corrente. O aspecto negativo, e muitas vezes frus
de softwares parn arquivo e bibliotecas, de softwares propriamente trante observado no decorrer da pesquisa, diz respeito à dificulda
dito, e de experiências práticas de automação dessas unidades de de de manter contato com alguns fornecedores, especificamente
informação documental. Como aspectos positivos, destacamos a nos seguintes casos: mudança de endereço eletrônico e das insta
facilidade de acesso às informações: o interesse constante de al lações físicas, sem realizar as devidas alterações na homepage, pá
guns produtores não só em utilizar os mais modernos, eficazes e ginas com informações desatualizadas, empresas qL1e mudam de
recentes mecanismos de circulação da informação para divulgar ramo, são absorvidas por outras, ou sin1plesmente são desativadas
seus produtos, como também na busca do aprimoramento de suas e a indicação de sua existência continua disponível nas ferramentas
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33. Palmeira & Vaz Consultoria palmeira@fst.com.br Enviado e-mail. Sem retorno.
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Poliedro Informática, Consultoria e Fone: (61 )43-7700 - Fax: (61 )443-2004 Localizado e participou da
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°' 37. Redata Organização da Informação redata@redata.com.br Enviado e-mail. Sem retorno.
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Localizado. Empresa de
consultoria. Não produz nem
Tecnologia da Informação & representa softwares de terceiros.
38. teinfor@teinfor.com.br
Consultoria Desenvolve ferramentas de acordo
com a demanda do cliente.
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Consultoria Desenvolve ferramentas de acordo
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Livraria Canuto Ltda.(representante
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8. Ariel da RLG-Research Library Group -
www.canuto.com.br - e-mail: 1nfo@canuto.com.br / comutação bibliográfica.
Estados Unidos)
dir@canuto.com.br - Contato: Sr. André e Sr. Jonny
DRV Informática (representante da
Rua Muzambinho, 498, apt. 102 - Serra - Belo Honzonte/MG Enviado e-mail. Sem retorno.
9. Biblio Tex! lnformation Systems (TIS) -
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Sv.iss)
OI 27 - BI A - apt. 105 Guará Shopping 11 -
Fone: (61)568-3468/567-1766- Participou da pesquisa.
10. B1blio Express ARQNET
Contato: Raimundo Mendes - www.arq-net.com
www.pagina.de/biblioexrrr - 90@hotmail.com
Rua Europa 106/422 - Ed. Bruxelas, Trindade -
'l CEP 88036-000 Flonanópolis/SC -
o BiblioShoplnformatização de Participou da pesquisa.
11. Biblioshop Fone: (48)333-04221991-8046 -
Bibliotecas & Software
E -mail: bayer@biblioshop.com.br - www.biblioshop.com.br -
Contato: Paulo H.B. Campos
Fone: (37)322.2139 - (37)321.1475-
Software desativado.
12. Biblio-soft 2.0 Logos Informática E-mail: logus@netfor.com.br
Site: http:1/members.xoom.com/jmssys
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13. Biblioteca Fácil SISG Informática CEP 05434-080 São Paulo'SP -
cisg@ntraplus.com.br - www.intraplus.com.br
Bibliotech FATEC- Fundação de Apoio a Tecnlogia e Ciência
Universidade Federal de Santa Mana - Campus Universitário
Centro de Processamento de Dados - Santa Maria/RS Participou da pesquisa.
14. Bibliotech Bibliotech
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Fax: (55)2208020 - albu@cpd.ufsm.br - sistemas@cpd.ufsm.br
Contato: Alexandre Albuquerque
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11. Biblioshop Fone (48)333-0422/991-8046 -
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Fax: (55)2208020- albu@cpd.ufsm.br- sistemas@cpd.ufsm.br
Contato: Alexandre Albuquerque
Localidadelendereço/e-mail Situação
Item Software Empresa
Localidade/endereço/e-mail SibJaçâo
Item Software Empresa
Av. Adernar P. Barros, 566 - sala 208 - '2:' andar - Vila Adyana
CEP 12245-010 - São José dos Campos/SP
Fone (12)3941.4658 ou 322.46070 - 0800-557074 Participou da pesquisa.
54. SophiA Prima Informática
vendas@primasoft.corn.br/primasoft.corn.br
www.sophia.com.br
Rua República do Líbano, 61 - Grupo 705- Centro -
Rio de Janeiro/RJ - CEP 20061-030 Enviado e-mail. Sem retorno.
55. Sysbibli Ccntempory Informática Fone/Fax: (21) 221-8227 - info@contempory.com
www. contempory. com
www.prosistemas.com.- brmgregorine@pros1stemas.corn.br Enviado e-mail. Sem retorno.
'-J 56. Techtran
\Jl º
SIA Sul Ouadra-4C n 56 Sala • 203 fone: (61) 361-2750 fax:
(61) 361-0013 ou 361.2750 CEP: 71200-040 Brasilia/DF Participou da pesquisa.
57. Thesaurus Via Áppia Informática administrador@viaapia corn.br - Site: www.viaapia.com.br
Contato: Geraldo Couto
www.sistemaurano.cjb.net Localizado. Software não se aplica
58. Urano Adriano@netflash.com br á pesquisa.
VTLS Americas Lida. Rua Real Grandeza, 139 s/808
CEP 22281-030Rio de Janeiro/RJ lnfo@vtlsamericas.com.br Participou da pesquisa.
59. VTLS VTLS Américas Lida.
Contato: Paulo Góes
Av. Alberto Bins, 536 conj. 701CEP 90030-140 Porto Alegre/RS Localizado e participou da
60. Zeus Contrai Informação e Documentação Fone· (51) 3221-9360- Fax: (51) 3221-9640 pesquisa.
control@control.com.br-www.contrci.com.br
Este é o cenário identificado e l ra\Jall1ado nesta pesquisa. Muilo embora n ão lenha si do p ossív el oblcr p ar ticipaç ão ele
lodas as empresas oplou-sc por deixá-lo registrado para uso de todos os inlcrcssaclos na área sejam membr os da
comunidade acadêmic a, estudiosos ou profissionais no exercício de suas funções no setor p úblico ou p rivado .
(Sqft1r.1rcs l' cm1m·s,1s 11.1 clrl',1 dl' nihfitJtccc1 - ro11ti111tdfil0)
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Localidade/endereço/e-mail Situação
Item Software Empresa
Este é o cenário idcnlificado e tra\Jallwdo nesta pesquisa. Muito embora não lenha sido possív d oblcr p articip ação d e
todas as empresas oplou-sc por deixá-lo registrado p ara uso de lodos os interessados na área sej a m mem bros da
comunidade acadêmica, estudi osos ou profissionais no exercício de suas funções no se tor p úblico ou p rivado .
Quadro geral das características dos softwares analisados
Softwares de arquivo
Legenda:
S = Sim N = Não ED= Em Desenvolvimento SR= Não Respondeu
X = O respondente não compreendeu a questão EP = Em Parte A= Algumas
Control
Argonauta
1. Caracteristicas gerais O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
1.1 Alimentação dos dados on,ine s s s s s N s s
1.2 Dispooibilização de manuais impressos ED ED
,,°' s s s s s s
1.3 Disponibilização de manuais on-line s ED s s s s s s
1.4 Integração de Iodas as fases de arquivo s ED s s s N s s
1.5 Manuais apresentados com fluxos operacionais N ED N s s N s s
1.6 Permite helps-0n1ine s ED N s s ED s s
Possibilidade de customização
1.7 s s s s s s s s
(personalização) do sistema
Possibilidade de expansão ou inclusão de
1.8 s s s s s s s s
novos módulos sob demanda
1.9 Software em língua portuguesa s s s s s s s s
(So( t' - )
Control
Argonauta Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
2 Características ergonómicas O Arquivista Módulo
Arquivo
Internet
A ajuda é legível ED s s s ED s s
2.1 s
1
A ajuda está relacionada com as tarefas que o ED s s s ED s s
2.2 s
usuáno pode executar
A correção dos erros de sintaxe de busca é N s N s N N s s
2.3
facilitada
A orientação ao usuário (mensagens de aviso,
títulos. alarmes, ... ) é apresentada s s s s s s s
2.4 s
consistentemente
A representação de todos os ícones de atalho s s s s s s s
2.5 s
condiz com as funções desempenhadas
'-J
'-J ED N N N N s s
2.6 A tecla F1 é usada como help s
Após o término de uma transação, o sistema s
2.7 apresenta uma mensagem de confirmação de X s s s s s s
execução, informando sucesso ou erro
As áreas ou campos de dados são bem s s s s s s s
2.8 s
definidos visualmente
As funções mais empregadas são s s s s s s s
2.9 s
representadas em ícones de atalho
s s N s s s s
2.10 As mensagens estão na forma afirmativa s
As mensagens estão na forma direta, falando s s s s s s s
2.11 s
diretamente ao usuáno
2.12 As mensagens estão na voz passiva N N N N s s s s
s s s s s s s
2.13 As mensagens são breves s
Quadro geral das características dos softwares analisados
Softwares de arquivo
Legenda:
S = Sim N = Não ED = Em Desenvolvimento SR = Não Respondeu
X= O respondente não compreendeu a questão EP = Em Parte A= Algumas
Control
Argonauta
1. Características gerais O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
1.1 Alimentação dos dados onàine s s s s s N s s
,1
°' 1.2 Disponibilização de manuais impressos s ED ED s s s s s
1.3 Disponibilização de manuars on-line s ED s s s s s s
1.4 Integração de todas as fases de arquivo s ED s s s N s s
1.5 Manuais apresentados com fluxos operacionais N ED N s s N s s
1.6 Permite helps-onàrne s ED N s s ED s s
Possibilidade de customização
1.7 s s s s s s s s
(personalização) do sistema
Possibilidade de expansão ou inclusão de
1.8 s s s s s s s s
novos módulos sob demanda
1.9 Software em língua portuguesa s s s s s s s s
(Sof, t' - )
Contrai
Argonauta Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuv.are
2 Características ergonómicas O Arquivista Módulo
Arquivo
Internet
ED s s s ED s s
2.1 A ajuda é legível s
1
A ajuda está relacionada com as tarefas que o ED s s s ED s s
2.2 s
usuáno pode executar
A correção dos erros de sintaxe de busca é N s N N s s
2.3 N s
facilitada
A orientação ao usuário (mensagens de aviso.
títulos. alanmes, ...) é apresentada s s s s s s s
2.4 s
consistentemente
A representação de todos os ícones de atalho s s s s s s s
2.5 s
condiz com as funções desempenhadas
'-J
'-J ED N N N N s s
2.6 A tecla F 1 é usada corno help s
Após o término de uma transação, o sistema
apresenta uma mensagem de confirmação de X s s s s s s s
2.7
execução, infonmando sucesso ou erro
As áreas ou campos de dados são bem s s s s s s s
2.8 s
definidos visualmente
As funções mars empregadas são s s s s s s s
2.9 s
representadas em ícones de atalho
s s N s s s s
2.10 As mensagens estão na fonma afinmativa s
As mensagens estão na fonma direta, falando s s s s s s s
2.11 s
diretamente ao usuáno
N N N N s s s s
2.12 As mensagens estão na voz passiva
s s s s s s s
2.13 As mensagens são breves s
(Soft1r,1/1'.'i de ,1n111iro.'i - co11tim1.1ç,ltJ)
Contrai
Argonauta
2 Características ergonômícas O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polídocuware
Arquivo
Internet
As opções de menu em coluna estão
2.14 s s s s s s s s
justificadas à esquerda
As opções de menu estão agrupadas por
2.15 s s s s s s s s
função ou por categorias lógicas
As opções de menu estão arranjadas por
2.16 N s N N N N s s
ordem alfabética
As opções de menu estão arranjadas por
2.17 s s s s s N s s
ordem convencional
As opções de menu estão arranjadas por
2.18 N ED s N N N s s
ordem crescente de complexidade
'-1
00 As opções de menu estão arranjadas por
2.19 N ED s N N s s s
ordem de freqüência de uso
As opções de menu estão arranjadas por
2.20 N ED s s N N s s
ordem de importância
As opções de menu estão arranjadas por
2.21 s s s s s N s s
ordem funcional
As opções de menu estão arranJadas por
2.22 N N N N N N s ED
ordem temporal
As porções de texto selecionadas pelo usuário
2.23 s N s s s s s ED
são postas em evidência
2.24 Cada ícooe é distinto de todos os outros s s s s s s s s
Caixas de texto contínuo são exibidas em
2.25 colunas largas de pelo menos 50 caracteres s s s s s s s s
por linha
- �- - - - - ----
-
- -
- - -
2
Módulo
Argonauta Contrai
Características ergonómicas O Arquivista
Arquivo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
ação antenor s s s s s s
1- s s
O sistema protege o conteúdo do banco de
2.69 dados, não permitindo aos usuários a
s s s s s s s
modificação destas informações s
O sistema solicita confirmação dupla de ações
2 70 comandadas que podem gerar resultados
N s s N s
catastróficos s s s
2.71 O usuário pode alterar/editar entradas de
dados antenores s s s s s s s s
00 2.72 O usuário pode pular níveis intermediários na
w hierarquia de menus N s s s s
s s s
2.73 O usuário pode se deslocar de uma parte da
árvore de menu para outra rapidamente s s s s s s s
O vocabulário utilizado em rótulos, prornpts e
N
o::,
Os menus são consistentes de uma tela para s s s s s s s s
2.82
,+:>- outra
Os menus são distintos em relação a outras s s s s s s s
2.83 informações apresentadas em tela s
Os objetos dos ícones são familiares ao s s s s s s
2.84 s s
usuário
Os operadores booleanos e os caracteres
usados para truncamento empregados pelo s s
s s s ED s s
2.85 sistema são discriminados na tela, não
exigindo que o usuário tenha que se lembrar
destas opções
Os rótulos estão próximos dos campos de
dados associados, mas separados dos s s s s s s
2.86 mesmos por, no mínimo, um caracter em s ED
branco
s s s s s s s s
2.87 Os rótulos de botões são informativos
Control
3 Características tecnológicas O Arquivista Módulo Docman
Argonauta
Dataview Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo 1
Internet 1
Acesso ilimitado de usuários ao módulo de
3.1 s s s s s s s s
pesquisa
Acesso ilimitado de usuários ao módulo de
3.2 s s N s s N s s
cadastramento de dados
Acesso simultâneo de usuários ao módulo de
3.3 s s s s s N s s
cadastramento de dados
Acesso simultâneo de usuários ao módulo de
3.4 s s s s s s s s
pesquisa
3.5 Acesso via browser (Internet) ED s s s s N s s
3.6 Acesso via INTRANET ED s s s s N s s
co Acompanha a tramitação do documento desde
'-l 3.7 sua criação até eliminação ou guarda N ED s ED s N s s
permanente
Acompanha a vida do documento pelo prazo
3.8 s ED s ED s s s
de guarda estabelecido em legislação
N
Control
4 Aspectos técnicos de inclusão de dados Argonauta
O Arquivista Módulo Dataview Docman
Arquivo Kami Lightbase Polidocuware
Internet
4.41 Enlrada de dados por digitação local s s s s s N s s
Especificação de informações próprias de
filmes e música tais como tempo de duração,
4.42 atores, direção, compositor, arranjador, N s s s s N s s
intérprete, trilha sonora, faixa musical e outras
pertinentes.
4.43 Geração de etiquetas com código de barras ED s s N N N s s
4 44 Gerenciamento de textos e imagens s s s s s s s s
4.45 Inclusão, exclusão, modificação de registros, s
campos e subcampos s s s s N s s
'O
w 4.46 Indexação em tempo real com inclusão,
exclusão e mod1f1cação dos índices N s s s s N s s
4.47 Integração com os sistemas de protocolo N ED N
utilizados s N N s s
4.48 Obedece a padrões técnicos estabelecidos N
pelo Conarq s ED s N N s s
4.49 Obedece a padrões técnicos eslabelecidos N
pelo Conselho Internacional de Arquivos s ED s N N s s
Permite armazenamento e uso da labela de
4.50 temporalidade elaborada pelo usuârio para
documentos de atividades-fim não vinculada à s s s ED s N s s
tipologia documental
Permite armazenamento e uso da tabela de
4.51 temporalidade elaborada pelo usuârio para s s s ED s N s s
documentos de atividades-fim
{S(ft\\',lll'.'i dt' 11n1t1il'Os - cm1ti1111aç,fo)
Control
Argonauta
4 Aspectos técnicos de inclusão de dados O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
Consultas interativas (com remissivas) durante
4.24 o cadastramento de um registro na lista de N s s ED N N s s
autoridades
Controle da entrada de dados com regras de
4.25 s s s s N N s s
validação para os campos
4.26 Descarte automatizado de documentos s s s s s N s s
4.27 Elabora termo de descarte de documentos N ED s ED N N s s
4.28 Emite guia de empréstimo de documentos s s s s N N s s
Emite relatório de empréstimo de documentos
4.29 s s s s N N s s
por período
'-O Emite relatório de empréstimo de documentos
L-J 4.30 s s s s N N s s
por processo
Emite relatório de empréstimo de documentos
4.31 s s s s N N s s
por solicitante pessoa física
Emite relatório de empréstimo de documentos
4.32 s s s s N N s s
por tipo de documento
Emite relatório de empréstimo de documentos
4.33 s s s s N N s s
por unidade organizacional
4.34 Emite relatório por processo desentranhado N s s ED N N s s
4.35 Emite relatório por emissão de etiquetas s s s ED N N s s
4.36 Emite relatório por guia de malote N ED ED ED N N s s
4.37 Emite relatório por guia de tramitação N ED ED ED N N s s
4.38 Emite relatório por malote enviado N ED ED ED N N s s
4.39 Emite relatório por processos anexados N ED ED ED N N s s
4.40 Emite relatório por tramitação de processo N ED ED ED N N s s
Control
4 Aspectos técnicos de inclusão de dados Argonauta
O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase
Arquivo Polidocuware
Internet
4.41 Entrada de dados por digitação local s s s s s N s s
Especificação de informações próprias de
filmes e música tais como tempo de duração,
4.42 atores, direção, compositor, arranjador, N s s s s N s s
intérprete, trilha sonora, faixa musical e outras
pertinentes.
4.43 Geração de etiquetas com código de barras ED s s N N N s s
4 44 Gerenciamento de textos e imagens s s s s s s s s
4.45 Inclusão, exclusão, modificação de registros, s s
campos e subcampos s s s N s s
'-O Indexação em tempo real com inclusão,
w 4.46 N
exclusão e mod1f1cação dos índices s s s s N s s
Integração com os sistemas de protocolo
4.47 N ED N
utilizados s N N s s
Obedece a padrões técnicos estabelecidos
4.48 N s ED
pelo Conarq s N N s s
Obedece a padrões técnicos eslabelecidos
4.49 N ED
pelo Conselho Internacional de Arquivos s s N N s s
Pennite armazenamento e uso da labela de
temporalidade elaborada pelo usuário para
4.50 s s ED
documentos de atividades-fim não vinculada à s s N s s
tipologia documental
Permite armazenamento e uso da tabela de
4.51 temporalidade elaborada pelo usuário para s s s ED s N s s
documentos de atividades-fim
(Stftl\',1n.·s de c1nJ11iro.c; - C()l1ti1111.:1ç,fo)
Contrai
Argonauta Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
4 Aspectos técnicos de inclusão de dados O Arquivista Módulo
Arquivo
Internet
Permite armazenamento e uso da tabela de
temporalidade elaborada pelo usuário para ED s N s s
4.52 s s s
documentos de atividades-fim vinculada à
tipologia documental
Permite o controle de valor histórico dos N s s s s s
4.53 s s
documentos
4.54 Permite armazenamento de imagens s s s s s s s s
4.55 Permite definição de índices N s s s s s s s
4.56 Permite inclusão de resumo dos documentos s s s s s s s s
Permite o gerenciamento de texto, imagem e N s s s s s
4.57 s s
'°� som para inclusão de inteiro teor da legislação
Permite a identificação de documentos s s s s s
4.58 s s s
gerados na instituição
Permite o cruzamento da classificação dos ED N s s s
4.59 s s ED
documentos com as tipologias documentais
4.60 Permite o uso de tabelas auxiliares s s s s s s s s
Permite sistema de classificação decimal de N s ED N s s s
4.61 s
documentos
Processamento de materiais especiais: N s N s s s
4.62 s s
memória técnica
Processamento de materiais especiais: N s N s s s
4.63 s s
multimídia
Processamento de materiais especiais: obras N s N s s s
4.64 s s
raras
Suporta a Tabela de Temporalidade do N ED N N s s
4.65 s s
Conarq para atividades - meio
Contrai
Argonauta
4 Aspectos técnicos de inclusão de dados O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
4.66 Suporta plano de classificação documental s s s s s N s s
4.67 Tabela de espécie documental s s s s s N s s
4.68 Tabela de tipologia documental s s s s s N s s
4.69 Validação de registro s s s s N N s s
Validação de registro por campo, subcampo,
4.70
por solicitação e no salvamento
s s s ED N N s s
(obrigatoriedade/repetitividade/tamanho valor
no campo/valores autorizados)
Permite a identificação de documentos
4.71 s s s s s N s s
recebidos pela instituição
Visualiza a instituição (organograma
'° 4.72 N N ED s N N s s
Ul institucional)
Contrai
Argonauta
5 Consulta aos documentos O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
5.1 Busca automática por termos do tesauro N s s s N N s s
Busca interativa a partir da seleção de tennos
5.2 N s s s N N s s
do tesauro
5.3 Cadastra a devolução de documentos s s s s s N s s
5.4 Cadastro de usuários s s N s s N s s
55
Capacidade de ordenar e classificar os
N s s s N s s s
documentos pesquisados por autor
Capacidade de ordenar e classificar os
5.6 s s s s s s s s
documentos pesquisados por titulo
Capacidade de ordenar e classificar os
5.7 s s s s N s s s
documentos pesquisados por assunto
(Stftl\',m's dt· c1n111il'o� - C(}J1fi1111aç,io)
Control
Argonauta Kami Lightbase Polidocuware
4 Aspectos técnicos de inclusão de dados O Arquivista Módulo Dataview Docman
Arquivo
Internet
Permite armazenamento e uso da tabela de
temporalidade elaborada pelo usuário para ED s N s s
4.52 s s s
documentos de atividades-fim vinculada à
tipologia documental
Permite o controle de valor histórico dos s s s s
4.53 N s s s
documentos
4.54 Permite armazenamento de imagens s s s s s s s s
4.55 Permite definição de índices N s s s s s s s
4.56 Permite inclusão de resumo dos documentos s s s s s s s s
Permite o gerenciamento de texto, imagem e s s
4.57 N s s s s s
\Q som para inclusão de inteiro teor da legislação
..,.. Permite a identificação de documentos s s s s s
4.58 s s s
gerados na instituição
Permite o cruzamento da classificação dos ED ED N s s s
4.59 s s
documentos com as tipologias documentais
4.60 Permite o uso de tabelas auxiliares s s s s s s s s
Permite sistema de classificação decimal de ED N s s
4.61 N s s s
documentos
Processamento de materiais especiais: N s s N s s s
4.62 s
memória técnica
Processamento de materiais especiais: N N s s s
4.63 s s s
multimídia
Processamento de materiais especiais: obras N s s
4.64 N s s s s
raras
Suporta a Tabela de Temporalidade do N ED N N s s
4.65 s s
Conarq para atividades - meio
Contrai
Argonauta
6 Processo gerencial O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
Emissão de relatónos e estatísticas sobre a
6.3 alimentação das bases de dados, por N s ED s N SR s s
funcionário
Emissão de relatónos e estatísticas da
6.4 atividade de digitalização, higienização, N N ED s N SR s s
separação e restauração de documentos
Emissão de relatónos e estatísticas de
6.5 descarte de documentos pelo cumprimento da N ED s s N SR s s
tabela de temporalidade
Geração de relatórios e estatísticas de
6.6 N s ED s N SR s s
cadastramento de documentos e processos
o Geração de relatórios e estatísticas de
o 6.7 N s N s N SR s s
documentos consultados pela tipologia
Geração de relatórios e estatísticas de
6.8 N s N s N SR s s
documentos consultados por assunto
Geração de relatórios e estatísticas de
6.9 N ED N s N SR s s
documentos por utilização
Geração de relatórios e estatísticas de
6.10 N s ED s N SR s s
empréstimo de documentos e processos
Geração de relatórios e estatísticas de listas
6.11 N s N s N SR s s
de usuários por categorias
Geração de relatórios e estatísticas de uso
6.12 N s N s N SR s s
das bases de dados
Gerenciamento dos diversos tipos de
6.13 s s s s s SR s s
documentos
Contrai
Ambiente que o produto opera em Argonauta
7 O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
melhores condições Arquivo
Internet
7.1 082/400 s
7.2 Folio
7.3 Microsoft Windoww NT s s s s s s s s
7.4 MS SOL Server s
7.5 Novel Netware s s s s s s
7.6 Oracle s s s
7.7 OS/400
SQL Server, Windows Windows
7.8 Outros: indicar
lnterbase 2000, Linux 2000, Linux
Contrai
Método de conversão retrospectiva Argonauta
8 O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Potidocuware
adotado Arquivo
Internet
8.1 chaves únicas ( ISSN, ISBN) N N SR s N SR N s
8.2 digitação s s SR s s SR s s
8.3 digitalização ( scanner) s s SR s s SR s s
8.4 on-line ( pesquisa em catálogos cooperativos) N s SR s N SR s s
8.5 Outros
Contrai
Argonauta
9 Criação da empresa O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
9.1 1974 s
9.2 1983 s
9.3 1984 s
(S,ft11·.1tl'S ,li· ilrtfllivos - co11ti1111c1ç,io)
6
Contrai
Argonauta
Processo gerencial O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
s
Emissão de relatónos e estatísticas sobre a
6.3 alimentação das bases de dados, por N s ED N SR s s
funcionário
ED s s
Emissão de relatónos e estatísticas da
6.4 atividade de digitalização, higienização, N N N SR s
separação e restauração de documentos
Emissão de relatónos e estatísticas de
6.5 descarte de documentos pelo cumprimento da N ED s s N SR s s
tabela de temporalidade
6.6
Geração de relatórios e estatísticas de
cadastramento de documentos e processos
N s ED s N SR s s
o s s s s
o
Geração de relatórios e estatísticas de
6.7 N N N SR
documentos consultados pela tipologia
6.8
Geração de relatórios e estatísticas de
documentos consultados por assunto
N s N s N SR s s
6.9
Geração de relatórios e estatísticas de
documentos por utilização
N ED N s N SR s s
6.10
Geração de relatórios e estatísticas de
empréstimo de documentos e processos
N s ED s N SR s s
6.11
Geração de relatórios e estatísticas de listas
de usuários por categorias
N s N s N SR s s
6.12
Geração de relatórios e estatísticas de uso
das bases de dados
N s N s N SR s s
6.13
Gerenciamento dos diversos tipcs de
documentos
s s s s s SR s s
9.1 1974 s
9.2 1983 s
9.3 1984 s
/So{t\\'.ircs de arc111iros - m11ti1111,1c;io)
Contrai
Argonauta
9 Criação da empresa O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
9.4 1986 s s s
9.5 1992
9.6 1994 s
9.7 1996 s
Contrai
Argonauta
10 Abrangência geográfica O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
10.1 Estadual s s s
10.2 Internacional s s s
...... 10.3 Nacional s s s s s s s s
o 10.4 Regional s s s
N
Contrai
Argonauta
11 Recursos humanos O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
11.1 Quadro efetivo 12 45 30 15 45 35 1321
11.2 Quadro lemporário 08 02
11.3 Estagiários
11.4 Oulros fora da tabela 04
11.5 Prestador de serviços 02 02
Contrai
Argonauta
11 Recursos humanos O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
11.1 Quadro efetivo 12 45 30 15 45 35 1321
11.2 Quadro temporário 08 02
11.3 Estagiários
11.4 Outros fora da tabela 04
11.5 Prestador de serviços 02 02
Contrai
13 Serviços prestados O Arquivista Argonauta
Arquivo Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Internet
13.1 Alimentação de bases de dados (catalogação,
classificação, indexação etc) s s s s s s
13.2 Conversão retrospectiva N s s s s s s s
13.3 Digitação s s s s SR s s s
13.4 Digitalização de documentos N s s s s s s s
13.5 Elaboração da tabela de temporalidade s s s N SR s N s
13.6 Elaboração do Plano de Classificação de
Documentos s s s N s s N s
13.7 Etiquetagem de documentos N s s N SR s s
,-1 13.8 Higienização de documentos s s SR N SR SR s s
13.9 Manutenção e suporte técnico s
..,.o s s s s s s s
13.10 Treinamento s s s s s s s s
Planejamento,
elaboração de
projetos,
preservação de
acervo,
treinamento e
13.11 Outros: especificar Soluções em
oficinas, SR SR
normalização, GED
processamento
técnico,
desenvolvimento
de bases de
dados
Control
13 Serviços prestados Argonauta
O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase
Arquivo Polidocuware
Internet
13.1 Alimentação de bases de dados (catalogação,
classificação, indexação etc) s s s s s s
13.2 Conversão retrospectiva N s s s s s s s
13.3 Digitação s s s s SR s s s
13.4 Digitalização de documentos N s s s s s s s
13.5 Elaboração da tabela de temporalidade s N
s s SR s N s
Elaboração do Plano de Classificação de
13.6 s s N
Documenlos s s s N s
13.7 Etiquetagem de documentos N N
s s SR s s
13.8 Higienização de documentos SR N
s s SR SR s s
o 13.9 Manutenção e suporte técnico s s s
..,. s s s s s
13.10 Treinamento s s s s s s s s
Planejamento,
elaboração de
projetos,
preservação de
acervo,
treinamento e
13.11 Oulros: especificar oficinas, SR Soluções em
SR
normalização, GED
processamento
técnico,
desenvolvimento
de bases de
dados
-,)
Control
Periodicidade das novas versões Argonauta
14 O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
do software Arquivo
Internet
14.1 A cada dois meses
14.2 Anual s
14.3 Constante, de acordo com demanda do cliente s s
14.4 Irregular s s
14.5 Semestral s s s
Control
Argonauta Docman Polidocuware
15 Informações gerais O Arquivista Módulo Dataview Kami Lightbase
Arquivo
Internet
...... Software
o completo
V,
incluindo Preços
rotinas, preço decrescentes
fixo de acordo por quantidade
com o banco Oferecer o de licenças;
Clientes Clientes Venda direta,
de dados software aos licenças por Cliente
Política de comercialização dos produtos e Cessão de atendidos com atendidos com revendas
15.1 escolhido. clientes de usuários plenamente
serviços direito de uso presteza e presteza e e por
Serviços de serviço de ou uso satisfeito
qualidade qualidade representantes
acordo com a digitalização simultâneo;
complexidade licenças
dos mesmos. completas e
Cobrança por visualizadores
unidade de
informação
(S�(/1,·an·s dl' ,1r(/Hi1·w; - nmti11uaç.1cl}
Control
Argonauta
15 Informações gerais O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
Pentium Dual
ou Quadra
Processador enlre 800 MHz
Servidor WEB Penlium Ili Pentium Ili, e 1Ghz Memória Ram
Pentium li
com 700 Mhz, 600 Mhz, Memória RAM 256;
Qual a configuração mínima do servidor para com Pentium 233
15.2 possibilidade 128 MB de 20 Gb, Pentium 233 1 Gbytes Pentium Ili
residir o software 64 MB de ou superior
de utilização memória Ram, Memória Ram Controladora 750 HD de
Ram
CGI 20 Gb HD de 256 SCSI Ili Hot 20 Gb
megabytes Swap02
discos de 10
Gb cada
Pentium
Estação que Pentium Ili Memória Ram
Pentium li Celeroo ou
....... Configuração mínima da estação de lrabalho Computador suporte o MS Memória 128
o com AMO K6 li -
15.3 suportar o software na pesquisa e na entrada Pentium 233 com Browser lnternete Pentium 166 RAM 128 Pentium Ili
64 MB de 32 MB de
de dados instalado Explorer 5.5 Mbytes 450;
Ram memória RAM
ou superior HD 32 Gb HD 10 Gb
4Gb HD
HTML,
lsisScript HTML, CFML, MS Visual
Delphi, Delphi 5.0 e
15.4 Linguagem do software Visual Basic Delphi Server, SQL, ASP, Basic, C++
lsisDLL c
JavaScript e Javascript C++
PHP
Empresa
incentiva a
criação e
Clientes
atuação
Política da empresa para a criação e atuação Incentivo a atendidos com Não há Em
15.5 Não tem SR mesmo que Incentivo
de grupos de usuários do software criação presteza e política implantação
não haja
qualidade
grupos
fonmais
coostituidos
SR SR Implantação
Periodicidade das reuniões dos grupos de Nenhum irregular SR SR
15.7
usuários
SR SR Implantação
Participação da empresa nas reuniões dos Nenhum Promovemos SR SR
15.8
grupos de usuários
Sugestões Sugestões
enviadas enviadas
pelos clientes, pelos clientes,
o SR são avaliadas Implantação
'-1 Em que os grupos de usuários tém Aprimoramento Aprimoramento são avaliadas SR
15.9 contribuído para a melhoria do software do software do software em reuniões
em reuniões
para para
implemetação implemetação
700 totalizando
aproxima-
120 200 02 damente 26
150 19 31
15.10 Clientes da empresa 30.000
usuários
1
{Scfl1r,1n·.,,; de ,lrlJllin15 - co11ti1111aç,io)
Contrai
Argonauta
15 Informações gerais O Arquivista Módulo Dataview Docman Kami Lightbase Polidocuware
Arquivo
Internet
Pentium Dual
ou Quadra
Processador entre 800 MHz
Servidor WEB Pentium Ili Pentium Ili. e 1Ghz Memória Ram
Pentium li
com 700 Mhz, 600 Mhz, Memória RAM 256;
Qual a configuração mínima do servidor para com Pentium 233
15.2 possibilidade 128 MB de 20 Gb, Pentium 233 1 Gbytes Pentium Ili
residir o software 64 MB de ou superior
de utilização memória Ram, Memória Ram Controladora 750 HD de
Ram
CGI 20 Gb HD de 256 SCSI Ili Hot 20 Gb
megabytes Swap02
discos de 10
Gb cada
Pentium
Estação que Pentium Ili Memória Ram
Pentium li Celeron ou
...... Configuração mínima da estação de trabalho Computador suporte o MS Memória 128
o com AMD K6 li
15.3 suportar o software na pesquisa e na entrada Pentium 233 com Browser lnternete Pentium 166 RAM 128 Pentium Ili
64 MB de 32 MB de
de dados instalado Explorer 5.5 Mbytes 450;
Ram memória RAM
ou superior HD 32 Gb HD 10 Gb
4Gb HD
HTML,
ls1sScript HTML, CFML, MS Visual
Delphi, Delphi 5.0 e
15.4 Linguagem do software Visual Basic Delphi Serve,, SQL, ASP, Basic, C++
lsisDLL c
JavaScript e Javascript C++
PHP
Empresa
incentiva a
criação e
Clientes
atuação
Política da empresa para a criação e atuação Incentivo a atendidos com Não há Em
15.5 Não tem SR mesmo que Incentivo
de grupos de usuários do software criação presteza e política implantação
não haja
qualidade
grupos
fonmais
constituídos
�
SR SR Implantação
Periodicidade das reuniões dos grupos de Nenhum irregular SR SR
15.7
usuários
SR SR Implantação
Participação da empresa nas reuniões dos Nenhum Promovemos SR SR
15.8 grupos de usuários
Sugestões Sugestões
enviadas enviadas
pelos clientes, pelos clientes,
o SR são avaliadas Implantação
-...J Em que os grupos de usuános têm Aprimoramento Aprimoramento são avaliadas SR
159 contribuido para a melhoria do software do software do software em reuniões em reuniões
para para
implemetação implemetação
700 totalizando
aproxima-
120 200 02 damente 26
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2.1 A ajuda é legível s s s s s s s s N s s s s s s s s s s s s s s s
A ajuda estâ relacionada com as
2.2 s s s s s s s s N s s s s s s s s s s s s N
tarefas que o usuário pode executar s s
A correção dos erros de sintaxe de
2.3 s s s s SR X s ED SR s N s s N s s ED s N N N
busca é facilitada s s s
A orientação ao usuário (mensagens
2.4 de av,so, títulos, alarmes, ... ) é s s s s N s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
apresentada consistentemente
A representação de tcxfos os ícones
2.5 de atalho condiz com as funções s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR s s s s s
>-' desempenhadas
>-' 2.6
o A tecla F1 é usada como help ED N s s N s s s s N N ED N s s N s s N s s s s N
Após o ténnino de uma transação, o
sistema apresenta uma mensagem
2.7 s s s s s s s s N N s s N s s s s s s s
de confirmação de execução, s s s s
informando sucesso ou erro
2.8 As áreas ou campos de dados são
bem definidos visualmente s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
2.9 As funções mais empregadas são
representadas em icones de atalho
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
As mensagens estao na fonna
2.10 s s s s s s s s s s s s s s s s s X s
afirmativa s s s s s
2.11 As mensagens estão na fonna direta,
falando diretamente ao usuário
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s N s s s
2.12 As mensagens estão na voz passiva N N s N N s N N N SR N N s s s s s s N N N s s s
2.13 As mensagens são breves s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s s s s s
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As opções de menu em coluna estão
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2.14 s s s s s s s s s s s s s s s s s s N s s s s s
justificadas à esquerda
2.15 As opções de menu estão agrupadas
por função ou por categorias lógicas
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
As opções de menu estão arranjadas
2.16 N N s s N N N N N N N N N N N N N s N N s N N N
por ordem alfabética
2.17 As opções de menu estão arranjadas N X N N N N N N N
N N n s N s N s s s s s s s s
por ordem convencional
218 As opções de menu estão arranjadas N N N N N N N N
por ordem crescente de complexidade
N N N N N N N N N N s N s N s s
As opções de menu estão arranjadas
2.19 N s N N N s N s N N s N s N N N N s N s N s s s
por ordem de freqüéncia de uso
>-'
>-' As opções de menu estão arranjadas
2.20 N N N N N s N s N N s s s s N s N s N N N N s s
...... por ordem de importància
2.21 As opções de menu estão arranjadas s s s s s s s s s N N N N s s
por ordem funcional
s s s s s s s s s
2.22 As opções de menu est:io arranjadas N N N N N N N N
N s N N N N N N SR N N N s N s s
por ordem temporal
2.23 As porções de texto selecionadas pelo X N N
s s s N N s s s s s s s N s s s s s s s s
usuáno são postas em evidéncia
Cada icone é distinto de todos os
2.24 s s s s s s N s s s s s s s s s s s s s s s s s
outros
Caixas de texto continuo são exibidas
2.25 em colunas largas de pelo menos 50 s s s s s s s s s s s s s s s s N s s s s s s s
caracteres por linha
Campo ajuda sempre acessivel ao
2.26 s s s s N s s s N s s s s s s s s s s s s s s s
usuârio 1
É claro onde um ícone acaba e outro
2.27 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
começa
Em operaç:io noíl11al, o sistema
2.28 fornece feedback as solicitações em s s s s s s N s s s s s s s s s s s s s s s s
no maximo 0.2 segundos
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2.29 s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s s s
necessàrias para a operaç:to na tela
Existe a possibilidade de ediçOO de
2.30 s s s s s s ED s s s s s s s s N s s s s s s s s
uma pesquisa anterior
2.31 Existem atalhos de teclado s s s ED s s ED s N s s s N s s N s s N s s s s s
Informa sempre o estado das
2.32 solicitações de impressoo de s s s s N s s s SR N SR s N N s s X s s s s s s s
documentos
2.33 lnterlace gráfica s s s s s s s s s s s s s s s s s s ED s s s s s
Na entrada de dados numéncos, a
digitaçOO de ou a omissão de zeros
...... 2.34 s N s s N s s s s s s s s s s N s s s s s s s s
...... que precedem o número são
Lv equivalentes
Na exibiçao dos resultados, as setas
�sobe" e "desce· ou �direita· e s s
2.35 s s s s s s ED s s s SR s s s s s N s s N s N
"esquerda" permitem a navegaçao entre
os registros
Na localizaçao de texto. letras
2.36 maiúsculas e minúsculas soo s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s s s
consideradas equivalentes como default
Na ocorrência de erros, o sistema avisa
2.37 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
imediatamente o usuario
Na ocorrência de erros, o usuário IX)de
acessar todas as informações
2.38 s s N N s s N s SR s s s s s s s N s N s N s s s
necessárias ao diagnóstico e à solução
do problema
Na possibilidade de um usuário ter
causado um erro irreversível, o sistema
2.39 s s s s s s s s N s SR s s s s s s s s s s s s s
pede confirmação da ação, alertando
para o erro antes de executá-lo
O acesso ao menu é realizado em até
2.40 s s s s s s s s s s s s N SR s s s s s s s s s s
500 milisegundos
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Caraterísticas ergonômicas i
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2.42 O conteúdo dos campos é legivel s s s s s s s s s s s s s s
O cursor sobre o ícone apresenta
s s s s s s s s s s
2.43 s s
mensagem explicativa s s s s s s N A s s s s s s
s s SR s s s s s
2.44 O nome das opções de menu são
consistentes s s s s s s s s s s s s s s
s s s s s s s s s s
O número de tipos e tamanhos de fonte
2.45 (caracteres) utilizados no menu é s s s N N N s s s s s N s
inferior a quatro s s s N s N N s s s s
O número de tipos e tamanhos de fonte
...... 2.46 (caracteres) utilizados no menu é
...... N N N s s s N N N N N
superior a quatro N s N N s s s s s N N
w N s
2.47 O simbolo para convite a entrada de
dados é padronizado s s s s s s s s s N s s s s s s s s s s s s s s
O sistema apresenta apenas dados
2.48 relevantes, associados às
necessidades correntes de informação s s s s s s s s s s
s s s s s s s s s s s s s s
do usuârio
O sistema apresenta feedback da
2.49 opção selecionada do menu em todos s s s s s s s s s SR s s N
os casos s s s N s s N s s s s
2.50 O sistema apresenta mensagens de
erro quando os mesmos ocorrem s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
2.51 O sistema evita passos desnecessários s
s s s s s s s N s s s s s s s s
O sistema executa todas as ações
s s s s s s s
2.52 s
comandadas pelo usuârio s s s s s s s s s s
s s s s s s s s s s s s s
O sistema exige uma ação explicita
2.53 em todas as funções para iniciar o
processamento após uma entrada de s s s s N s s s N N s s s s
dados
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Exibe todas as informações
2.29 necessàrias para a operação na tela
s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s s s
Existe a IX)Ssibilidade de edição de
2.30 s s s s s s ED s s s s s s s s N s s s s s s s s
uma pesquisa anterior
2.31 Existem atalhos de teclado s s s ED s s ED s N s s s N s s N s s N s s s s s
Informa sempre o estado das
2.32 solicitações de impressão de s s s s N s s s SR N SR s N N s s X s s s s s s s
documentos
2.33 Interface gráfica s s s s s s s s s s s s s s s s s s ED s s s s s
Na entrada de dados numéricos, a
digitaçOO de ou a omissOO de zeros N
...... 2.34 s N s s N s s s s s s s s s s s s s s s s s s
...... que precedem o número são
Lv equivalentes
Na exlbiç:.O dos resultados, as setas
"sobe" e "desce" ou �direita" e N N N
2.35 s s s s s s ED s s s SR s s s s s s s s s s
"esquema" permitem a navegaçao entre
os registros
Na localizaç:.O de texto, letras
2.36 maiúsculas e minúsculas s:to s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s s s
consideradas equivalentes como default
Na ocorrência de erros, o sistema avisa
2.37 imediatamente o usuário
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
Na ocorrência de erros, o usuário pode
acessar todas as informações N N N
2.38 s s N N s s N s SR s s s s s s s s s s s s
necessarias ao diagróstico e à solução
do problema
Na possibilidade de um usuario ter
causado um erro irreversível, o sistema
2.39 s s s s s s s s N s SR s s s s s s s s s s s s s
pede confirmação da ação, alertando
para o erro antes de executà-lo
O acesso ao menu é realizado em até
2.40 s s s s s s s s s s s s N SR s s s s s s s s s s
500 milisegundos
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2.42 O conteúdo dos campos é legível s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
2.43 O cursor sobre o ícone apresenta s s s
mensagem explicativa s s s s s s s s N A s s s s s s s s SR s s s s s
2.44 O nome das opções de menu soo
consistentes s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
O número de tipos e tamanhos de fonte
2.45 (caracteres) utilizados no menu é s s N N
s N s s s s s s N s N
inferior a quatro s s s N N s s s s
O número de tipos e tamanhos de fonte
...... 2.46 {caracteres) utilizados no menu é N N
...... N s s s N N N N N N s N N
w superior a quatro s s s s s N N N s
2.47 O símbolo para convite a entrada de
dados é padronizado s s s s s s s s s N s s s s s s s s s s s s s s
O sistema apresenta apenas dados
2.48 relevantes, associados às
necessidades correntes de informação s s s s s s s s s s s s s s s
do usuàrio
s s s s s s s s s
O sistema apresenta feedback da
2.49 opção selecionada do menu em todos s s s s
os casos
s s s s s SR s s N s s s N s s N s s s s
2.50 O sistema apresenta mensagens de
erro quando os mesmos ocorrem s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
2.51 O sistema evita passos desnecessãrios s s s s s s s s N s s s s s s s s s s
O sislema executa todas as ações s s s s s
2.52 s s
comandadas pelo usuãrio s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
O sistema exige uma ação explicita
2.53 em todas as funções para iniciar o
processamento após uma entrada de s s s s N s s s N N s s s s s N
dados
s s s N s s s s
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O sistema fornece feedback para N s s s s
todas as ações do usuário durante a N EO s s s s s N s s
s s s s N s s s s
2.54 entrada de dados, mostrando as
entradas tecla a tecla
N s s s s s N s s s N s s s s
O sistema não apresenta telas s s s s s s N s s
2.55 excessivamente carregOOas
O sistema oferece equivalentes de
N N s s s s s s N s s s s '
teclado para a seleçilo e execuçilo das s s s ED s s s s s s s
2.56 opções de menu, atém do disposrtivo
de apontamento (mouse, ... )
N s s N N s s N N s s s
O sistema permite a continuação de s s N s s s N A N s
2.57 SR s
ações interrompidas ou suspensas
O sistema permite a copiar e colar
s s s s s s s s s s s s s s s
..... segmentos de texto de um lugar para s s s s s s s s s
..... 2.58
ottro documento
,+:> N s s N s s s N s s s
O sistema permite a interrupção das N s s s s s s s s A s s s
2.59 ações em andamento
O sistema permite a personalizaçào N s s s s N s N s s s s s
N s ED s N s N N s SR s
2.60 de formatos de exibição de conteúdo
dos campos
N s N s N s N s EP s
O sistema permite a personalização EO N N s N N s N s N s s
2.61 N s
de ícones e menus
N s N s N s s s s N
O sistema permite a personalização EO s N s s s s N s N s s
2.62 N s
de telas
O sistema permite a visuahzaçoo do s s N s s s s s s s s s s
s N s s s s s s N s s
2.63 texto em vídeo exatamente como o
mesmo sera impresso
O sistema permite ao usuário verificar SR s s s s s s s s s s s s
s s s s s s s s N s s
2.64 as suas entradas após o
processamento destas
O sistema permite o armazenamento N s s ED N N s s s EO s s s
s s ED s N s ED ED N s s
2.65 do histórico de pesquisas realizadas
durante a sessão
i
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2 \,aracteristicas ergonõmicas 2 &l i!J "' � E 2
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ias icones usados desempenham
funções relacionadas com o própno
2.78 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
objeto usado para representação no
mundo real
Kls identificadores das opções de menu
2.79 são as letras iniciais destas opções (ou s s s N s s s s ED SR SR s s s N N s s s s N s s s
outras letras do nome destas opções)
Ps identificadores de opção de menu
saci rac11mente visuahzàveis, estando a
2.80 s s s s s s N s ED SR SR s s s N N s s s s s s s s
letra chave responsável pela abertura
�o menu sublinha:la
k)s menus apresentam ativas apenas
...... 2.81 flS opções disponíveis no contexto s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s N s s s
...... corrente
°' !Os menus são consistentes de uma
2.82 s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s s
tela para outra
Kls menus são distintos em relação
2.83 ,as outras informações apresentadas s s s s s s N s ED SR s s s s s s s s SR s s s s s
em tela
IOs objetos dos ícones são familiares
2.84 s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s s
ao usuàrio
k>s operadores boleanos e os
caracteres usados para truncamento
empregados pelo sistema são
2.85 N s s s s s N s s SR s s s s s s s s s N s s s N
�iscriminados na tela, nao exigindo
�ue o usuário tenha que se lembrar
�estas opções
KJs rótulos estão próximos dos campos
�e dados associados, mas separados
2.86 s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s SR s s s s
�os mesm::is por. no minimo, um
caracter em branco
2.87 !Os rótulos de botões são infom,ativos s s s s s s s s ED SR s s s s s s s s s s s s s s
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2 Características ergonõmicas '.3 :g
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Os rótulos de campo estào localizados !
