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Conteúdo

Introdução....................................................................................................................................3
Objectivos:...................................................................................................................................4
Procedimento de higienização das mãos.....................................................................................5
Conceito da higiene..................................................................................................................5
Tipos de higiene.......................................................................................................................5
Técnicas e matérias usados durante a higienização das mãos.................................................5
Matérias...............................................................................................................................6
Procedimentos de calçar luvas.....................................................................................................6
Sinais vitais...................................................................................................................................7
Objectivos de avaliação de sinais vitais:...................................................................................7
Tipos de sinais vitais.....................................................................................................................7
Temperatura................................................................................................................................7
Material e técnica para avaliação da temperatura...................................................................7
Técnicas de avaliar a temperatura axilar:.................................................................................8
Avaliação da temperatura bucal:.............................................................................................8
Avaliação rectal:.......................................................................................................................9
Pulso.............................................................................................................................................9
Os principais locais para avaliar pulso são:...............................................................................9
Material e técnica.....................................................................................................................9
Técnica para avaliação do pulso radial...................................................................................10
Respiração..............................................................................................................................10
Tipos de respiração:...........................................................................................................10
Avaliação da respiração..........................................................................................................10
Procedimentos de avaliação da respiração:...........................................................................11
Tensão ou pressão arterial.........................................................................................................11
Técnicas de avaliação da pressão arterial:.............................................................................11
Administração de medicamentos...............................................................................................13
Conceito de administração da terapêutica.............................................................................13
Os cinco passos básicos a conferir antes da administração terapêutica são:.........................13
As vias de administração terapêutica mais usada são:...........................................................13
Vantagens da via entérica:.....................................................................................................13
Desvantagem:........................................................................................................................14
Vantagem da via tópica:.........................................................................................................14
Desvantagem:........................................................................................................................14

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Vantagem da via parentérica ou parental:.............................................................................14
Desvantagem..........................................................................................................................14
Unidade do Paciente..................................................................................................................14
Unidade do paciente..............................................................................................................15
Finalidades.............................................................................................................................15
Tipos de cama........................................................................................................................15
Conclusão...................................................................................................................................16
Recomendações.........................................................................................................................17
Bibliografia.................................................................................................................................18

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Introdução
Apresenta-se aqui, o relatório da aula prática da cadeira de cuidados de enfermagem
realizada no laboratório humanístico, que ocorreu nos dias 8 a 16 de Julho e termina no
dia 19, com a entrega dos relatórios das actividades dos grupos, onde participaram os
seguintes cursos Farmácia, Optometria e nutrição na presença dos seguintes docentes:
na área de farmácia, Dr. João Carlos, Leonardo Valeriano; curso de Optometria Dr.
Judite, Dra Pricislla Pedro Fernando e Dr. Lino Januário.

A actividade pratica é um momento para observarmos e colocarmos em pratica o que


aprendemos durante as aulas teóricas da cadeira de cuidados de enfermagem, cujo
objectivo é aplicar os conhecimentos obtidos das aulas teóricas.

No decorrer da actividade realizamos alguns procedimentos de enfermagem tais como:


higienização das mãos, avaliar sinais vitais, higienização dos pacientes, calcar as luvas,
alimentação do paciente, administração de medicamentos.

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Objectivos:
 Aprender a aplicar os conhecimentos teóricos práticos obtidos durante a
realização das actividades de AJUS;
 Ter conhecimentos teóricos práticos de avaliação de sinais vitais:
a) Temperatura;
b) Pressão arterial;
c) Pulso; e
d) Respiração
 Conhecimentos teóricos práticos dos procedimentos de calcar as luvas;
 Conhecimentos teóricos práticos da higienização das mãos;
 Conhecimentos teóricos práticos dos procedimentos da alimentação do paciente;
 Administração de medicamentos.

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Procedimento de higienização das mãos
Esta aula teórica prática foi realizada na Universidade Lúrio pelos docentes Júlio e a
docente Judite, em que a definimos o que é a higiene, falou-se também dos tipos de
higiene, demonstrando desta forma as técnicas usadas na higienização das mãos e os
materiais usados antes e depois da higienização das mãos.

Após a demonstração de cada procedimento pelos docentes, os estudantes foram


divididos em grupos e distribuídos em estacões previamente preparadas para a técnica
da higienização das mãos.

