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REDAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DAS LEIS REGULATÓRIAS SOBRE CRIMES


NA INTERNET

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REDAÇÃO A IMPORTÂNCIA DAS LEIS REGULATÓRIAS SOBRE
CRIMES NA INTERNET

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos
INSTRUÇÃO

ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal


da língua portuguesa sobre o tema “A importância das leis regulatórias sobre crimes na
internet”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione,
organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto
de vista.

TEXTO I
Crimes na internet: quais são as leis para esses casos?
Os crimes na internet correspondem a todos aqueles crimes que acontecem em ambientes virtuais,
podendo ser classificados de duas maneiras, apesar dessa classificação não ser eficaz devido à evolução do
meio virtual. A primeira divisão corresponde a:
Crimes puros: tem o objetivo de atingir o sistema de um computador, seja a parte física ou de dados,
geralmente praticado por hackers;
Crimes mistos: o alvo não é o computador, mas os bens da vítima, ou seja, a internet é utilizada como
meio para realizar o crime, como, por exemplo, transferências ilícitas de bens e/ou valores;
Crimes comuns: aqueles que utilizam a internet para realizar o crime, sendo assim reconhecidos pela lei,
como o caso da pornografia infantil que já é abordado no Estatuto da Criança e do Adolescente.
A segunda divisão compreende a seguinte classificação:
Crimes próprios: aqueles praticados exclusivamente por meio de computadores;
Crimes impróprios: que atingem o bem comum sendo o meio virtual apenas uma das formas de execução
do crime, podendo ser praticado por outros meios.
(Disponível em: https://blog.g7juridico.com.br/crimes-na-internet-quais-sao-as-leis-para-esses-casos/)

TEXTO II
Lei brasileira muda para proteger seus dados na Internet
Publicadas no dia 9 de julho no Diário Oficial da União, as novas regras trazidas pela Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (LGPD) passarão a vigorar em agosto do ano que vem. Até lá, as empresas precisam se adaptar a uma
realidade inédita para o uso de informações privadas dos usuários de internet, que serão beneficiados pelas medidas.
É o que diz a especialista em proteção de dados, direito digital e propriedade intelectual, Luiza Sato, sócia de ASBZ
Advogados. Segundo ela, a prática que muitas empresas adotam, de fornecer termos de uso e políticas de privacidade
de difícil compreensão e, em um clique, induzir a concordar que "leu e aceitou tudo”, está com os dias contados. "A
nova lei exige que deve estar claro para o usuário com o que ele está concordando, devendo haver informações
compreensíveis. Quando possível, o consentimento deve ser granular, ou seja, sem aceitar tudo de uma vez, e sim,
separadamente, para cada diferente forma ou finalidade de tratamento dos dados”, explica.
Outro ponto que a LGPD trará, segundo Sato, é a diminuição no número de e-mails indesejados nas caixas de
entrada. "Isso porque as empresas deverão ter uma base legal que justifique o envio dessas mensagens, como: o
consentimento do destinatário, uma obrigação legal ou regulatória, ou a celebração de um contrato”, alerta a especialista.
Mas as mudanças não param por aí. As empresas ainda terão que se adaptar a outras normas, como, por exemplo,
a simplificação dos formulários para aquisição de um serviço ou produto na internet. "Isso porque a lei tem como
um de seus princípios o da necessidade, ou seja, as empresas deverão tratar dados pertinentes, proporcionais e não
excessivos”, informa Sato, que exemplifica: "Não precisaremos mais informar time do coração, nome do cachorro,
peso e altura para a simples compra de uma torradeira”.
(Disponível em: https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/07/lei-brasileira-muda-para-proteger-seus-dados-na-internet.ghtml)

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TEXTO III
Marco Civil da Internet: o que é e o que muda para o seu negócio?
O Marco Civil da Internet consiste em uma lei sancionada pela presidente Dilma Roussef (Lei 12.965 de 23
de junho de 2014) a qual estabelece diretrizes para o uso da internet no Brasil — princípios, garantias, direitos
e deveres das partes.
Também conhecida como Constituição da Internet Brasileira, a lei tem por objetivo central disciplinar a
relação entre empresas operadoras de produtos ou serviços associados à internet e os seus respectivos
usuários dentro do território nacional.
Mesmo que já houvesse na Constituição Federal e em outras legislações a proteção aos direitos de liberdade
de expressão e privacidade, as normas devem estar em constante evolução para acompanhar as transformações
da sociedade. Nesse caso, houve a necessidade de uma adequação às transformações advindas dos avanços
tecnológicos.
(Disponível em: https://chcadvocacia.adv.br/blog/marco-civil-da-internet/#O_que_e_o_Marco_Civil_da_Internet)

TEXTO IV

Disponível em: http://fernandofidelix.blogspot.com/2014/03/o-impacto-da-criacao-de-leis-que.html

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