2.88 à esquerda do campo de da:los, ou
imediatamente acima e justificados à s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s
esquerda do mesmo
s s s s s
2.89 Os rótulos de campo são apresenta:los
em letra maiúscula N s N N s s s s ED SR s N N N
s s N s N N N EP s N
Os rótulos de campos de dados são
2.90 informativos, utilizando termos s s s s s s s s ED SR s s s s s s s s s s s
descritivos ou termos padronizados s s s
Os rótulos estão próximos dos campos
2.91 de dados associados, mas separados
...... dos mesmos por, no mínimo. um s s N s s s s s s SR s s s s s s s
..... s s s s s s s
caracter em branco
'-J
Os IOtulos sao coerentes (os mesmos
2.92 rótulos soo empregado para identificar s s s s
os mesmos dados
s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s s
2.93 Os rótulos são concisos s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s
2.94 Os rótulos são protegidos do cursor s s s s
s
s s s s s SR s X s s s s s s s s s s s s
Os significados usuais das cores são
2.95 respeita:los, sem uso de cores que
possam agredir visualmente ou causar s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s
estranheza aos usuários
s s s
Os símbolos assim como outros
2.96 códigos possuem significados s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s
consistentes de uma tela para outra s s s s
2.97 Os títulos de menus ou janelas estão
centralizados N N N N N SR N N ED SR s N s s s s N s N N N N N s
2.98 Os titules de menus ou janelas estao
justificados à esquerda s s s s s SR s s s SR s s N s s N s s s s s s s s
2.99 Os titulas de menus ou janelas estão
localizados no topo s s s N N s s s s SR s s N s s s s s N s s s s s
00
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2 !Caracteristicas ergonômicas V,
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IOs titulas de menus ou janelas estão
2.100 localizados no topo, centralizados ou N s s s N s s s s SR s s s s s s s s SR s s s s s
justificados à esquerda
1----
!Os títulos de rrenus são
2.101 satisfatoriamente explicativos. refletindo s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s s
a natureza da escolha a ser feita
2.102 jOs titulas dos menus são descritivos s s s s s s s s ED SR s s s s s s s s s s s s s s
k>s titulas dos menus são distintos
2.103 s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s s
entre si
!Os titulas transmitem o que eles
2.104 representam s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s s
..... 2.105 Possui símbolo para convrre de entra'.la s s s N s s s s s SR s s s s s s s s s s N s s s
Ide dados
c:o JQuando apresenta opções não
2.106 Jdisponive1s no momento, o sistema as s s s s s s s s ED SR s s N s s s s s N N s s s s
mostra de forma diferenciada
visualmente
IQuando o sistema detecta um erro, as
2.107 s s s s s s s s ED SR s s s s s s s s s s s s s s
mensagens são claras
IOuando o tempo é maior e perceptivel,
2.108 o sistema infonna que está em s s s s N s s s ED SR N s s s s s s s s s s s s s
processamento
!Ovando os identificadores de opção de
menu são explicitas, eles estOO
2.109 localizados à esquerda do nome da SR s ED s N s N s ED SR s s N s s s N s SR s s s X s
opção e separados deste por 2 ou 3
caracteres em branco
Rótulo associado a cada campo de SR SR
2.110 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
dados
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aracteristicas tecnológicas :3 � E
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3.18 k:ompatibilidade com o fom,ato MARC ED s s s s s s ED SR s s s ED s s s s s s s N s s s
3.19 P,mpatibilidade com o sistema de
acesso â estanteria eletro-eletrônica s s s s N s N ED SR SR s N N N s s s s SR ED N N s s
!Compatibilidade com o sistema de auto
3.20
atendimento s s s s s s ED s SR s ED N s N s s ED s SR s N s s N
3.21 P,mpatibilidade com o sistema
operacional Linux
N s s ED N s ED s s N s N N N N s s s s s N s s N
3.22 tompatibilidade com o sislema
operacional Windows s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s N s s s
_, 3.23 tompatibilidade com o software de
banco de dados Folio N s N N N N N ED SR N ED N N N N N N s SR N s N N s
Lv
o 3.24 tompatibilidade com o software de
banco de dados 082/400 N s s s s s s ED SR N ED N N N s s N s N s s N N s
3.25 P,mpatibilidade com o software de
banco de dados Oracle N s s s s s ED ED SR N ED s s N s s s s N s s s s s
!Compatibilidade com o software
3.26 19erenciador de banco de dados s s s s s s s ED SR N ED s s N s s s s N N s s s s
relack,nal (SGBDYSOL
Compatibilidade com o software
3.27 19erenciador de banco de dados N N s N N s N ED SR N ED N N N N N N s N N s s N N
relacional (SGBD)BRSSearch
3.28 Compatibilidade com os softwares de
rede Microsoft Windows NT s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
3.29 tompatibilidade com os softwares de
rede Novel! Netware N s N s s s N s s s s s N s s s s s s s s s s s
3.30 k;ompatibilidade com os softwares de
�e OS400 N s s N N N N ED s SR N s N N N N N s N N s N s N
3.31 l)ata no fomiato dd/mmm/aaaa (língua
portuguesa) s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
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Disponibilização on-line do acervo
3.32 OPAC) ED s s s N s s s SR SR s s N s s s ED s SR s s s s SR
Exportação de registros
3.33 individualmenle/ em k>te (ASCII, ISO ED s s s s s s s s s s s s s s s s s ED s s s s SR
l 2709, MARC, Metadados)
3.34 jcerenciamento de textos e imagens N s s s N s s s s s s s s s s N s s SR s s s s SR
portação de registros individualmente/
3.35 em lote (ASCII, ISO 2709, MARC,
r ED s s s s s s s SR s ED s s s s s s ED s s s s SR
Metadados)
Importação e exportação de dados para
_, 3.36 alimentação de sistemas de s s s s N s s ED SR s s s s s s s s s s s s s s SR
_,
Lv catalogação cooperativa
3.37 Lertura de código de barras s s s s s s s s N s s s s s s s s s ED s s s s s
INiveis diferenciados de acesso ao
3.38
sistema (adoção de senhas)
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
3.39 Padrão ISO 2709 N s s s s s s ED SR s s N N s s s s s SR s s s s s
3.40 Permile auditona no sistema X s s s s s s s SR SR s s s s s s s s s s s s s s
3.41
Possibilidade de identificar alterações
feitas no sistema e os responsaveis
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s N
3.42 Protocolo Z39.50 ED s s ED N ED ED ED SR N N N N N s s ED s SR N ED s s N
3.43 Segurança na integndade dos registros s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
�ratamento de textos e imagens
3.44 conforme o ODIF (Dignai Documentation N N N s N s N ED SR N N N s s N s ED s N N N ED s N
lnterchange Formal)
So/ht'tll"t' de hihliotems (n111ti1111c1ç.io)
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3.18 !Compatibilidade com o formato MARC ED s s s s s s ED SR s s s ED s s s s s s s N s s s
3.19 pimpatibilidade com o sistema de
acesso à estanteria eletro-eletrônica s s s s N s N ED SR SR s N N N s s s s SR ED N N s s
jCompatibilidade com o sistema de auto
3.20
atendimento s s s s s s ED s SR s ED N s N s s ED s SR s N s s N
P,mpatibilidade com o sistema
3.21
operacional Linux N s s ED N s ED s s N s N N N N s s s s s N s s N
pimpatibilidade com o sislema
3.22
operacional Windows s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s N s s s
Compatibilidade com o software de
_. 3.23
banco de dados Folio N s N N N N N ED SR N ED N N N N N N s SR N s N N s
Lv
o 3.24 Compatibilidade com o software de
banco de dados D82/400 N s s s s s s ED SR N ED N N N s s N s N s s N N s
icompatibilidade com o software de
3.25
banco de dados Oracle N s s s s s ED ED SR N ED s s N s s s s N s s s s s
!Compatibilidade com o software
3.26 19erenciador de banco de dados s s s s s s s ED SR N ED s s N s s s s N N s s s s
relacional (SGBDYSOL
P,mpatibilidade com o software
3.27 19erenciador de banco de dados N N s N N s N ED SR N ED N N N N N N s N N s s N N
relacional (SGBD)BRSSearch
Compatibilidade com os softwares de
3.28
rede Microsoft Windows NT s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
Compatibilidade com os softwares de
3.29
rede Novell Netware N s N s s s N s s s s s N s s s s s s s s s s s
Compatibilidade com os softwares de
3.30
rede OS400 N s s N N N N ED s SR N s N N N N N s N N s N s N
Data no formato dd/mmm/aaaa (língua
3.31
portuguesa) s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
ª "ª E
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V,
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Disponibilização on-line do acervo
3.32 OPAC) ED s s s N s s s SR SR s s N s s s ED s SR s s s s SR
Exportação de registros
3.33 dividualmente/ em lote (ASCII, ISO
r2709, MARC, Metadados)
ED s s s s s s s s s s s s s s s s s ED s s s s SR
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4 Seleção e aquisição
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Elaboração e controle de listas de
JJ 1
4.20 N s s s ED ED ED ED SR s SR N s SR s s ED s N ED N s s SR
duplicatas
Emissão de cartas de cobrança,
4.21 reclamações e agradecimento de N s s s ED s ED ED ED s SR s s SR s s s s ED ED s s s SR
doações
Identificação da modalidade de
4.22 aquisição (compra, doação, permuta, s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
depósito legal)
Identificação de dados do processo de
4.23 s s s s s ED s s ED s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
aquisição
e-'
Identificação do usuário que sugeriu o
4.24 s s s s s ED s s ED s SR s s SR s s s s s ED ED s s SR
L'-.l tnulo para aquisiçoo
w Integração dos dados de pré-
4.25 catalogaçoo da aqu1Siçoo para o s s s ED s ED s s SR N SR s N SR s s s s N ED s s s SR
processamento técnico
Mala direta de usuários, editoras e
4.26 instituições com as quais a biblioteca N s s s s s s s SR s SR s s SR s s s s ED ED ED s s SR
mantém intercâmbio
Orçamentos por unidade com limites
4.27 �e crédito diferenciados e periodo de N s ED s N ED s s SR N SR N N SR s s s s N ED N s s SR
validade
Possibilidade de especificaçà:l da
4.26 s s ED s N s s s SR N SR s N SR s s s s N ED s s s SR
moeda de transação
Programaçoo automática da chegada
4.29 �e fasclculos de acordo com a N s ED ED ED ED ED s ED N SR N s SR s s ED s N ED N s s SR
penodicidade de cada tnulo
Relatórios de pedidos por unidade e N ED ED SR
4.30 s s s s s ED s s SR s SR s s SR s s s s s s
por usuãrio solicitante
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4 Seles:ão e aquisição :§ 1
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Alerta Eletrónico Automático ao
ti
4.1 fornecedor de atrasos na entrega de
material bibliográfico (uso de EDI - N s s s N ED N ED s N SR s s SR s s s s N ED N N s SR
Eletronic Data lnlerchange)
Cadastro de entidades com as quais
4.2 s s s N ED
mantém intercâmbio de publicações s s ED ED s SR s s SR s s s s N ED N s s SR
4.3
Cadastro de fascículos, chegada,
reclamação (kardex eletrônico) s s s s N s s ED ED s SR s s SR s s s s N ED s s s SR
4.4 Cadastro de faturas e pagamentos N s ED s s ED s s ED s SR s s SR s N ED s N ED N s s SR
4.5 Compatibilidade com o formato do CCN s s ED s N ED
s s SR s SR s N SR s N s s s ED ED s s SR
Controle da situação (status) do
...... 4.6 documento (encomendado,
1:0 aguardando autorização, aguardando s s s s s s s ED s s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
1:0 nota fiscal, etc)
4.7 Controle de assinatura de periódicos s s ED ED
s s s s ED s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
4.8 Controle de datas de recebimento do
material adquirido s s s s s s s ED s s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
4.9 Controle de descarte bibliográfico s s s s s s s ED ED ED SR s s SR s s s s N ED s s s SR
4.10 Controle de editores s s s s s s s ED SR
s s s s SR s s s s s s s s s SR
4.11 Controle de fornecedores s s s s s ED s ED ED SR
s s s SR s s s s N ED s s s SR
4.12 Controle de listas de aquisição ED s s s s ED ED
s s s SR s s SR s s s s N ED s s s SR
4.13 Controle de listas de recebimento ED s s s s ED s ED SR
s s s s SR s s s s N ED s s s SR
4.14 Controle de listas de reclamações ED s N s s ED s ED ED SR
s s s SR s s s s N ED N N s SR
4.15 Controle de listas de sugestão ED ED
s s s s s EO ED s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
4.16 Controle do orçamento N s ED s ED ED s ED SR N SR N N SR s s s s N ED N s s SR
4.17 Controle do recebimento de fasciculos
de periódicos e seriados s s s s ED s s ED s s SR s s SR s s s s N ED s s s SR
4.18 Controle integrado do processo de
seleção e aquisição s s s s s ED s EO ED ED SR s s SR s s s s s ED s s s SR
4.19 Elaboração de lista de duplicatas N s s s ED ED EO ED SR s SR s s SR s s ED s N ED N s s SR
l .2
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4 Seleção e aquisição .Cl j :l: 2
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4.20
Elaboraçoo e controle de tistas de
N s s s ED ED ED ED SR s SR N s SR s s ED s N ED N s s SR
duplicatas
Emissão de cartas de cobrança,
4.21 reclamações e agradecimento de N s s s ED s ED ED ED s SR s s SR s s s s ED ED s s s SR
doações
ldentificaçoo da modalidade de
4.22 aqursição (compra, doaçoo, pem,uta, s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
depósito legal)
4.23
ldentificaçào de dados do processo de
aquisição s s s s s ED s s ED s SR s s SR s s s s s ED s s s SR
...... 4.24
ldentificaçào do usuário que sugeriu o ED ED
s s s s s ED s s ED s SR s s SR s s s s s s s SR
1:0 trrulo para aquisiçoo
w Integração dos dados de pré-
4.25 catalogação da aquisiçoo para o s s s ED s ED s s SR N SR s N SR s s s s N ED s s s SR
processamento técnico
Mala direta de usuários, editoras e
4.26 instituições com as quais a biblioteca N s s s s s s s SR s SR s s SR s s s s ED ED ED s s SR
mantém intercâmbio
Orçamentos per unidade com limrtes
4.27 de crédito diferenciados e periodo de N s ED s N ED s s SR N SR N N SR s s s s N ED N s s SR
validade
Possibilidade de especificaçã:> da N ED
4.28 s s ED s N s s s SR N SR s N SR s s s s s s s SR
moeda de transação
Programação automática da chegada
4.29 k:1e fascículos de acordo com a N s ED ED ED ED ED s ED N SR N s SR s s ED s N ED N s s SR
penodicklade de cada trtulo
4.30
Relatórios de pedidos per unidade e SR N ED ED SR
s s s s s ED s s SR s SR s s s s s s s s
por usuârio solicitante
S0fhvc1rl' de bihliotccas (co11ti1111,1ç.:io)
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5 Processamento técnico � ê! �- iâ � 8
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5.1 Ajuda especifica por campo para
s s ED s N s s s ED s s s s s s s s s s s s s s N
validação do registro
5.2 Atualização em lote N ED N N N N N N N N
Atualização em tempo real na base de
1 s s s s s s s s s s s s s s
�ados (inclusão, exclusão, modificação)
5.3 nos registros de autoridade e demais s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR s s s s s
lndices, após o envio de novo registro
ao servidor
5.4 Atualização on-line s s s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s N
5.5 �astramento de cursos N s s s ED s s s ED N s s s s s s s s N s s s s s
5.6 !Cadastramento de disciplinas N s s s ED s s s ED N s s s s s s s s N s s ED s s
!Capacidade de identificar em campo
especial se o titulo faz parte da N N N
...... 5.7 N s s s ED ED s SR s s s s s s s s s ED s SR
biblk>grafia básica de determinada
disciolina
Capacidade de identificar em campo
especial se o titulo faz parte da
5.8 N s s s ED N ED s SR s s· s s s s s s s N N N ED s SR
bibliografia complementar de
�eterminada disciolina
5.9 Capacidade de incluir dados de ED ED ED N
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
informacão leoislativa
5.10 �talogação analítica s s s s s s ED s SR s s s s s s s s s s N N s s SR
P,mpatibilidade dos campos com
�.11 ED s s s s s s ED SR s s s N s s s s s s N s s s SR
AACR2 (nível 2)
!Construção de lista de autoridades em N N
5.12 ED s ED s ED N s ED SR s s s s s s s s SR s ED s SR
formato MARC
�.13
!Construção de remissivas para
N s s s s s s s SR s s s N s s s s s s s s s s SR
!autores/assuntos
!Consultas interativas (com remissivas)
�.14 klurante o cadastramento de um registro N s ED s N N s ED SR ED N s s N s s s s s s s s s SR
no tesauro
Consultas interativas (com remissivas)
� 15 durante o cadastramento de um registro N s ED s N N s ED SR. ED N s s N s s s s N s s s s SR
na lista de autoridades
5 Processamento técnico
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Consultas interativas (com remissivas)
5.16 durante o cadastramento de um
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N s s s N s N ED SR ED
1 N s s N ED s s s N s s s s SR
!registro na lista de edrtores
Consultas interativas (com remissivas)
5.17 durante o cadastramento de um N s s s N N N ED SR N N s s N ED s s s N N s s s SR
lreqistro na lista de fornecedores
Ccntrole da entrada de dados com s ED s s s s s s s s s s s s s s s
5.18 regras de validacão cara os camoos s s s s s N SR
Correção automática de todos os
registros associados a um autor ou s s s s
5.19
assunto mediante alteração na lista
N s s s N N s s N N N s s N s s s s N SR
de autoridade ou tesauro
5.20 Entrada de dados por digitação local s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
Especificação de infonnações pióprias
de filmes e música tais como tempo
..... de duração, atores, direçà:I,
l0 5.21 s s ED s s s s s ED s s s s s s s s s N s s s s SR
U1 compositor, arranjador, intérprete,
trilha sonora, faixa musical e outras
petinentes.
Geração de etiquetas com código de N N
5.22 s N s s s s ED s N s ED s ED s s s s s s s s s
banras
Geraçoo de etiquetas para lombada
5.23
com número de chamada
s s s s s s ED s SR s ED s s ED s s s s s s s s s s
Cadastramento das áreas do
5.24 conhecimento segundo tabela de N s s s N s ED ED SR s s s s s s s s s N s s ED s SR
áreas do conhecimento do CNPa
Reconhecimento, processamento e
recuperação de símbolos e equações
5.25 s s ED s N N s N N N N s N s s s s s N N s N s SR
matemáticas nos campos titulo,
resumo e indexacão
lnclusão, exclusão. modificação de
526 Jreg1Stros, campos e subcamoos s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
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Circulação/referência e:;
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6.1 Aplicação de multas e suspensões com
bloqueio automático de empréstimo s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s s s s s s
li 1
6.2 Cadaslro de perfis de usuários s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s s s s s s
Categorização de empréstimo:
6.3 domiciliar, especial. permanente e entre s s s s N s s s ED s s s SR s s s s N s N s s s
bibliotecas
Categorização de usu3rios e de
materiais para fins de definição
6.4 N s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s s s s s s
automàtica de prazos e condições de
empréstimo e uso
6 Circulaçâo/referên ci a :3 �
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N
Possibilidade de realização de
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6.24 solicitação de consunas pro fonmulário N s s s s s ED s s SR N SR N
s s s s s N s s s s s
online
6.25
Realização de emprêstimo, renovação e
reserva on.line s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s s s s s s
Relatório de multas por atraso em
6.26
ornem alfabética de usuário, com
indicação da matricula e valor da multa N s s s ED s ED s ED s SR s s SR s s s s N s s s s s
devida
Relatório de multas por atraso em
6.27
ordem crescente de matricula, com
...... nome do usuário e valor da multa N s s ED ED s ED s ED s SR N s SR s s s s N s s s s s
Lv devida
'-O Relatório de obras emprestadas por
6.28 s s s s s s ED s s s SR s SR
usuário per periodo s s s s s s s s s s s
6.29 Renevação de empréstimo no balcão s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s s s s s s
6.30 Renovação de empléstimo on line v,a
WWW N s s ED ED s s ED ED N SR N s SR s s s s N N N N s ED
Renovação de empléstimo via telefone
6.31 celular - uso de WAP - Wireless N ED N ED N ED SR ED ED N SR N N SR ED s ED s N N N N N N
Aplication Protocol
6.32 Visualização, no empréstimo, da cota
pelTTiitida e da cota atual do usuário N s s s s ED N s ED s SR s s SR s s s s N s s s s s
�o{t\\'illT tft· hihliotcr,,s (nmtim1.iç,io)
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Definiçao de parâmetros para definiçao
6.14 N s s s N s s s s s SR s s SR s s s s N s s s s s
da aplicaçao de munas
Emissao automática de cartas
6.15 cobrança ou correio eletrônico para s s s s ED s ED ED s s SR s s SR s s s s s s X s s s
usuários em atraso
Emissão automática de coireio
6.16 eletrõnico com aviso de reserva N s s s ED s ED s ED N SR s s SR s s s s N s ED ED s ED
disponível
Emissã:> de carteira de usuario com
6.17 s N s s s s ED s N N SR s s SR s s s s N s s s s s
código de barras
Emissão de relatórios referentes ao
processo de empréstimo: assuntos
6.18 mais consultados no periodo, usuário N s s s s s ED s s s SR s s SR s s s s N s s s s s
....., que maior número de empréstimo
Lv
00 realizou
Geraçao de relatóno por categoria de
6.19 s s s s s s ED s s s SR s s SR s s s s s s s s s s
usuário, em ordem alfabética
Geraçao de ielalório por categoria de
6.20 usuário em ordem crescente de N s s s s s ED s s s SR N s SR s s s s N s s s s s
matricula
Manutenção do calendário atualizado
6.21
com datas e horários de funckmamento ED N SR ED SR N
s s s s SR s s s s s s s s s s s s s
da biblioteca para o cálculo de multas
por atraso
Possibilidade de identificar todos os
empréstimos realizados de uma
6.22 N s s s s s s s s s SR s s SR s s s s N s s s s s
determinada obra, por periodo, em
ordem alfabética de usuário
Possibilidade de pesquisar o status do
6.23 documento: se disponível, emprestado, s s s s s s s s s s SR s s SR s s s s s s s s s s
em restauraçao, rese,vado, etc.)
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Possibilidade de realizaçào de
6.24 solicitação de consunas pro formulário N s s s s s s ED s s SR N s SR s N s s N s s s s s
online
Realização de empréstimo, renovaç� e
6.25 s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s s s s s s
reserva on·line
Relatório de multas por atraso em
6.26
ordem alfabética de usuário, com
N s s s ED s ED s ED s SR s s SR s s s s N s s s s s
indicaçao da matricula e valor da multa
devida
Relatório de multas por atraso em
ordem crescente de matricula, com
6.27 N s s ED ED s ED s ED s SR N s SR s s s s N s s s s s
...... nome do usuário e valor da muna
1v devida
'O Relatório de obras emprestadas por
6.28 s s s s s s ED s s s SR s s SR s s s s s s s s s s
usuário por periodo
6.29 RenovaçOO de empréstirt'K) no balcOO s s s s s s s s ED s SR s s SR s s s s s s s s s s
6.30
Renovação de empréstimo on line v,a
WWW N s s ED ED s s ED ED N SR N s SR s s s s N N N N s ED
Renovação de empréstimo via telefone
6.31 celular - uso de WAP - Wireless N ED N ED N ED SR ED ED N SR N N SR ED s ED s N N N N N N
Aplication Protocol
6.32
Visualizaçào, no empréstimo, da cota
permitida e da cota atual do usuário N s s s s ED N s ED s SR s s SR s s s s N s s s s s
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7 Recuperação de informações "'
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Apresentação das referências de
7.1 s s s s s s s s s s s s s s s s s
acordo com as normas ABNT
N ED ED SR N N SR
Apresentação das referências de
7.2 acordo com a ABNT em ordem N s s s N N ED ED SR N s s s N s N s s s s N s N SR
cronológica decrescente (default)
7.3 Busca automatica por tesauro N s ED s N s ED ED s N N s s N s s s s N s s s s SR
7.4
Busca interativa a partir da seleç:'lo de
termos do tesauro
N s ED s N s ED ED s s s s s N s s s s N s s s s SR
Capacidade de ordenar e classificar os
7.5 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
documentos pesquisados p::,r autor
N N ED SR
Capacidade de ordenar e classificar os
7.6 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
documentos pesquisados por titulo
N SR N SR
...... Capacidade de ordenar e classificar os
7.7 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
(;..) documentos pesquisados por assunto
N N ED 1 N SR
o Capacidade de ordenar e classificar os
7.8 documentos pesquisados por N s s s N s s ED s N ED N s N s s N s N N N s s SR
relevância
Capacidade de ordenar e classificar os
7.9 !documentos pesquisados por tipo de N s s s s s s ED s N s s s N s s s s s N ED s s SR
documento
Capacidade de ordenar e classificar os
7.10 documentos pesquisados por data N s s s ED s s ED s s s s s N s s s s s N ED s s SR
(ordem definida pela Biblioteca)
Capacidade de salvar os registros
7.11 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
selecionados do resuttado da pesquisa
ED ED N SR
Capacidade de selecionar registros do
7.12 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
resultado da pesquisa e imprimir ED SR
Emissão de estatísticas de consultas à
base com numero de acessos por
7.13 N s ED s s N s ED ED ED s N s N ED s s s N s N s s SR
faixas de horàno, dia, dia da semana,
dia no mês, mês no ano, etc.
7.14 N
EnvKJ dos resultados de pesquisa por
e-mail
s s s s N s ED ED ED s ED s s N ED s s s N s ED s SR
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Recuperação de informações .: i,l lll "' i1
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Filtragem e cruzamento de resultados
7.15 s s s s s s s s s s s s s s s s
de pesquisa
ED ED SR N ED N N SR
Formatos personalizados de
visualização de campos dos registros
7.16 MARC para visualizaçào online, ED s s s N s ED ED SR N ED s N s ED s s s N s s s s SR
salvamento, impressão, envio por e-
mail e relatórios tipo ABNT e MCR2
Gravaçao dos resultOOos de pesquisa
7.17 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
em meio magnético
N ED ED N SR
lndicaç:'lo da quantidade de exemplares
7.18 de cada registro recuperado na s s s s N s s ED s N s s s s s s s s s s s s s SR
pesquisa
lndicaçao do status do documento
7.19 pesquisado ( emprestado, em s s s s s s s s ED s ED s s s s s s s s s s s s SR
...... restauraç:'lo, reservado, disponível)
(;..) Indicação do status do penóchco
......
