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LARISSA- AULA 11
PARTE I- tarefa (1º e 2º§§)
VESTIBULAR PUC SÃO PAULO + UNIFENAS
3º§
Inserir um OP de acordo com o contexto
3º§
Inserir um OP de acordo com o contexto : Assim
, Retomar o Y com outras palavras (impõe um padrão a ser
seguido). a sinceridade 3 é um fator importante na propagação
de conteúdos verídicos
) e explicá-lo 4 não causando a comparação e necessidade de seguir
algo mostrado.
Provar a explicação com um dos seguintes recursos: Meios de provar uma
explicação:
h) comparação;
i) exemplo de um fato da atualidade ou de um conhecimento de consenso
social; Como exemplo 6 a trend do Instagram, em que famosos mostram
suas fotos de vários ângulos, causando um conforto no publico, 7 que
acaba vendo a realidade de corpos que pareciam ser perfeitos 8
necessariamente não são.
j) citação de uma autoridade;
k) fato histórico;
l) relação lógica de causa e consequência;
m) ilustração por meio de uma obra;
n) dados etc
mostrar por que o Y confirmou a tese. Desta forma, acaba sendo importante
a sinceridade de trazer fatores do dia a dia nas redes sociais, um lugar que
exerce uma forte influencia no publico, sendo necessário influenciadores
pensar em certas consequências e se colocar no lugar do publico, que não
deseja seguir algo mascarado e sim a sinceridade.
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4º§
Qual o assunto em discussão?
Qual o tema recortado do assunto?
Qual a ideia defendida?
Qual o caminho percorrido para provar a tese?
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PARTE II- FICHAMENTO DOS TEXTOS QUE COMPÕEM A
COLETÂNEA ABAIXO
Mapa mental
Principais operadores
Síntese
REDAÇÃO VESTIBULAR HUMANITAS
Texto 1
O aborto ilegal é a quarta maior causa de mortes de mulheres no
Brasil. Somente em casos excepcionais o aborto é permitido
legalmente: risco de vida para a mãe, estupro e anencefalia do
feto. Para todos os outros casos, o aborto é criminalizado. Apesar
de todas as reprimendas legais, estima-se que cerca de um milhão
de abortos inseguros são realizados por ano no Brasil, em
condições que representam riscos para a vida. Aborto é uma
questão social e política, jamais religiosa. Nosso país é muito
conservador e carrega o peso da tradição religiosa que não
separava o Estado da Igreja e, ainda hoje, apesar de dizer- -se
constitucionalmente um Estado Laico, não o faz. Dialogar a
respeito dos direitos das mulheres sempre foi polêmica calorosa,
particularmente quando se cogita o direito sobre os corpos
femininos. Segundo Miguel Reale, a disposição dos direitos da
personalidade corresponde a um valor fundamental, que começa
pelo próprio corpo, tendo em vista que ele representa a condição
fundamental do que somos, do que sentimos, percebemos e
agimos, portanto, a mulher, ao dispor sobre seu próprio corpo,
não deve encontrar barreiras históricas e culturais que já deveriam
ter sido superadas. Convém ressaltar que a criminalização do
aborto não é garantia de que este não será praticado, pois, na
realidade cotidiana brasileira, os casos de traumas físicos e
mesmo de morte por abortos clandestinos e inseguros são
inúmeros. As maiores prejudicadas são mulheres em situação de
maior vulnerabilidade: negras, pobres, de baixa escolaridade e
com acesso precário a programas de planejamento reprodutivo.
(Gisele Leite. “A criminalização do aborto e os direitos
humanos”. www.jornaljurid.com.br, 01.10.2018. Adaptado.)
Texto 2
O artigo 5o da Constituição prevê a “inviolabilidade do direito à
vida”, mas não determina quando ela começa. A questão é objeto
de debates nos meios religiosos e científicos. “Há um movimento
conservador internacional que defende o início da vida desde a
concepção; outros grupos, quando o embrião se implanta no
útero; há aqueles que consideram como marco os primeiros sinais
de atividades cerebrais e outros, os primeiros batimentos
cardíacos fetais”, afirma o bioeticista Antônio Carlos Rodrigues
da Cunha, coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa da
Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília. “Na verdade,
há uma percepção entre os pesquisadores de que o conceito de
início da vida é filosófico e não embriológico”. No embate, os
contrários à descriminalização do aborto não têm dúvidas: a vida
começa na fecundação.
(Luiza Villaméa e Mônica Tarantino. “Como o lobby contra o
aborto avança no Brasil”. https://brasil.elpais.com, 07.05.2019.
Adaptado.)
Texto 3
Bullying em pauta
Pouco se sabe sobre resultados da lei que busca combater prática nas
escolas
Por muito tempo subestimada, a prática do bullying escolar, além de suas
repercussões no desenvolvimento dos estudantes, tem merecido nos últimos
anos uma atenção maior tanto de autoridades como da sociedade em geral.
Diferentemente dos conflitos corriqueiros entre crianças e adolescentes,
esse comportamento se caracteriza pela intimidação sistemática por meio
de atos de humilhação ou discriminação. O bullying inclui violência física,
verbal e psicológica, como agressões, insultos, ameaças e comentários e
apelidos depreciativos.
As vítimas muitas vezes sofrem em silêncio, podendo vir a desenvolver
distúrbios psiquiátricos, além de terem as formações escolar e emocional
prejudicadas. Tão importante quanto reconhecer o problema é compreender
a sua extensão, a fim de orientar as ações de combate de órgãos públicos e
estabelecimentos de ensino.
Uma pesquisa conduzida pelo Instituto Ayrton Senna em parceria com a
Secretaria da Educação paulista jogou luz sobre esse fenômeno nas escolas
estaduais. Para tanto, ouviu 31.340 alunos do 5º e do 9º ano do ensino
fundamental e do 3º ano do nível médio.
No levantamento, 30% dos estudantes relataram ter sofrido alguma forma
de bullying nos 30 dias anteriores. No total, 16,1% disseram ter sido
intimidados ou humilhados pela aparência do corpo, e 14,5%, pela do
rosto; 8,1% mencionaram violência por cor ou raça. Apenas 10% dos
alunos entrevistados afirmaram ser autores das práticas. Parte dos
agressores pode não admitir os atos ou mesmo não se dar conta deles.
Nesse contexto, a promoção das competências socioemocionais, como
autoestima, empatia e tolerância à frustração, é vista pelos educadores
como um importante aliado contra o bullying.
O país, ademais, conta desde 2015 com uma lei que obriga as escolas a
criarem programas de combate a esses atos, além de determinar que as
unidades redijam relatórios bimestrais dos casos e os envie às diretorias de
ensino e às secretarias regionais de Educação.
Entretanto, segundo especialistas, a legislação falha ao não especificar um
órgão que fiscalize o cumprimento de tais ações. Fazer valer a lei e
aprimorar a formação de professores para identificar as agressões e agir
constituem, pois, caminhos para que essa prática deletéria seja cada vez
mais rara nas escolas.
editoriais@grupofolha.com.br
2.
https://www.cafehistoria.com.br/bullying-um-problema-muito-real/
3.
Proposição:
Orientações:
. Tome como ponto de partida uma tese, sem qual a redação será
invalidada.
. Faça parágrafos simétricos (procure limitar-se a seis linhas em cada).
. Não utilize menos de quatro parágrafos.
. Centralize o título (breve e sugestivo) e deixe uma linha entre ele e o
corpo do texto.
. Dê preferência ao emprego da terceira pessoa.
. Evite períodos muito longos, com subordinação excessiva.