Conceito da higiene
A palavra higiene é derivada de origem grega, que significa hygenios-o que é saudável.
É derivada da Higia- Deusa grega da saúde, limpeza e santidade.1

É um conjunto de conhecimentos e técnicas para prevenir doenças infecciosas usando


métodos de limpeza.1

Tipos de higiene
 Higiene colectiva: é o conjunto de normas de higiene implantadas por um grupo
ou comunidade para evitar doenças e preservar a vida de todos;
 Higiene pessoal: é um conjunto de hábitos de limpeza e anseio com que
cuidamos do corpo;
 Higiene ambiental: consiste na limpeza dos ambientes naturais, como rios,
mares, floresta, terrenos urbanos e rurais;
 Higiene mental: é a necessidade que o ser humano tem de aliviar, limpar seus
pensamentos, buscando manter-se com ideias positivas e optimistas.

Técnicas e matérias usados durante a higienização das mãos


Técnicas

1. Molhar as mãos com água;


2. Aplicar sabão suficiente para cobrir todas as superfícies das mãos;
3. Esfregar as palmas das mãos, uma na outra;
4. Palma direita da mão sobre o dorso esquerdo com os dedos entrelaçados;
5. Palma com palma com dedos entrelaçados;
6. Parte de trás dos dedos nas palmas opostas com os dedos entrelaçados;
5
7. Esfregar o polegar esquerdo em sentido rotativo, entrelaçados na palma direita e
vice-versa;
8. Esfregar rotativamente para trás e para frente os dedos da mão direita na palma
da mão esquerda e vice-versa;
9. Encharque as mãos com água;
10. Secar as mãos com toalhete descartável; e
11. E finalmente utilizar o toalhete para fechar a torneira se esta for manual.

Matérias
 Sabão ou álcool glicerinado;
 Compressas secas em caso de usar somente agua e sabão

Procedimentos de calçar luvas


Técnica para calcar luva

 Retirar anéis, pulseiras, relógio;


 Verificar o prazo de validade do pacote das luvas e o número apropriado para as
suas mãos;
 Lavar as mãos;
 Abrir o pacote contendo o par de luvas;
 Retirar o envelope contendo as luvas e coloca-las sobre uma superfície limpa e
seca;
 Abrir o envelope expondo o par de luvas;
 Pegar a luva esquerda com a mão direita (se for canhoto, proceder ao contrario)
 Deslizar a mão esquerda para dentro da luva;
 Pegar a luva direita com a mão esquerda;
 Deslizar a mão direita para dentro da luva;
 Finalmente ajustar as luvas adequadamente.

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Sinais vitais
Sinais são medidas que nos forcem dados fisiológicos que indicam as condições de
saúde de uma pessoa.3

Objectivos de avaliação de sinais vitais:


 Avaliar a resposta do paciente a prescrição médica e de enfermagem;
 Instrumentalizar o enfermeiro na tomada de decisão;
 Indicar o funcionamento fisiológico básico do paciente;
 Avaliar na colecta de dados e avaliação das condições de saúde.

Tipos de sinais vitais


Temperatura, pulso, respiração e tensão ou pressão arterial.

Temperatura
Temperatura: e o equilíbrio entre a produção de calor por intermédio do metabolismo,
actividade física e outros factores e as perdas de calor ocorridas por meio dos pulmões,
pele e excreções corporais.3

Os principais locais para avaliação da temperatura corporal são: boca, as axilas e o


recto. Os valores considerados normais da temperatura corporal são: 35,5-37 0C;
temperatura oral, 36-37,40 C; temperatura axilar e 36 a 37,50C temperatura rectal.

Material e técnica para avaliação da temperatura


Material

Tabuleiro contendo:

 Termómetro clínico de mercúrio;


 Algodão;
 Álcool a 70%;
 Blocos de notas;

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 Relógio;
 Compressas secas;
 Caneta azul;
 Cuvete;
 Luvas de procedimento.