7.20 pesquisado (corrente, encerado, s s s EO N N s s ED s s s s s s s s s s s s s s SR
suspenso)
7.21 lnterlace de busca avançada s s s s s s N s s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.22 Interface de busca on-line ED s s s s s N s s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.23 Interface grãfica de pesquisa s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
Interface Unica de pesquisa (busca em
7.24 s s s s N s s s s s s N s s s s s s s s s s s
todo o sistema)
SR
Permissão de transaçao na pesquisa,
7.25 por range de IP (Internet Protocol) para N s ED s N N ED ED SR N N X N N s s s s N N N s s SR
a Biblioteca
Pesquisa com proximidade e
7.26 a:ljacência de termos em lista de N s ED s N s ED s N s s N s s s s s s N N s s s SR
palavras
7.27 ED N N N N N N
Pesquisa com uso do CCL (ANSI
Z39.50)
ED s ED N ED ED ED SR s s ED s N ED s s SR
7.28 Pesquisa em lodos os campos s s s s N s s ED s s s s s s s s s s N s N s s SR
7.29 Pesquisa oo campo de assunto s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.30 Pesquisa no campo de autor s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
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7 Recuperação de Informações :3
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7.31 Pesquisa no campo de classificação s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
Pesquisa no campo de classificação
7.32 (Tabelas de Áreas do Conhecimento do N s s s ED s s ED SR s s s s s s s s s N N s ED s SR
CNPq)
7.33 Pesquisa no campo de data s s s s s s s ED s s s s s s s s ED s s s s s s SR
7.34 Pesquisa no campo de editor s s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.35 Pesquisa no campo de idioma s s s s s s s ED s s s s s s s s ED s s s s s s SR
7.36 Pesquisa no campo de ISBN s s s s s s s ED s s s N s s s s s s s s s s s SR
7.37 Pesquisa no campo de local s s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.38
Pesquisa no campo de número de
chamada
s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.39 Pesquisa no campo de palavras chave s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s ED s s SR
...... 7.40 Pesquisa no campo de resumo s s s s ED s s ED s s s s s s s N s s s N s s s SR
vJ Pesquisa no campo de tipo de
tv 7.41 s s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s SR
documento
7.42 Pesquisa no campo de titulo s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.43
Possibilidade de busca a partir de
determinada data ou entre datas s s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.44
Possibilidade de busca a partir dos
s s s s s s s ED SR s s s s s ED s N s s s N s N SR
resultados
7.45
Possibilidade de limpar o formulàio
para nova pesquisa s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR s s s s SR
Possibilidade de salvar estratégias de
7.46 s s s s N s N ED s N N N s N ED s s s s N ED s s SR
buscas para utilização posterior
Possibilidade de selecionar a
7.47 quantidade de registros a serem s s s N N s s ED s N s N N N ED N N s N N N s s SR
exibidos em cada página
7.48
Possibilidade de selecionar o mesmo
campo mais de uma vez
s s s s s s N s SR s s X s s s s s s N s ED s s SR
Possibilidade de selecionar os campos
7.49 a serem pesquisados por caixas de s s s s s s N s s s s s s N s s s s s s s s s SR
seleção
.2
7 Recuperação de informações
:3
V, 3: §
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7.31 Pesquisa oo campo de classificação s s s s s s s
�! 1 � j ! �
s s s s s s s s s s s s s s s s SR
Pesquisa oo campo de classificação
7.32 (Tabelas de Áreas do Conhecimento do N ED
s s s s s ED SR s s s s s s s s s N N ED
CNPq) s s SR
7.33 Pesquisa oo campo de data s s s s s s s ED s s s s s s s s ED s
7.34 Pesquisa no campo de editor s s s s s s SR
s s s s s s ED s s s s s s s s s
7.35 Pesquisa no campo de idioma s s s s s s s SR
s s s s s s ED s s s s s s s s ED s s
7.36 Pesquisa oo campo de ISBN
s s s s SR
s s s s s s s ED s s s N s s s s s s s
7.37 Pesquisa oo campo de local s s s s s SR
s s s s s s ED s s s s s s s s s s
Pesquisa no campo de número de
s s s s s SR
7.38 s s
chamada s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.39 Pesquisa no campo de palavras chave s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s ED SR
...... 7.40 Pesquisa no campo de resumo s s ED
s s
w
s s s s ED s s s s s s s N s s s N
Pesquisa oo campo de tipo de s s s SR
l'-.J 7.41 s
documento s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.42 Pesquisa oo campo de tituk> s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.43 Possibilidade de busca a partir de
determinada data ou entre datas s s s s s s s ED s s s s s s s s s s s s s s s SR
7.44 Possibilidade de busca a partir dos
resultados s s s s s s s ED SR s s s s s ED s N N
s s s s N SR
7.45 Possibilidade de limpar o formulàfio
para nova pesquisa s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR s s s s SR
7.46 Possibilidade de salvar estratégias de
buscas para utilização postenor s s s s N s N ED s N N N s N ED N
s s s s ED s s SR
Possibilidade de selecionar a
7.47 quantidade de registms a serem s N N
s s s s ED s N s N N N ED N N N N N
exibidos em cada página s s s SR
7.48 Possibilidade de selecionar o mesmo
campo mais de uma vez s s s s s s N s SR s s X s s s s s s N ED
s s s SR
Possibilidade de selecionar os campos
7.49 a serem pesquisados por caixas de s s s s s s N s s s s s s N s s s s s
seleção s s s s SR
� m E
V,
7 Recuperação de infonnações
:3 � hl �- � i! "' �
5
�.Q §
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Possibilidade de solicitação de côpias
7.50 N N ED ED N N N ED SR N N N N N N s ED s N N N s N SR
Ido documento pelo COMUT
Possibilidade de so!lcitação de
7.51 N s s s s s s s SR EP ED s s N s s ED s N N N s s SR
empréstimo do documento
Possibilidade de salvar estratégias de
7.52 s s s s N s N ED SR N N N N N ED s s s s s ED s s SR
buscas para utilização posterior
Recuperação por truncamento e
substituição de caracteres especificas à
7.53 esquerda, à direita e ao meio. s s s s s N s s s SR s s s s s s s s N N ED s s SR
operadores bocleanos. pmximidade e
!distância entre termos
7.54 Refinamento da busca por frase s s ED ED s N s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
Refinamento da busca por distáncia
7.55 N s ED N N s s N s N s N s s ED N N s N s N s s SR
...... entre os termos
w Refinamento da busca por operador
w 7.56 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
bocleano ANO
Refinamento da busca por operador
7.57 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s SR
bocleano OR
Refinamento da busca por proximidade
7.58 N s ED N N s SR N s s s N s s ED s N s N N N s s SR
entre os termos
Refinamento da busca por truncamento
7.59 s s s s N s s s s N s s N s s s s s s s s s s SR
à direita
Refinamento da busca por truncamento
7.60 s s s s N N s s s s N s N s s N s s N s s s s SR
à esquerda
7.61
Refinamento da busca por truncamento s s N N SR s s N N s ED s s N N s N s s s s SR
ao meio
s s
Visualização de todos os registros SR
7.62 s s s s s s s s s SR s s s s s s s s s s s s s
recuperados
Visualização do cabeçalho com
identificação do assunto pesquisado e N SR
7.63 s s ED s s s SR s SR s s s s s s s s s N s s s
�o número de referências dos registros
�ravados
Visualização do número de registros SR
7.64 s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s s
recuperados
So(tl\'.11T dt' bil,/i()fcc.,s (w11tim1.:1ç.-loJ
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7 Recuperação de informações u, 8-
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ª N
Visualização do resultado da pesquisa
7.65 em forma de catálogo de acordo com a N s ED s s SR s ED SR SR s s N s ED s s s s N ED s s SR
AACR2 (nivel 2)
Visualização do resultado da pesquisa
7.66 em forma de referéncia bibliográfica s s s s N s s ED SR s s s s N s s s s s s s s N SR
breve. de acordo com a ABNT
Visualização do resultado da pesquisa
7.67 em forma de referência bibliográfica N s s s N s s ED SR s s s s N s s s s s s N s N SR
com resumo, de acordo com a ABNT
Visualização dos registros numerados
7.68 s s ED N N s N ED SR s s s s s s s N s s s N s s SR
(ex.: 112, 212) recuperados
Visuahzação e cruzamento de histórico
..... 7.69 s s ED s N s s ED SR N N N N N s N N s N s N s s SR
u.J das pesquisas real12adas
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Disseminação da informação 1:::, .; �
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1
8.1 1Boletim eletrónico N s s IiI N S SR ED ED SR SR I �S N N s s N N N s SR
�aclastro de perfil do usuário por N N ED ED I ED ED J SR
�2
!assuntos de interesse N s s s SR
8.3 "fcontrole da circulaç� de fascículos
entre usuários N � N N ED I SR ED I SR N ED N N N SR
. !Disseminação Seletiva da Informação N
18 4 s s N ED ED I ED ED J SR N s s N s s SR
istas de d1scussao para os
.5 �suârios/b1bliotecânos/funcionârios da N N ED N N
18 s ED I ED SR J SR N s N ED s N N N N SR
!biblioteca
186 !Serviços de alerta N s N N s I s SR I SR N s N N s s SR
.7 !Sumário eletrónico de periódicos N N S J SR N N
18 s s I s s s N N N s SR
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7 Recuperação de infonnações <n
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Visualização do resultado da pesquisa
7.65 em forma de catálogo de acorclo com a N s ED s s SR s ED SR SR s s N s ED s s s s N ED s s SR
AACR2 (nível 2)
Visualização do resultado da pesquisa
7.66 em forma de referência bibliogrâfica s s s s N s s ED SR s s s s N s s s s s s s s N SR
breve. de acordo com a ABNT
Visualização do resultado da pesquisa
7.67 em forma de referência bibliogrâfica N s s s N s s ED SR s s s s N s s s s s s N s N SR
com resumo, de acordo com a ABNT
Visualização dos registros numerados
7.68 s s ED N N s N ED SR s s s s s s s N s s s N s s SR
(ex.: 112, 212) recuperados
Visuahzação e cruzamento de histórico
...... 7.69 s s ED s N s s ED SR N N N N N s N N s N s N s s SR
w das pesqUtsas real12adas
..,.
Disseminação da informação H ro
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IM ál � 8i � -1I il l � �
18.1 1soletim eletrónico N s I s N S I SR ED ED SR SR S N N s s N N N s SR
�2 �aclaslro de perfil do usuário por N
� s N ED I ED ED I ED I ::>SR N s s s SR
�ssuntos de interesse
"p;'ntrole da circulação de fasciculos
8.3 N s N N S I ED SR I ED I SR N ED N N N SR
entre usuários
fã.4 ]Disseminação Seletiva da lnfonnação N s s N ED I ED ED I ED I SR N s s N s s SR
istas de d1scussao para os
. �suârios/b1bhotecános/funcionàrios da N N N N S I ED ED I SR I SR N N ED N N N N SR
18 5 ED s s s
!biblioteca
186 !Serviços de alerta N N N I S S I SR I SR N s N N s s SR
187 !Sumário eletrónico de periódicos N s N s I s S I S I SR N s N s N N N s SR
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9 Processo gerencial <n aí lrl :li 1l § 1
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1�81 1 j:3' i i i i � 1 l J 1
Gerenciamento dos diversos tipos de s s s s s s s s s s N s s s s s s s s s s
9.1 s s s
documentos
GeraçOO de relatórios e estatisticas de N s s s s s s s s s N
9.2 s s s s s s s X ED s s s s
seleção
Geração de relatónos e estatísticas de s s N s s s s s N s s s N
9.3 s s s s s N s s ED s s
aquisição
Geração de relatórios e estatisticas de SR s s s s N s s s s s s s s s SR
9.4 s s s s s s s s
processamento técnico
Geração de relatórios e estatísticas de s s s ED SR SR N s s N s s s s s s s s s s
9.5 s s s s
circulação
GeraçOO de relatórios e estatisticas de SR N N s s ED s N ED N s s N
...... 9.6 s s s s s s s ED SR s s
w intercãmbio
Vl Geração de relatórios e estatísticas de N s s s s s ED N s s N
s s s s N s s ED SR SR N s s
9.7 recuperaçoo de infonnações
Geração de relatórios e estatisticas de SR s SR s s s s N ED N s N SR
9.8 s s s s N N ED ED SR s s
atualizaçoo do tesauro
Geração de relatórios e estatísticas de N s s s s SR N s s N s s s s s s s s s s
9.9 s s s s
listas de usuârios. por categorias
Geração de relatórios e estatísticas de s s s ED s SR N s s N s s s s N s s s s s
9.10 s s s s
documentos por utilização
Geraçao de relatórios e estatísticas de s SR s s s SR s s s N s s s SR s s s s s s
9.11 s s s s
documentos por assunto
GeraçOO de relatórios e estatísticas de SR s s s N s s s s s s s s s SR
9.12 s s s s s s s s s
documentos por autores
Geraçoo de relatóncs e estatísticas de SR s s s N s s s s N s s s s SR
9.13 s s s s s s s s s
documentos por tipo
Geração de relatórios e estatísticas de SR s s s N s s s s s s s s s SR
9.14 s s s s s s s s s
documentos em ordem alfabética
Geração de relatórios e estatlsticas de SR s N s s s s s s s s s SR
9.15 s s s s ED s s s SR s s
documentos em ordem de classificaçãJ
Scftl\'tin· rll' hibliotcras (nmtilllttlCcio)
9 Processo gerencial
:3
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5: l!' hl � iJl
� � J1 ll � §5
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Geraçao de relatórios e estatist1cas
i &� �i ...,gf =� 1ll <D
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9.16 � cl:
de listas de autoridade s s ED s N N s
j � j uNi� :lãg
s SR SR
' 1 1
1 & 1 .i �
ED s s N s s s s N s s
9.17 s s SR
Geraçao de catálogo s s s s s s s s SR SR N s s N s s s s SR
9.18 Elaboraçao e impressao de bibliografias N N s s SR
em formato ABNT s s s s ED s s X SR SR N s
Elaboraçao e impressao de relatórios s N s s s s s s
em referência bibliogrâfrca por
s s s SR
9.19
disciplina, com número de chamada e N s s s ED s ED s SR SR s s
exemplares s N s s ED s N s s EO s SR
Elaboraçao e impressao de relatórios
..... em referência bibhogrâfica JX>r curso,
w 9.20
com número de chamada e N s s s ED
°' s ED s SR SR s s
exemplares s N s s s s N s s EO s SR
Elaboraçao e impressao de relatórios
por número de titulos e exemplares
por
9.21 áreas do conhecimento de acordo com
N s s s ED
a TabeJa de Áreas do Coohernnento do s ED X SR SR s s s N s s ED s N
CNPq s s ED s SR
Elaboraçao e impressão de relatórios
9.22 quantitativo da coleçoo de penódicos
N s s s s EO
por tipo de aquisiçoo e por data s ED SR SR s s s N s s s s SR
Elaboraçoo e impressão de relatórios s s s s SR
9.23 de ficha catalográfica de acordo com
o N s ED s s
AACR2 (nível 2) s ED ED SR SR ED s N s ED s N s s N N
Relatórios com cruzamento de dados s s SR
9.24 bibliográficos com dados N s s s N
administrativos da biblioteca s ED s SR SR N s N N s s ED s N s N ED s SR
:3
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9 Processo gerencial U) i� _§-ru 1i ·>"� �- �
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u c � � f 1 ! � ]
Geraçao de relalórios e estatísticas
9.16 s s ED s N N s s SR SR ED s s N s s s s N s s s s SR
de listas de autoridade
....... Control/
w 11 Método de con versão retrospectiva adotado BibVirtua Caribe Módulo Informa lightbase Máscara MultiAcervo OrtoDocs
Internet
11.1 on�ine (pesquisa em catálogos cooperativos) SR SR SR s s SR s s
11.2 chaves únicas (ISSN. ISBN) SR s SR N SR s s
11.3 digitalização (scanner) SR SR SR N s SR s s
11.4 digitação SR s SR s s SR s s
Contrai/
11 Método de conversão retrospectiva adotado BibVirtua Caribe Módulo lnfonma lightbase 1 Máscara MultiAcervo OrtoDocs
Internet
11.1 on-line (pesquisa em catálogos coo perativos) SR SR SR s s SR s s
11 2 chaves únicas (ISSN. ISBN) SR s SR N SR s s
11.3 digitalização (scanner) SR SR SR N s SR s s
11.4 digitação SR s SR s s SR s s
S0(t1\'t1rc de hihliotcr,,s (m11li1111<1(".io)
----------------
..... Contrai/
w 11 Método de conversão retrospectiva adotado BibVirtua Caribe Módulo Informa Lightbase Máscara MultiAcervo OrtoDocs
Internet
11.1 on�ine (pesquisa em catálogos cooperativos) SR SR SR s s SR s s
11.2 chaves únicas (ISSN, ISBN) SR s SR N SR s s
11.3 digitalização (scanner) SR SR SR N s SR s s
11.4 digitação SR s SR s s SR s s
Contrai/
BibVirtua Caribe Informa Lightbase Máscara MultiAcervo OrtoDocs
11 Método de conversão retrospectiva adotado Módulo
Internet
12
Argonaut.1 Biblioshop on
Criação da empresa AINFO Aleph ArcheSLib Biblio Express Bibliotech Biblium
Biblioteca line
12.1 1973 s
12.2 1980 s
12.3 1988
12.4 1990 s s
12.5 1996 s
12.6 1998 s s
12.7 Sem resposta s
12 Criação da empresa Pergamum Polibook Sabiá Sábio SophiA Thesaurus Virtua Zeus
12.1 1975 s
12.2 1992 s s
12.3 1995 s s
12.4 1996 s
12.5 1984 s
12.6 19f6 s
Argonauta Biblioshop on
12 Criação da empresa AINFO Aleph ArcheSLib Biblio Express Bibliotech Biblium
Biblioteca line
12.1 1973 s
12.2 1980 s
12.3 1988
12.4 1990 s s
12.5 1996 s
12.6 1998 s s
12.7 Sem respcsta s
12 Criação da empresa Pergamum Polibook Sabiá Sábio SophiA Thesaurus Virtua Zeus
12.1 1975 s
12.2 1992 s s
12.3 1995 s s
12.4 1996 s
12.5 1984 s
12.6 1986 s
14 Recursos humanos Pergamum Polibook Sabiá Sábio SophiA Thesaurus Virtua Zeus
02 SR
15.2 Analista de sistemas (graduado) SR 03 04 s SR 02 SR 25 SR 01 14 02 02 01 02 03
SR
15.3 Analista de sistemas (mestre) SR SR SR 06 01 01 X
01 SR
15.4 ApoKl administrativo SR 01 04 s 02 SR 06 SR 02 01 03 03 01
-+' SR
15.7 Aniuivista (mestre) SR s SR SR 01
(.;.)
15.8 Bibliotecário ( mestre) SR 01 s SR SR 01 01 SR
SR
15.9 Bibliotecário (doulor) SR 01 s SR SR 01 X
01
15.10 Bibliotecário (graduado) SR 02 06 s 01 SR SR 09 01 45 01 03 X 02 03 04 SR 01
SR
15.11 Bibliotecário (pósilraduado) 01 25 05 25 02 01 01 02
03 SR
15.12 Nível médio SR 01 03 s 01 01 SR 08 SR
SR
15.13 Outros de nivel superior (doutor) SR s SR SR 01 01 01 01 02 02 01
01 SR
15.14 Outros de nivel superior (graduado) SR 01 02 s 01 SR SR 02 01 01 01
01
15.15 Outros de nlvel superior (mestre) SR s SR 02 X 04 SR 09
14 Recursos humanos Pergamum Polibook Sabiá Sábio SophiA Th esaurus Virtua Zeus
:3 E
15 Qualificação dos recursos humanos &l € �
�� ::! .2" j_ � � ,.,;
iÍ' 1l §,§ > :1ª � � ;;a "l
z � - .g ..,a,
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<i: � �� �8 � � f � i � I j �
i u 8i j
1 j
15.1 Analista de sistemas (doutor) SR SR SR SR 11
02 SR
15.2 Analista de sistemas (graduado) SR 03 04 s SR 02 SR 25 SR 01 14 02 02 01 02 03
SR
15.3 Analista de sistemas (mestre) SR SR SR 06 01 01 X
01 SR
15.4 ApoKl administralivo SR 01 04 s 02 SR 06 SR 02 01 03 03 01
SR
*"w 15.7 Arquivista (mestre) SR s SR SR 01
SR
15.11 Bibliolecário (pós-graduado) 01 25 05 25 02 01 01 02
03 SR
15.12 Nivel médio SR 01 03 s 01 01 SR 08 SR
SR
15.13 Out,os de nível superior (doutor) SR s SR SR 01 01 01 01 02 02 01
01 SR
15.14 Outros de nivel superior (graduado) SR 01 02 s 01 SR SR 02 01 01 01
01
15.15 Oul,os de nivel superior (meslre) SR s SR 02 X 04 SR 09
Serviços prestados Pergamum Polibook Sabiá Sábio SophiA Thesaurus Virtua Zeus
16
17 Periodicidade das novas versões do software AINFO Aleph ArcheSLib Argonauta Biblioshop
Biblioteca
Biblio Express Bibliotech Biblium
online
17.1 Bimestral s
17.2 Quadrimestral s
17.3 Semestral
17.4 Anual s s s
17.5 Irregular s s s
17 Periodicidade das novas versões do software Pergamum Polibook Sabiá Sábio SophiA Thesaurus Virtua Zeus
16 Serviços prestados Pergamum Polibook Sabiá Sábio SophiA Thesaurus Virtua Zeus
17 Periodicidade das novas versões do software AINFO Aleph ArcheSLib Argonauta Biblioshop
Biblioteca Biblio Express Bibliotech Biblium
online
17.1 Bimestral s
17.2 Quadrimestral s
17.3 Semestral
17.4 Anual s s s
17.5 lnregular s s s
17 Periodicidade das novas versões do software Pergamum Polibook Sabiã Sãbio SophiA Thesaurus Virtua Zeus
Clipper - MS
DOSClarion eVB
18.4 Linguagem do software Bortandi Oelphi C++, HTML, Visual basic, na ver.;ao
Java, Pert Oelphi Oelphi Visual basic Script Bortand
OelphiC/C++ Oelphi e Java Windows. na
( lntemeUlntranet) versão Linux a
linguagem é
Usuârios do Flagship
sistema sã:>
Politica da empresa para a criação íuncionãrios da
18.5 e atuaç:lo de grupcs de usuários Empresa. lnteraçao Incentivo e Interesse para
do software entre analistas e Incentivo à criaçoo Em fonmaçoo promoçoo das Sem pctrtica formaçao de SR Apoio e incentivo
bibliotecãrios nas reuniões grupcs
concepçi':ll do
produto
.i,.
'-O 18.6 Quantos grupos de usuãrios OI no Brasil 12 fora
existem 02 Nenhum 01
do Brasil SR Nenhum SR 08
18.7 Periodicidooe das reuniões dos Anual
grupcs de usuànos Brasil - mensal Nenhuma lnregular SR SR SR Mensais
18.8 Participaçao da empresa nas Como e quando Incentivo e
reuniões dos grupcs de usuàrios Na coonfenação SR promoçoo das Mediaçao da
convKfac!a SR SR SR
reuniões reuniOO
Força no
desenvolvimento
Oefiniçao das do produto e
Em que os grupos de usuãrios lém contratualmente
18.9 contribuído para a melhoria do implementações e Sugestões para
validaçao do lém o direito de SR melhoria do SR Na melhoria total
software SR SR
produto decidir como 1/3 sistema do produto
da verba de
desenvolvimento
serà utilizada
18.10 Clientes da empresa 25 no Brasil 1
Unidades internas 101 50
540 no mundo 05 60 05 09
1
Softn'ilrt' dr hih/iotrras (nmtim,aç,iv)
Argonauta Biblioshop Bibliotech Biblium
18 Informações gerais AINFO Aleph ArcheSLib Biblio Express online
Biblioteca
O preço véWia de
acordo com a Verda do produto e
Venda dos quantidade de Contato direto, opcionalmente
Política de comeitializaçao dos produtos com bibliotecas a Folders, cartões, propaganda na Venda e suporte contrato de
18.1 Não comercializa Venda serem gerenciadas, panfletos, internet mídia especializada técnico
produtos e serviços acompanhamento manutençao e
da implantaçao numero de licenças ewww. suporte
de uso e o banco
de dados escolhido
Microcomputador
PC Pentium li 300 com processador
MHz 128 MB de padrao Intel de 500
RAM Unidade de Servidor Linux, MHZ ou superior Pentium ou K6 li
Pentium Ili64 MB Pentium 233 com Pentium Ili,
CD ROM 32x Pentium Ili Pentium 100 MHz, 128 MB de RAM 500 com 64 MB de
Qual a configuraçao mínima do HD6 GB 32 MB de RAM, com 16 MB de 500 MB de HD
18.2 Monior SVGA com 1 GHz, 256 MB Placa de rede HD 2.1, Windows
500, 600, 800 Mhz, RAM e 100 MB
servidor para residir o software resoluç::O minima RAM, HD 36 GB, RAM, 40 MB HD no-break windows 1 28 MB
10/1000 ou Windows NT espaço no HD
*"c:o de 640x480, Füa Dat 4mm NT 4.0 com
Windows 95 ou service pack 6,
superior Windows 2000 ou
Linux 2.4
PC Pentium li 233 Microcomputador
MHz 64 MB de com processador
RAM unidade de Pentium li 133 Pentium 233 com padrao Intel de 300 Pentium 233 MMX
Configuraçao minima da estaçao CD ROM 32x Pentium 200 MMX, MHZ 32 MB 32 MB de RAM,
Pentium 100 MHz, MHZ ou superior Intel RISK de um com 64 MB de
18.3 de trabalho suportar o software na Monitor SVGA com 32 MB RAM, 40 memoria RAM HD HD 2.1, Windows
com 16 MB de 64 MB de RAM, 50 servidor 128 MB RAM e 24 MB de
pesquisa e na entrada de dados resoluçao mínima MB HD 5 GB RAM, 40 MB HD MB de HD HD
ou Windows NT
de 640x480, Rede 10/1000 Windows
Windows 95 ou 9x/NT/2000/XP
superior
..... ... .
:ioft fr /Ji/J/iot t'
·,
1
18 Informações gerais AJNFO Argonauta
Aleph ArcheSLib Biblio Express Biblioshop
Biblioteca online Bibliotech Biblium
Clipper - MS
DOSClarion eVB
18.4 linguagem do software Bortandi Delphi C++, HTML, Visual basic, na versaci
Java, Pert Delphi Delphi Visual basic Script Bortand
DelphiCIC ++ Delphi e Java Windows. na
( lntemel/lntr,viet) veraOO Linux a
linguagem é
Usuãrios do Flagship
sistema são
Politica da empresa para a criação funcionários da
18.5 e atuaçao de grupos de usuários Empresa. lnleraçao Incentivo e lnleresse para
entre analistas e Incentivo á criaçao Em fonnaçao promoçao das Sem pol!ica
do software fonnaçao de SR AJX)io e incentivo
bibliotecários nas reuniões grupos
concepçao do
produto
*".......
'O 18.6 Quantos grupos de usu3rios Ot no Brasil 12 fora
existem 02 Nenhum 01
do Brasil SR Nenhum SR 08
18.7 Periodicidade das reuniões dos
grupos de usuários Anual Brasil · mensal Nenhuma lnregular SR SR SR Mensais
18.8 Participaçao da empresa nas Como e quando Incentivo e
reuniões dos grupos de usuários Na coordenação SR promoçao das Mediaçao da
convK!ac!a SR SR SR
reuniões reunioo
Força no
desenvolvimento
Definiçao das do produto e
Em que os grupos de usuários têm contratualmente
18.9 conlribuido para a melhoria do implementações e Sugestões para
validaçao do tém o direito de SR melhoria do Na melhoria total
software SR SR SR
produto decidir como 113 sistema do produto
da verba de
desenvolvimento
será utilizada
18.10 Clientes da empresa Unidades inlemas 25 no Brasil
540 no mundo 101 50 05 60 05 09
Softivan· dt· bihliafrcils (co11tiiw.:1ç,:io)
Cont10VM6duk> Informa Lightbase Màscara MultiAcervo OrtoDocs
18 Informações gerais 81bVirtua Caribe Internet
Venda, por rotinas Venda direta
do sistema, de Venda da cess:C
Licenciamento de Atendidos com através de Clientes atendK!os Venda direta e
acordo com as de uso
Politica de comercializaçao dos uso e contrato de SR presteza e distribuidores e com presteza e representantes
18.1 prestaçao de necessidades Tarifaçao dos
produtos e serviços qualidade reverdas qualidade nacionais
especificas do serviços realizados
serviços credenciadas
cliente
Nao fornece Pentium Dual ou 1
Quadra entre 800
configuraçao
Qualquer máquina Qualquer servidor minima por MHz e 1 GHz Qualquer servidor
Pentium li padião INTEL com web com entender que a Meirória Ram 1 web com Mic10 Pentium li Variável de acoroo
Qual a configuraçao mínima do com 64 M RAM com o clienle
18.2 servidor para residir o software 512 MB um mínimo de possibilidade de empresa fabricante GB Cont10ladora possibilida de de
RAM 128 MB CGI e o OBA estàJ SCSI 111 Hot Swap CGI
mais habilitados 2 discos de 10 GB
para esta funçàJ cada
Pentium Ili
.... 500 MHZ com 96
V,
o de meirória Ram.
placa de video 1
Mb, monrtor SVGA
para resolução 600
x 800 e 256 cores.
HD 5 Gb, windows
Pentium 100 e 95 OS2. 98, 2000 Qualquer
32MB - IOda em Pentium Ili computad0< que
Configuração minima da estaçã:> ou NT cliente. Meirória Ram Computador com Pentium com 32 M
Pentium li 486. mas pode Computador com Impressora laser tenha capacK!ade
18.3 de trabalho suportar o software na 32 MB ficar lento com b10WSer instalado 128 MB bfOYlser instalado RAM de executar um
pesquisa e na entrOOa de dados ou jato de tinta. HD 32 GB
processamento de Para consulta: internet blOWSer
imagens Pentium Ili Mhz
com 128 MB de
memôria, sistema
oper<:K::ional
windows 32 bits
com servôor web
2S ou Apache para
windows NT
·,r1
Control/Módulo
18 Informações gerais 81bVirtua Caribe Informa Lightbase Máscara MultiAcervo OrtoDocs
Internet
Delphi 5 para
entrada de dados e
consulta com
Fonnulas Notes, HTML, lsis Script
Visual basic seivK!or Web IIS Visual Fox Pro 6.0
18.4 linguagem do software Lotuscript, ServeR, Java C++ Delphi C++Java
3.0 e 4.0 Delphi 6 para for Windows
Javascript Script e PHP
consulta com
servidor Web
Apache
Promove,
Política da empresa para a Incentivo a criação Incentivo a criação Envio regular de
Nâo existe politica anualmente, um
18.5 criação e atuação de grupos de Apoio inicial de grupo de Incentivo de grupo de e-mails, forum de incentivo
definida encontro nacional de
usuários do software usuários usuários discussões
usuários do software
Quantos grupos de usuários
18.6 Nenhum Nenhum Nenhum 01 Nenhum ainda Nenhum 01 01
existem
....
V, Periodicidade das reuniões dos
18.7 SR SR SR anual SR SR Bimestral SR
.... grupos de usuános
A empresa organiza
Incentivo e
Participação da empresa nas e coordena o evento
18.8 SR SR SR SR SR presença nas Como convidados
reuniões dos grupos de usuários que é restrito aos reuniões
usuários do sistema
Sugestões para
melhoria do sistema
Retomo de uso das
obtidas durante o
funções;
encontro anual. Redução de
Os usuários Sugestões Sugestões Desenvolvimento
Fora do encontro, as dúvidas, maior
Em que os grupos de usuários isoladamente tém enviadas pelos enviadas pelos de produtos e
solicitações são disseminação do
18.9 tém contribuído para a melhoria SR contribuidocom clientes são SR clientes são serviços;
discutidas com os conhecimento
do software novas sugestões avaliadas para avaliadas para construção so
usuários, referente ao
de soluções implementação implementação cenário das
individualmente, e sistema
necessidades dos
analisadas clientes
tecnicamente pela
equipe da empresa 1
18.10 Clientes da empresa 14 SR SR 111 SR SR SR SR
Stl{ti,•,1rc ,lr bil,liotrcas (co11tim1o1ç,io)
ControVMôdulo Informa Lightbase Máscara MultiACelVO OrtoOocs
18 Informações gerais B1bVirtua Caribe Internet
Venda, por rotinas
Venda direta Venda da cessã::
Licenciamento de do sistema, de Clientes atendidos Venda direta e
Atendidos com através de de uso
Politica de comercializaçoo dos uso e contrato de acordo com as com presteza e representantes
18.1 SR presteza e distribuidores e Tarifação dos
prcx:lutos e serviços prestação de necessidades qualidade nacionais
qualidade reverx:las serviços realiz.D:15
serviços especificas do
credenciadas
cliente
Não fornece Pentium Dual ou
Quadra entre 800
configuração
Qualquer maquina Qualquer servidor minima �r MHz e 1 GHz Qualquer servidor
Qual a configuração mínima do Pentium li padrão INTEL com \oYl':!b com entender que a Memória Ram 1 \oYl':!b com Micro Pentium li Variável de acordo
18.2 512 MB um mínimo de possibilidade de empresa fabricante GB Controladora possibilida de de com 64 M RAM com o cliente
ser,,,idor para residir o software
RAM 128 MB CGI e o OBA estão SCSI Ili Hot Swap CGI
mais habilitados 2 discos de 10 GB
para esta função cada '
Pentium Ili
,-.., 500 MHZ com 96
Vl
o de memória Ram.
placa de video 1
Mb, rnonnor SVGA
para resolução 600
x 800 e 256 cores,
HD 5 Gb, windows
Pentium 100 e 95 OS2, 98, 2000 Qualquer
32MB - roda em Pentium Ili computador que
Conflguraçao mínima da estação ou NT cliente. Computador com Pentium com 32 M
Pentium li 486, mas pode Computador com Impressora laser Memória Ram tenha capacidade
18.3 de trabalho suportar o software na ficar lento com browser instalado 128 MB browser instalado RAM
32 MB ou jato de tinta. de executar um
pesquisa e na entrOOa de dados processamento de HD 32 GB
Para consulta: internet browser
imagens Pentium Ili Mhz
com 128 MB de
memória, sistema
opera:ional
windows 32 bits
com servidor \oYl':!b
2S ou Apache para
windows NT
18 Informações gerais PeJllamum Polibook Sabià Sàbo SophiA Thesaurus Virtua Zeus
Vana de acordo
256 MB de RAM,
com o tamanho do
monitor SVGA, Memória Ram 256, Pentium 100 MHz Pentium 500, 256
servidor para residir o software
Qual a configuraçoo mínima do Pentium 233 com
Controlador de acervo
18.2 20 GB de HD. Pentium Ili 750, SR SR 64 MB de RAM Mb Ram, 6Gb HD,
HD de 20 Gb HD de 100 MB Ethernet 32 Mb de Ram
disco SCSI.
Wundows NT 4.0
....... Pentium 400 MHz,
V, 64 MB de RAM,
Lv Configuraçoo mínima da estaçoo
Monitor SVGA, 16 MB de RAM
Drive 1.44", 1MB Memória Ram 128, HD de 30 MB
na pesquisa e na entrada de RAM
de trabalho suportar o sonware Pent,um 32 Mb 233 com
18.3 de placa de videc, Pentium Ili 450, SR SR Monnor VGA de
640 X 480 DPI 32 Mb de Ram
10 GB de HD, HD de 10 Gb
dados 256 cores
adaplador de rede.
superior
"Pentium
"" 100,
'" 64"º 1 Pentium
'Mnclows 95 ou
Linguagem do software
C, C++, PUSQL,
18.4 Delphi, ASP e PHP Delphi 5.0 e e Mumps e Delphi SR Delphi Centura Delphi, Pert, 1 Delphi
DHTML
Politica da empresa para a Incentivo a criaçoo
Promoção das Apolo as inciativas
usuários do software usuários
18.5 criação e atuação de grupos de Apoio Em implantação SR SR Apoio de grupo de
reuniões
Um grande grupo:
Grupo Internacional
Quantos grupos de usuários
de Usuáóos (IUG)
existem
18.6 05 Em implantaçoo SR SR Nenhum 01 que articula com Nenhum
nacionais e
os grupos
regionais
18 Informações gerais PeJllamum Polibook Sabiá Sábo SophiA Thesaurus Virtua Zeus
conferências,
Promoçoo de
seminários,
apresentar novas treinamentos.
Coletar sugestões.
debates.
desenvolvimento é
Todo o
ou individualmente
funçoo da grupos de usuários implementaçoo
em formulârio
prioridade que os
usuários possuem.
próprio.
18.10 Clientes da empresa 50 05 06 40 270 54 SR SR
/
S0ft1r,11T ,fr l,jl,/iotcc.i.s /co11lim1.iç,i,>)
18 l nfom,ações gerais Pergamum Polibook Sabiá Sáb,i SophiA Thesaurus Virtua Ze;:s
Venda por Venda ou locação.
módulos: locação Preço varia de 1
Convénio, para pequenos acordo com a Software:
Venda de aco<do licenciamento. Clientes aterdiócs
18. t Polnica de comercialização dos parcerias, acordos Demonstração no acervos: Preços quantidade de
com o número de SR Serviços: com presteza e
produtos e serviços de cooperação cliente distintos para licença de uso
usuàrios pagamento por qualidade
técnica bases SQL e não simultãneo para
serviços prestados
SQL; Contrato de alimentação do
suporte opc,onat sistema 1
Pentium IV 700,
256 MB de RAM.
Qual a configuração mínima do
monitor SVGA, Memória Ram 256, Vana de acordo Pentium 100 MHz Pentium 500, 256
18.2 20 GB de HD. Pentium Ili 750, SR SR com o tamanho do 64 MB de RAM Mb Ram, 6Gb HD, Pentium 233 com
servidor para residir o software 32 Mb de Ram
Controlador de HD de 20 Gb acervo HD de 100 MB Ethernet
disco SCSI.
Wundows NT 4.0
Pentium 400 MHz,
...... 64 MB de RAM,
<..n
l's.l Monitor SVGA, 16 MB de RAM
Configuração mínima da estaçoo
Drive 1.44", 1MB Memóna Ram 128, HD de 30 MB
18.3 de trabalho suportar o software Pent,um 32 Mb Pentium 100, 64 Pentium 233 com
na pesquisa e na entrada de de placa de video, Pentium Ili 450, SR SR Monnor VGA de
10 GB de HD, RAM Mb RAM, 1Gb HD 32 Mb de Ram
dados HD de 10 Gb 640 X 480 DPI
adaptador de rede. 256 cores
Windows 95 ou
superior
C, C++. PUSQL,
18.4 Lirguagem do software Delphi, ASP e PHP Delphi 5.o e e Mumps e Delphi SR Delphi Centura Delphi, Perl, Delphi
DHTML
Política da empresa para a ! Incentivo a cnaçoo
18.5 criaçao e atuaçao de grupos de Apoio SR Promoção das Apoio as inciativas Apoio
Em implantação SR , de grupo de
usuàrios do software reunKles
usuários
Um grande grupo:
Grupo Internacional
Quantos grupos de usuârios de Usuános (IUG)
18.6 05 Em implantação SR SR Nenhum 01 que articula com Nenhum
existem
os grupos
nacionais e
regionais
18 lnfom,ações gerais Pergamum Polibook Sabiá Sáb,i SophiA Thesaurus Virtua Zeus
I
De acordo os questionários respondidos e de uma forma geral foi m) O tamanho do acervo e o número de usuários tanto no módulo de
possível observar que: pesquisa quanto para alimentaç5o ele dc1dos não importa nos pro
a) Os soflwarcs na área de bibliotecas encontram-se em diferentes es dutos analisados. Todos possuem capacidade e operam de maneira
tágios de desenvolvimento. satisfatória sem limitação destes itens.
b) O Bibliotech, Biblio Express, Biblium e Polibook apresentam-se como n) A polílica de comercialização é a venda de licença de uso e a cele
os produtos mais novos no mercado. bração do conlrato de manutenção garante o fornecimento de no
e) A década de 90 caracteriza-se como o período em que mais surgi vas versões.
ram empresas na área e novas versões com atualizações e melhorias o) lnfelizmrnte, ainda percebe-se que algumas empresas não contam
são clisponibiliza<las numa freqüência máxima ele uma vez por ano. com o profissional bibliotecário em seus quadros permanentes.
d) A maioria possibilita a customização do sistema e a expansão ou
inclusão de novos módulos.
e) De uma maneira geral observa-se que para todos os itens rela
cionados no instrumento ele coleta de dados os produtores estão
atentos.
f) Os aspectos ergonômicos dos softwares passa a ser requisito im
portante na avaliação dos mesmos, pois esliio diretamente relacio
nados à satisfaç5o elo usuário com o seu manuseio.
g) Observa-se também que alguns estão m.:iis voltados a um tipo c.le
biblioteca que outros. É o caso das bibliotecas universitárias e esco
lnres. Tomando corno exemplo o Argonauta Biblioteca e o SophiA
que apresentam módulos específicos e facilitadores da identificação
de registros integrantes ela bibliografia básica, por disciplina, reln
tórios exigidos pelas Comissões de Especialistas do MEC quando da
avaliação de acervos bibliográficos.
h) A perspectiva de trabalhar de maneira cooperativa e em redes está
caracterizada melhor no AINFO, no Bibliotech e no SophiA, no item
controle de empréstimo entre bibliotecas.
i) Percebe-se ainda o interesse cm compatibilizar os produtos com os
sistemas de controle de est::rnteria clctro-elctrônica, e ele auto-aten
dimento. Neste caso, uma focilidac.lc que agiliza e descentraliza a
devoluç5o de livros, otimizando o fluxo ele usuários na biblioteca.
j) A arquitetura predominante ainda é a cliente/servidor. Um exem
plo do uso ela internet de maneira mais completa, deixando de lado
este tipo de .:irquitetura é contemplado pelo OrtoDocs.
k) Percebe-se uma tendência para início da utilização dos recursos do
ambiente Linux.
