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FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA - FAZU

NOME DO ACADÊMICO

TÍTULO DO TRABALHO

UBERABA - MG
2021
NOME DO ACADÊMICO

TÍTULO DO TRABALHO

Trabalho apresentado como requisito


parcial para aprovação na disciplina
de Projeto Experimental do Curso de
Agronomia das Faculdades
Associadas de Uberaba - FAZU.

Prof. Orientador: Aaaaaa Bbbbbb


Ccccccc

UBERABA - MG
2021
DESENVOLVIMENTO INICIAL DO CAFEEIRO (Coffea arabica
L.), COM DIFERENTES DOSES DE CO-POLÍMERO
HIDROABSORVENTE EM ADUBAÇÃO CONVENCIONAL E DE
LIBERAÇÃO CONTROLADA

RESUMO: A cafeicultura brasileira é uma atividade de grande expressão no cenário


agro-industrial, tanto no âmbito econômico, quanto no social. A necessidade do setor
cafeeiro em aumentar a eficiência produtiva e reduzir custos de produção para uma
maior competitividade tem exigido o desenvolvimento de novas tecnologias. Os
polímeros hidroabsorventes podem aumentar a eficiência das irrigações, assim como
diminuí-las. O presente trabalho teve como objetivo testar diferentes doses de polímeros
hidroabsorventes em desenvolvimento inicial do cafeeiro (Coffea arabica L.), em
adubação convencional e adubação de liberação lenta. O trabalho será desenvolvido na
fazenda escola da Faculdades Associadas de Uberaba – FAZU no município de
Uberaba–MG no período de Novembro de 2012 a Outubro de 2013. O delineamento
experimental utilizado será o em blocos casualizados (DBC) em esquema fatorial 2x4,
derivando em 8 tratamentos sob 4 repetições, constituindo 32 unidades experimentais.
Será testada 4 doses ( 0g, 2g, 4g e 6g) de polímero hidroabsorvente em cada tipo de
adubação, será avaliado características morfológicas como altura da planta, números de
ramos plagiotrópicos, diâmetro de caule e diâmetro de copa. Os resultados poderão
inferir em qual dose é mais eficiente no desenvolvimento inicial do cafeeiro e qual deve
ser o tipo de adubação a ser utilizada, de forma a acrescentar mais informações para os
produtores dessa nova tecnologia.

Palavras-chaves: café, amido, retenção de água, gotejamento.