Técnicas de avaliar a temperatura axilar:


 Cumprimentar o utente, identificar-se e explicar os procedimentos;
 Lavar as mãos;
 Expor a axila do utente, seca-a com compressas secas;
 Verificar o termómetro e baixar a temperatura ate 35C;
 Colocar o bolbo no centro da axila, orientar ou ajudar o utente a baixar o braço e
colocar a mão sobre o ombro oposto.
 Segurar o termómetro no local, se o utente mostrar-se incapacitado ou se for
uma criança e deixar o termómetro por 3 a 5 minutos;
 Retirar o termómetro, fazer a leitura e registar;
 Baixar a temperatura do termómetro, passar álcool a 70%, esperar ate secar,
depois de ter secado guarda-o num recipiente apropriado;
 Recolher o material e arrumar;
 Lavar as mãos;
 Registar a temperatura na folha de registos gráficos.

Avaliação da temperatura bucal:


 Cumprimentar o paciente, identificar-se e explicar o procedimento;
 Lavar as mãos;
 Colocar o bolbo do mercúrio sob a língua do utente e orientar a fechar os lábios;
 Deixar o termómetro no local por 2 a 3 minutos;
 Retirar o termómetro, fazer a leitura e registar;
 Baixar a temperatura do termómetro, lavar com a água e sabão, deixar secar e
guardá-lo num recipiente apropriado;
 Recolher o material e arrumar;

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 Registar a temperatura do na filha de registo gráfico indicando o local de
avaliação;
 Lavar as mãos.

Avaliação rectal:
 Cumprimentar o utente, identificar-se e explicar o procedimento;
 Lavar as mãos;
 Lubrificar o bolbo do termómetro
 Calcar luvas de procedimento;
 Colocar o utente na posição de sins e introduzir o termómetro, cuidadosamente,
na região anal em direcção ao umbigo
 Deixar o termómetro por 1 a 2 minutos;
 Retirar o termómetro, fazer a leitura e registar;
 Baixar a temperatura do termómetro, lavar, secar e coloca-lo num recipiente
apropriado;
 Recolher o material e arrumar;
 Registar a temperatura na folha de registos gráficos indicando o local de
avaliação;
 Lavar as mãos.

Pulso
É a contracção e a expansão de uma artéria, correspondendo aos batimentos cardíacos.
Os valores normais do pulso variam de 60 a 100 pulsações por minuto, se for acima de
100 pulsações por minuto o pulso e taquicardia se estiver abaixo de 60 e bradicardia.3

Os principais locais para avaliar pulso são:


 Carótida;
 Cubital;
 Radial;
 Femural;
 Tíbia posterior;
 Pediosa

Material e técnica
Material

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Tabuleiro contendo:

 Relógio com ponteiro de segundos;


 Estetoscópio;
 Blocos de notas;
 Esferográfica.

Técnica para avaliação do pulso radial


 Cumprimentar o paciente, identificar-se e explicar o procedimento;
 Lavar as mãos;
 Manter o local calmo e sem distracções;
 Colocar o paciente numa posição confortável;
 Palpite e localize com os dedos indicador e médio fazendo leve pressão contra o
rádio e o polegar atrás do pulso do paciente;
 Não palpar a artéria com dedo polegar para evitar confundir a sua pulsação com
a do paciente;
 Iniciar a contagem durante 1 minuto, se for necessário repetir a contagem;
 Registar o procedimento e deixar o paciente confortável;
 Lavar as mãos.

Respiração
Respiração e o acto de inspirar e expirar, promovendo a troca gasosa entre o organismo
e o ambiente e os valores normas da frequência respiratória para um adulto e de 16 a 20
ciclos por minuto.3

Tipos de respiração:
 Eupneia: respiração normal;
 Dispneia: dificuldade respiratória;
 Taquipneia: aumento do numero de respiração por minuto;
 Apneia: pausa respiratória;
 Ortopneia: respiração difícil em decúbito.

Avaliação da respiração
Material necessário. Tabuleiro contendo:

 Relógio com ponteiro de segundos


 Bloco de notas

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 Esferográfica

Procedimentos de avaliação da respiração:


 Cumprimentar o utente, identificar-se e explicar o procedimento
 Lavar as mãos
 Colocar o utente numa posição confortável
 Manter o local calmo e sem distracções
 Observar os movimentos do tórax (inspiração e expiração)
 Colocar a mão no pulso do utente
 Contar durante um minuto os movimentos respiratórios
 Registar e deixar o utente confortável
 Lavar as mãos

Tensão ou pressão arterial


É a forca ou pressão que o sangue exerce sobre a parede das artérias.3

A pressão arterial é definida por dois valores:

 Pressão sistólica, que é o máximo valor, é a pressão dentro da artéria quando o


coração bombeia o sangue.
 Pressão diastólica, que é o mínimo valor, é a pressão dentro da artéria quando o
coração esta em repouso e enchendo de sangue.