1) As linguagens que ainda predominam na concepção dos softwares
é a C e Delphi.
154 155
De acordo os questionários respondidos e de uma forma geral foi m) O tamanho do acervo e o número de usuários tanto no módulo de
possível observar que: pesquisa quanto para alimentação de dados não importa nos pro
a) Os soflwares na área de bibliotecas encontram-se em diferentes es dutos anulisados. Todos possuem capacidade e operam de maneira
tágios de desenvolvimento. salisfatória sem limitação destes ilens.
b) O Bibliolech, Biblio Express, Biblium e Polibook apresentam-se como n) A politica de comcrcializução é a venda de licença de uso e a cele
os produtos mais novos no mercado. bração do contrato de manutenção garante o fornecirnenlo de no
e) A década de 90 caracteriza-se como o perfodo em que mais surgi vas versões.
ram empresas na área e novas versões com utualiz;:ições e melhorias o) Infelizmente, ainda percebe-se que algumas empresas não contum
são disponibilizadas numa freqüência máxima de uma vez por ano. com o profissional bibliotecário em seus quadros pcnnunentes.
d) A maioria possibilita a customização do sistema e a expansão ou
inclusão de novos módulos.
e) De urna maneira geral observa-se que pura todos os ilens rela
cionados no instrumento de coleta de dados os produtores estão
atentos.
f) Os aspeclos ergonômicos dos softwares passa a ser requisito im
porlanle na o.valiação dos mesmos, pois estão diretamente rebcio
na<los à satisfaçifo do usuário com o seu manuseio.
g) Observu-se também que alguns estão mais voltados a um tipo de
biblioleca que oulros. É o caso das bibliotecas universitárias e esco
lures. Tomando como exemplo o Argonauto. Biblioteca e o SophiA
que uprescntam módulos específicos e facilitadores da identificação
de registros integrantes da bibliografia básica, por disciplina, relu
tórios exigidos pelas Comissões de Especialistas do MEC quando da
avaliação de acervos bibliográficos.
h) A perspectiva de trabalhar de maneira cooperativa e em. redes está
caracterizada melhor no AINFO, no Bibliolcch e no SophiA, no item
controle de empréstimo entre bibliolecas.
i) Percebe-se uimb o interesse cm compatibilizar os produtos com os
sistemas de controle de esL:interia clclro-clctrônica, e de uuto-aten
dirnenlo. Ncslc caso, uma facilidudc que agiliza e desccnlraliza a
devolução de livros, olimizando o fluxo de usuários na biblioteca.
j) A arquitetura predominante uimla é a cliente/servidor. Um exem
plo do uso da internet de muneira mais completa, deixando de lado
este tipo de arquitetura é contemplado pelo OrtoDocs.
k) Percebe-se urna tendência para início da ulilização dos recursos do
ambirnlc Linux.
1) As linguagens que ainda prcdominum na concepção dos soflwares
é a C e Delphi.
154 155
Análise resumida das
empresas e softwares
participantes da pesquisa
Na área de Arquivo
Software: O Arquivista
Empresa: Siproser Sistemas e Serviços Ltda.
157
O software O Arquivista é desenvolvido em linguagem Vi l 1vos a qualquer assunto; organização de bibliotecas virtuais; de
sual Basic e opera em melhores condições nas plataformas Novell �rnvolvimento de terminologia controlada para tratamento e re
Netware e Microsoft Windows NT Controla a requisição de do niperação da informação; reconstituição da memória da empre
cumentos em poder de terceiros e a periodicidade dos documentos s,1; normalização de documentos técnico-científicos; editoração
a fim de determinar a data de descarle. Permite consulta por nome de documentos; elaboração de índices e bibliografias; compilação,
do documento, período, data, assunto, número de caixa, depar ,llualização e consolidação de atos legais; preservação de acervos,
tamento, setores. Possibilita consultar documentos digitalizados, liigienização, restauração e embalagem; administração de biblio
controlar o arquivo de vários empresas ou de outras localidades, tecas e de centros de informação; treinamento de pessoal.
racionaliza o espaço físico existente nos arquivos, dentre outras Os produtos da empresa variam de acordo com os seguin
funções. Permite uso e armazenamento da tabela de temporali les critérios: quantidade de bibliotecas a serem gerenciadas; quan
dade de documentos. Não está ainda atento à legislação estabelecida lidade de estações clientes nas quais o software será disponibilizado
pelo CONARq. cm rede; banco de dados escolhido. A cooperativa incentiva a cria
ção de grupos de usuários, promove as reuniões e obtém desses
sugestões de melhoria do produto. Existe atualmente um grupo
Software: Argonauta Arquivo
de cerca de 20 clientes.
Empresa: Datacoop- Cooperativa de Bibliotecários, Documentalistas,
O Argonauta Linha Arquivo é um software específico para
Arquivistas e Analistas da Informação Ltda.
automnção de acervos arquivísticos. Desenvolvido em linguagem
A Datacoop é uma iniciativa pioneira de prestação de ser Delphi opera em melhores condições no ambiente Microsoft
viços voltada para a organização da informação de modo geral, Windows NT e SQS Server, lnterbase. Cumpre as normas do
que soma atividades de consultoria e projetos com alividades de CONARq e do Conselho Internacional de Arquivos. Abrange todo
execução e gerenciamento. Procura oferecer soluções diferencia o ciclo documental arquivístico e controla a vida do documento
das em Gestão da Documentação e Informação, de acordo com as em suas fases corrente, interrnediária e pcrmnnente ou histórica.
necessidades e anseios específicos dos clientes. É detentora da marca Controla o sislema de protocolo, a tramitação de documentos re
e distribuidora do software Biblioteca. Não possui quadro de fun cebidos e gerados na instituição, organograma institucional, pla
cionários. Trabalha na forma de cooper.:itiva e possui um quadro no de classificação de documentos, tabela de temporalidade, vin
de associados de noventa pessoas. Criada em 1996, tem abran cubd.:i ou não às tipologias documentais, tabela de espécie e
gência internacional e sede na cidade do Rio de Janeiro. Oferece tipologia documental, tabela de suporte documental, elabora o
serviços de assessoria em gestão documentária; diagnóstico, pla termo de descarte de documentos, emite guia ele empréstimo de
nejamento e organização de arquivos, bibliotecas, centros de do documentos, entre outras funções específicas.
cumentação e centros culturais; organização e implantação de bi
bliotecas p.Jra fins públicos; automação de serviços de informação;
elaboração de projetos; desenvolvimento de banco de dados rela-
158 159
O software O Arquivista é desenvolvido em linguagem Vi t 1vos a qualquer assunto; organização de bibliotecas virtuais; de
sual Basic e opera em melhores condições nas plataformas Novell �rnvolvimento de terminologia controlada para tratamento e re
Netware e Microsoft Windows NT Controla a requisição de do rnperação da informação; reconstituição da memória da empre
cumentos em poder de terceiros e a periodicidade dos documentos s,1; normalização de documentos técnico-científicos; editoração
a fim de determinar a data de descarle. Permite consulta por nome de documentos; elaboração de índices e bibliografias; compilnção,
do documento, período, data, assunto, número de caixa, depar nlualização e consolidação de atos legais; preservação de acervos,
tamento, setores. Possibilita consultar documentos digitalizados, lügienização, restauração e embalagem; administração de biblio
controlar o arquivo de vári.Js empresas ou de outras localidades, tecas e de centros de informação; treinamento de pessoal.
racionaliza o espaço físico existente nos arquivos, dentre outras Os produtos da empresa variam de acordo com os seguin
funções. Permite uso e armazenamento da tabela de temporali tes critérios: quantidade de bibliotecas a serem gerenciadas; quan
dade de documentos. Não está ainda atento à legislação estabelecida tidade de estações clientes nas quais o software será disponibilizado
pelo CONARq. cm rede; banco de dndos escolhido. A cooperativa incentiva a crin
ção de grupos de usuários, promove as reuniões e obtém desses
sugestões de melhoria elo produto. Existe atualmente um grupo
Software: Argonauta Arquivo
ele cerca de 20 clientes.
Empresa: Datacoop - Cooperativa de Bibliotecários, Docw11entalistas,
O Argonauta Linha Arquivo é um software específico para
Arquivistas e Analistas da Informação Ltda.
automaçiio de acervos arquivísticos. Desenvolvido em linguagem
A Datacoop é uma iniciativa pioneira de prestação de ser Delphi opera em melhores condições no ambiente Microsoft
viços voltada para a organização da informação de modo geral, Windows NT e SQS Server, lnterbase. Cumpre as normas elo
que soma atividades de consultoria e projetos com alividades de CONARq e do Conselho Internacional de Arquivos. Abrange todo
execução e gerenciamento. Procurn oferecer soluções diferencia o ciclo documental arquivístico e controla a vida do documento
das em Gestão da Documentação e Informação, de acordo com as em suas foses corrente, interrnediária e permanente ou histórica.
necessidades e anseios específicos dos clientes. É detentora da marca Controla o sislema de protocolo, a tramitação de documentos re
e distribuidora do software Biblioteca. Não possui quadro de fun cebidos e gerados na instituição, organograma institucional, pla
cionários. Trabalha na forma de cooper.Jtiva e possui um qundro no de classificação de documentos, tabela ele temporalidade, vin
de associados de noventa pessoas. Criada em 1996, tem abran cubcla ou não às tipologias documentais, tabela de espécie e
gência interno.cional e sede na cidade do Rio de Janeiro. Oferece tipologia documental, tabela de suporte documental, elaborn o
serviços de assessoria em gestão documentária; diagnóstico, pla termo de descarte de documentos, emite guia de empréstimo de
nejamento e organização de arquivos, bibliotecas, centros ele do documentos, entre outras funções específicas.
cumcnlação e centros culturais; organização e implantação de bi
bliotecas po.ra fins públicos; automação de serviços de informnção;
elaboração de projetos; desenvolvimento de banco de dados rela-
158 159
Software: Control/Arquivo/Módulo Internet e Kami Apresenta dois produtos para a área de arquivo: o Kami r o
Empresa: Contrai Informação e Documentação Sistema de Consulta usando a Internet. Considera os dois siste
mas aptos a tratar as informações próprias de documentos de
A Control Informação e Documentação é uma empresa de
arquivo em suas fases corrente, intermediária e permanente ou
consultoria, especializada na organização, informatização e ma
histórica. Desenvolvidos em Delphi e IsisDLL, apresentam melhor
nutenção de arquivos, bibliotecas, centros de documentação e
performance no ambiente Microsoft Windows. Não aplicam a
memoriais. É detentora dos direitos autorais e produtora dos
Tabela de Temporalidade e o Plano de Classificação de Documen
softwares Zeus, Máscara, Winbusca e Kami. No mercado desde
tos. Em desenvolvimento as orientações estabelecidas pelo CONARq
1992, com nove anos Je experiência implantando soluções para
e Conselho Internacional de Arquivos.
a gestão da informação e documentação, apresenta uma carteira
de clientes em diversas cidades do Rio Grande do Sul e em oulros
estados. A equipe é formada por 45 funcionários efetivos e dois Software: Dataview - Gerenciamento de Arquivos
prestadores de ser viço, sendo nove bibliotecários gr.:iduados, um Empresa: Datacom Serviços de Microfilmagem Ltda.
analista de sistemas, onze arquivistas e 25 de nível médio, profis
A Datacom Serviços de Microfilmagem Ltda. é detentora elos
sionais qualificados das áreas de biblioteconomia, arquivologia e
direitos autorais e produtora do software Dataview - Ge
informática, bem como pessoal técnico e de apoio. Presta serviços
renciamento de Arquivos. Fundada em 19 74, com sede na cidade
de conversão retrospectiva, digitação, alimentação de bases de da
do Rio de Janeiro e filial em São Paulo, atua em âmbito nacional.
dos, catalogação, classificação, indexação e de etiquetagem de do Possui em seu quadro funcional 30 funcionários efetivos e oito
cwnentos. Treinamentos, consultoria técnica nas áreas de gestão temporários, sendo um analista de sistemas, dois técnicos de ní
de arquivos, bibliotecas e centros de documentação, informatização vel superior graduados, um com titulação de mestre, 22 de nível
de acervos, suporte técnico para bases de dados padrão CDS/Isis, médio e quatro apoios administrativos. Presta serviços de con
desenvolvimento de bases de dados padrão CDS/lsis, Gerenciamen versão retrospectiva, digitação, alimentação de bases de dados,
to Eletrônico de Documentos (GED) disponibilização de acervos digitalização de documentos, manutenção, suporte técnico e trei
na WEB. A comercialiwção dos produtos depende exclusivamen namento de pessoal. Os clientes dos serviços de digitalização rece
te das necessidades dos clientes. Incentiva a criação de grupos de bem o software por cessão de uso. Não há política implementada
usuários, embora ainda não exista formalmente nenhum grupo, para grupos de usuários, apenas a promoção de reuniões e trei
e a melhoria de seus produtos é realizada por encaminhamentos namento nos clientes sempre que solicitado. Possui atualmente
de sugestões dos clientes, avaliadas e implementadas, se for o caso. aproximadamente 120 clientes.
Dentro de uma filosofia de melhoria contínua, busca aprimorar O Dataview é um software específico para automação de
a qualidade dos serviços prestados utilizando pesquisas, acompa acervos arquivísticos. Desenvolvido nas linguagens HTML, CFML,
nhando a evolução tecnológica, o desenvolvimento de sistemas e SQL, ASP, Javascript, opera em melhores condições no ambiente
o conhecimento de novas soluções disponíveis no mercado. Novell Netware, Microsoft Windows NT, DB2/400 e Oracle. Cum-
160 161
Software: Control/Arquivo/Módulo Internet e Kami Apresenta dois produtos para a área de arquivo: o K.11111 ,: P
Empresa: Contrai Informação e Documentação Sistema de Consulta usando a Internet. Considera os dois sistr
mas aptos a tratar as informações próprias de documentos de
A Contrai Informação e Documentação é uma empresa de
arquivo em suas fases corrente, intermediária e permanente ou
consultoria, especializada na organização, informatização e ma
histórica. Desenvolvidos em Delphi e IsisDLL, apresentam melhor
nutenção de arquivos, bibliotecas, centros de documentação e
performance no ambiente Microsoft Windows. Não aplicam a
memoriais. É detentora dos direitos autorais e produtora dos
Tabela de Temporalidade e o Plano de Classificação de Documen
softwares Zeus, Máscara, Winbusca e Kami. No mercado desde
tos. Em desenvolvimento as orientações estabelecidas pelo CONARq
1992, com nove anos de experiência implantando soluções para
e Conselho Internacional de Arquivos.
a gestão da informação e documentação, apresenta uma carteira
de clientes em diversas cidades do Rio Grande do Sul e em outros
estados. A equipe é formada por 45 funcionários efetivos e dois Software: Dataview - Gerenciamento de Arquivos
prestadores de serviço, sendo nove bibliotecários gr;:iduados, um Empresa: Oatacom Serviços de Microfilmagem Ltda.
analista de sistemas, onze arquivistas e 25 de nível médio, profis
A Datacom Serviços de Microfilmagem Ltda. é detentora dos
sionais qualificados das áreas de biblioteconomi;:i, arquivologia e
direitos autorais e produtora do software Dataview - Ge
informática, bem como pessoal técnico e de apoio. Prest;:i serviços
renciamento de Arquivos. Fundada em 19 74, com sede na cidade
de conversão retrospectiva, digitação, alimentação de bases de da
do Rio de Janeiro e filial em São Paulo, atua em âmbito nacional.
dos, catalogação, classificação, indexação e de etiquetagem de do Possui em seu quadro funcional 30 funcionários efetivos e oito
cwnentos. Treinamentos, consultoria técnica nas áreas de gestão temporários, sendo um analista de sistemas, dois técnicos de ní
de arquivos, bibliotecas e centros de document;:içiio, informatização vel superior graduados, um com titulação de mestre, 22 de nível
de acervos, suporte técnico para bases de dados padrão CDS/Isis, médio e quatro apoios administrativos. Presta serviços de con
desenvolvimento de bases de dados padrão CDS/Isis, Gerenciamen versão retrospectiva, digitação, alimentação de bases de dados,
to Eletrônico de Documentos (GED) disponibilização de acervos digitalização de documentos, manutenção, suporte técnico e trei
na WEB. A comercialização dos produtos depende exclusivamen namento de pessoal. Os clientes dos serviços de digitalização rece
te das necessidades dos clientes. Incentiva a criação de grupos de bem o software por cessão de uso. Não há política implementada
usuários, embora ainda não exista formalmente nenhum grupo, para grupos de usuários, apenas a promoção de reuniões e trei
e a melhoria de seus produtos é realizada por encaminhamentos namento nos clientes sempre que solicitado. Possui atualmente
de sugestões dos clientes, avaliadas e implementadas, se for o caso. o.proximadarnente 120 clientes.
Dentro de urna filosofia de melhoria contínua, busca aprimorar O Dataview é um software específico para automação de
a qualidade dos serviços prestados utilizando pesquisas, acompa acervos arquivísticos. Desenvolvido nas linguagens HTML, CFML,
nhando a evolução tecnológica, o desenvolvimento J.e sistemas e SQL, ASP, Javascript, opera em melhores condições no ambiente
o conhecimento de novas soluções disponíveis no mercado. Novell Netware, Microsoft Windows NT, DB2/400 e Oracle. Cum-
160 161
pre exigências do CONARq e do Conselho Internacional de Arqui do Plano de Classificação de Documentos, manutenção e suporte
vos, estando em desenvolvimento a incorporação da Tabela de Tem técnico e treinamento. Os produtos são comercializados por pre
poralidade e do Plano de Classificação de Documentos. ços decrescentes por quantidade de licenças; licenças por usuários
ntivos ou uso simultâneo; licenças completas e visualizadores. Sua
carteira de clientes conta com duzentas instituições.
Software: Docman Suite
O Docman é um software específico para o Gerenciamento
Empresa: BKM Sistemas Ltda.
Eletrônico de Documentos. Desenvolvido em linguagem C+ + e
A BKM Sistemas Ltda. é detentora dos direitos autorais e MS Visual Basic, opera em melhores condições em ambiente
produtora do software Docman Suíte. No mercado desde 1994, Microsoft Windows NT, Oracle e MS SQL Server. Permite
com sede em Belo Horizonte - MG, possui atuação com armazenamento e uso da tabela de temporalidade, controle do
abrangência nacional. Conta em seu quadro funcional com 15 valor histórico de documentos, aplica o Plano de Classificação de
profissionais sendo quatro analistas de sistemas graduados, um Cargos. Trabalha com padrões abertos de imagens e dados de fá
com titulação de Mestre, seis servidores de nível superior em cil manuseio, gerencia todos os documentos da empresa: imagens,
outras áreas, dois de nível médio e dois apoios administrativos. A documentos OLE (Word, Excel, Vídeo, Som etc.), arquivos ZIP,
empresa desenvolve soluções na área de Gerenciamento Eletrôni CAD, entre outros. São organizados em bibliotecéls, cada qual com
co de Documentos (GED) para o mercado interno e externo uti níveis estruturais de pastas e subpastas, possibilitando a pesqui
lizando tecnologias de ponta; viabiliza o alendimento aos clientes sa dos documenlos. Assim, a BKM desenvolveu, dentro do
em parcerias com empresas de excelência na área de treinamento, Docman, todo o processo de controle de documentos, nas condi
suporte e serviços em geral. É uma empresa voltada para o mer ções necessárias para auxiliar o controle documental de normas e
cado de serviços de tecnologia da informação, especificamente no padrões de qualidade. Disponibiliza a versão Docman Produção,
desenvolvimento de softwares para o segmento de gerenciamento de uso restrito das empresas parceiras no ramo de digitalização,
eletrônico de documentos. que objetiva a geração de grnndes lotes de imagens digitalizadas
Em 1997, conquistou o CNS - Programa de Financiamento parn clientes. Diferente do Docman, sua estrutura permite a or
de Software para Exportação, do FfNEP/CNPq, com avaliação pelo ganização desses lotes por serviços, e os serviços, por sua vez,
Softex/Funsoft. A partir de então, outras conquistas vieram, como são organizados por empresas clientes Além disso, o Docman
o "Pacote OK!" do calálogo de Software Brasileiro do Instituto de Produção está preparado para uma geração facilitada de CDs, tor
Estudos Econômicos em Software, o Troféu Internacional de Ouro nando-se uma ferramenta indispensável para a em presa de
da Tecnologia e Qualidade da Editorial Office e o Certificé!do de digitalização. É um produto de gerenciamento eletrônico de do
Reconhecimento Profissional da Microsoft. Em outubro de 2000, cumentos que incorpora e apresenta muitas funções nas diversas
a BKM teve o controle adquirido pela MSA, consolidando uma fases do documento de arquivo.
parceria estré!tégica que teve início em 1999. Presta serviços de
conversão retrospectiva, digitalização de documentos, elaboração
162 163
pre exigências do CONARq e do Conselho Internacional de Arqui do Plano de Classificação de Documentos, manutenção e suporte
vos, estando em desenvolvimento a incorporação da Tabela de Tem técnico e treinamento. Os produtos são comercializados por pre
poralidade e do Plano de Classificação de Documentos. ços decrescentes por quantidade de licenças; licenças por usuários
ativos ou uso simultâneo; licenças completas e visualizadores. Sua
carteira de clientes conta com cluzentns instituições.
Software: Docman Suite
O Docman é um software específico para o Gerenciamento
Empresa: BKM Sistemas Ltda.
Eletrônico de Documentos. Desenvolvido em linguagem C+ + e
A BKM Sistemas Ltda. é detentorn dos direitos autorais e MS Visual Basic, opera em melhores condições em ambiente
produtora do software Docman Suíte. No mercado desde 1994, Microsoft Windows NT, Oracle e MS SQL Server. Permite
com sede em Belo Horizonte - MG, possui atunção com armazenamento e uso da tabela de temporalidade, controle do
abrnngência nacional. Conta em seu quadro funcional com 15 valor histórico de documentos, aplica o Plano de Classificação de
profissionais sendo quatro analistas de sistemas gradundos, um Cargos. Trabalha con1 padrões abertos de imagens e dados de fá
com titulação de Mestre, seis servidores de nível superior em cil manuseio, gerencia todos os documentos dn empresa: imagens,
outras áreas, dois de nível médio e dois apoios administrativos. A documentos OLE (Word, Excel, Vídeo, Som etc.), arquivos ZJP,
empresa desenvolve soluções nn áren de Gerenciamento Eletrôni CAD, entre outros. São organizados em biblioterns, cada qual com
co de Documentos (GED) para o merendo interno e externo uti níveis estruturais de pastas e subpastas, possibilitando a pesqui
lizando tecnologins de ponta; viabiliza o atendimento aos clientes sa dos documentos. Assim, a BKM desenvolveu, dentro do
em parcerins com empresas de excelência na área de treinamento, Docman, todo o processo de controle de documentos, nas condi
suporte e serviços em geral. É uma empresa voltada para o mer ções necessárias para auxiliar o controle documental de normas e
cado de serviços de tecnologia da informação, especificamente no padrões de qualidade. Disponibiliza a versão Docman Produção,
desenvolvimento de softwares para o segmento de gerenciamento de uso restrito das empresas parceiras no ramo de digitalização,
eletrônico de docum.entos. que objetiva a geração de grandes lotes de imagens digitalizadas
Em 1997, conquistou o CNS - Programa de Financiamento para clientes. Diferente do Docman, sua estrutura permite a or
ele Sofl ware pnra Exportação, do FINEP/CNPq, com avalinção pelo ganização desses lotes por serviços, e os serviços, por sua vez,
Softex/Funsofl A partir de então, otitras conquistas vieram, como são organizados por emprcsJs clientes. Além disso, o Docman
o "Pacote OK!" do catálogo de Software Brasileiro do [nstitulo de Produção está preparado para uma geração facilitada de CDs, tor
Estudos Econômicos em Software, o Troféu [nternacional de Ouro nando-se uma ferramenta indispensável pnra a empresa de
da Tecnologia e Qualidade da Editorial Office e o Certificado de digitalização. É um produto de gerenciamento eletrônico de do
Reconbecimcnto Profissional da Microsoft. Em outubro de '.2000, cumentos que incorpora e apresenta muitas funções nas diversas
a BKM leve o controle adquirido pela MSA, consolidando uma fases do documento de arquivo.
parceria cstrntégica que teve início em 1999. Presta serviços de
conversão retrospectiva, digitalização de documentos, elaboração
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Software: Lightbase/Arquivo área de desenvolvimento de softwares, manutenção e suporte
11.1
Empresa: Light Infocon Tecnologia 5/A técnico, conversão retrospectiva, digitação, alimentação de bases
Jc dados, higienização e digitalização de documentos, treinamen
Criada em 1983, a Light Infocon Tecnologia 5/A, inicialmente
to e desenvolve soluções específicas para o gerenciamneto eletrô
especializou-se no desenvolvimento e marketing de softwares para
nico de documentos. Comercializa o produto por venda direta e
a plataforma Unix. Produtos pioneiros foram desenvolvidos, in
distribuidores e revendas credenciadas. Não existem grupos de
cluindo um processador de textos (InfoWord), padronizado para
usuários formados e a empresa está atualmente viabilizando sua
plataformas Unix no Brasil e também vendido no exterior (Ca
criação.
nadá, Itália e EUA), uma linguagem/ambiente de entrada de da
O software Lightbase/ Arquivo, especializado nos processos
dos (LTDhs) definida como padrão pelo SERPRO e pelos grandes
de automação de arquivos, foi desenvolvido em linguagem C++.
bancos do país, e o SpoolView, um sistema de gerenciamento de
Apresenta melhor performance no sistema operacional Microsoft
impressão para Unix e Redes T CP/IP, premiado com o "Top of T he
Windows, no software de rede Windows NT Utiliza a tabela de
World" (Revista SCO World edição de abril de 1997).
temporalidade e o Plano de Classificação de Documentos obede
Em 1994, a empresa estabeleceu seu foco no desenvolvimento
cendo aos padrões estabelecidos pelo CONARq. Contempla todas
de ferramentas de banco de dados com recuperação textual e pro
as fases do ciclo documental arquivístico.
dutos co-relacionados. O resultado desses esforços resultou na
Tecnologia LightBase, um pacole para o desenvolvimento rápido
de aplicações que necessitem dispor das facilidades de recuperação Software: Polidocuware
textual (Full-Text Retrieval - FT R) e de características de Empresa: Poliedro Informática, Consultoria e Serviços Ltda.
multimídia, corno som, imagem e vídeo simultaneamente. A A Empresa Poliedro - lnformática, Consultoria e Serviços
Tecnologia LightBase recebeu os prêmios ASSESPRO de Produtivi Ltda. é detentora dos direitos autorais e produtora do software
dade e o Editor's Choice da Revista PC-World Espa11.a. Polibook. Fundada em 1986, com sede em Brasília - DF, e atuação
A Light Infocon, empresa detentora dos direitos autorais e com abrangência internacional, possui em seu quadro funcional
produtora do software Ligthbase/Arquivo, está no mercado des 1.350 funcionários entre bibliotecários, arquivistas, historiado
de 1983, com sede em Campina Grande - PB, filial em Brasília - res, analistas de sistemas, programadores e apoio administrativo.
DF com abrangência internacional. Possui em seu quadro 35 fun É uma empresa surgida da associação de profissionais com expe
cionários, sendo um consultor, com contrato tempo_rário. Conta riência em. consultoria organizacional que procura contribuir para
com um. bibliotecário com título de mestre, 14 analistas de siste o fortalecimento das empresas e organizações desenvolvendo e
mas graduados, seis analistas de sistemas com título de mestre, ofertando produtos capazes de melhorar seus processos de toma
um técnico de nível superior graduado, um técnico de nível supe da de decisão, administrativos e técnico-operaconais; contribuir
rior também com mestrado, cinco funcionários de nível médio e com o desenvolvimento econômico-social do país; participar no
um apoio também com mestrado administrativo. Presta serviços mercado da prestação de ser viços técnicos especializados, promo-
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Software: Lightbase/Arquivo 11,1área de desenvolvimento de softwares, manutenção e suporte
Empresa: Light Infocon Tecnologia 5/A ll'cnico, conversão retrospectiva, digitação, alimentação de bases
de dados, higienização e digitalização de documentos, treinamen
Criada em 1983, a Light Infocon Tecnologia SIA, inicialmente
to e desenvolve soluções específicas para o gerenciamneto eletrô
especializou-se no desenvolvimento e marketing de softwares para
nico de documentos. Comercializa o produto por venda direta e
a plataforma Unix. Produtos pioneiros foram desenvolvidos, in
distribuidores e revendas credenciadas. Não existem grupos de
cluindo um processador de textos (lnfoWord), padronizado para
usuários formados e a empresa está atualmente viabilizando sua
plataformas Unix no Brasil e também vendido no exterior (Ca
criação.
nadá, Itália e EUA), uma linguagem/ambiente de entrada de da
O software Lightbase/ Arquivo, especializado nos processos
dos (LTDhs) definida como padrão pelo SERPRO e pelos grandes
de automação de arquivos, foi desenvolvido em linguagem C + +.
bancos do país, e o SpoolView, um sistema de gerenciamento de
Apresenta melhor performance no sistema operacional Microsoft
impressão para Unix e Redes TCP/IP, premiado com o "Top of The
Windows, no software de rede Windows NT Utiliza a tabela de
World" (Revista SCO World edição de abril de 1997).
temporalidade e o Plano de Classificação de Documentos obede
Em 1994, a empresa estabeleceu seu foco no desenvolvimento
cendo aos padrões estabelecidos pelo CONARq Contempla todas
de ferramentas de banco de dados com recuperação textual e pro
as fases do ciclo documental arquivístico.
dutos co-relacionados. O resultado desses esforços resultou na
Tecnologia LightBase, um pacote para o desenvolvimento rápido
de aplicações que necessitem dispor das focilidades de recuperação Software: Polidocuware
textual (Full-Text Retrieval - FT R) e de características de Empresa: Poliedro Informática, Consultoria e Serviços Ltda.
multimídia, como som, imagem e vídeo simultaneamente. A A Empresa Poliedro - Informática, Consultoria e Serviços
Tecnologia LightBase recebeu os prêmios ASSESPRO de Produtivi Ltda. é detentora dos direitos autorais e produtora do software
dade e o Editor's Choice da Revista PC-World Espaiia. Polibook. Fundada em 1986, com sede em Brasília - DF, e atuação
A Light Infocon, empresa detentora dos direitos autorais e com abrangência internacional, possui em seu quadro funcion.:il
produtora do software Ligthbase/Arquivo, está no mercado des 1.350 funcionários entre bibliotecários, arquivistas, historiado
de 1983, com sede em Campina Grande - PB, filial em Brasília - res, analistas de sistemas, progrnmadores e apoio administrativo.
DF com abrangência internacional. Possui em seu quadro 35 fun É uma empresa surgida da associação de profissionais com expe
cionários, sendo um consultor, com contrato temporário. Conta riência em consultoria organizacional que procura contribuir para
com um bibliotecário com título de mestre, 14 analistas de siste o fortalecimento das empresas e organizações desenvolvendo e
mas graduados, seis analistas de sistemas com título de mestre, ofertando produtos capazes de melhorar seus processos de torna
um técnico de nível superior graduado, um técnico de nível supe da de decisão, administrativos e técnico-operaconais; contribuir
rior também com mestrado, cinco funcionários de nível médio e corn o desenvolvimento econômico-social do país; participar no
um apoio também com mestrado administrativo. Presta serviços mercado da prestação de ser viços técnicos especializados, promo-
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vendo a pesquisa e o ensino de informática e tecnologias da in mitação de documentos recebidos e gerados na instituição,
formação, oferecendo produtos e serviços, agregando valor nacio organograma institucional, plano de classificação de documentos,
nal e padrões de qualidade internacional; conceber e disponibilizar tabela de temporalidade, vinculada ou não às tipologias documen
soluções tecnológicas que contribuam com a melhoria da quali tais, tabela de espécie e tipologia documental, tabela de suporte do
dade do trabalho e da qualidade de vida da sociedade. Presta ser cumental, elabora o termo de descarte ele documentos, emite guia
viços de convers5o retrospectiva, digitação, alimentação de bases de empréstimo de documentos, entre outras funções específicas.
de dados, etiquetagem e higienização de documentos, criação e
implantação de tabelas de temporalidade, elaboração do Plano de
Classificação de Documentos, digitalizaç5o, guarda e armazena Na área de Biblioteca
mento e acervo documental, manutenção e suporte técnico, ser
Software: Ainfo
viços de helpdesk, call-center, outsourcing e treinamento. A polílica
Empresa: Embrapa Informática Agropecuária
de comercialização de seus produtos procura identificar o cliente
e suas potenci.J.lidades, realizar visitas técnicas, identificar e ana A Embrapa Informática Agropecuária, uma unidade orga
lisar suas necessidades, desenvolver de protótipos de soluções, ela nizacional da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
borar convênios, identificar parcerias e acordos de cooperação téc Embrapa -, detentora dos direitos .J.utorais e proclutora do software
nica. O Centro de Desenvolvimento de Negócios da empresa é a Ainfo 2001, foi a única instituição do setor público a participar
unidade responsfivel pela oper.J.cionaliznç.'io de toda a política de desta pesquisa. O mercado brasileiro, a comunidade científica e
comercializaç5o. Destacam-se entre os clientes, a ANATEL, HSBC, os esludiosos na área de informação e documentação sempre re
UBESP, Ministério do Planejamento, FNDE, dentre outros. conheceram e respeitaram a Embrapa como uma instituição atenta
O Polidocuware é um software específico para automação ao processo de disseminação da informação. Em vários momen
de acervos arquivísticos. Desenvolvido na linguagem Delphi e C, tos da sua trajetória institucional investiu considerável soma de
opera em melhores condições nos ambientes Novell Netware, recursos financeiros, humanos e tecnológicos na área de infor
Microsoft Windows NT e Oracle. Permite o gerenciamento de ima mação documental como suporte ns atividades da pesquisa agro
gens, vídeo e áudio, executando funções de captura, importaç5o, pecuária. Foi precursora na implantação de sistemas de informa
tratamento, armazenamento, recuperação e exportação de obje ção nas bibliotecas especializndas brasileiras ao adquirir bases de
tos tais como fotografias, negativos, fax, vídeo, áudio, arquivos dados estrangeiras e disponibilizá-las aos pesquisadores, colocando
ólicos e magnéticos, documentos textuais eletrônicos ou papel, o bibliotecário à frente da necessidade informacional daqueles no
mapas geográficos e até imagens transmitidas via satélite. Cum desempenho de suas funções. Aplicando filosofia e métodos de
pre as normas do CONARq e do Conselho Internacional de Arqui trabalho sistêmico, otimizava e racionalizava a aplicação de re
vos. Abrange todo o ciclo documental arquivístico e controla a cursos financeiros ao centralizar os processos administrativos de
vida do documento em suas fases corrente, intermediária e per aquisição e comutação bibliográfica, geração e publicação de do
manente ou histórica. Controla o sistema de protocolo, a tra- cumentos, programa de treinamento, reciclagem e capacitação de
166 167
vendo a pesquisa e o ensino de informática e tecnologias da in mitação de documentos recebidos e gerados na instituição,
formação, oferecendo produtos e serviços, agregando valor nacio organograma institucional, plano de classificação de documentos,
nal e padrões de qualidade internacional; conceber e disponibilizar tabela de temporalidade, vinculnda ou não às tipologias documen
soluções tecnológicas que contribuam com a melhoria da quali tais, tabela de espécie e tipologia documental, tabela de suporte do
dade do trabalho e da qualidade de vida da sociedade. Presta ser cumental, elabora o termo de descarte de documentos, emite guia
viços de convers5o retrospectiva, digitação, alimentação de bases de empréstimo de documentos, entre outras funções específicas.
de dados, etiquetagem e higienização de documentos, criação e
implantação de tabelas de temporalidade, elaboração do Plano de
Classificação de Documentos, digitalizaç5o, guarda e armazena Na área de Biblioteca
mento e acervo documental, manutenção e suporte técnico, ser
Software: Ainfo
viços de helpdesk, call-center, outsourcing e treinamento. A política
Empresa: Embrapa Informática Agropecuária
de comercialização de seus produtos procura identificar o cliente
e suas potenci;:ilidades, realizar visitas técnicas, identificar e ana A Embrapa Informática Agropecuária, uma unidade orga
lisar suas necessidades, desenvolver de prolólipos de soluções, ela nizacional da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
borar convênios, identificar parcerias e acordos de cooperação téc Embrapa -, detentora dos direitos aulorais e produtora do software
nica. O Centro de Desenvolvimento de Negócios da empresa é a Ainfo 2001, foi a única instituição do setor público a participar
unidade responsável pela operncionaliznç.'io de toda a política de desta pesquisa. O 1nercado brasileiro, i1 comunidade científica e
comercialização. Destacam.-se entre os clientes, a ANATEL, HSBC, os estudiosos na área de informação e documentação sempre re
UBESP, Ministério do Planejamento, FNDE, dentre outros. conheceram e respeitaram a Embrapa como uma instituição atenta
O Polidocuware é um software específico para automação ao processo de disseminação da informação. Em vários momen
de acervos arquivísticos. Desenvolvido rn:1 linguagem Delphi e C, tos da sua trajetória institucional investiu considerável soma de
opera em melhores condições nos ambientes Novell Netware, recursos financeiros, humanos e tecnológicos na área de infor
Microsoft Windows NT e Oracle. Permite o gerenciamento de ima mação documental como suporte às <1tividades da pesquisa agro
gens, vídeo e áudio, executando funções ele captura, importaçno, pecuária. Foi precursora na implantação de sistemas de informa
tratamento, armazenamento, rccupcraçno e exportação de obje ção nas bibliotecas especializadas brasileiras ao adquirir bases de
tos tais como fotografias, negativos, fax, vídeo, áudio, arquivos dados estrangeiras e disponibilizá-las aos pesquisadores, colocando
ólicos e magnéticos, docum.entos textuais eletrônicos ou papel, o bibliotecário à frente da necessidade informacional daqueles no
mapas geográficos e até imagens transmitidas via satélite. Cum desempenho de suas funções. Aplicando filosofia e métodos de
pre as normas do CONARq e do Conselho Internacional de Arqui trabalho sistêmico, otimizava e racionalizava a aplicação de re
vos. Abrange todo o ciclo documental arquivístico e controla a cursos financeiros ao centralizar os processos administrativos de
vida do documento em suas fases corrente, intermediária e per aquisição e comutação bibliográfica, geração e publicação de do
manente ou histórica. Controla o sistema de protocolo, a tra- cumentos, programa de treinamento, reciclagem e capacitação de
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lnterbase, oferecendo funcionalidades como atualização simultâ
l'l'l ttrsos humanos. Além disso, valorizava as unidades descen
nea de bases de dados, manutenção de integridade entre dados
tralizadas de informação; promovia congressos e encontros em
conjugadas às facilidades de recuperação de informação textual.
nível nacional e internacional, buscando divulgar suas ações e
A conversão retrospectiva não se constitui em problema para a
aprimorar seu corpo funcional. Essa forma pioneira de trabalho
equipe de desenvolvedores. Quando há uma nova versão do
da Embrapa sofreu, como toda organização pública, impo.ctos que
software é utilizado um programa para a conversão automática
repercutiram no seu modus operandi. O importante a ressaltar é
dos dados. Não adota o padrão [50 2709 e a meta estabelecida
que nesses últimos anos e em perfeita sintonia com as diretrizes
para 2002 é a compatibilização com o formato MARC. E está em
institucionais e as necessidades dos profissionais envolvidos com
desenvolvimento a adoção do protocolo Z39.50. É compatível ain
o ciclo documental e com o processo de transferência da infor
da com o sistema de controle de estanteria eletroeletrônica e siste
mação como suporte às pesquisas realizadas em seu âmbito de
ma de auto-atendimento. O Ainfo é usado pelas bibliotecas das
ação, a Embrapa, pela sua unidade Informática Agropecuária,
Unidades da Embrapa, de organizações estaduais de pesquisa
apresenta urno. ferramenta desenvolvida internamente corno mais
agropecuária e de algumas universidades. Percebe-se pela análise
urna contribuição à área de informação.
dos dados que é um produto voltado para bibliotecas especia
Com abrangência cm todo o território nacional, e sede em
lizadas, e está em fase de expansão, visando a constantes melhorias
Campinas - SP, essa unidade produtora e gerenciadora do Ainfo,
identificadas e sugeridas por seus usuários. Destaca-se o controle
cujo projeto teve início em 19 91, buscou na sua clientela, ou seja,
automático dos serviços de empréslimo entre bibliotecas. Apre
bibliotecários das unidades da Embrapa e das Organizações Esta
senta melhor desempenho utilizando o sistema operacional
duais de Pesquisa Agropecuária, parceria na definição das funcio
Microsoft Windows e Windows 2000, 1995 e 1998, e utilizando
nalidades a serem incorporadas ao sistema. A equipe de desenvol
o software de rede Windows NT.
vimento do software foi dividida em dois grupos: o grupo
conceituai (bibliotecários) e o grupo de implementação (técnicos
da área de informática). O grupo conceituai é representado pela
Software: Aleph
Comissão Permanente para o Ainfo, ela qual participam cinco bi
Empresa: Exlibris Brasil
bliotecários da empresa, nomeados pelo seu diretor-presidente. A
O grupo Exlibris, com abrangência internacional, é um for
interação entre os dois grupos é constante, tanto para .1 elefiniç5o
necedor mundial de sistemas de automação de bibliotecas. É de
das implementações a serem efetuados quanto nos testes e v.1li
tentor dos direitos autorais e produtor do softw.1re Aleph 500 -
dações elo software.