1. INTRODUÇÃO

O café foi introduzido no Brasil no século XVII, iniciando-se desde então uma
história de grande sucesso. A cafeicultura brasileira foi, durante várias décadas, a
atividade econômica mais importante da nação, sendo suplantada aos poucos e apenas
recentemente pelo setor industrial. (PIMENTA, 2003) A primeira estimativa de
produção de café (arábica e conilon) para a safra 2012 indica que o país deverá colher
entre 48,97 e 52,27 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado, o que
corresponde a 50,61 milhões de sacas no ponto médio. O resultado representa um
crescimento entre 12,6% e 20,2%, quando comparada com a produção obtida na
temporada anterior que foi de 43,48 milhões de sacas. (CONAB, 2012)
De forma que a agricultura irrigada tem sido uma importante estratégia para
otimizar a produção mundial de alimentos, gerando desenvolvimento sustentável no
campo, por meio da geração de empregos e renda estáveis (ZAMBOLIM, 2004). No
Brasil, a irrigação do cafeeiro foi iniciada por volta de 1946, através da experimentação
e pesquisas desenvolvidas pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Mas a partir
de 1984 tomou caráter prático, em consequência da implantação de cafezais em áreas
com parâmetro climático de déficit hídrico, estipulado pelo zoneamento climático
nacional do extinto Instituto Agronômico do café (IBC) e da seção de climatologia da
Instituto Agronômico de Campinas (IAC). (SANTINATO; FERNANDES, 2005)
O cafeeiro, como as demais culturas em geral, necessita de água facilmente
disponível no solo em sua fase vegetativa e reprodutiva para um desenvolvimento e
produção satisfatória (CAMARGO,1989). Como sabemos, a deficiência de água
geralmente é o fator mais limitante para se obter uma boa produtividade da cultura.
Assim, o uso da técnica de irrigação na cultura do café cresceu acentuadamente em
diversas regiões brasileiras, conforme indicam levantamentos preliminares, que
mostram que a área irrigada alcança aproximadamente 200 mil hectares, o que
representa 10% da área cultivada com café e 8,7% da área irrigada no Brasil
(MANTOVANI, 2000).
Diante da crescente preocupação mundial com os recursos hídricos, à adoção de
estratégias de manejo que possibilitem economia de água e energia sem redução de
produtividade é, hoje, de vital importância (BONOMO, 1999).
Assim, em busca de alternativas para melhorar a eficiência da água na
agricultura, polímeros hidroabsorventes têm sido utilizados para reter e disponibilizar
água para as plantas por períodos prolongados (CAMARA et al., 2011). Podem ser
conhecidos como polímero, polímero hidroabsorventes, polímero hidroretentores,
hidrogel. De acordo com Moraes (2001) citado por Vale, Carvalho e Paiva (2006) os
polímeros hidroabsorventes são produtos naturais (derivados do amido) conhecidos
como co-polímeros ou sintéticos (derivados do petróleo), sendo ambos valorizados por
sua capacidade de absorver e armazenar água.
A adição de hidrogéis no solo otimiza a disponibilidade de água, reduz as perdas
por percolação e lixiviação de nutrientes e melhora a aeração e drenagem do solo,
acelerando o desenvolvimento do sistema radicular e da parte aérea das plantas
(AZEVEDO; BERTONHA; GONÇALVES, 2002). Azevedo (2000) destaca que as
raízes das plantas crescem por dentro dos grânulos do polímero hidratado, com maior
superfície de contato entre raízes, água e nutrientes.
Um dos fatores que podem agravar a utilização desses polímeros em meios de
cultivos refere-se à utilização destes em meios salinos. Os fertilizantes convencionais
são liberados logo quando em contato com o meio aquoso do solo, liberando íons que
salinizam o solo, sendo diminuído em até 75% a absorção de água pelos hidrogéis
(GERVÁSIO, 2003). A utilização de adubos de liberação controlada pode aumentar a
absorção de água por estes polímeros.
O co-polímero de amido é um produto bastante utilizado nos Estados Unidos,
porém no Brasil ainda pouco difundido. É um produto orgânico derivado de milho que
apresenta em sua composição amido (C6H10O5) contendo cadeias laterais enxertadas
consistindo de 2-propenamida (C3H5NO) n-co-2-propenóico, sal de potássio do ácido
(C3H3O2K)n e copolímeros (ZEBA FOR PLANTS).
Entretanto, pouco se conhece sobre o uso deste co-polímeros hidroabsorvente no
desenvolvimento do cafeeiro. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo
avaliar o efeito de níveis do co-polímero de amido de origem orgânica, no
desenvolvimento morfológico inicial do cafeeiro da cultivar Catuaí Vermelho IAC144
com adubação convencional e adubação de liberação lenta, em condição irrigada no
Triângulo Mineiro.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O café é uma cultura que apresenta elevada receita por unidade de área quando
comparado com as outras culturas, como milho, soja, feijão, dentre outras. Isso significa
que medidas que resultem em aumento de produtividade e, ou, reduções de custos
podem trazer maiores impactos que em outras culturas (ZAMBOLIM, 2004).
A água presente no solo e sua disponibilidade às plantas são fatores de
fundamental importância para produção agrícola. A adição de polímero no solo otimiza
a disponibilidade de água, reduz as perdas por percolação e lixiviação de nutrientes e
melhora a aeração e drenagem do solo, acelerando o desenvolvimento do sistema
radicular (Henderson,1985 e Lamont ; Oconnell, 1987, citados por AZEVEDO, 2002),
uma vez que ela participa diretamente de inúmeras reações, tanto no solo como nos
vegetais. Desta forma, os polímeros hidroabsorventes podem atuar como uma
alternativa para situações onde se tenha estresse hídrico e longos períodos de estiagem