Material necessário. Tabuleiro contendo:

 Esfigmomanómetro
 Estetoscópio
 Bloco de nota
 Esferográfica

Técnicas de avaliação da pressão arterial:


 Certifique-se que o esfigmomanómetro e o estetoscópio estejam íntegros e
calibrados e o manguito desinsuflado;

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 Limpar as olivas e diafragma do estetoscópio com algodão embebido com
álcool a 70%;
 Cumprimentar o utente numa posição confortável (deitado ou sentado),
identificar-se e explicar o procedimento;
 Lavar as mãos;
 Colocar o utente numa posição confortável (deitado ou sentado);
 Descubra o membro a ser aferido, posicione o antebraço do utente a altura do
coração com a palma da mão virada para cima;
 Orientar o utente a não cruzar as pernas e não falar durante o procedimento;
 Apertar o manguito para tirar qualquer resíduo de ar;
 Colocar a braçadeira a 2,5 cm dos dedos acima da dobra do cotovelo, ajustando-
a de maneira que os tubos e conectores estejam livres e o manómetro em posição
visível;
 Palpar o pulso branquial na fossa ante cubital e centralizar a bolsa inflavel
ajustando o meio da bolsa sobre a artéria;
 Palpar o pulso radial com a mão não dominante e simultaneamente, com a mão
dominante e simultaneamente, com a mão dominante, feche a saída de ar
(válvula da pêra do esfigmomanometro);
 Insufle rapidamente ao manguito ate 70mmHg e gradualmente aumente a
pressão aplicada ate o desaparecimento do pulso e insufle 10mmHg acima desse
nível;
 Colocar as olivas do estetoscópio nos ouvidos certifique-se auscultação
adequada na campânula;
 Posicionar a campânula do estetoscópio sobre a artéria (pulso branquial) fazendo
uma compressão suave;
 Desinsuflar o manguito de modo que a pressão regrida de 2 a 4 mmHg por
segundo;
 Observar no manómetro, o ponto onde se verifica/ouve o primeiro som o qual
indicara a pressão sistolica (máxima);
 Continuar a desinsuflar o manguito ate o ponto onde cessam os sons para
identificação diastolica (mínima);
 Desinsuflar o manguito completamente, remova o aparelho e deixe o utente
confortável;

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 Repetir o procedimento se necessário;
 Informar o utente o valor da pressão arterial aferida;
 Registar os valores da pressão arterial do utente, indicando o membro utilizado;
 Recolher e conservar o material usado num local apropriado;
 Lavar as mãos.

Administração de medicamentos
Conceito de administração da terapêutica
A administração terapêutica consiste num conjunto de acções que visam a preparação e
administração de substâncias químicas com fins terapêuticos ao doente.4

Este processo, termina com o devido registo dos medicamentos administrados.

Os cinco passos básicos a conferir antes da administração terapêutica são:


 Paciente certo;
 Medicamento certo;
 Dose certa;
 Via de administração certa;
 Horário certo.

As vias de administração terapêutica mais usada são:


 Via entérica: a absorção de medicamento ocorre no trato digestivo (boca,
estômago, intestino);
 Via tópica: A acção do medicamento ocorre na pele ou mucosas. Tem um efeito
local, o medicamento e aplicado directamente onde deseja-se sua acção;
 Via parentérica ou parental: a introdução do medicamento se faz mediante
injecção intramuscular, subcutânea, intradermica, ou endovenosa/intravenosa.
Apresenta-se uma rápida absorção do medicamento.

Vantagens da via entérica:


 É mais segura, económica e conveniente pelo modo simples de administração.
 Os medicamentos são facilmente absorvidos pele mucosa oral, gástrica ou
intestinal.

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Desvantagem:
 A principal desvantagem desta via e menor e lento nível de absorção, assim
como o inicio da acção terapêutica;
 Afecto adverso no estômago (irritação da mucosa gástrica, com vómitos e
náuseas).

Vantagem da via tópica:


 Rápida absorção;
 Tratamento local de doenças da pele e mucosas;
 Alívio rápido da dor.