Automated Library Expandable Program. Com sede em Israel, tem
O Ainfo contempla os principais requisitos que um software
quatro subsidiárias: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e
para automação ele bibliotecas deve apresentnr. Desenvolvido em
Luxemburgo. Sua equipe é composta de 120 funcionários no
padrão Windows, na linguagem Borland Delphi 5 integrado a
mundo inteiro, corn uma equipe de desenvolvimento que inclui
vários componentes de software, possui arquitetura cliente/ser
analistas de sistemas e bibliotecários. Conta ainda com escritó-
vido1� baseado no sistema gerenciador de banco de dados relacional
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lnterbase, oferecendo funcionalidades como atualização simultâ
l'l'l ttrsos humanos. Além disso, valorizava as unidades descen
nea de bases de dados, manutenção de integridade entre dados
tralizadas de informação; promovia congressos e encontros em
conjugadas às facilidades de recuperação de informação textual.
nível nacional e internacional, buscando divulgar suas ações e
A conversão retrospectiva não se constitui em problema para a
aprimorar seu corpo funcional. Essa forma pioneira de trabalho
equipe de desenvolvedores. Quando há uma nova versão do
da Embrapa sofreu, como toda organização pública, impo.ctos que
software é utilizado um programa para a conversão automática
repercutiram no seu modus operandi. O importante a ressaltar é
dos dados. Não adota o padrão ISO 2709 e a meta estabelecida
que nesses últimos anos e em perfeita sintonia com as diretrizes
para 2002 é a compatibilização com o formato MARC. E está em
institucionais e as necessidades dos profissionais envolvidos com
desenvolvimento a adoção do protocolo Z39.50. É compatível ain
o ciclo documental e com o processo de transferência da infor
da com o sistema de controle de estanteria eletroeletrônica e siste
mação como suporte às pesquisas realizadas em seu âmbito de
ma de auto-atendimento. O Ainfo é usado pelas bibliotecas das
ação, a Embrapa, pela sua unidade Informática Agropecuária,
Unidades da Embrapa, de organizações estaduais de pesquisa
apresenta urno. ferramenta desenvolvida internamente como mais
agropecuária e de algumas universidades. Percebe-se pela análise
urna contribuição à área de informação.
dos dados que é um produto voltado para bibliotecas especia
Com abrangência cm todo o território nacional, e sede em
lizadas, e está em fase de expansão, visando a constantes melhorias
Campinas - SP, essa unidade produtora e gerenciadora do Ainfo,
identificadas e sugeridas por seus usuários. Destaca-se o controle
cujo projeto teve início em 1991, buscou na sua clientela, ou seja,
automático dos serviços de empréslimo entre bibliotecas. Apre
bibliotecários das unidades da Embrapa e das Organizações Esta
senta melhor dese1npenho utilizando o sistema operacional
duais de Pesquisa Agropecuária, parceria na definição das funcio
Microsoft Windows e Windows 2000, 1995 e 1998, e utilizando
nalidades a serem incorporadas ao sistema. A equipe de desenvol
o software de rede Windows NT.
vimento do software foi dividida em dois grupos: o grupo
conceituai (bibliotecários) e o grupo de implementação (técnicos
da área de informática). O grupo conceituai é representado pela
Software: Aleph
Comissão Permanente para o Ainfo, da qual participam cinco bi
Empresa: Exlibris Brasil
bliotecários da empresa, nomeados pelo seu diretor-presidente. A
O grupo Exlibris, com abrangência internacional, é um for
interação entre os dois grupos é constante, tanto para a definição
necedor mundial de sistemas de automação de bibliotecas. É de
das implementações a serem efetuadas quanto nos testes e vali
tentor dos direitos autorais e produtor do software Aleph 500 -
dações do software.
Automated Library Expandable Program. Com sede em Israel, tem
O Ainfo contempla os principais requisitos que um software
quatro subsidiárias: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e
para automaç5o de bibliotecas deve apresentar. Desenvolvido em
Luxemburgo. Sua equipe é composta de 120 funcionários no
padrão Windows, na linguagem Borland Delphi 5 integrado a
mundo inteiro, com uma equipe de desenvolvimento que inclui
vários componentes de software, possui arquitetura cliente/ser
analistas de sistemas e bibliotecários. Conta ainda com escritó-
vido1� baseado no sistema gerenciador de banco de dados relacional
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rios e distribuidores no Brasil, Colômbia, Dinamarca, França, E um sistema amigável e totalmente integrado. Todos os rnod I iiP•,,
Hungria, México, Noruega, Polônia, Portugal e África do Sul que com exceção do banco de dados que gerencia o grupo de itrns 1k
vendem e gerenciam projetos, além de oferecer suporte local. De fontes externas - empréstimo entre bibliotecas - possuem o mes
senvolve soluções que visam a facilidade de buscas no idioma de mo banco de dados. O sistema é baseado em tabelas de parâmetros
sejado pelo usuário. direcionadas pela concepção on site do sistema para aplicações es
A Exlibris Brasil é o representante oficial e detém os direitos pecíficas. Os módulos integrados do sistema incluem o Opac (On
autorias para comercialização do software Aleph 500. Hoje, o pro line P ublic Access Catalog), catalogação, aquisição, cirrnlação, se
duto é usado por 17 mil usuários em 540 instituições, espalha riados, geração de relatórios e empréstimo entre bibliotecas.
das em quarenta países, sendo que 25 dessas são organizações Foi desenhado com a filosofia de flexibilidade máxima. lsto é
brasileiras. Comercializa serviços de análise, conversão de dados, alingido com o uso de um grupo de tabelas externas que podem
gerência de projetos, consultoria e serviços de treinamenlo, como ser concebidas de acordo com as necessidades de cada usuário e
parte de sua política para desenvolver soluções em bibliotecas es modificadas sernpre que necessário. As mudanças são controla
pecíficas e ajudar a equipe local a aprender e usar o sistema em das pelos bibliotecários e podem ser realizadas a qualquer mo
sua plena capacidade. mento, não sendo necessário ter conhecimentos de programação
A empresa incentiva a criação de grupos de usuários locais. de computadores. Dessa forma, permite ao bibliotecário conceber
No Brasil exisle o GUARS - Grupo de Usuários Aleph do Rio Gran o sistema de acordo com. suas necessidades: definições bibliográfi
de do Sul. O Consórcio Internacional dos Usuários Aleph - Icau é cas, campos de pesquisa, geração de índices, exibição de telas, men
o principo.l grupo de usuários dos clientes do Aleph. É uma orga sagens, grupos de usuários com privilégios variados etc.
nização independente, gerenciada e operada independentemente A arquitelura é baseada no modelo cliente/servidor de ca
do grupo Exlibris. madas múltiplas. A comunicação cliente/servidor é baseada num
A versão inicial do Alepb foi desenvolvida há quase vinte n1.odelo de transação embutido. Entretanto, servidores de aplica
anos na Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel, e se tornou o ção do Alepb mantém conexões contínuas (timc-out) com o ban
primeiro sistema de automação de bibliolecas naquele país. Desde co de dados, para assegurar máxima performance. Apresenta
então, o produto tem passado por várias versões e continua a ser melhor desempenho utilizando o software de banco de dados
desenvolvido para atender às necessidades das bibliotecas e biblio relacional Oracle e os sistemas operacionais Sun Solaris e Linux.
tecários. Personalizado para o idioma e cultura de cada biblioteca, Trabalha bem em pequenas ou grandes instituições com pou
o sistema oferece interfaces em vinte idiomas que usam vários cos ou muitos usuários. A capacidade do banco de dados varia de
conjuntos de caracteres diferentes. Além disso, é o único sistema cem mil a nove milhões de registros, suportando uma rede de
de sua espécie que foi originalmente desenvolvido para os dois bibliotecas com um ou mais servidores. Trabalha em tempo real,
tipos de escrita: da esquerda para a direita e da direita para a es sendo que inclusões, alterações e exclusões atualizam o banco de
querda, uma característica que suporta sofisticadas indexações e dados imediatamente. É compatível com o formato MARC e com
buscas, oferecendo uma ampla variedade de idiomas e caracteres. os padrões ISO 2709 e Z39.50. Pode ser aplicado tanto em bihlio-
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rios e distribuidores no Brasil, Colômbia, Dinamarca, França, Í: um sistema amigável e totalmente integrado. Todos os rnt>dlill>S,
Hungria, México, Noruega, Polônia, Portugal e África do Sul que com exceção do banco de dados que gerencia o grupo de ilcns de
vendem e gerenciam projetos, além de oferecer suporte local. De fontes externas - empréstimo entre bibliotecas - possuem o mes
senvolve soluções que visam a facilidade de buscas no idioma de mo banco de dados. O sistema é baseado em tabelas de parâmetros
sejado pelo usuário. direcionadas pela concepção on site do sistema para aplicações es
A Exlibris Brasil é o represenlanle oficial e detém os direitos pecíficas. Os módulos integrados do sislema incluem o Opac (On
autorias para comercialização do software Aleph 500. Hoje, o pro line Public Access Catalog), catalogação, aquisição, circulação, se
duto é usado por 17 mil usuários em 540 instituições, espalha riados, geração de relatórios e empréstimo entre bibliotecas.
das em quarenta países, sendo que 25 dessas são organizações Foi desenhado com a filosofia de flexibilidade máxima. Isto é
brasileiras. Comercializa serviços de análise, conversão de dados, atingido com o uso de um grupo de tabelas externas que podem
gerência de projetos, consultoria e serviços de treinamento, como ser concebidas de acordo com as necessidades de cada usuário e
parte de sua política para desenvolver soluções em bibliotecas es modificadas sempre que necessário. As mudanças são controla
pecíficas e ajudar a equipe local a aprender e usar o sistema em das pelos bibliotecários e podem ser realizadas a qualquer mo
sua plena capacidade. mento, não sendo necessário ter conhecimentos de programação
A empresa incentiva n criação de grupos de usuários locais. de cornputad.ores. Dessa forma, permite ao bibliotecário conceber
No Brasil existe o GUARS - Grupo de Usuários Aleph do Rio Gran o sistema de acordo com suas necessidades: definições bibliográfi
de do Sul. O Consórcio Internacional dos Usuários Aleph - [cau é cas, campos de pesquisa, geração de índices, exibição de telas, men
o principo.l grupo de usuários dos clientes do Aleph. É uma orga sagens, grupos d.e usuários com privilégios variados etc.
nização independente, gerenciada e operada independentemente A arquitetura é baseada no modelo cliente/servidor de ca
do grupo Exlibris. madas múltiplas. A comunicação cliente/servidor é baseada num
A versão inicial do Aleph foi desenvolvida há quase vinte modelo de transação embutido. Entretanto, servidores de aplica
nnos na Universidade Hebraica de Jerusalém, lsrnel, e se tornou o ção do Aleph mantém conexões contínuas (timc-out) com o ban
primeiro sistema de automação de bibliotecas naquele país. Desde co de dados, para assegurar máxima perfor mance. Apresenta
então, o produto tem passado por várias versões e continua a ser melhor desempenho utilizando o software de banco de da.elos
desenvolvido para atender às necessidndes das bibliotecas e biblio relacional Oracle e os sistemas operacionais Sun Solaris e Linux.
tecários. Personalizado para o idioma e cultura de cada biblioteca, Trabalha bem e1T1 pequenas ou grandes instituições com pou
o sistema oferece interfaces em vinte idiomas que usam vários cos ou muitos usuários. A capacidade do banco de dados varia de
cortjuntos de caracteres diferentes. Além disso, é o único sistema cem mil a nove milhões de registros, suportando uma rede de
de sua espécie que foi originalmente desenvolvido para os dois bibliotecas com um ou mais servidores. Trabalha em tempo real,
tipos de escrita: da esquerda para a direita e da direita para a es sendo que inclusões, alterações e exclusões atualizam o banco de
querda, uma cnracterística que suporta sofisticadas indexações e dados imediatamente. É compalível com o formato MARC e com
buscas, oferecendo uma ampla variedade de idiornas e caracteres. os padrões ISO 2 709 e Z39 .50. Pode ser aplicado tanto em biblio-
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lecas especializadas quanto universitárias e públicas. É compa bibliotecas, em uma rede Windows 95, sem a necessidade de um
tível com o sistema de controle de estante eletroeletrônico, com o servidor dedicado, para no máximo cinco acessos simultâneos;
sistema de auto-atendimento e com todas as exigências do MEC. enterprise para bibliotecas de qualquer porte, com número de aces
sos limitados, utilizando vários tipos de servidores de banco de
dados disponíveis no mercado. É compatível com o formato MARC,
Software: ArcheS Lib com a 150 2709 e com o protocolo Z39.50. Atende aos principais
Empresa: Walda Antunes Consultorias/WA Corbi requisitos para urna ferramenta de automação de bibliotecas. É
A Walda Antunes Consultorias é uma empresa com sede em possível, utilizando-se um scanner conectado ao microcom
Brasília, criada em agosto de 1990, com abrangência em todo o putador, a gravação de imagem da assinatura e foto do leitor. É
território nacional, produtora e detentora dos direitos autorais do compatível com os sistrmas de controle de estanteria eletroelc
software ArcheS Lib para gerenciamenlo de bibliotecas, desenvol trônico e de auto-atendimento. Atende às exigências de relatório
vido com base na experiência de técnicos e consultores solicilado pelo MEC para avaliação de acervos docum.entais. Em
especializados em biblioteconomia, documentação e informática. conjunto com o código de barras, permite a produção da carteira
Oferece serviços de conversão retrospectiva, digitação, alimenta do leitor pela própria biblioteca.
ção de bases de dados, catalogação, classificação, indexação,
etiquetagem e higienização de documentos e, ainda, manutenção
Software: Argonauta Biblioteca
e suporte técnico. Possui, em seu quadro funcional, seis bibliote
Empresa: Datacoop- Cooperativa de Bibliotecários, Documentalistas,
cários, quatro analistas, dois arquivistas e dois servidores de nível
Arquivistas e Analistas da Informação Ltda.
superior em outras áreas, três servidores de nível médio e quatro
apoios administrativos. Outros servidores são contratados tem As informações sobre a Datacoop já foram apresentadas nas
porariamente de acordo com a demanda dos clientes ou serviços a páginas 158-59.
serem prestados pela empresa. Não existem, ainda, grupos de usuá O Argonauta Biblioteca apresenta melhor desempenho uti
rios. É um software que suporta bibliotecas especializadas, uni lizando o sistema operacional Microsoft Windows, o software de
versitárias, escolares e públicas. Sua maior clientela constitui-se rede Windows NT, e os softwares de banco de dados SQL Server,
de bibliotecas escolares e públicas. Atualmente, tem 101 clientes. Oracle e [nterbase. É compatível com o formato MARC, com a
O ArcheS Lib é totalmente desenvolvido na linguagem ISO 2709 e com o protocolo Z39.50. Permite que a migração de
Borland Delphi, em Borlan. Apresenta melhor desempenho utili dados seja feila pelo próprio cliente, caso o sistema a ser migrado
zando os sistemas operacionais Microsoft Windows, Linus e Unix, exporle em padrão ISO 2709. Apresenta caraclerísticas técnicas e
o software de rede Windows NT e os softwares de banco de dados funcionais que atendem i'ts etapas do ciclo documental e os dife
relacional DB2/400, Oracle, Sybase, Interbase, MYSQL, SQL rentes tipos de bibliotecas: especializadas, universitárias, escola
Server, PostgreSQL, Informix. É oferecido nas seguintes configu res e públicas. Atende às exigências do Ministério da Educação
rações: monousuário; rede ponto-a-ponto para pequenas e médias nos relatórios exigidos para avaliação de acervo, identificando itens
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tecas especializadas quanto universitárias e públicas. É compa bibliotecas, em uma rede Windows 95, sem a necessidade de um
tível com o sistema de controle de estante eletroeletrônico, com o servidor dedicado, para no máximo cinco acessos simultâneos;
sistema de auto-atendimento e com todas as exigências do MEC. enterprise para bibliotecas de qualquer porte, com número de aces
sos limitados, utilizando vários tipos de servidores de banco de
dados disponíveis no mercado. É compatível com o formato MARC,
Software: ArcheS Lib
com a ISO 2709 e com o protocolo Z39.50. Atende aos principais
Empresa: Walda Antunes Consultorias/WA Corbi
requisitos para uma ferramenta de automação de bibliotecas. É
A Walda Antunes Consultorias é uma empresa com sede em possível, utilizando-se um scanner conectado ao microcom
Brasília, criada em agosto de 1990, com abrangência em todo o putador, a gravação de imagem da assinatura e foto do leitor. É
território nacional, produtora e detentora dos direitos autorais do compatível com os sistemas de controle de estanteria eletroelc
software ArcheS Lib para gerenciamento de bibliotecas, desenvol trônico e de auto-atendimento. Atende às exigências de relatório
vido com base na ex periência de técnicos e consultores solicitado pelo MEC para avaliação de Jcervos docurn.entais. Em
especializados em biblioteconomia, documentação e informática. corvunto com o código de barras, permite a produção da carteira
Oferece serviços de conversão retrospectiva, digitação, alimenta do leitor pela própria biblioteca.
ção de bases de dados, catalogação, classificação, indexação,
etiquetagem e higienização de documentos e, ainda, manutenção
e suporte técnico. Possui, em seu quadro funcional, seis bibliote Software: Argonauta Biblioteca
cários, quatro analistas, dois arquivistas e dois servidores de nível Empresa: Datacoop- Cooperativa de Bibliotecários, Documentalistas,
Arquivistas e Analistas da Informação Ltda.
superior em outras áreas, três servidores de nível médio e quatro
apoios administrativos. Outros servidores são contratados tem As informações sobre a Datacoop já foram apresentadas nas
porariamente de acordo com a demanda dos clientes ou serviços a páginas 158-59.
serem prestados pela empresa. Não existem, ainda, grupos de usuá O Argonauta Biblioteca apresenta melhor desempenho uti
rios. É um software que suporta bibliotecas especializadas, uni lizando o sistema operacional Microsoft Windows, o software de
versitárias, escolares e públicas. Sua maior clientela constitui-se rede Windows NT, e os softwares de banco de dados SQL Server,
de bibliotecas escolares e públicas. Atualmente, tem 101 clientes. Oracle e Interbase. É com.patível com o formato MARC, com a
O ArcheS Lib é totalmente desenvolvido na linguagem ISO 2709 e com o protocolo Z39.50. Permite que a migração de
Borland Delphi, em Borlan. Apresenta melhor desempenho utili dados seja feila pelo próprio cliente, caso o sistema a ser migrado
zando os sistemas operacionais Microsoft Windows, Linus e Unix, exporte em padrão ISO 2709. Apresenta características técnicas e
o software de rede Windows NT e os softwares de banco de dados funcionais que atendem i'ls etapas do ciclo documental e os dife
relacional DB2/400, Oracle, Syhase, Interbase, MYSQL, SQL rentes tipos de bibliotecas: especializadas, universitárias, escola
Server, PostgreSQL, Informix. É oferecido nas seguintes configu res e públicas. Atende às exigências do Ministério da Educação
rações: monousuário; rede ponto-a-ponto para pequenas e médias nos relatórios exigidos para avaliação de acervo, identificando itens
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da bibliografia básica e complementar em cada disciplina. Localiza Software: Biblioshop
acervo em diferentes bibliotecas. É compatível com os sistemas de Empresa: Biblioshop Comércio e Serviços de Informática Ltda.
controle de estanteria eletroeletrônica e de auto-atendimento.
A empresa Biblioshop Comércio e Serviços de Informática
Ltda. é detentora dos direitos autorais e produtora do software
Software: Bibliofü.1Jress Biblioshop Criada em 1990 com sede em Florianópolis - SC, tem
Empresa: Arqnet Prestação de Serviços em Arquivos e Informação Ltda. abrangência nacional. Possui um quadro efetivo de quatro funcio
nários, sendo um bibliotecário, dois analistas de sistemas e um de
A Arqnet é uma empresa criada em 1998, sendo detentora
nível médio. Presta serviços de conversão retrospectiva, digitação,
dos direitos autorais e produtora do software BiblioExpress para
alimentação de bases de dados, etiquetagem de documentos, ma
gerenciamento de acervos bibliográficos. Possui abrangência nacio
nutenção e suporte técnico, consultoria, projetos de automação
nal com sede em Brasília - DF. Seu quadro funcional conta com
de bibliotecas, treinamentos, conversão de bases de dados para
seis funcionários, sendo wn bibliotecário, um arquivista, um téc
Isis, processamento técnico e disponibilização de bases de dados
nico de nível superior, um de nível médio e dois apoios administra
na Internet e Intranet. Comercializa seus produtos via WEB e con
tivos. Não conta, ainda, com grupo de usuó.rios instituído. Possui tato direto com a empresa. A empresa entende a importância da
como clientes atuais: a Funcef (Fundaçi:io dos Economiários da Caixa crioção e atuação em grupos de usuários dos seus softwares. Há
Econômica Federal), Conselho Federal de Administração, Ipea-Disoc, um projeto de lançar uma lista de discussão sobre os softwares,
Cediarte (Faculdade de Arquitetura de Brasília) e CfL (Centro Inte propiciando, assim, uma integração entre os usuários. Não exis
grado de Línguas) do Setor Leste. Oferece serviços de conversão re te, no momento, nenhum grupo de usuários instituído. Atua nos
trospectiva, digitação, alimentação de bases de dados, etiquetagem mais diversos ramos, tais como: centros universitários e de en
e higienização de documentos; tratamento de arquivos, manuten sino superior, colégios, escolas públicas e particulares, biblio
ção e suporte técnico. É a empresn mais nova dentre as pesquisadas. tecas públicas e particulares, institutos de pesquisa, escritórios
O BiblioExpress apresenta melhor desempenho utilizando o de advocaci.:i, instituições de classe. Está instalado em mais de
sistema operacional Microsoft Windows e os softwares de rede 60 instituições.
Windows NT e Novell Netware. É compatível com o padrão ISO A Biblioshop não oferece um software único e integrado.
2709 e formato MARC. Ainda não é compatível com o pndri:io Disponibiliza a seguinte linha básica de softwares, todos com base
Z39.50. Está em desenvolvimento e seu desenho indica que as no Win!SIS da Uneco:
etapas do ciclo documental estejam privilegiadas. Algumas fun Win!SIS - sistema de catalogação do acervo
ções encontram-se em pleno funcionamento, outras, em proces WinisEMP - software de empréstimos
so de desenvolvimento. É compatível com o sistema de auto-aten WebJS!S - software para disponibilização do acervo na
dimento e ni:io o é com o controle de estanteria eletroeletrônica. Internet/Intranet
Estão em desenvolvimento as funções relacionadas às exigências WinisETIQ- soflware para produçi:io de etiquetas (lombada
do MEC para avaliação de acervo bibliográfico. e bolso)
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da bibliografia básica e complementar em cada disciplina. Localiza Software: Biblioshop
acervo em diferentes bibliotecas. É compatível com os sistemas de Empresa: Bibliosbop Comércio e Serviços de Informática Ltda.
controle de estanteria eletroeletrônica e de auto-atendimento.
A empresa Biblioshop Comércio e Serviços de Informática
Ltda. é detentora dos direitos autorais e produtora do software
Software: BiblioExpress Biblioshop Criada em 1990 com sede em F lorianópolis - SC, tem
Empresa: Arqnet Prestação de Serviços em Arquivos e Informação Ltda. abrangência nacional. Possui um quéldro efetivo de quatro funcio
nários, sendo um bibliotecário, dois analistas ele sistemas e um de
A Arqnet é uma empresa criada em 1998, sendo detentora
nível médio. Presl·a serviços de conversão retrospectiva, digitação,
dos direitos autorais e produtora do sofl ware BiblioExpress para alimentação de bases de dados, etiquetagem de documentos, ma
gerenciamento de acervos bibliográficos. Possui abrangência nacio nutenção e suporte técnico, consultorin, projetos de automação
nal com sede em Brasília - DF. Seu quadro funcional conla com ele bibliotecas, treinamentos, conversão ele bases ele dados para
seis funcionários, sendo um bibliotecário, um nrquivista, um téc Isis, processamento técnico e disponibilização de bases de dados
nico de nível superior, um de nível médio e dois apoios administra na Internet e Intranet. Comercializa seus produtos via WEB e con
tivos. Não conta, ainda, com grupo de usuários instituído. Possui tnto direto com a empresa. A empresa entende a importância da
como clientes atuais: a Funcef (Fundação dos Economiários da Ciixa criação e atuação em grupos de usuários elos seus softwares. Há
Econômica Federal), Conselho Federal de Administração, fpea-Disoc, um projeto de lançar uma lista de discussão sobre os softwares,
Cediarl-e (Faculdade de Arquitetura de Brasília) e CIL (Centro Inte propiciando, assim, uma integração entre os usuários. Não exis
grado de Línguas) do Setor Leste. Oferece serviços de conversão re te, no momento, nenhum grupo de usuários instituído. Atua nos
trospectiva, digitação, alimentação de bases de dados, etiquetagem mais diversos ramos, tais como: centros universitários e de en
e higienização de documentos; tratamento de arquivos, manuten sino superior, colégios, escolas públicas e particulares, biblio
ção e suporte técnico. É a empresn mais nova dentre as pesquisadas. tecas públicas e particulares, institutos ele pesquisa, escritórios
O BiblioExpress npresenta melhor desempenho utilizando o de advocacia, instituições de classe. Está instalado em mais de
sistema operacional Microsoft Windows e os softwares de rede 60 instituições.
Windows NT e Novel! Netware. É compatível com o padrão ISO A Biblioshop não oferece um software único e integrado.
2709 e formato MARC. Ainda não é compatível com o példrão Disponibiliza a seguinte linhn básica de softwares, todos com base
Z39.50. Está em desenvolvimento e seu desenbo indica que as no Win!SIS da Uneco:
etapas elo ciclo documental estejam privilegiadas. Algumas fun WinlSIS - sistema de catalogação do acervo
ções encontrnm-se em pleno funcionamento, outras, em proces WinisEMP - software de empréstimos
so de desenvolvimento. É compatível com o sistema de auto-aten WebJSlS - software para disponibilização do acervo na
dimento e não o é com o controle de estanteria eletroeletrônica. lnternet/Intranet
Estão em desenvolvimento as funções relacionadas às exigências WinisETIQ - software para produção ele etiquetas (lombada
do MEC para avaliação de acervo bibliográfico. e bolso)
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WinisMEC - software para geração de relatórios para o MEC de Santa Maria; Ceunifra - Centro Universitário Franciscano;
Kardex - software para controle da Coleção de Periódicos Cefete/MG - Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Ge
WinVENT - software para inventário computadorizado rais; Cefete/RJ - Centro Federal de Ensino Tecnológico do Rio de
Possui compatibilidade com o formato MARC e com o pa- Janeiro e UFS - Universidade Federal de Sergipe.
drão ISO 2709 e está em desenvolvimento a compatibilidade com O Bibliotech tem como objetivo automatizar todas as fun
o formato Z39.50. Opera em melhores condições no sistema ções para bibliotecas, abrangendo um controle completo de aqui
operacional Microsoft, nos sofwares de rede Windows NT e nos sição, catalogação, pesquisa e recuperação, circulação, relatórios
softwares de banco de dndos relacional 082/400, Oracle e Borlnnd e estatísticas, entre outros. É compalível com o formato MARC,
Interbase. Implementa a base de dados do acervo de acordo com com a ISO 2 709 e está em desenvolvimento a compatibilidade
as necessidn<les do cliente, converte bases já existentes não só em com o formato Z39.50. Está desenvolvendo, também, os recur
formato WinlSIS, mas, também, de outros formatos, tais como: sos pnra atender às exigências do MEC na avaliação de acervos
Access, Excel, Texto, Oracle, SQL Server, Interbase ou outro for bibliográficos. Opera em melhores condições no sistema
mato que haja no mercado. Atende aos requisitos exigidos pelo operacional e Microsoft Windows, no software de rede Windows
MEC no cndaslrnmento de cursos e disciplinns, porém, não per NT e no software de banco de dados relacional DB2/400. Encon
mite a identificação se o título foz parte da bibliografia básica e tra-se em desenvolvimento a compatibilidade com o sistema de
complementnr. É compatível com o sistema de controle de auto-atendimento. Permite o cadastrnmento de cursos e discipli
estanteria eletroeletrônica e de auto-atendimento. nas e eslá em desenvolvimento para identificar se o título perten
ce à bibliografia básica ou complementar. O sistema permite con
trolar um cortjunto de várias bibliotecas, centros de documentação,
Software: Bibliotech centrais de pagamentos (tesouraria) e centrais de devolução, sen
Empresa: Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência - Fatec - do possível definir seus horários de funcionamento e cadastrar
Universidade Federal de Santa Maria várins coleções(sub-bibliolecas) para cadn biblioteca, facilitando a
organização do acervo e fornecendo maior flexibilidade para defi
A Fatec, em parceria com a Universidade Federal de Santa
nir as regr3s de circulação dos itens. Na parte referente a emprés
Maria no Rio Grnnde do Sul, é detentora dos direitos autorais e
timo, o Bibliotech realiza empréstimo entre bibliotecas e ins titui
produtora do Bibliotech, sistema de automação de bibliotecas, parle
ções, permite a devolução de itens emprestndos em qualquer
integrante do SIE - Sistema de Informações para o Ensino. Com
biblioteca ou em centrais de devolução e a possibilidade de paga
sede em Santa Maria - RS, possui abrangência nacional. Conta
mento de multas em bibliotecas diferentes da biblioteca de onde o
com um quadro de sessenta funcionários e trinta estagiários. Pres
livro foi emprestado.
ta serviços de conversão retrospectiva, manutenção e suporte téc
nico. Comercializa o Bibliotech por venda e oferece suporte técni
co. Sua carteira de clientes é composta pela Universidade Federal
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WinisMEC - software para geração de relatórios para o MEC de Santa Maria; Ceunifra - Centro Universitário Franciscano;
Kardex - software para controle da Coleção de Periódicos Cefete/MG - Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Ge
WinVENT - software para inventário computadorizado rais; Cefete/RJ - Centro Federal de Ensino Tecnológico do Rio de
Possui compatibilidade com o formato MARC e com o pa- Janeiro e UFS - Universidade Federal de Sergipe.
drão ISO 2709 e está em desenvolvimento a compatibilidade com O Bibliotecb tem como objetivo automatizar todas as fun
o formato Z39.50. Opera em melhores condições no sistema ções para bibliotecas, abrangendo um controle completo de aqui
operacional Microsoft, nos sofwares de rede Windows NT e nos sição, catalogação, pesquisa e recuperação, circulação, relatórios
softwares de banco de dados relacional 082/400, Oracle e Borland e estatísticas, entre outros. É compatível com o formato MARC,
Interbase. Implementa a base de dados do acervo de acordo com com a ISO 2 709 e está em desenvolvimento a compatibilidade
as necessidncles do cliente, converte bases já existentes não só em com o formato Z39.50. Está desenvolvendo, também, os recur
formato WinlSIS, mas, também, de outros formatos, tais como: sos para atender às exigências do MEC na avaliação de acervos
Access, Excel, Texto, Oracle, SQL Server, lnterbase ou outro for bibliográficos. Opera em melhores condições no sistema
mato que bajn no mercado. Atende aos requisitos exigidos pelo operacional e Microsoft Windows, no software de rede Windows
MEC no cadastramento de cursos e disciplinas, porém, não per NT e no software de banco de dados relacional D82/400. Encon
mite a identifirnçõ.o se o título faz parte da bibliografia básica e tra-se em desenvolvimento a compatibilidade com o sistema de
complementar. É compatível com o sistema de controle de auto-atendimento. Permite o cadastramento de cursos e discipli
estanteria eletroeletrônica e de auto-atendimento. nas e está em desenvolvimento para identificar se o título perten
ce à bibliografia básica ou complementar. O sistema permite con
trolar um cortjunto de várias bibliotecas, centros de documentação,
Software: Bibliotech centrais de pagamentos (tesouraria) e centrais de devolução, sen
Empresa: Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência - Fatec - do possível definir seus horários de funcionamento e cadastrar
Universidade Federal de Santa Maria v.irias coleções(sub-bibliotecas) para cada biblioteca, facilitando a
A Fatec, em parceria com a Universidade Federal de Santa organização do acervo e fornecendo maior flexibilidade para defi
Maria no Rio Grnnde do Sul, é detentora dos direitos autorais e nir as regras de circulação dos itens. Na parte referente a emprés
produtora do Bibliotech, sistema de automação de bibliotecas, parte timo, o Bibliotecb realiza empréstimo entre bibliotecas e institui
integrante do SIE - Sistema de Informações para o Ensino. Com ções, permite a devolução de itens emprestados em qualquer
biblioteca ou em centrais de devolução e a possibilidade de paga
sede em Santa Maria - RS, possui abrangência nacional. Conta
com um quadro de sessenta funcionários e trinta estagiários. Pres mento de multas em bibliotecas diferentes da biblioteca de onde o
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Sofware: Biblium Software: BibVirtua
Empresa: GoldSys Informática Ltda Empresa: SOIT Consultoria Ltda.
A empresa GoldSys Informática Ltda é detentora dos direi A Soft Consultoria Ltda é detentora dos direitos autorais e
tos autorais e produtora do software Biblium. No mercado desde produtora do software BibVirtué.l. Criada em 19 73, possui
1988, possui abrangência nacional e sede na cidade de Porto Ale abrangência nacional e um quadro ele recursos humanos com 39
gre - RS. Desenvolve serviços na área de conversão retrospectiva, pessoas, sendo 25 analistas de sistemas, oito servidores de nível
digitação, alimentação de bases de dados, etiquetagem e médio e seis de apoio administrativo. Não há indicação ele biblio
bigicnização de documentos, manutenção e suporte técnico. En tecário na equipe de desenvolvimento do software. P resta servi
tre sócios, Lécnicos, administrativos e vendedores, a empresi1 é ços de manutenção e suporte técnico. Comercializa o produto por
composta de 12 funcionários, sendo um bibliotecário, dois ana licenciamento de uso de contrato de prestação de serviços. Não
listas de sistemas, dois técnicos de nível superior, três de nível médio conta ainda com grupos de usuários.
e um apoio administrativo. O produto é comercializado por ven O BibVirtua opera em melhores condições nos sistemas
da e, caso seja do interesse do cliente, é firmado um contrato de operacionais Microsoft Windows, Unix, Linux, AIX, Solaris e no
manutenção e suporte. A carteira de clientes é.ltualmenle é com software de redes Windows NT Não apresenta compatibilização
posté.l por nove instituições. Os grupos de usuários realizam, men com o formato MARC, ISO 2709 ou protocolo Z39.50. O instru
salmente, reuniões de estudo pma obter consenso dé.ls altcri1ções mento de coleta de dados sobre o produto, indica que a maioria
solicitadas. Os grupos são formados por bibliotecários das biblio dos itens está em desenvolvimento.
tecas onde o ·software está implantado. A empresa incentiva eslas
reuniões, debs pi1rticipando como mediador e concentrando seus Software: Caribe
esforços na parle de aprimoramento do softwé.lre em razão das Empresa: Dins - Dados, Informação & Serviços
sugestões técnicas emitidas ou elaboradas pelos usuários.
O Biblium opera em melhores condições no sistema A Dins - Dados, Informaçi'io & Serviços, no mercado desde
19 95, com abrangência nacional, é detentora dos direitos auto
operacional Microsoft Windows e nos softwares de rede Novel
Netwme e Windows NT Estudos estão sendo desenvolvidos no rais e produtora do software Caribe. Atua nas árcns de tecnologias,
sentido de sui1 compatibilização com os pi1drões internacionais sistemas e serviços de informação com ênfase no desenvolvimen
ISO 3709, formato MARC e protocolo Z39.50. Grande parte dos to de sistemas para automação de bibliotecas e centros de docu
menti1ção, arquivos e museus. Trabalha atualmente com a área
requisitos para a completeza do sistema estão em desenvolvimento.