ou reduzido armazenamento de água pelo solo, ocasiões nas qual a baixa umidade no
solo pode afetar de forma negativa o crescimento e o desenvolvimento das plantas
(MOREIRA, 2011).
Os polímeros sintéticos foram desenvolvidos na década de 1960, sendo muitos
deles recomendados para uso agrícola como condicionadores de solo por melhorarem as
propriedades físico-químicas dos solos, reduzirem o número de irrigações e as perdas de
nutrientes e diminuírem os custos no desenvolvimento das culturas. Em países da
Europa e nos Estados Unidos, tais produtos vêm sendo amplamente utilizados como
estruturadores de solos, no controle de erosões, na melhora da infiltração de água e na
recuperação de solos com problemas de salinidade (AZEVEDO; BERTONHA;
GONÇALVEZ, 2002). Segundo Oliveira et al. (2004), alguns tipos de polímeros são
utilizados na produção de frutíferas, hortaliças e mudas de espécies variadas e até
mesmo na formação de gramados em jardins e em campos de futebol e golfe.
Segundo Kabiri e Zohuriaan-Meehr (2003) citados por Azevedo (2008), os
polímeros absorventes são formados por cadeias carbônicas flexíveis e por grupos
iônicos. Avalia-se que 98% dessa água é aproveitada pela planta. São substâncias
insolúveis em água, com capacidade de absorver mais de cem vezes o seu próprio peso
em água (PILL, 1988 citado por Azevedo, 2000), com tamanho de partículas variando
de 1,0 a 3,0 mm na forma de grão branco e cristalino quando secos. Quando hidratados,
adquirem a forma de gel transparente. Possui a capacidade de permanecer ativos
(absorvendo e liberando água) no solo por um período de cinco anos. A dissociação
desse polímero no solo resultam em dióxido de carbono, água e amoníaco (WALLACE;
WALLACE, 1986).
A habilidade do hidrogel em armazenar água é influenciada pela presença de
fertilizantes (BOWMAN e EVANS, 1991; WOODHOUSE e JOHNSON, 1991 citado
por Azevedo (2002)). Azevedo et al. (2006) estudou a interferência de soluções
nutritivas na capacidade de retenção do hidrogel, constatando que houve uma redução
na capacidade máxima de hidratação de 72,5%, 60,6%, 56,2% e 7,14% quando
hidratado com solução de nitrato de cálcio, sulfato de amônio, nitrato de potássio e
uréia, respectivamente. Em alguns casos, uma formulação de fertilizante é retida com
maior eficiência pelo hidrogel do que outras.
Uma das formas de minimizar essa redução de absorção dos hidrogéis é através
da utilização dos adubos de liberação controlada. São fertilizantes recobertos por
enxofre e polímeros, ocorrendo liberação eficiente de nutrientes quando a
disponibilidade de água e temperatura ideal do solo por (volta de 21°C), sendo a taxa de
liberação de nutrientes pelos grânulos de fertilizante diretamente proporcional à
temperatura do solo ou substrato, uma vez que a temperatura promove expansão da
camada de resina, provocando aumento de sua permeabilidade à água. Esse processo
ocorre independentemente da permeabilidade, pH ou atividade microbiológica do solo,
podendo variar de poucos meses até quase 20 meses para liberação total, sendo a
longevidade específica de cada formulação do fertilizante (GIRARDI; MOURÃO
FILHO, 2003)
As principais vantagens dos fertilizantes de liberação controlada além da
diminuição da salinização do solo e maior absorção de água pelos polímeros, segundo
SHAVIV (2001), são: fornecimento regular e contínuo de nutrientes para as plantas;
menor freqüência de aplicações em solos; redução de perdas de nutriente devida à
lixiviação, imobilização e, ainda, volatilização; eliminação de danos causados a raízes
pela alta concentração de sais; maior praticidade no manuseio dos fertilizantes;
contribuição à redução da poluição ambiental pelo NO3 , atribuindo valor ecológico à
atividade agrícola (menor contaminação de águas subterrâneas e superficiais), e redução
nos custos de produção.
De acordo com Fraga Junior e Fernandes (2010) avaliando doses de fontes
nitrogenadas e nitrogênio polimerizado na produtividade e maturação do cafeeiro
irrigado concluiu que a produtividade foi maior com a utilização do produto com
liberação controlada de nitrogênio, devido à redução de perdas do nutriente e maior
aproveitamento deste pelas plantas.
Porém alguns resultados tem sido contraditórios quando a utilização desses
polímeros nas diversas culturas empregados, necessitando de um aprofundamento nas
pesquisas sobre tal assunto.
De acordo com Azevedo (2002), estudando a eficiência do polímero
poliacrilamida, adicionado ao substrato de transplante no armazenamento de água para o
cafeeiro utilizando quatro doses de polímero e quatro turnos de rega, concluiu que a
altura e o peso seco das plantas aumentaram com a adição do polímero. A presença do
polímero também permite aumentar o intervalo entre as irrigações sem comprometer o
crescimento, o acumulo e a matéria seca do cafeeiro.
Silva et al. (2007) estudando a aplicação de diferentes doses de polímero
hidroabsorvente e diferentes turnos de regas no desenvolvimento inicial do café arábica,
mostrou-se sensível a períodos de déficit hídrico de 21 a 28 dias evidenciando que
cafeeiro não suporta turnos de rega muito prolongados. As dosagens de 6 e 9 gramas por
balde, por propiciarem ao solo uma maior capacidade de retenção de água,
proporcionam melhores condições para a planta suportar períodos mais extensos de
déficit hídrico.
Zonta et al. (2009) também evidenciou melhoria no desenvolvimento do café
conillon com aplicação de hidrogéis. Já Vale, Carvalho e Paiva (2006) avaliando
também o desenvolvimento pós-plantio do cafeeiro com aplicação de doses de
hidroabsorventes não evidenciou influências significativas no desenvolvimento inicial
das plantas.
3. MATERIAL E MÉTODOS