Desvantagem:
 Dificuldade de administrar dosagens prescritas;
 Alguns medicamentos podem causar irritação e reacções alérgicas;
 Dificuldade na auto-administração, dependendo do local.

Vantagem da via parentérica ou parental:


 Absorção mais rápida que a via subcutânea, pois o musculo esta mais
vascularizado.
 Menor perigo de provocar uma lesão, tissular quando o medicamento
penetra profundamente no musculo.

Desvantagem
 Risco de injectar acidentalmente os medicamentos dentro do vaso sanguíneo.

Unidade do Paciente
Paciente
Paciente é todo indivíduo que se apresenta numa unidade sanitária/hospital por motivo
qualquer que seja, que este será submetido a uma observação e tratamento. “No hospital
todo o individuo é paciente, nem todos são doente”( Elvira Sousa, 1996).2

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Unidade do paciente
É o conjunto de espaços e móveis destinados a cada paciente.

Componentes

 Uma cama com colchão;


 Uma mesa-de-cabeceira equipada com material de uso do paciente,
 Uma cadeira;
 Uma campainha.

Em alguns hospitais é acrescentado ponto de oxigénio, uma mesa de refeição e uma


escadinha. Os móveis deverão estar dispostos de tal forma que permita uma boa
circulação ao redor.

Finalidades

 Promover o conforto;
 Aliviar o desconforto
 Assegurar o repouso para o paciente
 Ajudar o paciente a obter uma quantidade de sono adequado para o
atendimento de suas necessidades.

Tipos de cama

Cama fechada é definida como uma cama vazia, e após seu ocupante ter recebido alta
do hospital.

Cama aberta refere se a uma cama que foi designado para um paciente. Ela pode ser
preparada para um paciente novo ou pode ser feita para qualquer paciente que esteja
sem cama.

Cama ocupada como o nome diz refere-se a uma cama que está ocupada por um
paciente.

Cama de operado ou de recuperação - uma variação do leito hospitalar básico, é


usado para os pacientes imediatamente após uma cirurgia.

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Cama em diagonal sobre o pé visa expôr a perna ou pé do paciente e ao mesmo tempo
aquece-lo e cobri-lo adequadamente.2

Conclusão
Terminadas as actividades de AJUS realizadas na faculdade de ciências de saúde da
universidade Lúrio. O grupo concluiu que as actividades foram de estrema importância,
pois, desenvolveu capacidades técnicas e práticas das aulas teóricas da cadeira de
cuidados de enfermagem, tais como, a lavagem das mãos que é uma pratica muito
importante a realizar antes de efectuar qualquer procedimento, também a avaliação dos
sinais vitais tais como a temperatura, a pressão arterial, o pulso e a respiração, pois o
domínio pratico da avaliação dos sinais vitais é extremamente importante porque nos
ajudam a saber o estado de saúde do paciente, como por exemplo a temperatura que é o
equilíbrio entre a produção de calor por intermédio do metabolismo, a temperatura
normal é de 36 a 37,40 C, se o indivíduo tem temperatura abaixo da normal diz se que
tem hipotermia e acima hipertermia.

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Recomendações
Terminado o AJUS, recomenda-se que as actividades de AJUS não sejam somente
feitas na faculdade, pois é importante que os estudantes adquiram a capacidade de lidar
com um paciente, para melhor aperfeiçoamento, segurança e agilidade na realização
destas técnicas que fazem parte dos cuidados de enfermagem, sendo assim um centro
hospitalar o locar propicio para a realização destas actividades.

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Bibliografia
1.Geovanni T, Castro AVA. Enfermagem: manual de estágio. São Paulo: Corpus
Editora; 2007.
2.TIMBY, Barbara K, Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem, 8ª Edição, Porto, Artmed editora, 2007, Pp 329-361.
2.PERRY, Potter, et all, Fundamentos de Enfermagem, 8a edição, Brasil,
Thomsondigital editora, 786-837.
3.Ministério da saúde, CUIDADOS DE ENFERMAGEM, Brasil-DF.2003
4.Fundamentos Básicos em Enfermagem. Guia de Bolso. Sebenta das aulas práticas da
disciplina de Fundamentos Básicos em Enfermagem I e II. Escola Superior de Saúde,
Universidade Fernando Pessoa. Brasil, 2006

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