Possui compatibilidade com o sistema de auto-atendimento, iden gerencial, onde os sistemas de informação são construídos de acor
tifica se o título faz parte da bibliografia básica e complementi1r. do com as necessidades elo cliente. Para a área ele bibliotecas, o sis
Em desenvolvimento, o cadastramento de cursos e disciplinas. tema está construído em módulos que compõem os diversos pro
dutos para gestão e informatização de bibliotecas. Na área de
arquivos, o sistema é construído em módulos que compõem os
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Sofware: Biblium Software: BibVirtua
Empresa: GoldSys Informática Ltda Empresa: SOIT Consultoria Ltda.
A empresa GoldSys Informática Ltda é detentora dos direi A Soft Consultoria Ltda é detentora dos direitos autorais e
tos autorais e produlora do software Biblium. No mercado desde produtora do software Bib Virtuél. Criada em 19 73, possui
1988, possui abrangência nacional e secle na cidade de Porlo Ale abrangênciél nacional e um quadro de recursos humanos com 39
gre - RS. Desenvolve serviços na área de conversão retrospectiva, pessoas, sendo 25 analistas de sistemas, oito servidores de nível
digitação, alirnentação de bases de dados, etiquetagem e médio e seis de apoio administrativo. Não há indicação de biblio
higienização de documentos, manutenção e suporte técnico. En tecário nu equipe de desenvolvimento do software. Presta servi
tre sócios, técnicos, administrativos e vendedores, a empresa é ços de manutenção e suporte técnico. Comercializa o produto por
composta de 12 funcionários, sendo um bibliotecário, dois ana licenciamento de uso de contrnto de prestação de serviços. Não
listas de sistemas, dois técnicos de nível superior, três de nível médio conta ainda com grupos de usuários.
e um apoio administrativo. O produto é comercializado por ven O BibVirtua opera em rnelhores condições nos sistemas
da e, caso seja do interesse do cliente, é firmado um contrato de operacionélis Microsoft Windows, Unix, Linux, A!X, Solaris e no
manutenção e suporte. A carteira de clientes atualmente é com software de redes Windows NT Não nprescnta compatibilização
posta por nove instituições. Os grupos de usuários realizam, men com o formato MARC, ISO 2709 ou protocolo Z39.50. O instru
salmente, reuniões de estudo para obler consenso das alterações mento de coleta de dados sobre o produto, indica que a maioria
solicitadas. Os grupos são formados por bibliotecários das biblio dos itens está em desenvolvimento.
tecas onde o software está implantado. A empresa incentiva estas
reuniões, debs participando como medindor e concentrando seus 50Jt1,vare: Caribe
esforços na parle de aprimoramento do softwnre em razão das Empresa: Dins - Dados, Informação & Serviços
sugestões técnicas emitidas ou elaborndas pelos usuários.
O Biblium opera cm melhores condições no sistema A Dins - Dados, Informação & Serviços, no mercado desde
1995, com nbrangência nacional, é detentora dos direitos auto
operacional Microsoft Windows e nos softwares de rede Novel
Netware e Windows NT Estudos estão sendo desenvolvidos no rais e produtora do software Caribe. Atua nas áreas de tecnologias,
sistemas e serviços de informação com ênfase no desenvolvimen
sentido de sun compatibilização com os padrões inlernacionais
ISO 2709, formato MARC e protocolo Z39.50. Grande parte dos to de sislemas para automação de bibliotecas e centros de docu
mcntnção, arquivos e museus. Trabalha atunlmente com a área
requisitos para a completeza do sistema estão em desenvolvimento.
Possui compatibilidade com o sistema de auto-atendimento, iden gerencinl, onde os sistemas de informação são construídos de acor
tifica se o título faz parte da bibliogrnfia básica e complementélr. do com as necessidades cio cliente. Para a área de bibliotecas, o sis
Em desenvolvimento, o cadastramento de cursos e disciplinas. tema está construído em módulos que compõem os diversos pro
dutos parn gestão e informatização de bibliotecas. Na área de
arquivos, o sistema é construído em módulos que compõem os
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diversos produtos para gestão informatizada de arquivos. Presta NT e Novell Netware. Não cadastra cursos ou disciplinas. Infor
serviços de conversão retrospectiva a partir das fichas catalográ ma se um item bibliográfico faz parte da bibliografia básica ou
ficas em parceria com a empresa Interdata, manutenção, suporte complementar. É compatível com o padrão ISO 2709 e com o
técnico, desenvolvimento de sistemas de informação para os am formato IvlARC, mas não é compatível com o protocolo Z39.50.
bientes de rede local e Internet/Intranet, desenvolvimento de É compatível com o sistema de auto-atendimento. N.:io informa
aplicativos WEB institucionais, e-commerce, e disponibilização de sua compatibilidade com o sistema de controle de estanteria eletro
hases de dados via Internet/Intranet, treinamento no uso de seus eletrônica.
produtos, montagem de vocabulário estruturado para indexação
e recuperação da informação. Não existe política definida ou in
centivo à criação de grupos de usuários, porém, os usuários de Softwares: Control/Módulo Internet, Zeus e Máscara
maneirél isolada trocam experiências e informações entre si, con Empresa: Control Informação e Documentação
tribuindo com novas sugestões de soluções importantes para a As informações sobre a Contrai informação e Documenta
melhoria do sistema. Seu produto básico é o Caribe. O principCtl ção já foram apresentadas nas páginas 160-61.
acionista da Dins é oriundo da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de O software Máscara Interface de entrada de dados para o
Janeiro, e traz consigo a experiência de criação e implantação da uso de bibliotecas e unidades de informCtção, que utilizam for
Rede Bibliodata Calco. mato de intercâmbio MARC para entrada de registros bibliográfi
O Caribe é um software desenvolvido para automação de cos, foi desenvolvido em pCtdrão CDS/lsis. ProjetCtdo para Windows
bibliotecas e centros de documentação, totalmente compatível para rodar em ambiente mono ou multiusuário, permite que os
com os padrões nacionais e internacionais de registro bibliográfi dados inseridos por um usuário sejam conferidos por um
co, apresentando uma grande inovação que é trabalhar com do supervisor e, após a conferência, o registro é enviado para a base
cumentos arquivísticos e bibliográficos. É um sistema modular de dados, garantindo a segurança e consistência das informações
através do qual são criados diversos produtos que permitem a da base bibliográfica. Apresenta recursos para facilitar o preen
gestão informatizada de urna biblioteca, podendo ser de urna chimento de campos na entrada de dados, como ajuda e barra de
biblioteca particular, de pequeno e médio porte, ou uma bibliote ferramentas com as opções mais utilizadas.
ca universitária. Os módulos funcionam de forma integrada, O software Zeus é um sistema de controle de empréstimos
mas podem ser implantados separadamente. Opera nas configu de biblioterns que utilizam bases de dados padrão CDS/Isis
rações mono-usuário ou em rede local que permita uma evolu (Microisis e Winisis). Projetado pnra rodar em ambiente de rede,
ção gradativa no processo de implantação. Disponível em duas permite realizar em.préstimos, devoluções e reservas simultanea
versões: básica, com todas as funções necessárias ao funciona mente em vários postos de trabalho. Trabalha com código de bar
mento imediato, e profissional, com diversas funções adicionais e ras. Gera etiquetas com código de barras para os itens da biblio
módulos exclusivos. Opera em melhores condições no sistema teca. Gera carteiras de identificação com código de barras para os
operacional Microsoft Windows e nos softwares de rede Windows usuários. Calcula automaticamente valores de multa levando em
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diversos produtos para gestão informatizada de arquivos. Presta NT e Novell Netware. Não cadastra cursos ou disciplinas. lnfor
serviços de conversão retrospectiva a partir das fichas catalográ ma se um item bibliográfico faz parte da bibliografia básica ou
ficas em parceria com a empresa Interdata, manutenção, suporte complementar. É compatível com o padrão ISO 2709 e com o
técnico, desenvolvimento de sistemas de informação para os am formato .MARC, mas não é compatível com o protocolo Z39.50.
bientes de rede local e Internet/Intranet, desenvolvimento de É compatível com o sistema de auto-atendimento. Não informa
aplicativos WEB institucionais, e-commerce, e disponibilização de sua compatibilidade com o sistema de controle de estanteria eletro
bases de dados via Internet/Intranet, treinamento no uso de seus eletrônica.
produtos, montagem de vocabulário estruturado para indexação
e recuperação da informação. Não existe política definida ou in
Softivares: Control/Módulo Internet, Zeus e Máscara
centivo à criação de grupos de usuários, porém, os usuários de
Empresa: Control Informação e Documentação
maneira isolada trocam experiências e informações entre si, con
tribuindo com novas sugestões de soluções importantes para a As informações sobre a Contrai informação e Documenta
melhoria do sistema. Seu produto básico é o Caribe. O principal ção já foram apresentadas nas páginas 160-61.
acionista da Dins é oriundo da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de O software Máscara Interface de entrada de dados para o
Janeiro, e traz consigo a experiência de criação e implantação da uso de bibliotecas e unidades de informação, que utilizam for
Rede Bibliodata Calco. mato de intercâmbio MARC para entrada de registros bibliográfi
O Caribe é um software desenvolvido para automação de cos, foi desenvolvido em padrão CDS/lsis. Projetado para Windows
bibliotecas e centros de documentação, totalmente compatível para rodar em ambiente mono ou multiusuário, permite que os
com os padrões nacionais e internacionais de registro bibliográfi dados inseridos por um usuário sejam conferidos por um
co, apresentando uma grande inovação que é trabalhar com do supervisor e, após a conferência, o registro é enviado para a base
cumentos arquivísticos e bibliográficos. É um sistema modular de dados, garantindo a segurança e consistência das informações
através do qual são criados diversos produtos que permitem a da base bibliográfico.. Apresenta recursos para facilitar o preen
gestão informatizada de uma biblioteca, podendo ser de uma chimento de campos na entrada de dados, corno ajuda e barra de
biblioteca particular, de pequeno e médio porte, ou uma bibliote ferramentas com as opções mais utilizadas.
ca universitária. Os módulos funcionam de forma integrada, O software Zeus é um sistema de controle de empréstimos
mas podem ser implantados separadamente. Opera nas configu de bibliotecas que utilizam bases de dados padrão CDS/Isis
rações mono-usuário ou em rede local que permita uma evolu (Microisis e Winisis). Projetado para rodar em ambiente de rede,
ção gradativa no processo de implantação. Disponível em duas permite realizar empréstimos, devoluções e reservas simultanea
versões: básica, com todas as funções necessárias ao funciona mente em vários postos de trabalho. Trabalha com código de bar
mento imediato, e profissional, com diversas funções adicionais e ras. Gera etiquetas com código de barras para os itens da biblio
módulos exclusivos. Opera em melhores condições no sistema teca. Gera carteiras de identificação com código de barras para os
operacional Microsoft Windows e nos softwares de rede Windows usuários. Calcula automaticamente valores de multa levando em
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consideração tipo de obra (consulta local, por exemplo) e catego cas e centros de documentação, atendendo nacionalmente a lol"1s
ria de usuário (aluno, professor etc.). Realiza inventário das obras as demandas recebidas. É detentora dos direitos autorais e produ
que estão nas estantes através de digitação manual ou coleta ele tora do Informa em sua versão para comercialização do software
trônica. Disponível em versão mono e multiusuário. Informa Biblioteca Eletrônica e Informa Online. A equipe que de
O software Winbusca apresenta Interface segura de pesqui senvolveu o Informa é composta de profissionais universitários
sa para bases de dados padrão CDS/Isis (Microisis e Winisis), re com vários anos de experiência, com formação e especialização
comendado para terminais e quiosques de consulta, que bloqueia em desenvolvimento de sistemas de informação. Sua sócia majo
o acesso não autorizado às demais funções do computador. Roda ritária, está há 14 anos no merrndo de sistemas para bibliotecas.
em Windows 95, 98 e NT Projetado em Windows para rodar em O software reflete os conhecimentos e experiências acumuladas
ambiente de rede, permite ao usuário utilizar todos os recursos pela equipe. A Modo Novo tomou a iniciativa de fazer anualmen
oferecidos pelo ambiente gráfico mesmo que esteja acessando uma te um encontro nacional de usuários do software. Este evento vem
base desenvolvida em Microisis ou Winisis. Apresenta tela única se realizando há quatro anos, sempre nas instalações de um usuário
para pesquisa e exibição dos resultados, permanentemente aber do sistema. Nos encontros, são convidados usuários para apre
ta. Possibilita seleção de base a ser pesquisada con.1 um único clique. sentar os serviços prestados pela sua biblioteca e também
Ordena automaticamente os resultados da pesquisa. Permite im palestrantes para apresentar temas de interesse do público-alvo:
pressão ou gravação dos resultados da pesquisa. Permite exibir os bibliotecários e profissionais da área de informática. A participa
registros de várias maneiras, inclusive utilizando formatos não çi:io no evento é exclusiva aos usuários do sistema. Nesses encon
especificados originalmente na base. tros são trocadas experiências de utilização do software e encami
O software Kardex é um sistema de controle de coleções de nhadas sugestões para melhorias. O debate franco e aberto entre a
publicações periódicas, desenvolvido em padrão CDS/lsis. empresa e os usuários é de grande importância para a avaliação
da necessidade de rotinas e funções sugeridas. fora do período do
O software Kami é um sistema de visualização de documen
tos digitais projetado para armazenar e acessar documentos na encontro, a Modo Novo recebe solicitações individuais que são dis
íntegra, unindo facilidade de manuseio, rapidez de acesso, segu cutidas com o usuário e analisadas tecnicamente pela equipe da
empresa. Presta serviços de manutenção e suporte técnico. Os pro
rança e preservação de originais, funcionando em integração com
bases de dados padrão CDS/Isis. dutos são comercializados por rotina, de acordo com as necessida
des específicas de cada cliente. O lançamento de novas versões não
retira do mercado as versões anteriores. Possui 111 instituições
Software: Informa Biblioteca Eletrônica e Informa Online como clientes.
Empresa: Modo Novo Consultoria e Informática Ltda. O Informa caracteriza-se por ser um software com interface
A Modo Novo é uma empresa totalmente nacional criada gráfica, encontrando-se ainda em fase de desenvolvimento e aper
feiçoamento de módulos para atender, com maior segurança e
em 199 7, com sede na cidade do Rio de Janeiro, e sua atuação está
completeza, às funções de uma biblioteca. Comporta bibliotecas
voltada integralmente para a área de informatização de bibliote-
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consideração tipo de obra (consulta local, por exemplo) e catego cas e centros de documentação, atendendo nacionalmenlc n lodns
ria de usuário (aluno, professor etc.). Realiza inventário das obras ns demandas recebidas. É detentora dos direitos autorais e produ
que estão nas estantes através de digitação manual ou coleta ele tora do Informa em sua versão para comercialização do software
trônica. Disponível em versão mono e multiusuário. Informa Biblioteca Eletrônica e Informa Online. A equipe que de
O software Winbusca apresenta Interface segura de pesqui senvolveu o Informa é composta de profissionais universitários
sa para bases de dados padrão CDS/lsis (Microisis e Winisis), re com vários anos de experiência, com formação e especialização
comendado para terminais e quiosques de consulta, que bloqueia em desenvolvimento de sistemas de informação. Sua sócia majo
o acesso não autorizado às demais funções do computador. Roda ritária, está há 14 anos no merrndo de sistemas para bibliotecas.
em Windows 95, 98 e NT. Projetado em Windows para rodar em O software reflete os conhecimentos e experiências acumuladas
ambiente de rede, permite ao usuário utilizar todos os recursos pela equipe. A Modo Novo tomou a iniciativa de fazer anualmen
oferecidos pelo ambiente gráfico mesmo que esteja acessando uma te um encontro nacional de usuários do software. Este evento vem
base desenvolvida em Microisis ou Winisis. Apresenta tela única se renlizando há quatro anos, sempre nas instalações de um usuário
para pesquisa e exibição dos resultados, permanentemente aber do sistema. Nos encontros, são convidados usuários para apre
ta. Possibilita seleção de base a ser pesquisada con1 um único clique. sentar os serviços prestados pela sua biblioteca e também
Ordena automaticamente os resultados da pesquisa. Permite im palestrantes para apresentar temas de interesse do público-alvo:
pressão ou gravação dos resultados da pesquisa. Permite exibir os bibliotecários e profissionais da área de informática. A participa
registros de várias maneiras, inclusive utilizando formatos não ç.'io no evento é exclusiva aos usuários do sistema. Nesses encon
especificados originalmente na base. tros são trocadas experiências de utilização do software e encami
O software Kardex é um sistema de controle de coleções de nhadas sugestões para melhorias. O debate franco e aberto entre a
empresa e os usuários é de grande importância para a avaliação
publicações periódicas, desenvolvido em padrão CDS/lsis.
O software Kami é um sistema de visualização de documen da necessidade de rotinas e funções sugeridas. Fora do período do
tos digitais projetado pma armazenar e acessar documentos na encontro, a Modo Novo recebe solicitações individuais que são dis
cutidas com o usuário e analisadas tecnicamente pela equipe da
íntegra, unindo facilidade de manuseio, rapidez de acesso, segu-
rnnça e preservação de originais, funcionando em integração com empresa. Presta ser viços de manutenção e suporte técnico. Os pro
bases de dados padrão CDS/Isis. dutos são comercializados por rotina, de acordo com as necessida
des específicas de cada cliente. O lançamento de novas versões não
retira do mercado as versões anteriores. Possui 111 instituições
Software: Informa Biblioteca Eletrônica e Informa Online como clientes.
Empresa: Modo Novo Consultoria e Informática Ltda. O Informa caracteriza-se por ser um software com interface
gráfica, encontrando-se ainda em fase de desenvolvimento e aper
A Modo Novo é uma empresa totalmente nacional criada
feiçoamento de módulos para atender, com maior segurança e
em 199 7, com sede na cidade do Rio de Janeiro, e sua atuação está
completeza, às funções de uma biblioteca. Comporta bibliotecas
voltada integralmente para a área de informatização de bibliote-
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de qualquer tamanho e funciona tanto em rede local como em O Lightbase é um software que opera em melhores condi
rede remota com ligações via rádio ou links telefônicos. Sua capa ções no sistema operacional Microsoft Windows, no software de
cidade de armazenamento e tratamento de dados depende somen rede Windows NT e no software de banco de dados Lightbase -
te da capacidade do software gerenciador de banco de dados esco banco de dados documental, textual e multimídia. Apresenta ca
lhido. O Informa pode ser adquirido por rotinas ou o sistema total. racterísticas técnicas compatíveis com f erramentas para
Para o software de entrada de dados e para o de consulta com automação de bibliotecas. Em desenvolvimenlo, a compatibilização
servidor WEB IIS, a linguagem utilizada é Delpbi 5. Para o software com o formato MARC. Não contempla o padrão ISO 2 709 e o
de consulta com servidor WEB Apache para Windows NT, a lin protocolo Z39.50. É compatível com o sistema de auto-atendi
guagem é Delphi 6. Sua estrutura está dividida nas seguintes ro mento. Não contempla o controle do sistema de estanteria eletro
tinas básicas: a) controle de aquisições; b) recuperação e eletrônica. Cadastra cursos e disciplinas, além de identificar itens
cadastramento de publicações; c) controle de periódicos; d) con bibliográficos que integram a bibliografia básica e complemen
trole de empréstimo; e) controle de vocabulário; f) controle de tar, de acordo com os controles exigidos pelo MEC no processo de
publicações jurídicas. Opera em melhores condições no sistema avaliação de acervos bibliográficos.
operacional Micrososft Windows, nos softwares de rede Novell
Netware, Windows NT e nos softwares de banco de dados Oracle
Software: MultiAcervo
e MS SQL. É compatível com o formato MARC. Não é compatível
Empresa: Horizonte Tecnologia de Informação Ltda.
com o padrão ISO 2709 e com o protocolo Z39.50. A Modo Novo
entende que, para a importação e exportação de registros biblio A empresa Horizonte Tecnologia de Informática Ltda. é de
gráficos via Internet, é essencial a adoção do formato MARC. Atende tentora dos direitos autorais e produtora do software MultiAcervo.
aos requisitos necessários para avaliação de acervos bibliográficos Fundada em 1993, com sede em Joinville (SC), com abrangência
exigidos pelo MEC. Para que todas as rotinas funcionem de forma nacional, possui seis funcionários efetivos, sendo dois analistas
integrada, o Informa Biblioteca Eletrônica trabalha com três tabe de sistemas graduados, um analista de sistemas com o título de
las gerais, seis tabelasjurídicas e 14 tabelas auxiliares, impedindo mestre, um técnico de nível superior gradL1ado e dois de nível
que haja duplicação desnecessária de informações. As alterações médio. Adota uma política de comercialização do produto com a
feitas nos dados dessas tabelas são atualizadas nas demais rotinas venda direta e representantes nacionais. Encontra-se em fase fi
do sistema. nal de organização do primeiro grupo de usuários do MultiAcervo
incentivado pela empresa. Pretende promover reuniões bimestrais,
mantendo um fórum de discussões permanente, via e-mail, so
Sofware: Lightbase e Lightbase WEB bre o MultiAcervo. A expectativa é de que com a criação de gru
Empresa: Light Infocon Tecnologia 5/A pos de usuários, poderá reduzir o número de dúvidas comuns,
As informações sobre a empresa Light Infocon Tecnologia havendo uma disseminação d.o conhecimenlo referenle ao siste
5/Ajá foram apresentadas nas páginas 164-65. ma, criando, desta forma, um produto que esteja cada vez mais
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de qualquer tamanho e funciona tanto em rede local como em O Lightbase é um software que opera em melhores condi
rede remota com ligações via rádio ou links telefônicos. Sua capa ções no sistema operacional Microsoft Windows, no software de
cidade de armazenamento e tratamento de dados depende somen rede Windows NT e no software de banco de dados Lightbase -
te da capacidade do software gerenciador de banco de dados esco banco de dados documental, textual e multimídia. Apresenta ca
lhido. O Informa pode ser adquirido por rotinas ou o sistema total. racterísticas técnicas compatíveis com ferramentas para
Para o software de entrada de dados e para o de consulta com automação de bibliotecas. Em desenvolvimento, a compatibilização
servidor WEB IIS, a linguagem utilizada é Delphi 5. Para o softwme com o formato MARC. Não contempla o padrão ISO 2 709 e o
de consulta com servidor WEB Apache para Windows NT, a lin protocolo Z39.50. É compatível com o sistema de auto-atendi
guagem é Delphi 6. Sua estrutura está dividida nas seguintes ro mento. Não contempla o controle do sistema de estanteria eletro
tinas básicas: a) controle de aquisições; b) recuperação e eletrônica. Cadastra cursos e disciplinas, além de identificar itens
cadaslramento de publicações; c) controle de periódicos; d) con bibliográficos que integram a bibliografia básica e complemen
trole de empréstimo; e) controle de vocabulário; f) controle de tar, de acordo com os controles exigidos pelo MEC no processo de
publicações jurídicas. Opera em melhores condições no sistema avaliação de acervos bibliográficos.
operacional Micrososft Windows, nos softwares de rede Novell
Netware, Windows NT e nos softwares de banco de dados Oracle
Softi,vare: MultiAcervo
e MS SQL. É compatível com o formato MARC. Não é compatível
Empresa: Horizonte Tecnologia de Informação Ltda.
com o padrão ISO 2709 e com o protocolo Z39.50. A Modo Novo
entende que, para a importação e exportação de registros biblio A empresa Horizonte Tecnologia de Informática Ltda. é de
gráficos via Internet, é essencial a adoção do formato MARC. Atende tentora dos direitos autorais e produtora do software MultiAcervo.
aos requisitos necessários para avaliação de acervos bibliográficos Fundada em 1993, com sede em J oinville (SC), com abrangência
exigidos pelo MEC. Para que todas as rotinas funcionem de forma nacional, possui seis funcionários efetivos, sendo dois analistas
integrada, o Informa Biblioteca Eletrônica trabalha com três tabe de sistemas graduados, um analista de sistemas com o título de
las gerais, seis tabelas jurídicas e 14 tabelas auxiliares, impedindo mestre, um técnico de nível superior graduado e dois de nível
que haja duplicaç.:io desnecessária de informações. As alterações médio. Adota uma política de comercialização do produto com a
feitas nos dados dessas tabelas são atualizadas nas demais rotinas venda direta e representantes nacionais. Encontra-se em fase fi
do sistema. nal de organização do primeiro grupo de usuários do MultiAcervo
incentivado pela empresa. Pretende promover reuniões bimestrais,
mantendo um fórum de discussões permanente, via e-mail, so
Sofware: Lightbase e Lightbase WEB bre o MultiAcervo. A expectativa é de que com a criação de gru
Empresa: Light Infocon Tecnologia 5/A
pos de usuários, poderá reduzir o número de dúvidas comuns,
As informações sobre a empresa Light [nfocon Tecnologia havendo uma disseminaç.:io do conhecimento referente ao siste
S/Ajá foram apresentadas nas páginas 164-65. ma, criando, desta forma, um produto que esteja cada vez mais
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rnquadrado com as necessidades de uma biblioteca. Atualmente, bases de dados, MARC Migration, ou seja, migração de bases para
tem 43 clientes. o formato MARC; melhoria de registros e BookWhere - software
O MultiAcervo apresenta melhor performance no sistema cliente de Z39.50. Comercializa o produto com a venda da cessão
operacional Microsoft Windows, no software de rede Windows de uso acompanhado de contrato de manutenção. A cessão de
NT e no software de banco de dados Oracle. Compatível com os uso é cobrada pela tarifação dos serviços realizados. Incentiva a
padrões 150 2709, MARC e protocolo Z39.50, é1tende aos requisi pé1rticipução de todos os clientes 110 grupo de discussão que está
tos exigidos pelo MEC para avaliação de acervos bibliográficos. É em processo de formação, e está presente às reuniões corno con
compatível com os sistemas de auto-atendimento e com o de vidado. Essas discussões constituem-se em excelente retorno do
estanteria eletroeletrônica. Voltado para bibliotecas escolares, pú uso das funções da capacidade da Potiron em divulgar as melhorias
blicas e de empresas, obedece às normas de biblioteconomia na incorporndas ao software, e têm prioridade no desenvolvimento
organização de acervos e serviços oferecidos por uma biblioteca. de produtos e serviços, além de ajudar constantemente na cons
trução do cenário das necessidades dos clientes.
Com a experiência adquirida nu implantação do OrtoDocs
Software: OrtoDocs
em outras bibliotecas, a Potiron recomenda: a existência de um
Empresa: Potiron Informática Sociedade Civil Ltda.
servidor dedicado para residir o OrtoDocs; definição clara de cada
A Potiron [nformática, criada em 1985, com sede na cidade etapa do projeto; a conversão retrospectiva de dados como ativi
de São Paulo (SP) é detentora dos direitos autorais e produtorn do dade à parte e realizada na próprio Potiron, o que garantirá o
Sofware OrtoDocs. Nos últimos anos tem orientado seus produtos funcionamento normal da biblioteca durnnte o período de im
para o segmento de automação de bibliotecas e centros de docu plantação. Recomenda a gravação em CD-ROM das bases de da
mentação, especializando-se, portanto, nesta área quando desen dos da biblioteca.
volveu o OrtoDocs. Possui uma equipe de cerca de 15 funcioná Afirma que a postura da empresa foi de sempre estar acom
rios, uma rede de consultores e outros contratados para projetos panhando a evolução dos projetos importantes, de clientes ou não,
especiais. Nesse universo, encontramos bibliotecários, analistas de 110 Brasil e no exterior, mantendo-se atualizada com o que está
sistemas, arquivistas, técnicos de nível superior em outras áreas, acontecendo e para onde os caminhos apontam, sempre atenta à
vários deles com titulação de mestre. Essa capacitação funcional realidade brasileira e aos clienles. Oferece, assim, os serviços de
garante equilíbrio entre a parte tecnológica e a de conteúdo. acompanhamento do projeto de informatização de bibliotecas,
A Potirone propõe-se a elaborar todo o projeto de informa aplicando sua experiência na implantação, acompanhamenlo e
tização da biblioteca e realizar a conversão retrospectiva - CR - adcqué1ção do OrtoDocs a cada realidade institucional.
dos dados catalográficos que serão incorporados à base de dados, A conversão retrospectiva, conforme entendida pela Potiron,
garantindo, desta forma, rapidez e confiabilidade é10 serviço, ali deve ser "confina<la na representação das obras do acervo que não
mentação de bases de dados, manutenção e suporte técnico, acom estão em meio magnético, ou seja, é o esforço empregado para
panhamento de projetos, normalização de dados, hospedagem de eliminar uma lacuna construída ao longo do tempo e que tem
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enquadrado com as necessidades de uma biblioteca. Atualmente, bases de dados, MARC Migration, ou seja, migração de bases para
lem 43 clientes. o formato MARC; melhoria de registros e BookWhere - software
O MultiAcervo apresenta melhor performance no sistema cliente de Z39.50. Comercializa o produto com a venda da cessão
operacional Microsoft Windows, no software de rede Windows de uso acompanhado de contrato de manutenção. A cess5o de
NT e no software de banco de dados Oracle. Com.patível com os uso é cobrada pela tarifação dos serviços realizados. Incentivn a
padrões lSO 2709, MARC e protocolo Z39.50, atende aos requisi participação de todos os clientes no grupo de discussão que está
tos exigidos pelo MEC para avaliação de acervos bibliográficos. É em processo <le formação, e está presente às reuniões como con
compatível com os sistemas de auto-atendimento e com o de vidado. Essas discussões constituem-se cm excelente retorno do
eslanteria eletroeletrônica. Voltado para bibliotecas escolares, pú uso das funções da capacidade dn Potiron em divulgar as melhorias
blicas e de empresas, obedece às normas de biblioteconomia na incorporadas ao software, e têm prioridade no desenvolvimento
organização de acervos e serviços oferecidos por uma biblioteca. de produtos e serviços, além de ajudar constantemente na cons
trução do cenário das necessidades dos clientes.
Com a experiência adquirida na implantação do OrtoDocs
Software: OrtoDocs
em outras hibliotecas, a Potiron recomenda: a existência de um
Empresa: Potiron Informática Sociedade Civil Ltda.
servidor dedicado para residir o OrtoDocs; definição clara de cada
A Potiron [nformática, criadn em 1985, com sede na cidade etapa do projeto; a conversão retrospecliva de dados como ativi
de São Paulo (SP) é detentora dos direitos autorais e produtora elo dade à parte e realizada na própria Potiron, o que garantirá o
Sofware OrtoDocs. Nos últimos anos tem orientado seus produtos funcionamento normal da biblioteca durante o período de im
para o segmento de automação de bibliotecas e centros de docu plantação. Recomenda a gravação em CD-ROM das bases de da
mentação, especializando-se, porlanto, nesta área quando desen dos da biblioteca.
volveu o OrtoDocs. Possui uma equipe de cerca de 15 funcioná Afirma que a postura da empresa foi de sempre estar acom
rios, urna rede de consultores e outros contratados para projetos panhando a evolução dos projetos importantes, de clientes ou não,
especiais. Nesse universo, encontramos bibliotecários, analistas de no Brasil e no exterior, mantendo-se atualizada com o que esté'i
sistemas, arquivistas, técnicos de nível superior em outras áreas, acontecendo e para onde os caminhos apontam, sempre atenta à
vários deles com titulação de mestre. Essa capacitação funcional realidade brasileira e aos clienles. Oferece, assim, os serviços de
garante equilíbrio entre a parte tecnológica e a de conteúdo. acompanbamento do projeto de informatização de bibliotecas,
A Potirone propõe-se a elaborar todo o projeto de informa aplicando sua experiência na implantação, acompanhamenlo e
tização da biblioteca e realizar a conversão retrospectiva - CR - adequação do OrtoDocs a cada realidade inslitucional.
dos dados catalográficos que serão incorporados à base ele dados, A conversão retrospectiva, conforme entendida pela Potiron,
garantindo, desta forma, rapidez e confiabilidade ao serviço, ali deve ser "confinada na representação das obras do acervo que não
mentação de bases de dados, manutenção e suporte técnico, acom est5o em meio magnético, ou seja, é o esforço empregado para
panhamento de projetos, normalização de dados, hospedagem de eliminar uma lacuna construída ao longo do tempo e que tem
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como causa a ausência dos recursos necessários para realizar o gistra cursos e disciplinas, identifica itens bibliográficos que inte
processo adequado de informatização. Depois de atingido o pon gram a bibliografia básica e complementar facilitando a elabora
to de equilíbrio entre objetos e representações no acervo, que pode ção dos relatórios exigidos pelo MEC na avaliação de acervos bi
ser o equilíbrio total, o qual denominamos de backlog zero, a ma bliográficos. Tem sua melhor performance no sistema operacional
nutenção dessa situação não tem mais o caráter de retrospectivo, Micrososft Windows, nos softwares de rede Windows NT e no de
mas o de desenvolvimento do fluxo de trabalho cotidiano". banco de dados MSSQL.
Sua carteira atual de clientes consta de 18.
O OrtoDocs é um sistema para informatização de bibliote
Software: Pergamum
cas individuais ou interligadas em redes, com todas as suas ativi
Empresa: Sociedade Paranaense de Cultura
dades integradas: catalogação segundo o padrão AACR2 para to
dos os tipos de materiais; controle patrimonial, de circulação e de A Sociedade Paranaense de Cultura é detentora dos direitos
periódicos, pesquisa bibliográfica, aquisição de materiais, impor autorais e produtora do software Pergamum. - Sistema Integrado
tação e exportação de dados, e gernção de relatórios, utilizando o de Bibliotecas. Criada em 1995 com abrangência nacional e sede
software ReportSmith, tornando possível as saídas de dados im na cidade de Curitiba (PR). Possui onze funcionários efetivos para
pressas de acordo com as peculiaridades e necessidades de cada a comercialização do software, sendo dois bibliotecários gradua
biblioteca. Como é implementado para o formato, possibilita a dos, três analistas de sistemas graduados, um analista de siste
importação e exportação de registros nos dois padrões, mas, fisi mas com titulação de mestre, dois técnicos de nível superior em
camente, o registro é guardado em ANSI Z39.2, que é mais outras áreas, três de nível médio e um apoio administrativo. Presta
abrangente, permitindo que bases de dados inicialmente em serviços de manutenção e suporte técnico, A comercialização é
microisis (portanto ISO 2 709), ou em qualquer outro ambiente, feita em três categorias: segundo grau, empresas ou instituições
ao ser capturada para o OrtoDocs, ficará em ANSI Z39 .2, favo de nível superior. Para estes, o preço varia de acordo com o nú
recendo a que os registros possam ser complementados com as mero de usuários.
informações faltantes em outros ambientes que não sejam MARC. A Rede Compartilhada Pergamum é formada por todos os
Nas características ergonômicas do software, o OrtoDocs clientes do sistema que se reúne três vezes ao ano e é importante
adota a aplicação Web Based, cujo conceito é o de levar o mouse ponto de apoio ao desenvolvimento e melhorias do produto. A
até o objeto disparando uma operação de executar uma aplicação Rede se subdivide em cinco grupos por área, a saber: Cataloga
ou de hyperlink. Está plenamente preparado para trabalhar com ção, MARC, Informática, Autoridades, e Subcomissão de Periódi
metadados. Possui uma aplicação própria para o sistema de aces cos. A participação da empresa às reuniões é de total integração
so à estanteria eletro-eletrônica e é compatível com o sistema de entre as comissões e o desenvolvimento do software. Sua carteira
auto-atendimento da 3M, ID System e Check Point. Um ponto de de clientes é constituída de cinqüenta instituções.
destaque do OrtoDocs é que apresenta dispositivo próprio de busca, O Pergamum adquire melhor performance no sistema
não fazendo uso do gerenciador de banco de dados relacional. Re- operacional Microsoft Windows, nos softwares de rede Novell
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como causa a ausência dos recursos necessários para realizar o gistra cursos e disciplinas, identifica itens bibliográficos que inte
processo adequado de informatização. Depois de atingido o pon gram a bibliografia básica e complementar facilitando a elabora
to de equilíbrio entre objetos e representações no acervo, que pode ção dos relatórios exigidos pelo MEC na avaliação de acervos bi
ser o equilíbrio total, o qual denominamos de backlos zero, a ma bliográficos. Tem sua melhor performance no sistema operacional
nutenção dessa situação não tem mais o caráter de retrospectivo, Micrososft Windows, nos softwares de rede Windows NT e no de
mas o de desenvolvimento do fluxo de trabalho cotidiano". banco de dados MSSQL.
Sua carteira atual de clientes consta de 18.
O OrtoDocs é um sistema para informatização de bibliote
Software: Pergamum
cas individuais ou interligadas em redes, com todas as suas ativi
Empresa: Sociedade Paranaense de Cultura
dades integradas: catalogação segundo o padrão AACR2 para to
dos os tipos de materiais; controle patrimonial, de circulação e de A Sociedade Paranaense de Cultura é detentora dos direitos
periódicos, pesquisa bibliográfica, aquisição de materiais, impor autorais e produtora do software Pergamum - Sistema Integrado
tação e exportaçiio de dados, e geração de relatórios, utilizando o de Bibliotecas. Criada em 1995 com abrangência nacional e sede
software ReportSmith, tornando possível as saídas de dados im na cidade de Curitiba (PR). Possui onze funcionários efetivos para
pressas de acordo com as peculiaridades e necessidades de cada a comercialização do software, sendo dois bibliotecários gradua
biblioteca. Como é implementado para o formato, possibilita a dos, três analistas de sistemas graduados, um analista de siste
importação e exportação de registros nos dois padrões, mas, fisi mas com titulação de mestre, dois técnicos de nível superior em
camente, o registro é guardado em ANSI Z39 .2, que é mais outras áreas, três de nível médio e um apoio administrativo. Presta
abrangente, permitindo que bases de dados inicialmente em serviços ele manutenção e suporte técnico, A comercialização é
microisis (portanto ISO 2 709), ou em qualquer outro ambiente, feita em três categorias: segundo grau, empresas ou instituições
ao ser capturada para o OrtoDocs, ficará em ANSI Z39 .2, favo de nível superior. Para estes, o preço varia de acordo com o nú
recendo a que os registros possam ser complementados com as mero de usuários.
informações faltantes em outros ambientes que não sejam MARC. A Rede Compartilhada Pergamum é formada por todos os
Nas características ergonômicas do software, o OrtoDocs clientes do sistema que se reúne três vezes ao ano e é importante
adota a aplicação Web Based, cujo conceito é o de levar o mouse ponto de apoio ao desenvolvimento e melhorias do produto. A
até o objeto disparando uma operação de executar uma aplicação Rede se subdivide em cinco grupos por área, a saber: Catnloga
ou de hypcrlink. Está plenamente preparado p;:ira trabalhar com ção, MARC, Informática, Autoridades, e Subcomissão ele Periódi
metadados. Possui uma aplicação própria para o sistema de aces cos. A participação da empresa às reuniões é de total integrnção
so à estanteria eletro-eletrônica e é compatível com o sistema de entre ns comissões e o desenvolvimento do software. Sua carteira
auto-atendimento da 3M, ID System e Check Point. Um ponto de de clientes é constituída de cinqüenta instituções.
destaque do OrtoDocs é que apresenta dispositivo próprio de busca, O Pergamum adquire melhor performance no sistema
não fazendo uso do gerenciador de banco de dados relacional. Re- operacional Microsoft Windows, nos softwares de rede Novell
188 189
Netware, Windows NT e nos softwares de banco de dados Oracle, Software: Sabiá - Sistema de Automação Bibliotecária
SQL Server e Sybase. Atende aos requisitos do MEC para avalia Empresa: MPS Informática
ção de acervos bibliográficos e adota padrões do formato MARC,
A MPS Informática é detentora dos direitos autorais e pro
ISO 2709, e, está em desenvolvimento a compatibilização com o
prietária do software Sabiá. Fundada em 1984, com sede em
protocolo Z39.50 e com o sistema de auto-atendimento. É com
Curitiba (PR) e representação na cidade do Rio de Janeiro, possui
patível com o sistema de controle de estanteria eletroeletrônica. A
abrangência nacional. Foi criada por profissionais especializados
atualização de versões é sern custo para o contratante do produ
no então emergente mercado nacional de informática. A partir
to, realiza Lreimunento para diferentes tipos de usuários e as se
daí, vem acumulando experiência, participando de diversos pro
nhas são criptografadas.
jetos em instituições públicas e privadas. Nesse panorama, dis
ponibiliza completa infra-estrutura para os serviços na Internet,
Software: Polibook mantendo as atividades dos clientes permanentemente no ar, além
Empresa: Poliedro Informática, Consultoria e Serviços Ltda. de oferecer completo serviço de suporte. Desenvolve serviços de
consultoria em tecnologia da informação. Suas principais áreas
Informaçõe sobre a Poliedro Informática, Consultoria e Ser
de negócio são: consultoria de negócio, consultoria em tecnologia,
viços Ltda. estão nas páginas 165-6 7.
