EXERCÍCIO 3
Diego Petry
Roger Cardoso dos Santos
Simone Semptikovski
JOINVILLE
ABRIL / 2011
1. Análise de Circuito RL
A equação 2 possui uma solução particular e uma homogênea. A particular á dada por:
Tendo como condição inicial que i(0)=0 chega-se na equação da corrente em função do
tempo.
1,2
1
Experimental
0,8 teorico
0,6
VL/Vin
0,4
0,2
0
3 5 7 9 11 13
-0,2
ln(f)
2. Circuito RLC
A ddp entre os terminais de um resistor está em fase com a corrente no resistor e seu
valor máximo é:
A Voltagem de entrada é igual a soma algébrica das voltagens que passam nos
componentes do circuito, isto é, é igual a soma das projeções dos fasores , e . Para
compor o vetor soma, primeiro subtrai-se o fasor do fasor (pois esses se encontram
sempre na mesma direção), o que dá o fasor . Como este fasor é perpendicular ao
favor , o móodulo do fasor é:
Existe uma freqüência particular para a qual e são numericamente iguais. Para
esta freqüência a impedância (Z) é mínima e igual a R. Se aplicado ao circuito uma voltagem de
amplitude constante a corrente será máxima quando a impedância for mínima. A freqüência
para a qual a corrente é máxima é chamada de freqüência de ressonância, e ela é facilmente
calculada a partir do fato de que, a essa freqüência :
E que
A figura 4 mostra a comparação dos dados experimentais com a curva teórica. Nota-se
que ocorre uma diferença entre as curvas principalmente no pico, isto pode ser explicado por
que a curva teórica é modelada com componentes de circuito ideais. Na pratica tanto o
capacitor como o indutor possuem uma resistência interna que não entram na dedução
teórica.
1,2
0,8 Experimental
Vr/Vin
Teorico
0,6
freq.
0,4 ressonância
0,2
0
6 7 8 9 10 11 12
ln(f)
Referências
F. Sears, M.W.Zemansky e H.D.Young, Física 3, Eletricidade e Magnetismo, 2ª edição, LTC –
Livros Tecnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 1984.