O Polibook é um software específico para automação de desenvolvimento de sistemas aplicativos específicos, e implemen
bibliotecas, desenvolvido em linguagem Delphi, e tem seu melhor tações de sistemas aplicativosjá de seu domínio nas seguintes áreas
desempenho no sistema operacional Microsoft Windows e Linux, - Judiciário (Tribunais e P rocuradorias), Gestão Empresarial (sis
no software de rede Novell Netware, nos softwares de banco de tema integrado envolvendo recursos humanos, contabilidade, con
dados, Oracle, SQL Server, Sybase, Access, dependendo do núme tas a pagar, contas a receber, fluxo de caixa e orçamento, supri
ro de registros. Opera cor11 o conceito de objeto para caracteriza mentos, faturamento/vendas, produção e CRM). A arquitetura
ção de cada item. do acervo, seja com publicações impressas ou empregada pela MPS prevê integrações com a Internet. Possui,
gravadas em qualquer tipo de mídia (papel, magnética ou ótica), em seLt quadro funcional, 110 funcionários efetivos. Tem como
obra de arte, artefato ou mecanismo tecnológico, registro foto clientes do Sabiá: Tribunal de Alçada de Minas Gerais; Tribunal de
grMico, vídeo ou áudio, produções fonográficas e cinematográ Alçada do Paraná; Tribunal de Justiça do Paraná; Justiça Federal;
ficas. Em versão WEB pode ser executado em intranets ou na Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul; IBMEC (RJ).
inlernet por meio dos browsers Internet Explorer e Netscape O Sabiá - Sistema de Automação Bibliotecária, desenvolvi
Navigator. É compatível com os formatos MARC, ISO 2 709 e com do em Mumps e Delphi, opera em melhores condições no sistema
o protocolo Z39.50 e atende a todas as etapas do ciclo documen operacional Microsoft Windows e no software de rede Windows
tal. É compatível com o sistema de controle de estanteria eletro NT Objetiva automatizar os serviços prestados por bibliotecas,
eletrônica e com o sistema de auto- atendimento. integrnndo os módulos de seleção, aquisição, processamento téc
nico, consulta, circulação de material e intercâmbio de informa-
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Netware, Windows NT e nos softwares de banco de dados Oracle, Software: Sabiá - Sistema de Automação Bibliotecária
SQL Server e Sybase. Atende aos requisitos do MEC para avalia Empresa: MPS Informática
ção de acervos bibliográficos e adota padrões do formato MARC,
A MPS Informática é detentora dos direitos autorais e pro
ISO 2709, e, está em desenvolvimento a compatibilização com o
prietária do software Sabiá. Fundada em 1984, com sede em
protocolo Z39.50 e com o sistema de auto-atendimento. É com
Curitiba (PR) e representação na cidade do Rio de Janeiro, possui
patível com o sistema de controle de estanteria eletroeletrônica. A
abrangência nacional. Foi criada por profissionais especializados
atualização de versões é sen1 custo para o contratante do produ
no então emergente mercado nacional de informática. A partir
to, realiza treinamento para diferentes tipos de usuários e as se
daí, vem acumulando experiência, participando de diversos pro
nhas são criptografadas.
jetos em instituições públicas e privadas. Nesse panorama, dis
ponibiliza completa infra-estrutura para os serviços na Internet,
Software: Polibook mantendo as atividades dos clientes permanentemente no ar, além
Empresa: Poliedro Informática, Consultoria e Serviços Ltda. de oferecer completo serviço de suporte. Desenvolve serviços de
fnformaçõe sobre a Poliedro Informática, Consultoria e Ser consultoria em tecnologia da informação. Suas principais áreas
viços Ltda. eslão nas páginas 165-6 7. de negócio são: consultoria de negócio, consultoria em tecnologia,
O Polibook é um software específico para automação de desenvolvimento de sistemas aplicativos específicos, e implemen
bibliotecas, desenvolvido em linguagem Delphi, e tem seu melhor tações de sistemas aplicativos já de seu domínio nas seguintes áreas
desempenho no sistema operacional Microsoft Windows e Linux, - Judiciário (Tribunais e Procuradorias), Gestão Empresarial (sis
no software de rede Novell Netware, nos softwares de banco de tema integrado envolvendo recursos humanos, contabilidade, con
dados, Oracle, SQL Server, Sybase, Access, dependendo do núme tas a pagar, contas a receber, fluxo de caixa e orçamento, supri
ro de registros. Opera com o conceito de objeto para caracteriza mentos, faturamento/vendas, produção e CRM). A arquitetura
ção de cada item do acervo, seja com publicações impressas ou empregada pela MPS prevê integrações com a Internet. Possui,
gravadas em qualquer tipo de mídia (papel, magnética ou ótica), em seu quadro funcional, 110 funcionários efetivos. Tern como
obra de arte, artefato ou mecanismo tecnológico, registro foto clientes do Sabiá: Tribunal de Alçada de Minas Gerais; Tribunal de
gnífico, vídeo ou áudio, produções fonográficas e cinematográ Alçada do Paraná; Tribunal de Justiça do Paraná; Justiça Federal;
firns. Em versão WEB pode ser executado em intranets ou na Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul; IBMEC (RJ).
inlernet por meio dos browsers Internet Explorer e Netscape O Sabiá - Sistema de Automação Bibliotecária, desenvolvi
Navigator. É compatível com os formatos MARC, ISO 2709 e com do em Mumps e Delphi, opera em melhores condições no sistema
o protocolo Z39.50 e atende a todas as etapas do ciclo documen operacional Microsoft VVindows e no software de rede Windows
tal. É compatível com o sistema de controle de estanteria eletro NT Objetiva automatizar os serviços prestados por bibliotecas,
eletrônica e com o sistema de auto- atendimento. integrando os módulos ele seleção, aquisição, processamento téc
nico, consulta, circulação de material e intercâmbio de informa-
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<,:ocs entre as bibliotecas usuárias do sistema. Atualiza as infor MARC, ISO 2709 e não o é com o protocolo Z39.50, nem com o
mações dos documentos em formato bibliográfico, tais como li sistema de auto- atendimento e está em desenvolvimento a com
vros, folhetos, fitas de vídeo, discos, e quaisquer outros materiais patibilidade com o sistema de controle da estanteria eletroele
catalogados segundo as normas do AACR2 e formato IBICT Atua trônica. Cadastra cursos e disciplinas e não indica se um título
liza cadastro de periódicos, referências de artigos de periódicqs, pertence à bibliografia básica.
informações legislativas e informações genéricas. Recupera infor
mações da base de dados através de pesquisa entre quaisquer pa
lavras do texto. Controla a seleção, aquisição e circulação de ma Software: SophiA Biblioteca
teriais. Emite fichas catalográficas e bibliogr.:ifias, sendo que estas Empresa: Primasoft Comércio de Informática Ltda.
podem ser emitidas com diversos critérios de pesquisa. Quanto A Primasoft Comércio de Informática Ltda., empresa brasi
ao aspecto segurança, o usuário somente terá acesso aos módulos leira detentora dos direitos autorais e produtora do software
e rotinas em que estiver devidamente autorizado, o que confere SophiA Biblioteca, foi fundada em 1993, com sede em São José
integridade à base de dados. Adota o formato MARC. Não possui dos Campos (SP), e tem sete representações nos estados de São
recursos para atender às exigências do MEC. P.:mlo, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ob
jetiva desenvolver soluções em software para o gerenciamento e
administração de empresas, de forma a otimizar e maximirnr pro
Software: Sábio - Sistema de Automação de Bibliotecas
dutos e serviços. Possui uma linha completa de softwares com
Empresa: Wallis Software Ltda.
soluções específicas para gestão escolar. Dentre elas, o Sophia, que
A Wallis Software Ltda. é detentora dos direitos autorais e iniciou no mercado para atender às necessidades das bibliotecas
produtora do soflware Sábio - Sistema de Automação de Biblio escolares. Conta com 22 funcionários cm seu quadro efetivo, sendo
tecas. Ft.111.d.:ida em 1992, possui abrangência nacional, e conta três analistas de sistemas graduados, dois com titulação de mes
com dois analistas de sistemas com contrato efetivo em seu qua tre, dois graduados em outras áreas, 13 funcionários de nível mé
dro funcional. Presta serviços de conversão retrospectiva. Conta dio e dois apoios administrativos. Comercializa seu produto me
com quarenta clientes do produto. diante a venda por módulos, locação po.ra pequenos acervos,
O Sábio é um software que possui algumas funções básicas mantém contrato de suporte opcional e os preços para os usuá
para a completeza do processo de automação de bibliotecas, ain rios de SQL são distintos dos preços para outros. Presta serviços
da em fase de desenvolvimento, como o processo de seleção e aqui de desenvolvimento específico conforme a necessidade dos clien
sição, algumas funções de processo técnico, de recuperação e dis tes, conversão de dados a partir de bases existentes, instalação e
seminação seletiva de informações. Apresenta melhor performance treinamento, manutenção e suporte técnico. Promoveu dois en
no sistema operacional Microsoft Windows, no software de rede contros de usuários: o primeiro em dezembro de 2000 e o segun
Novell Netwnre e \.'Vimlows NT e no software de bnnco de dados do em abril de 2002. Não existem grupos formais de usuários, e
Oracle, Sybase, MYSQSL e Interbase. É compatível com o formato nos encontros procura coletar sugestões, apresentar as novas ca-
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ções entre as bibliotecas usuárias do sistema. Atualiza as infor MARC, ISO 2709 e não o é com o protocolo Z39.50, nem com o
mações dos documentos em formato bibliográfico, tais como li sistema de auto- atendimento e está em desenvolvimento a com
vros, folhetos, fitas de vídeo, discos, e quaisquer outros materiais patibilidade com o sistema de controle da estanteria eletroele
catalogados segundo as normas do MCR2 e formato IBICT. Atua trônica. Cadastra cursos e disciplinas e não indica se um título
liza cadastro de periódicos, referências de artigos de periódicqs, pertence à bibliografia básica.
informações legislativas e informações genéricas. Recupera infor
mações da base de dados através de pesquisa entre quaisquer pa
lavras do texto. Controla a seleção, aquisição e circulação de ma Software: SophiA Biblioteca
teriais. Emite fichas catalográficas e bibliografias, sendo que estas Empresa: Primasoh Comércio de Informática Ltda.
podem ser emitidas com diversos critérios de pesquisa. Quanto A Primasoft Comércio de Informática Ltda., empresa brasi
ao aspecto segurança, o usuário somente terá acesso aos módulos leira detentora dos direitos autorais e produtora do software
e rotinas em que estiver devidamente autorizado, o que confere SophiA Biblioteca, foi fundada em 1993, com sede em São José
integridade à base de dados. Adota o formato MARC. Não possui dos Campos (SP), e tem sete representações nos estados de São
recursos para atender às exigências do MEC. Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ob
jetiva desenvolver soluções em software para o gerenciamento e
administraç.:io de empresas, de forma a otimizar e maximizar pro
Software: Sábio - Sistema de Automação de Bibliotecas
dutos e serviços. Possui uma linha completa de softwares com
Empresa: Wallis Software Ltda.
soluções específicas para gestão escolar. Dentre elas, o Sophia, que
A Wallis Software Ltda. é detentora dos direitos autorais e iniciou no mercado para atender às necessidades das bibliotecas
produtora do software Sábio - Sistema de Automação de Biblio escolares. Conta com 22 funcionários em seu quadro efetivo, sendo
tecas. Fundada em 1992, possui abrangência nacional, e conta três analistas de sistemas graduados, dois com titulação de mes
com dois analistas de sistemas com contrato efetivo em seu qua tre, dois graduados em outras áreas, 13 funcionários de nível mé
dro funcional. Presta serviços de conversão retrospectiva. Conta dio e dois apoios administrativos. Comercializa seu produto rne
com quarenta clientes do produto. diante a vendü por módulos, locação para pequenos acervos,
O Sábio é um software que possui algumas funções básicas mantém contrato de suporte opcional e os preços para os usuá
para a completeza do processo de automaç5o de bibliotecas, ain rios de SQL s5o distintos dos preços para outros. Presta serviços
da em fase de desenvolvimento, como o processo de seleção e aqui de desenvolvimento específico conforme a necessidade dos clien
sição, algumas funções de processo técnico, de recuperação e dis tes, conversão de dados a partir de bases existentes, instalação e
seminação seletiva de informações. Apresenta melhor performance treinamento, manutenção e suporte técnico. Promoveu dois en
no sistema operacional Microsoft Windows, no software de rede contros de usuários: o primeiro em dezembro de 2000 e o segun
Novel! Nel würe e Windows NT e no software de banco de dados do em abril de 2002. Não existem grupos formais de usuários, e
Oracle, Sybase, MYSQSL e Interbase. É compatível com o formato nos encontros procura coletar sugestões, apresentar as novas ca-
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racterísticas do software e dirimir dúvidas. As novas funcionali bibliográficos, ou seja, cadastramento de cursos, de disciplinas e
dades do SophiA são definidas em função da prioridade indicada indicação da bibliografia básica.
pelos usuários. Possui 2 70 clientes e destaca os principais: Facul
dade de Belas Artes (SP); Unitau (Universidade de Taubaté); FASP
(Faculdades Associadas São Paulo); FAI (Faculdades Associadas Software: Virtua ILS e Virtua SLE
Ipiranga); Senai (MG); Fapa (Faculdades Paulistanas). Empresa: VfLS Americas Ltda. - Subsidiária brasileira da VTLS Inc.
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racterísticas do software e dirimir dúvidas. As novas funcionali bibliográficos, ou seja, cadastramento de cursos, de disciplinas e
dades do SophiA são definidas em função da prioridade indicada indicação da bibliografia básica.
pelos usuários. Possui 2 70 clientes e destaca os principais: Facul
dade de Belas Artes (SP); Unitau (Universidade de Taubaté); FASP
(Faculdades Associndas São Paulo); FAI (Faculdades Associadas Software: Virtua ILS e Virtua SLE
Ipiranga); Senai (MG); Fapa (Faculdades Paulistanas). Empresa: VTLS Americas Ltda. - Subsidiária brasileira da VTLS Inc.
O SopbiA tem sua melhor performance no sistema (EUA)
operacional Microsoft Windows, no ambiente de rede Windows e A VTLS Americas foi estabelecida no Brasil em 1999, para
no software de bnnco de dados MS-SQL Server. Desenvolvido em atender ao mercado sul-americano, complementando o quadro
linguagem Delpbi, contempla todos os requisitos necessários para de subsidiárias da VTLS Inc. nos cinco continentes. A VTLS Inc.,
o processo de automação de uma biblioteca, destacando-se a ma com sede na Virgínia, EUA, foi fundada em 1975, e dedica-se ex
nipulação completa de um registro MARC. Ao contrário de vários clusivamente à automação de bibliotecas em todo o mundo. Pos
sistemas que fazem apenas importação e exportação MARC, o sui atualmente uma carteira de mais de quinhentos clientes, aten
SopbiA permite n edição dos tass e subcampos, permitindo ainda dendo a quase mil bibliotecas em 32 países nos cinco continentes.
a inclusão e exclusão de novos tass e subcampos, sempre com a Está presente no Brasil desde 1994, tendo sido inicialmente repre
validação da sinlaxe do padrão MARC; configuração de templates sentada pela Fundação Getúlio Vargas, no período 1994-1998. O
(máscaras) em MARC para o processo de catalogação, confecção de crescimento do mercado brasileiro, a necessidade de fazer investi
planilhas de entrada de dados; módulo de cadastro intensivo, ade mentos e assegurar um melhor suporte técnico e uma presença
quado para conversões retrospectivas; módulo de customização dos mais próxima aos clientes e o reposicionamento estratégico da
termos constantes em telas e relatórios, permitindo a personalização FGV em relação aos seus objetivos no mercado de automação de
das telas e relatórios, inclusive para oulros idiomas (o SophiA já bibliotecas foram os fatores que determinaram a necessidade de
tem os termos em português e inglês); exportação de todos os rela estabelecimento dessa nova subsidiária.
tórios para aplicalivos como Word, Excell e outras fontes; envio de A linha de produtos da VTLS para automação de bibliotecas
qualquer relatório por e-mail; controle multibiblioteca - políticas inlegra hoje não somente o software pma automação Virtua ILS
de empréstimo descentralizadas, base de leitores única, emprésti ([ntegrated Library System), nas versões lLS e SLE (Small Libraries
mos em. qualquer biblioteca, configurações gerais (dados-padrão, Edition); os produtos para bibliotecas digitais (MIS - Multimidia
modelos de etiquetas etc.) por biblioteca; apresentação da foto do and Imaging Solutions), incluindo o Chameleon iPortal (portal
usuário no ato do empréstimo. Compatível com o formato MARC para bibliotecas virtuais), o MetaCat (para catalogação de
e ISO 2 709. Em desenvolvimento a compatibilidade com o protoco metadados via Web), o Electronic Card Browser (para digitalização
lo Z39.50. Não é compatível com o sistema de controle de estanteria de catálogos de fichas) e o Hi-Res Image Navigator (para exibição
elelroelelrônica e sim com o sistema de .:iuto-atendimento. Atende e navegaç5o de grandes imagens na Web); e, ainda, os produtos
aos requisitos exigidos pelo MEC quando da avaliação de acervos complementares (CP S - Companion Product Suíte), onde se des-
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tacam as soluções de rádio-freqüência (RFID), auto-empréstimo nais. O número de reuniões de trabalho é variável e depende da
(3M Self-Check Interface), empréstimo interbibliotecário (RLG's orientação de cada subgrupo. As conferências (congressos) são
ILL Manager), impressão de bibliografias (Mapcat), manipulação promovidas conjuntamente pela VTLS que apresenta seminários,
e análise de registros MARC (MARC Data Processing Suite). A VTLS treinamento, exposições e forma grupos de discussão e debates.
provê, ainda, uma extensa garn.a de serviços para tratamento e Como parte do processo de gestão de qualidade ISO 9001 (auditado
digitalização de coleções, atua também como provedor de con por dois institutos independentes), pode-se dizer que todo desen
teúdo, representando a Amico (Art Museum Image Consortium) volvimento do software VTLS (além daquelas inovações
e hospedando a NDLTD (National Digital Thesis and Dissertations introduzidas pela área de P&D) é centrado nas demandas dos usuá
Library). rios formalmente submetidas pelos grupos de usuários ou indi
A VTLS Arnericas distribui os produtos da VTLS no Brasil e vidualmente em formulários apropriados.
na América do Sul, é responsável pela tradução do software e do A VTLS Americas não é apenas um fornecedor de software,
cumentação para o português e pela instalação, treinamento e mas um parceiro completo parn automação de bibliotecas, apoian
suporte técnico aos clientes em todo o território brasileiro. Para do não apenas com uma gama abrangente de produtos e servi
isso, conta com uma equipe de técnicos e consultores treinados ços, mas principalmente com uma consultoria de alto nível para
nos EUA e com larga experiência e renome na área de automação a concepção e gerenciamento de projetos de automação, que muitas
de bibliotecas. vezes está incluída na oferta básica de produtos e serviços. A ma
A VTLS Americas provê ainda serviços de consultoria, de nutenção anual dá direito à atualização de versões ocorridas du
senvolvimento de portais WEB para bibliotecas, desenvolvimento rante o período de vigência do contrato.
de sistemas para bibliotecas e conversão retrospectiva. Entre os O Virtua ILS é um software integrado para automação de
clientes brasileiros, encontramos várias universidades públicas e bibliotecas, cobrindo as funções de consulta (Opac), catalogação
privadas. e controle de autoridades, circulação (empréstimo), periódicos,
Quanto aos grupos de usuários, existe um Grupo Interna aquisição e controle orçamentário, cstalísticas e relatórios, e ad
cional de Usuários - [UG, com sucursais em vários países. A re ministração do sistema. Possui ainda módulos para acesso via WEB
presentação brasileira está em fase de constituição. O IUG é inde (Cbameleon iPortal), disseminação seletiva da informação,
pendente, mas apoiado pela VTLS. Existem canais na empresa para gerenciamento de tesauros e geração de relatórios.
comunicação com o TUG, e o processo de desenvolvimento de O Opac Virtua permite o acesso por listas organizadas de
software (wm certificação ISO 9001) envolve a consulta e solici índices (autores, assuntos, títulos, números de chamada etc.), por
tações/revisões dos usuários. Existe urna dinâmica nos grupos números de controle (ISBN, ISSN etc.), ou por palavras-chave com
nacionais/regionais. Todos estão articulados sob o IUG. Certos operadores booleanos e de proximidade. Além das categorias de
blocos regionais (como o europeu) estão articulados regionalmente busca fornecidas com a instalação, a biblioteca pode definir livre
(EUG). É realizada uma conferência anual do IUG promovida em mente suas próprias categorias, ol1 redefinir as existentes. O Opac
conjunto com a VTLS, além de outros eventos nacionais/regia- Virtua suporta registros multimídia, através do campo MARC 856,
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tacam as soluções de rádio-freqüência (RFID), auto- empréstimo nais. O número de reuniões de trabalho é variável e depende da
(3M Self-Check Interface), empréstimo interbibliotecário (RLG's orientação de cada subgrupo. As conferências (congressos) são
ILL Manager), impressão de bibliografias (Mapcat), manipulação promovidas corvuntamente pela VTLS que apresenta seminários,
e análise de registros MARC (MARC Data Processing Suite). A VTLS treinamento, exposições e forma grupos de discussão e debates.
provê, ainda, uma extensa gam.a de serviços para tratamento e Como parte do processo de gestão de qualidade ISO 9001 (auditado
digitalização de coleções, atua também como provedor de con por dois institutos independentes), pode-se dizer que todo desen
teúdo, representando a Amico (Art Museum lmage Consortium) volvimento do software VTLS (além daquelas inovações
e hospedando a NDLTD (National Digital T hesis and Dissertations introduzidas pela área de P&D) é centrado nas demandas dos usuá
L ibrary). rios formalmente submetidas pelos grupos de usuários ou indi
A VTLS Americas distribui os produtos da VTLS no Brasil e vidualmente em formulários apropriados.
na América do Sul, é responsável pela tradução do software e do A VTLS Americas não é apenas um fornecedor de software,
cumentação para o português e pela instalação, treinamento e mas um parceiro completo para automação de bibliotecas, apoian
suporte técnico aos clientes em todo o território brasileiro. Para do não apenas com uma gama abrangente de produtos e servi
isso, conta com uma equipe de técnicos e consultores treinados ços, mas principalmente com urna consultoria de alto nível para
nos EU A e com larga experiência e renome na área de automação a concepção e gerenciamento de projetos de automação, que muitas
de bibliotecas. vezes está incluída na oferta básica de produtos e serviços. A ma
A VTLS Americas provê ainda serviços de consultoria, de nutenção anual dá direito à atualização de versões ocorridas du
senvolvimento de portais WEB para bibliotecas, desenvolvimento rante o período de vigência do contrato.
de sistemas para bibliotecas e conversão retrospectiva. Entre os O Virtua ILS é um software integrado para automação de
clientes brasileiros, encontramos várias universidades públicas e bibliotecas, cobrindo as funções de consulta (Opac), catalogação
privadas. e controle de autoridades, circulação (empréstimo), periódicos,
Quanto aos grupos de usuários, existe um Grupo I nterna aquisição e controle orçamentário, cstalísticas e relatórios, e ad
cional de Usuários - IUG, com sucursais em vários países. A re ministração do sistema. Possui ainda módulos para acesso via WEB
presentação brnsileira está em fase de constituição. O IUG é inde (Chameleon iPortal), dissenlinação seletiva da informação,
pendente, mas apoiado pela VTLS. Existem canais na empresa para gerenciamento de tesauros e geração de relatórios.
comunicação com o TUG, e o processo de desenvolvimento de O Opac Virtua permite o acesso por listas organizadas de
software (cPm certificação ISO 9001) envolve a consulta e solici índices (autores, assuntos, títulos, números de chamada etc.), por
tações/revisões dos usuários. Existe uma dinâmica nos grupos números de controle (ISBN, ISSN etc.), ou por palavras-chave com
nacionais/regionais. Todos estão articulados sob o IUG. Certos operadores booleanos e de proximidade. Além das categorias de
blocos regionais (como o europeu) estão articulados regionalmente busca fornecidas com a instalação, a biblioteca pode definir livre
(EUG). É realizada uma conferência anual do IUG promovida em mente suas próprias categorias, OlI redefinir as existentes. O Opac
conjunto com a VTLS, além de outros eventos nacionais/regia- Virtua suporta registros multimídia, através do campo MARC 856,
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ou ainda a indexação e busca de documentos em texto completo. ponibilidade de item reservado, lembretes pré-vencimento etc.)
As telas de exibição dos registros bibliográficos podem ser confi podem ser impressas ou enviadas por correio eletrônico para o
guradas pela biblioteca e todos os menus e mensagens do sistema leitor. As facilidades opcionais de autogestão do leitor permitem
podem ser editadas para refletir o uso de terminologias locais e ao leitor fazer ou cancelar reservas, renovar empréstimos, solici
melhor adequação a uma comunidade específica de usuários. tar cópias, inscrever-se, gerenciar sua conta-corrente, sem inter
O subsistema de catalogação possui um editor MARC inte venção, mas sob controle da biblioteca. Com os sistemas de rádio
grado, além de um editor "legendado" que permite a sua utiliza freqüência (RFID) e/ou estação de auto-empréstimo, é possível
ção por catalogadores iniciantes ou não especializados. O contro ainda que o leitor empreste, renove e devolva materiais sem a as
le de autoridades é integrado, com suporte a remissivas "ver" e sistência do pessoal de balcão. O Virtua mantém um registro de
"ver também" qualificadas (forma anterior, termo abrangente todos os empréstimos para cada exemplar e leitor, além de uma
etc.). O sistema gera mensagens alertando para a utilização de trilha de auditoria para todas as transações financeiras.
termos inexistentes ou a possível duplicação de autoridades e per O subsistema de periódicos prevê, registra e controla automa
mite a fusão e correção de autoridades sem manipulação dos re ticamente o desenvolvimento das coleções de periódicos. A bibliote
gistros bibliográficos. O Virtua suporta, ainda, a coexistência de ca informa o título e os padrões de enumeração e cronologia, con
múltiplas listas independentes de cabeçalhos de assuntos, a cria figura o primeiro fascículo e o Virtua passa a prever a chegada de
ção e importação de tesauros e a importação direta das autorida novos fascículos, emite lembretes para o bibliotecário, reclamações
des existentes na base para um registro em edição. A catalogação para o fornecedor e imprime listas de circulação para leitores sele
é executada on-line, em tempo real, podendo opcionalmente ser cionados. O sistema gerencia ainda as encadernações de periódicos,
executada off-line. Há ainda um módulo para importação de re os índices e os números especiais. Sem a utilização de nenhum
gistros em lote, que executa conversões de formatos e conjuntos módulo adicional pode-se catalogar analíticas de periódicos.
de caracteres; ajuda on-line para o formato MARC21 e um con O subsistema de aquisição é totalmente integrado aos de
junto editável de mais de 3 mil regras do formato MARC para mais subsistemas. Permite a pré-catalogação de títulos a serem
validação de registros. adquiridos, gerencia o pedido, o recebimento, o faturamento e o
O subsistema de circulação permite o gerenciamento de em pagamento de pedidos. Mantém um cadastro de fornecedores e
préstimos, devoluções, renovações, reservas, coleções didáticas tr,:msmite eletronicamente, ou imprime, pedidos, reclamações,
(com busca por curso e professor), rechamadas, coleções fechadas cancelamentos e créditos. O módulo de gestão orçamentária per
(depósitos) e empréstimo entre bibliotecas. O status (em.prestado, mite o gerenciamento de múltiplos exercícios fiscais, com uma
reservado, disponível etc.) dos exemplares é exibido em tempo real hierarquia de contas em múltiplas moedas definida pela biblioteca
no Opac. As políticas de empréstimo são extremamente flexíveis, e possibilita a transferência de fundos de uma conta para outra.
configuradas em função do tipo de usuário, classe de material e As aquisições podem ser feitas em diversas modalidades (padrão,
localiznção (biblioteca setorial). O sistema gerencia automatica pré-pago, contrato de fornecimento, nssinatura de periódicos e
mente multas, alertas e bloqueios. As notificações (de atraso, dis- doação). O sistema emite cartas de agradecimento para doações.
198 199
ou ainda a indexação e busca de documentos em texto completo. ponibilidade de item reservado, lembretes pré-vencimento etc.)
As telas de exibição dos registros bibliográficos podem ser confi podem ser impressas ou enviadas por correio eletrônico para o
guradas pela biblioteca e todos os menus e mensagens do sistema leitor. As facilidades opcionais de autogestão do leitor permitem
podem ser editadas para refletir o uso de terminologias locais e ao leitor fazer ou cancelar reservas, renovar empréstimos, solici
melhor adequação a uma comunidade específica de usuários. tar cópias, inscrever-se, gerenciar sua conta-corrente, sem inter
O subsistema de catalogação possui um editor MARC inte venção, mas sob controle da biblioteca. Com os sistemas de rádio
grado, além de um editor "legendado" que perrnite a sua utiliza freqüência (RF!D) e/ou estação de nuto-empréstirno, é possível
ção por catalogadores iniciantes ou não especializados. O contro ainda que o leitor empreste, renove e devolva materiais sem a as
le de autoridades é integrado, com suporte a remissivas "ver" e sistência do pessoal de balcão. O Virtua mantém um registro de
"ver também" qualificadas (forma anterior, termo abrangente todos os empréstimos para cada exemplar e leitor, além de uma
etc.). O sistema gera mensagens alertando para a utilização de trilha de auditoria para todas as transações financeiras.
termos inexistentes ou a possível duplicação de autoridades e per O subsistema de periódicos prevê, registra e controla automa
mite a fusão e correção de autoridades sem manipulação dos re ticamente o desenvolvimento das coleções de periódicos. A bibliote
gistros bibliográficos. O Virtua suporta, ainda, a coexistência de ca informa o título e os padrões de enumeração e cronologia, con
múltiplas listas independentes de cabeçalhos de assuntos, a cria figura o primeiro fascículo e o Virtua passa a prever a chegada de
ção e importação de tesauros e a importação direta das autorida novos fascículos, emite lembretes para o bibliotecário, reclamações
des existentes na base para um registro em edição. A catalogação para o fornecedor e imprime listas de circulação para leitores sele
é executada on-line, em tempo real, podendo opcionalmente ser cionados. O sistema gerencia ainda as encadernações de periódicos,
executada off-line. Há ainda um módulo para importação de re os índices e os números especiais. Sem a utilização de nenhum
gistros em lote, que executa conversões de formatos e cortjuntos módulo adicional pode-se catalogar analíticas de periódicos.
de caracteres; ajuda on-line para o formato MARC21 e um con O subsistema de aquisição é totalmente integrado aos de
junto editável de mais de 3 mil regras do formato MARC para mais subsistemas. Permite a pré-catalogação de títulos a serem
validação de registros. adquiridos, gerencia o pedido, o recebimento, o faturamento e o
O subsistema de circulação permite o gerenciamento de em pagamento de pedidos Mantém um cadastro de fornecedores e
préstimos, devoluções, renovações, reservas, coleções didáticas tr;:insmite eletronicamente, ou imprime, pedidos, reclamnções,
(com busca por curso e professor), rechamadas, coleções fechadas cancelamentos e créditos. O módulo de gestão orçamentária per
(depósitos) e empréstimo entre bibliotecas. O status (emprestado, mite o gerenciamento de múltiplos exercícios fiscais, com urna
reservado, disponível etc.) dos exemplares é exibido em tempo real hierarquia de contas em múltiplas moedas definida pela biblioteca
no Opac. As políticas de empréstimo são extremamente flexíveis, e possibilita a transferência de fw1.dos de uma conta para outra.
configuradas em função do tipo de usuário, classe de mnterial e As aquisições podem ser feitas em diversas modalidades (padrão,
localiznçiio (biblioteca setorial). O sistema gerencia automatica pré-pago, contrato de fornecimento, assinatura de periódicos e
mente multas, alertas e bloqueios. As notificações (de atraso, dis- doação). O sistema emite cartas de agradecimento para doações.
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O Virtua Infostation permite a geração de um grande núme O módulo de Disseminação Seletiva de Informações Jll'1'1111ll'
ro de estatísticas, relatórios e notificações. Os relatórios podem ser aos leitores ou ao bibliotecário de referência configurar consullns
em formato HTML, em formato texto, ou em saída delimitada para com variados graus de complexidade, programando o sistema para
importação em programas geradores de relatórios e gráficos (MS ressubmetê-las periodicamente e informar (impresso ou e-mail)
Word, MS-Excel, Cristal Reports etc.). Novos relatórios são todos os títulos ou somente as novas aquisições desde que a últi
disponibilizados a cada versão elo sistema. Os cabeçalhos, ordena ma consulta foi executada. A biblioteca tem completo controle da
ção, períodos, abrangência e escopo dos relatórios são definidos pela disseminação, podendo cancelar ou alterar a periodicidade e
biblioteca e é possível agendar relatórios para execução periódica. abrangência de consultas efetuadas diretamente pelos leitores.
O Cliente de Administração do Sistema é uma ferramenta O módulo de Gerenciamento de Tesauros permite a impor
utilizada para configurar telas, direitos de acesso, políticas de tação ou criação de tesauros poli-hierárquicos e sua ligação aos
empréstimo, parâmetros ele catalogação, criação ele índices, con assuntos e títulos catalogados na base bibliográfica.
tas orçamentárias. Sua utilização como ferramenta independente O módulo de Relatórios Ad-Hoc é um completo gerador de
permite uma restrição adicional do acesso às informações privile relatórios para aquelas bibliotecas com necessidades sofisticadas
giadas do administrador e contribui para maior leveza do Opac. de relatórios cujas necessidades não são cobertas pelo Virtua
Sua interface gráfica elegante e simplificada permite acesso ágil Infostation.
às dezrnas de configurações e parâmetros que conferem total fle O Virtua implementa nativamente o protocolo Z39.50. Isto
xibilidade ao sistema Virtua. significa que o Opac Virtua comunica-se com o próprio servidor
O Chameleon iPortal é hem mais que um simples WEB Opac Virtua utilizando o protocolo Z39.50. Isto garante a mais perfei
para acesso ao catálogo pela Internet. Primeiramente, ele ta aderência aos níveis mais altos do protocolo, assim como dis
implementa o conceito de skins que confere à biblioteca completo pensa a necessidade de módulos e interfaces adicionais para acesso
controle do layout e das informações exibidas para cada tipo de Z39.50. Dessa forma, o usuário do Virtua, utilizando o Opac ao
usuário e de acordo com as especificações das páginas da Intranet qual já está acostumado (ou o Chameleon iPortal), pode acessar
ou WebSite da biblioteca/instituição. É possível configurar skins bases Z39.50 no mundo todo, sem dificuldades adicionais.
diferentes para públicos diferenciados (p.ex., leitores infantis e Além do Z39.50 e do padrão MARC21 (e suas variações), o
adullos, ou leitores da biblioteca de medicina e engenharia). Inte Virtua implementa mais de quarenta padrões que cobrem desde
gram ainda o iPortal, um ferramental para construção de ferra a compra eletrônica de livros e periódicos, até o empréstimo
mentas de busca dirigida na WEB, bibliotecário virtual (chat de interbibliotecário e o formato de intercâmbio de registros de lei
referência), acesso a jornais e revistas eletrônicas, navegação de tores. Todos esses padrões asseguram a interoperabilidade do
tesauros, inscrição de novos leitores, autogestão do leitor, mapas Virtua com outras soluções de automação e representam a me
de localização na biblioteca, disseminação seletiva da informação, lhor garantia com o investimento da biblioteca no sisterna e na
listas de novas aquisições etc. O iPortal pode ser configurado pela criação de registros independentes de formatos proprietários, per
biblioteca ou pela VTLS (serviço adicional). mitindo a implementação de facilidades para os leitores e pesqui-
200 201
O Virtua lnfostation permite a geração de um grande núme O módulo de Disseminação Seletiva de Informrn;l>L'S w1 111 ti 1
J
ro de estatísticas, relatórios e notificações. Os relatórios podem ser aos leitores ou ao bibliotecário de referência configurar consullns
em formato HTML, em formato texto, ou em saída delimitada para com variados graus de complexidade, programando o sistema parn
importação em programas geradores de relatórios e gráficos (MS ressubmetê-las periodicamente e informar (impresso ou e-mail)
Word, MS-Excel, Cristal Reports etc.). Novos relatórios são todos os títulos ou somente as novas aquisições desde que a últi
disponibilizados a cada versão do sistema. Os cabeçalhos, ord ena ma consulta foi executada. A biblioteca tem completo controle da
ção, períodos, abrangência e escopo dos relatórios são definidos pela disseminação, podendo cancelar ou alterar a periodicidade e
biblioteca e é possível agendar relatórios para execução periódica. abrangência de consultas efetuadas diretamente pelos leitores.
O Cliente de Administração do Sistema é uma ferramenta O módulo de Gerenciamento de Tesauros permite a impor
utilizada para configurar telas, direitos de acesso, políticas de tação ou criação de tesauros poli-hierárquicos e sua ligação aos
empréstimo, parâmetros de catalogação, criação de índices, con assuntos e títulos catalogados na base bibliográfica.
tas orçamentárias. Sua utilização como ferramenta independente O módulo de Relatórios Ad-Hoc é um completo gerador de
permite uma restrição adicional do acesso às informações privile relatórios para aquelas bibliotecas com necessidades sofisticadas
giadas do administrador e contribui para maior leveza do Opac. de relatórios cujas necessidades não são cobertas pelo Virtua
Sua interface gráfica elegante e simplificada permite acesso ágil Infostation.
às dezenas de configurações e parâmetros que conferem total fle O Virtua implementa nativamente o protocolo Z39.50. Isto
xibilidade ao sistema -Virtua. significa que o Opac Virtua comunica-se com o próprio servidor
O Chameleon iPortal é bem mais que um simples WEB Opac Virtua utilizando o protocolo Z39.50. Isto garante a mais perfei
para acesso ao catálogo pela Internet. P rimeiramente, ele ta aderência aos níveis mais altos do protocolo, assim como dis
implementa o conceito de skins que confere à biblioteca completo pensa a necessidade de módulos e interfaces adicionais para acesso
controle do layout e das informações exibidas para cada tipo de Z39.50. Dessa forma, o usuário do Virtua, utilizando o Opac ao
usuário e de acordo com as especificações das páginas da Intranet qual já está acostumado (ou o Chameleon iPortal), pode acessar
ou WebSite da biblioteca/instituição. É possível configurar skins bases Z39.50 no m.undo todo, sem dificuldades adicionais.
diferentes para públicos diferenciados (p.ex., leitores infantis e Além do Z39.50 e do padrão MARC21 (e suas variações), o
adultos, ou leitores da biblioteca de medicina e engenharia). Inte Virtua implementa mais de quarenta padrões que cobrem desde
gram ainda o iPortal, um ferramental para construção de ferra a compra eletrônica de livros e periódicos, até o empréstimo
mentas de busca dirigida na WEB, bibliotecário virtual (chat de interbibliotecário e o formato de intercâmbio de registros de lei
referência), acesso a jornais e revistas eletrônicas, navegação de tores. Todos esses padrões asseguram a interoperabilidade do
tesauros, inscrição de novos leitores, autogestão do leitor, mapas Virtua com outras soluções de automação e representam a me
de localização na biblioteca, disseminação seletiva da informação, lhor garantia corn o investimento da biblioteca no sistema e na
listas de novas aquisições etc. O iPortal pode ser configurado pela criação de registros independentes de formatos proprietários, per
biblioteca ou pela VTLS (serviço adicional). mitindo a implementação de facilidades para os leitores e pesqui-
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sadores que transcendem as barreiras da biblioteca, do sistema e
ras aplicável em bibliotecas e centros ele documenln(10, .i l 1,ul1,111
da instituição. Adota o padrão ISO 2709, cadastra cursos e disci
iX, detentora dos direitos autorais do BRS Search, banco de d.tdl ,.,
plinas, identifica itens da bibliografia básica e complementar, e é
textual utilizado na parte de recuperação de informações, 3 1 l)S,
compatível com o sistema de controle de estanteria eletroeletrônica
que desenvolveu o software Datalegis, específico para o
e de auto-atendimento. Apresenta melhor performance com o sis
armazenamento, tratamento e difusão de informações legislativas,
tema p::ira banco de dados Oracle.
e a Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Gran
de do Sul - P ROCERGS - que optou pela parceria com a Via Áppia,
Software: Sistema Thesaurus de Controle de Bibliotecas após realizar trabalho comparativo com outros softwares de bi
Empresa: Via Áppia Informática bliotecas e constatar que o Thesaurus atendia a todos os pré-re
quisitos por ela exigidos. A empresa apóia as iniciativas de cria
A Via Áppia Informática é uma empresa brasileira total
ção de grupos de usuários. Até o momento, houve somente um.a
mente voltada para soluções na área de automação de bibliotecas
reunião do grupo, cujas opiniões e sugestões têm sido incorpora
e centros de documentação. Criada em 1993, tem sua sede em
das ao produto. Atualmente, tem 54 clientes.
Brasília e atuação em âmbito nacional É detentora dos direitos
O Thesaurus é um software específico para a automação de
autorais e proprietária do Sistema Thesaurus para Automação de
bibliotecas e centros de documentação. Inicialmente foi desenvol
Bibliotecas. Possui em seu quadro fllncional 28 profissionais, sendo
vido, sob demanda, para atender às necessidades do Departamen
quatro bibliotecários, quatro analistas de sistemas, um servidor
to Nacional de Águas e Esgotos - DNAEE - e da Associação de
de nível superior em outras áreas com titulação de mestre, quin
Ensino Unificado do Distrito Federal - AEUDF - sendo aperfei
ze servidores de nível médio e três apoios administrativos, além
çoado no decorrer dos tempos de acordo com as avaliações feitas
de oito funcionários com contrato temporário. P resta serviços de
por bibliotecários. Foi desenvolvido em ambiente gráfico, dentro
conversão retrospectiva, digitação, alimentação de bases de da
da arquitetura cliente/servidor, na qual atinge sua melhor
dos, catalogação, classificação, indexação, etiquetagem, higieni
performance permitindo a utilização simultânea. Guarda com
zação de documentos, consultoria técnica e manutenção e supor
patibilidade com as plataforrnas Windows NT, Novell, 05/2, Unix
te técnico. A manutenção dá direito à atualização de versões. Toda
via TCP /IP e mainframe via emulador de terminal, funcionando
solicitação ele alteração no sistema para atender a urna necessi
perfeitamente em clientes Windows 95, 3.1, 3.11 e 05/2. Pode
dade de determinado usuário é encaminhada e discutida com os
utilizar como backend bancos de dados tais como o Oracle, SQL
demais usuários, ele forma a que todos se beneficiem. das melhorias
Server, SQL Base, Sysbase, Ingress e outros existentes no merca
propostas. A comercialização do produto é feita mediante venda
do. O Sistema Thesaurus abrange todo o ciclo operacional das
ou locação de acordo com a quantidade de licenças ele uso simul
bibliotecas, indo desde o cadastramento inicial dos usuários au
tâneo para alimentação do sistema. Trabalha em parceria com
torizados até a realização do balanço. Oferece vários tipos de rela
várias empresas, dentre elas, a Link Informática e Serviços, que
tórios de controle que podem ser impressos ou visualizados em
desenvolveu um sistema de patrimônio utilizando código de bar-
tela. Incorpora a plena utilização de códigos de barras que, apli-
202
203
sadores que transcendem as barreiras da biblioteca, do sistema e ras aplicável em bibliotecas e centros de documenla�:fio, .i l'.id 1, 111
da instituição. Adota o padrão ISO 2709, cadastra cursos e disci iX, detentora dos direitos autorais do BRS Search, banco tk tl.idp•,
plinas, identifica itens da bibliografia básica e complementar, e é textual utilizado na parte de recuperação de infor mações, a l l)S,
compatível com o sistema de controle de estanteria eletroeletrônica que desenvolveu o software Datalegis, específico para o
e de auto-atendimento. Apresenta melhor performance com o sis armazenamento, tratamento e difusão de informações legislativas,
tema para banco de dados Oracle. e a Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Gran
de do Sul - PROCERGS - que optou pela parceria com a Via Áppia,
após realizar trabalho comparativo com outros softwares de bi
Software: Sistema Thesaurus de Controle de Bibliotecas
bliotecas e constatar que o Thesaurus atendia a todos os pré-re
Empresa: Via Áppia Informática
quisitos por ela exigidos. A empresa apóia as iniciativas de cria
A Via Áppia Informática é uma empresa brasileira total ção de grupos de usuários. Até o momento, houve somente uma
mente voltada para soluções na área de automação de bibliotecas reunião do grupo, cujas opiniões e sugestões têm sido incorpora
e centros de documentação. Criada em 1993, tem sua sede em das ao produto. Atualmente, tem 54 clientes.
Brasília e atuação em âmbito nacional. É detentora dos direitos O Thesaurus é um software específico para a automação de
autorais e proprietária do Sistema Thesaurus para Automação de bibliotecas e centros de documentação. Inicialmente foi desenvol
Bibliotecas. Possui em seu quadro funcional 28 profissionais, sendo vido, sob demanda, para atender às necessidades do Departamen
quatro bibliotecários, quatro analistas de sistemas, um servidor to Nacional de Águas e Esgotos - DNAEE - e da Associação de
de nível superior em outras áreas com titulação de mestre, quin Ensino Unificado do Distrito Federal - AEUDF - sendo aperfei
ze servidores de nível médio e três apoios administrativos, além çoado no decorrer dos tempos de acordo com as avaliações feitas
de oito funcionários com contrato temporário. P resta serviÇL)S de por bibliotecários. Foi desenvolvido em ambiente gráfico, dentro
conversão retrospectiva, digitação, alimentação de bases ele da da arquitetura cliente/servidor, na qual atinge sua melhor
dos, catalogação, classificação, indexação, etiquetagem, higieni performance permitindo a utilização simultânea. Guarda com
zação de documentos, consultoria técnica e manutenção e supor patibilidade com as plataformas Windows NT, Novell, 05/2, Unix
te técnico. A manutenção dá direito à atualização de versões. Toda via TCP /IP e mainframe via emulador de terminal, funcionando
solicitação de alteração no sistema para atender a uma necessi perfeitamente em clientes Windows 95, 3.1, 3.11 e 05/2. Pode
dade de determinado usuário é encaminhada e discutida com os utilizar corno backend bancos de dados tais como o Oracle, SQL
demais usuários, de forma a que todos se beneficiem das melhorias Server, SQL Base, Sysbase, Ingress e outros existentes no merca
propostas. A comercialização do produto é feita medianle venda do. O Sistema Thesaurus abrange todo o ciclo operacional das
ou locação de acordo com a quantidade de licenças de uso simul bibliotecas, indo desde o cadastramento inicial dos usuários au
tâneo para alimentação do sistema. Trabalha em parceria com torizados até a realização do balanço. Oferece vários tipos de rela
várias empresas, dentre elas, a Link Informática e Serviços, que tórios de controle que podem ser impressos ou visualizados em
desenvolveu um sistema de patrimônio utilizando código de bar- tela. Incorpora a plena utilização de códigos de barras que, apli-
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cados aos livros, prateleiras e carteirinhas de leitores, automatizam
os procedimentos, facilitando sensivelmente a atuação do elemento Considerações finais
.. ..
humano. Possui ferramenta própria para importação, exporta
ção e conversão automática de dados no formato USMARC e os
�
registros catalográficos podem ser feitos de maneira livre, aten
tando para as normas de catalogação AACR2. No momento da
importação de registros catalográfiéos, promove o controle auto
mático do vocabulário, utilizando o tesauro já carregado na base
do sistema, gerando lista de descritores sem redundâncias. Adota
o protocolo Z39 .50, o formato MARC e a [50 2 709. Possui o
módulo de legislação e apresenta uma visão única do sistema,
com integração de módulos. Por trabalhélr com o banco de dados Informéltizar os processos e rotinas de trabalho de bibliote
textuais, BRS-Search, o tempo de resposta torna-se rápido e de cas e arquivos privilegiando não só a construção de bases de da
fácil compreensão e utilização pelo usuário. Em desenvolvimento dos mas também a melhoria do desempenho gerencial e o atendi
a compatibilidade com o sistema de controle de estanteria eletroele mento às necessidades dos usuários dessas unidades é uma tarefa
trônica. Não existe compatibilidade com o sistema de auto-atendi que apresenta certa complexidade, por ser um processo que foge
mento. Cadastra cursos e disciplinas e está habilitando-se para aos padrões habituais de automação, a exemplo do controle de
proporcionar o registro de cada item bibliográfico como disciplina estoques, folhas de pagamento, contabilidade e outros. Ainda por
básica ou complementar. que as tarefas relacionadas à biblioteconomia, arquivologia e do
cumentação são diferenciadas e detalhadas a ponto de dificulta
rem soluções globais e lineares.
Além do apoio institucional necessário, dois tipos de profis
sionais são fundamentais ao processo de informatização ou
automação de bibliotecas e arquivos: o profissional da área de do
cumentação (bibliotecário e arquivista) e o profissionnl de
processamento de dados/informática (analistn de sistemas). Pela na
tureza e complexidade de cada uma das etapas do ciclo documental
não são muitos os profissiono.is de processamento ele dados que têm
desembaraço nesse tipo de aplicação, o que gera certo desconforto e
dificuldades para o bibliotecário ou arquivista no diálogo com o
analista de sistemas, tanto para expor suas necessidades quanto pélra
ouvir soluções compatíveis com seu problema.
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Considerações finais
cados aos livros, prateleiras e carteirinhas de leitores, automatizam
.. - ..
os procedimentos, facilitando sensivelmente a atuação do elemento
humano. Possui ferramenta própria para importação, exporta
ção e conversão automática de dados no formato USMARC e os
registros catalográficos podem ser feitos de maneira livre, aten
tando para as normas de catalogação AACR2. No momento da
importação de registros catalográficos, promove o controle auto
mático do vocabulário, utilizando o tesauro já carregado na base
do sistema, gerando lista de descritores sem redundâncias. Adota
o protocolo Z3 9.50, o formato MARC e a ISO 2 709. Possui o
módulo de legislação e apresenta uma visão única do sistema,
com integração de módulos. Por trabalhar com o banco de dados Informatizar os processos e rotinas de trabalho de bibliote
textuais, BRS-Search, o tempo de resposta torna-se rápido e de cas e arquivos privilegiando não só a construção de bases de da
fácil compreensão e utilização pelo usuário. Em desenvolvimento dos mas também a melhoria do desempenho gerencial e o atendi
a compatibilidade com o sistema de controle de estanteria eletroele mento às necessidades dos usuários dessas unidades é uma tarefo
trônica. Não existe compatibilidade com o sistema de auto-atendi que apresenta certa complexidade, por ser um processo que foge
mento. Cadastra cursos e disciplinas e está habilitando-se para aos padrões habituais de automação, a exemplo do controle de
proporcionar o registro de cada item bibliográfico como disciplina estoques, folhas de pagamento, contabilidade e outros. Ainda por
básica ou complementar. que as tarefas relacionadas à biblioteconomia, arquivologia e do
cumentaçâo são diferenciadas e detalhadas a ponto de dificulta
rem soluções globais e lineares.
Além do apoio institucional necessário, dois tipos de profis
sionais são fundamentais ao processo de informatização ou
automação de bibliotecas e arquivos: o profissional da área de do
cumentação (bibliotecário e arquivista) e o profissional de
processamento de dados/informática (analista de sistemas). Pela na
tureza e complexidade de cada uma das etapas do ciclo documental
não são muitos os profission.J.is de processamento de dados que lêm
desembaraço nesse tipo de aplicação, o que gera certo desconforto e
dificuldades para o bibliotecário ou arquivista no diálogo com o
analista de sistemas, tanto para expor suas necessidades quanto para
ouvir soluções compatíveis com seu problem.a.
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O mercado está a exigir profissionais flexíveis, dinâmicos, ágeis, A literatura aponta que uma das recomendações para o su
criativos, que consigam trabalhar em equipes multidisciplinares e cesso na escolha de um software apropriado para cada biblioteca
estejam atentos ao processo de desenvolvimento tecnológico. e arquivo depende, em grande parle, da instituição. É fundamen
Por mais que o bibliotecário e arquivista conheçam em pro tal a integração e compreensão do conceito moderno de gestão da
fundidade as atividades do ciclo documental, as características informação, uma leitura real da organização corno um todo, de
organizacionais e as necessidades dos usuários, e domine com fa finições e especificações prévias quanto aos requisitos de
cilidade o acesso às bases de dados de informação documental, no automação, bem como em que medida o sistema a ser adquirido
momento de concepção, estruturação, definição do processo de deverá atender a instituição como itens obrigatórios, imprescin
automação e acompanhamento da implantação de softwares ad díveis e desejáveis.
quiridos é fundamental a interação com o analista de sistemas, Torna-se necessária a organização de etapas a serem cum
porque as tecnologias de informação facilitaram o processo mas pridas nesse processo, a qual demanda algum tempo e muita de
não eliminaram os conhecimentos específicos que cada um traz dicação dos profissionais envolvidos, sendo, porém, altamente
como resultado de sua formação profissional. compensadora em termos de resultados obtidos.
Resolvidas as questões metodológicas, há que se considerar Figueiredo (1998), ao analisar a situação da automação nas
que ambos precisam entender e vivenciar os novos conceitos de bibliotecas universitárias, identificou, dentre outros aspectos, que
gestão da informação desenvolvidos nesta nova era da sociedade o maior benefício com a implantação do processo de informati
de informação. Assim, a escolha de um software é tarefa coopera zação é a rapidez, agilidade e eficiência no atendimento e presta
tiva, integrada e participativa entre esses profissionais e constitui ção de serviços, isto é, a otimização das atividades não só com
um dos grandes desafios para as bibliotecas, arquivos e unidades relação aos usuários, como também no que diz respeito ao con
de documentação e informação bibliográfica. trole e formação do acervo, levantamentos bibliográficos, catalo
O avanço tecnológico associado às exigências atuais dos usuá gação, empréstimos, comutação, reclamação de obras em atraso
rios direcionam para seleção e aquisição de software e hardware e processamento técnico. Urna alteração substancial observada
com características funcionalmente mais diversificadas, ou seja, no processo diz respeito ao comportamento do usuário que, ao
possibilidades de interligar os mais variados tjpos de funções vol ter acesso ao sistema, pode realizar suas próprias pesquisas e,
tadas ao ciclo documental. com o uso da Internet, obter maior conhecimento dos recursos
Não se trata, corno à primeira vista possa parecer, de ape informacionais das bibliotecas e assim utilizá-los com mais
nas verificar o que há disponível no mercado, participar de de efetividade e obter, assim, o aumento da credibilidade, confiabili
monstrações, trocar idéias com os colegas e iniciar os procedi dade e precisão dos dados.
mentos usuais de aquisição. É, na verdade, um processo maior, O cenário nacional na área da produção de softwares para
considerando, principalmente, que nem sempre um software ade automação de bibliotecas e arquivos apresenta-se ele forma bas
quado a uma delerminada instituição apresentará o mesmo re tante clara para a comunidade acadêmica, para os profissionais
sultado ou será adequado quando instalado em outra. ligados a esta atividade no exercício de suas funções e ainda para
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O mercado está a exigir profissionais flexíveis, dinâmicos, ágeis, A literatura aponta que uma das recomendações para o su
criativos, que consigam trabalhar em equipes multidisciplinares e cesso na escolha de um software apropriado para cada biblioteca
estejam atentos ao processo de desenvolvimento tecnológico. e arquivo depende, em grande parte, da instituição. É fundamen
Por mais que o bibliotecário e arquivista conheçam em pro tal a integração e compreensão do conceito moderno de gestão da
fundidade as atividades do ciclo documental, as características informação, uma leitura real da organização como um todo, de
organizacionais e as necessidades dos usuários, e domine com fa finições e especificações prévias quanto aos requisitos de
cilidade o acesso às bases de dados de informação documental, no automação, bem como em que medida o sistema a ser adquirido
momento de concepção, estruturação, definição do processo de deverá atender a instituição como itens obrigatórios, imprescin
automação e acompanhamento da implantação de softwares ad díveis e desejáveis.
quiridos é fundamental a interação com o analista de sistemas, Torna-se necessária a organização de etapas a serem cum
porque as tecnologias de informação facilitaram o processo mns pridas nesse processo, a qual demanda algum tempo e muita de
não eliminaram os conhecimentos específicos que cada um traz dicação dos profissionais envolvidos, sendo, porém, altamente
como resultado de sua formação profissional. compensadora em termos de resultados obtidos.
Resolvidas as questões metodológicas, há que se considerar Figueiredo (1998), ao analisar a situação da automação nas
que ambos precisam entender e vivenciar os novos conceitos de bibliotecas universitárias, identificou, dentre outros aspectos, que
gestão da informação desenvolvidos nesta nova era da sociedade o mnior benefício com a implantação do processo de informati
de informação. Assim, a escolha de um software é tarefa coopera zação é a rapidez, agilidade e eficiênci;:i no atendimento e presta
tiva, integrada e participativa entre esses profissionais e constitui ção de serviços, isto é, a otimização das atividades não só com
um dos grandes desafios para as bibliotecas, arquivos e unidades relação aos usuários, como também no que diz respeito ao con
de documentação e informação bibliográfica. trole e formação do acervo, levantamentos bibliográficos, catalo
O avanço tecnológico associado às exigências atuais dos usuá gação, empréstimos, comutação, reclamação de obras em atraso
rios direcionam para seleção e aquisição de software e hardware e processamento técnico. Uma alteração substancial observada
com características funcionalmente mais diversificadas, ou seja, no processo diz respeito ao comportamento do usuário que, ao
possibilidades de interligar os mais variados tipos de funções vol ter acesso ao sistema, pode realizar suns próprias pesquisas e,
tadas ao ciclo dornmental. com o uso da Internet, obter maior conhecimento dos recursos
Não se trata, como à primeira vista possa parecer, de ape informacionais das bibliotecas e assim utilizá-los com mais
nas verificar o que há disponível no mercado, particip;:ir de de efetividade e obter, assim, o aumento da credibilidade, confiabili
monstrações, trocar idéias com os colegas e iniciar os procedi dade e precisão dos dados.
mentos usuais de aquisição. É, na verdade, um processo maior, O cenário nacional na área da produção de softwares para
considerando, principalmente, que nem sempre um software ade automação de bibliotecas e arquivos apresenta-se de forma bas
quado a uma determinada instituição apresentará o mesmo re tante clara para a comunidade acadêmica, para os profissionais
sultado ou será adequado quando instalado em outra. ligados a esta atividade no exercício de suas funções e ainda para
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as instituições da iniciativa pública ou privada que se encontram bibliotecas e arquivos, os produtores terão que pens;Jr ri1p1d o 1111111!1
em busca da modernização, otimização e dinamização de seus em substituir a arquitetura hoje utilizada cliente/servidor p.11 .i
programas de trabalho e na prestação de serviços de informação soluções que permitam o processamento e consulta via Web l'
bibliográfica, documental e arquivística. também no provimento de melhorias dos aplicativos nos aspec
É um cenário em permanente mudança. Se, por um lado, é tos da funcionalidade e integração com outros sistemas. É o caso
recomendável que o software esteja pronto, com todas as fun do software OrtoDocs, da Potiron Informática, que já acompa
ções em perfeita operação, testado, atendendo ao nível de exigên nha esta tendência e está à frente no mercado.
cia dos usuários, por outro, deverá ter condições de, com base na A velocidade com que os equipamentos estão se tornando
sua potencialidade, desenvolver projetos específicos que contem obsoletos, gerando altos e permanentes investimentos no parque
plem. as peculiaridades de cada usuário sem descaracterizar o pro computacional, estão conduzindo as instituições a procurar no
duto na forma como é apresentado aos demais clientes. vas opções para racionalizar e otimizar os seus recursos.
Nesse aspecto, incentivar a criação e funcionamento regu Outro indicativo de que mudanças fortes virão no cenário
lar de grupos de usuários permitirá o desenvolvimento do software de produção de softwares, objeto deste livro, é que hoje já é possí
e é saudável para todos. A experiência da Modo Novo Informática vel, para os produtos compatíveis com o formato MARC, realizar
e Pergamum é relevante na área. O sistema cresceu, a ele foram importação e exportação de dados via Internet, independente da
incorporadas características que beneficiaram a todos os seus aplicação do protocolo Z39 .50, que é um protocolo potente e efi
usuários, mas sem a indicação de que o mesmo software havia se ciente, mas de elevados custos tanto para o fornecedor quanto
desdobrado em tantos quantos fossem seus usuários. Foram iden para a instituição que adquire o software.
tificados softwares no mercado que haviam se desdobrado em São tendências observadas durante a realização do presente
vários. Cada instituição queria uma alteração e cada usuário es livro que as autoras deixam aos leitores para reflexão, acrescen
tava com uma versão diferente. Ao final, além de ser uma atitu tando ainda:
de extremamente dispendiosa pari1 o fabricante, o usuário, ape a) Quàlquer software a ser adquirido só terá a licença de
sar de atendido em suas exigências, não estava satisfeito e o uso e não o produto em si. O programa-fonte é de do
produto havia perdido uma característica forte e importante nos mínio do produtor.
dias de hoje, que é a compatibilização com padrões internacionais b) A atualização de versões é feita mediante contrato de
e a possibilidade de intercâmbio bibliográfico. manutenção. Se, porventura, algum dia o contrato não
Umi1 tendência fortemente acentuada no cenário atual que puder ser renovado, a instituição permanece com a ver
indica mudanças não tão distantes é a possibilidade de utilizar são referente ao último contrato acordado.
produtos disponíveis na Internet que garantem maior interação c) O formato MARC é mais que um formato de descrição
com o usuário. Este busca soluções cada vez mais rápidas e efi bibliográfica. É um conjunto de formatos, publicações,
cientes. A tecnologia está disponibilizando recursos que atendam procedimentos, normas, códigos, programas, sistemas
a essas necessidades. No caso de softwares para automação de e equipamentos que têm estimulado e facilitado o pro-
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as instituições da iniciativa pública ou privada que se encontram bibliotecas e arquivos, os produtores terão que pensar rapidamente
em busca da modernização, otimização e dinamização de seus em substituir a arquitetura hoje utilizada cliente/servidor para
programas de trabalho e na prestação de serviços de informação soluções que permitam o processamento e consulta via Web e
bibliográfica, documental e arquivística. também no provimento de melhorias dos aplicativos nos aspec
É um cenário em permanente mudança. Se, por um lado, é tos da funcionalidade e integração com outros sistemas. É o caso
recomendável que o software esteja pronto, com todas as fun do software OrtoDocs, da Potiron Informática, que já acompa
ções em perfeita operação, testado, atendendo ao nível de exigên nha esta tendência e está à frente no mercado.
cia dos usuários, por outro, deverá ter condições de, com base na A velocidade com que os equipamentos estão se tornando
sua potencialidade, desenvolver projetos específicos que contem obsoletos, gerando altos e permanentes investimentos no parque
plem as peculiaridades de cada usuário sem descaracterizar o pro computacional, estão conduzindo as instituições a procurar no
duto na forma como é apresentado aos demais clientes. vas opções para racionalizar e otimizar os seus recursos.
Nesse aspecto, incentivar a criação e funcionamento regu Outro indicativo de que mudanças fortes virão no cenário
lar de grupos de usuários permitirá o desenvolvimento do softvvare de produção de softwares, objeto deste livro, é que hoje já é possí
e é saudável paro todos. A experiência da Modo Novo Informática vel, para os produtos compatíveis com o formato MARC, realizar
e Pergamum é relevante na área. O sistema cresceu, a ele foram importação e exportação de dados via Internet, independente da
incorporadas características que beneficiaram a todos os seus aplicação do protocolo Z39 .50, que é um protocolo potente e efi
usuários, mas sem a indicação de que o mesmo software havia se ciente, mas de elevados custos tanto para o fornecedor quanto
desdobrado em tantos quantos fossem seus usuários. Foram iden para a instituição que adquire o software.
tificados softwares no mercado que haviam se desdobrado em São tendências observadas durante a realização do presente
vários. Cada instituição queria uma alteração e cada usuário es livro que as autoras deixam aos leitores para reflexão, acrescen
tava com uma versão diferente. Ao final, além de ser uma atitu tando ainda:
de extremomente dispendiosa parn o fabricante, o usuário, ape a) Qualquer software a ser adquirido só terá a licença de
sar de atendido em suas exigências, não estava satisfeito e o uso e não o produto em si. O programa-fonte é de do
produto havio perdido uma característicn forte e importante nos mínio do produtor.
dias de hoje, que é a compatibilização com padrões internacionais b) A atualização de versões é feita mediante contrato de
e a possibilidade de intercâmbio bibliográfico. manutenção. Se, porventura, algum dia o contrato não
Uma tendência fortemente acentuada no cenário atual que puder ser renovado, a instituição permanece com i1 ver
indica mudonças não tão distantes é a possibilidade de utilizar são referente ao último contrato acordado.
produtos disponíveis na Internet que garantem maior interação c) O formato MARC é mais que um formato de descriç5o
com o usuário. Este busca soluções cada vez mais rápidas e efi bibliográfica É um cor0unto de formatos, publicações,
cientes. A tecnologia está disponibilizando recursos que atendam procedimentos, normas, códigos, programas, sistemi1s
a essas necessidades. No caso de softwares para automação de e equipamentos que têm estimulado e facilitado o pro-
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cesso de automação de bibliotecas e a construção e de te do fornecedor, a capacidade de adequação do software
senvolvimento de redes de informação. ao parque tecnológico da instituição, as características
d) O conteúdo dos registros bibliográficos influencimn for técnicas que cada um apresenta, a compatibilização com
temente na recuperação da informação, daí a necessi padrões internacionais de comunicação de dados e ali
dade de compatibilização com a ISO 2 709. mentação e gerenciamento de bases de dados, a visão
e) O trabalho de Conversão Retrospectiva - CR é conside completa de todo o ciclo documental, bibliográfico e
rado um trabalho intelectual e como tal deve merecer arquivístico?
um projeto específico. k) Até onde e quando os sofl wares de Gerenciamento Ele
f) A integração da biblioteca com a cultura organizacional trônico de Documentos - GED - serão prioritários àque
e interesses dos usuários é fator decisivo para a escolha les que privilegiam todas as etapas do ciclo documental
de um software. arquivístico, zelando não somente pelos documentos na
g) O processo de automação de bibliotecas e arquivos exige fase corrente, porém preservando a memória das reali
um projeto de in1plantação elnborado em parceria com zações institucionais?
o fabricante do produto e usuários.
h) A interação dn biblioteca com o fornecedor é fundamen Por fim, observa-se que a área de arquivos encontra-se em
tal durante a implantação para que o diálogo flua e as expansão e o mercado já considera importante não só o controle
questões que certamente surgirão sejam resolvidas da da tramitação dos documentos correntes, mas também a fase in
melhor maneira, em benefício da instituição. termedi5ria e permanente ou histórica, observando o cumprimen
i) Considerando os custos do contrato de manutenção, o to de padrões estabelecidos quanto à aplicação da Tabela de Tem
poder do fornecedor em permanecer com o programa poralidade Documental e o P lano de Classificação de Documentos.
fonte, a demora no atendimento por parte do fornece Reiterando as palavras finais, buscamos em Davenport
dor, aliados à capacidade do parque computacional das (1998) a essência do que bibliotecários, arquivistas e analistas de
instituições, e dos recursos humanos e financeiros dis sistemas procuram refletir no momento de escolha e implanta
poníveis, poderão provocar um retorno à filosofia de de ção da automação de suas unidades de informação bibliográfica,
senvolvimento interno de sistemns? Seria o retorno à docurnentnl e arquivística:
filosofia de trabalho dos outrora mainframes? Não em "caberá ao gerente criar estratégias quanto aos tipos de in
seu tamanho e formas originais, é claro, mas com a fi formações que devem ser focalizadas, as atividades a
losofia de processamento centralizado, onde o cliente pas enfàtizar e a maneira como a informação poderá ajudar a
saria a processar os dados e o servidor a encarregar-se organização a alcançar seus objetivos."
da distribuição dos mesmo em rede interna?
j) O que fará a diferença em cada produto oferecido pelo
mercado? Seria o atendimento eficaz e eficiente por par-
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cesso de automação de bibliotecas e a construção e de te do fornecedor, a capacidade de adequação do software
senvolvimento de redes de informação. ao parque tecnológico da instituição, as características
d) O conteúdo dos registros bibliográficos influenciam for técnicas que cada um apresenla, a compatibilização com
temente na recuperação da informação, daí a necessi padrões internacionais de comunicação de dados e ali
dade de compatibilização com a ISO 2 709. mentação e gerenciamento de bases de dados, a visão
e) O trabalho de Conversão Retrospectiva - CR é conside completa de todo o ciclo documental, bibliográfico e
rado um trabalho intelectual e como tal deve merecer arquivístico?
um projeto espedfico. k) Até onde e quando os softwares de Gerenciamento Ele
f) A integração da biblioteca com a cultura organizacional trônico de Documentos - GED - serão prioritários àque
e interesses dos usuários é fator decisivo para a escolha les que privilegiam todas as etapas do ciclo documental
de um software. arquivístico, zelando não somente pelos documentos na
g) O processo de automação de bibliotecas e arquivos exige fase corrente, porém preservando a memória das reali
um projeto de im.plantação elaborado em parceria com zações institucionais?
o fabricante do produlo e usuários.
h) A interação da biblioteca com o fornecedor é fundamen Por fim, observa-se que a área de nrquivos encontra-se em
tal durante a implantação para que o diálogo flua e as expansão e o mercado já considera importante não só o controle
questões que certamente surgirão sejam resolvidas da da tramitação dos documentos correntes, mas também a fase in
melhor maneira, em benefício da instituição. termediária e permanente ou histórica, observando o cumprimen
i) Considerando os custos do contrato de manutenção, o to de padrões estabelecidos quanto à aplicação da Tabela de Tem
poder do fornecedor em permanecer com o programa poralidade Documental e o P lano de Classificação de Documentos.
fonte, a demora no atendimento por parte do fornece Reiterando as palavras finais, buscamos em Davenport
dor, aliados à capacidade do parque computacional das (1998) a essência do que bibliotecários, nrquivistas e analistas de
instituições, e dos recursos humanos e financeiros dis sistemas procuram refletir no momento de escolha e implanta
poníveis, poderão provocar um retorno à filosofia de de ção ela automação de suas unidades de infornrnção bibliográfica,
senvolvimento interno de sistemas? Seria o retorno à documental e arquivística:
filosofia de trabalho dos outrora mainframes? Não em "caberá ao gerente criar estratégias quanto aos tipos de in
seu tamanho e formas originais, é claro, mas com a fi formações que devem ser focalizadas, as atividades a
losofia de processamento centralizado, onde o cliente pas enfatizar e a maneira como a informação poderá ajudar a
saria a processar os dados e o servidor a encarregar-se organização a alcançar seus objetivos."
da distribuição dos mesmo em rede interna?
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mercado? Seria o atendimento eficaz e eficiente por par-
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Bibliografia consultada
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POLIDOCUWARE: guia do usuário, para sistema com Windows 9x NT. considerations, and example scenaries. New York: Haworth Press, 1999.
Brasília: Poliedro Informática. [s.d.]. 100 p. 230 p.
O PROFISSIONAL da informação: formação, perfil e atuação profissio TOFFLER, Alvin. Powersh(ft: as mudanças do poder. Tradução de Luiz
nal. São Paulo: Polis/APB, 2000. 156 p. (Coleção Palavra-Chave, 11). Carlos do Nascimento Silva. 5 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. 613 p.
JSBN 85-7228-011-1. VlANA, Michelangelo Mazzardo Marques. Características desejáveis cm um
PROPOSTA de diretrizes curriculares para os cursos de biblioteconomia. sistema ele automação ele bibliotecas. 30 jul 2001. Disponível em: <http://
[S. 1: s. n.J, [199-?J. karina.ctcorn.ufrgs.br/-mazzardo/sistema_bibliotecas.html>. Acesso em:
6 mar. 2002.
RELATÓRIO final de avaliação de software para o Sistema Integrado de
Bibliotecas da Justiça Eleitoral. Brasília: Tribunal Superior Eleitoral, Z39.50 & Other lnformation Rctrieval Protocols. Disponível em: <hltp://
2000. 26 f. www.lib.helsinki.fi/Z39.50/Z39.50pr.hlrnl>. Acesso em 4 fev. 2002.
218 219
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Sobre os autores
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sofia de trabalho onde todas as ativi "Uma das vertentes dessa nova era é a produção em massa
dades do ciclo documental estejam da informação, tomando cada vez mais difícil manipular um
completamente refletidas. Não existe acervo informacional de forma manual. Nesse cenário, o pro
receita e sim metodologias a serem ob fissional da informação se depara com algumas dificuldades
servadas, não existe o melhor produto quando da escolha do software ou dos caminhos que deve
e sim produtos capazes de atender à pa trilhar para automatizar a unidade de informação em que tra
dronização mínima da área e às carac balha. Nesse sentido, a presente obra vem contribuir de ma
terísticas próprias de cada instituição. neira significativa para a orientação aos profissionais que
pretendem informatizar os serviços de tais unidades."
Este livro não é obra que se proponha a Lucivaldo Barros
divulgar os softwares disponíveis no Professor da Universidade Federal do Pará
mercado do ponto de vista mercadoló
gico, mas a apresentar aos profissionais
da informação um variado leque de op
ções tecnológicas, o desenvolvimento "Um alerta das autoras, e que merece destaque, é sobre a
do mercado na área, a evolução de cada importância que se deve dar ao processo de implantação de
ferramenta, a possibilidade de inte um software, que envolve certa complexidade e não se trata
gração e harmonização entre Arquivo tão somente da instalação de um produto, mas sim da im
e Biblioteca e, sobretudo, os aspectos plantação de uma nova filosofia de trabalho em que todas as
metodológicos necessários para a ava atividades do ciclo documental são refletidas. Por tudo que
liação e escolha de um produto para está no livro, ousamos um aviso a todos aqueles que estão
cada instituição. iniciando ou prestes a iniciar a automação de acervos: não
deixem de ler este livro."
Assim, toma-se um instrumento essen Justino Alves Lima
cial e ímpar para estudo e pesquisa aos Bibliotecário da Universidade Federal de Sergipe
profissionais da informação e produ
tores de softwares específicos para Ar
quivo e Biblioteca.
Informação. � r-
sofia de trabalho onde todas as ativi "Uma das vertentes dessa nova era é a produção em massa
O livro Tecnologia e l dades do ciclo documental estejam da informação, tomando cada vez mais difícil manipular um
abordagens teóricas e ; completamente refletidas. Não existe acervo informacional de forma manual. Nesse cenário, o pro
para os universos de fc receita e sim metodologias a serem ob fissional da informação se depara com algumas dificuldades
fissional na área de Ciên servadas, não existe o melhor produto quando da escolha do software ou dos caminhos que deve
e sim produtos capazes de atender à pa trilhar para automatizar a unidade de informação em que tra
a necessidade de tomar dronização rrúnima da área e às carac balha. Nesse sentido, a presente obra vem contribuir de ma
estudantes, docentes e terísticas próprias de cada instituição. neira significativa para a orientação aos profissionais que
propiciem a discussão pretendem informatizar os serviços de tais unidades."
atuais e de interesse par Este livro não é obra que se proponha a Lucivaldo Barros
divulgar os softwares disponíveis no Professor da Universidade Federal do Pará
mercado do ponto de vista mercadoló
gico, mas a apresentar aos profissionais
da informação um variado leque de op
ções tecnológicas, o desenvolvimento "Um alerta das autoras, e que merece destaque, é sobre a
do mercado na área, a evolução de cada importância que se deve dar ao processo de implantação de
ferramenta, a possibilidade de inte um software, que envolve certa complexidade e não se trata
gração e harmonização entre Arquivo tão somente da instalação de um produto, mas sim da im
e Biblioteca e, sobretudo, os aspectos plantação de uma nova filosofia de trabalho em que todas as
metodológicos necessários para a ava atividades do ciclo documental são refletidas. Por tudo que
liação e escolha de um produto para está no livro, ousamos um aviso a todos aqueles que estão
cada instituição. iniciando ou prestes a iniciar a automação de acervos: não
deixem de ler este livro."
Assim, toma-se um instrumento essen Justino Alves Lima
cial e ímpar para estudo e pesquisa aos Bibliotecário da Universidade Federal de Sergipe
profissionais da informação e produ
tores de softwares específicos para Ar
quivo e Biblioteca.