O experimento será realizado no campus das Faculdades Associadas de


Uberaba-FAZU, no município de Uberaba – MG - (19º 03”52” de latitude sul e 48º 08'
52” de longitude oeste) com altitude de 780 m, em um Latossolo Vermelho distrófico de
textura média. O clima da região, segundo classificação de Koppen, é Aw, tropical
quente úmido com inverno frio e seco, com precipitação e temperatura média anual de
1474 mm e 22,6ºC, segundo as normais climatológicas INMET-EPAMIG.
A cultivar a ser plantada será a Catuaí Vermelho IAC144 em plantio de
inverno, onde a área de plantio será de 21 por 28 metros, totalizando uma área de
288m2, conforme croqui (Figura 1).
O delineamento experimental adotado será em blocos casualizados (DBC) em
esquema fatorial 2x4, derivando em 8 tratamentos sob 4 repetições, constituindo 32
unidades experimentais.
Serão plantadas 6 linhas do cafeeiro de 28 metros, no espaçamento de 3,5
metros entre linhas e 0,50 metros entre plantas, totalizando 336 plantas, cada unidade
experimental constituirá de 6 plantas sendo avaliadas somente as quatro centrais. As
plantas das extremidades das parcelas e as duas linhas de plantio das extremidades serão
utilizadas como bordaduras do experimento.
Os tratamentos correspondem a combinação de doses de co-polímero de amido
adicionados no plantio do cafeeiro (0 gramas (T1), 2 gramas (T2), 4 gramas (T3), 6
gramas (T4)) e duas fontes de adubação: fertilizante convencional (A1) e de liberação
controlada (A2).
O co-polímero que será utilizado é um produto importado, constituído de
amido eo adubo de liberação controlada é conhecido como Producote da empresa
Produquímica.
O projeto constará de um sistema de irrigação por gotejo autocompensante com
espaçamento de 70cm, onde que a quantidade de água fornecida será de acordo com os
dados meteorológicos disponíveis pela estação da FAZU, sendo que todos os
tratamentos receberão a mesma quantidade de água. Cada tratamento terá dois
tensiômetros para que faça também o acompanhamento da água disponível no solo.
Figura 1 –Croqui da área experimental

O preparo da área de plantio será de modo convencional, com aração e


gradagem e abertura de sulco mecanizado. Será feita adubação orgânica no sulco de
plantio com adição de esterco bovino. Será feita uma análise de solo completa da área
para métodos de recomendação de calagem e adubação convencional. O plantio será
diferenciado em cada tratamento de acordo com a dosagem do condicionador de solo e
do tipo de adubo. O co-polímero será adicionado na cova de plantio na forma de
granulado seco, e será medida a quantidade do mesmo com o auxílio de uma balança de
precisão, onde juntamente na cova será colocado o adubo de acordo com o tratamento,
de forma que o adubo de liberação controlada deve ser levemente incorporado na cova.
As parcelas serão conduzidas de acordo com os procedimentos técnicos necessários,
como a aplicação de herbicidas, foliares, inseticidas e fungicidas para que fiquem livres
de interferências como plantas daninhas, pragas e doenças e a adubação química dos
tratamentos com adubação convencional será realizada com o auxílio da 5º
aproximação.
Será plantado entre as linhas brachiaria decumbens, para assim uma melhor
disponibilização de matéria orgânica e reciclagem dos nutrientes para as plantas de
café. As mudas de café utilizadas no plantio apresentarão um ano de idade e serão
selecionadas para se obter mudas uniformes, de forma que estas já se encontram no
campus da FAZU.
Para medir o desempenho das diferentes doses de do co-polímeros em
associação com o tipo de adubo será feita avaliações com intervalo de 30 dias sendo a
primeira 30 dias após plantio, avaliando:
Altura (ALT): sendo está medida do colo da planta até o meristema apical do
ramo ortotrópico;
Números de ramos Plagiotrópicos (NRP): contados os números de ramos
secundários de cada planta;
Diâmetro de Caule (DC): medido com auxílio de um paquímetro no colo da
planta;
Diâmetro da Copa (DCP): medido com régua graduada em centímetros, na
altura de 1,50 m do solo, no sentido transversal à linha de plantio.
Os dados coletados serão submetidos à análise estatística com nível de
significância de 5%. Para a verificação da normalidade e da homocedasticidade, serão
utilizados os testes Kolmogorov-Smirnov e Bartlett, respectivamente. Após a
verificação dos mesmos, será utilizada a ANOVA. Após a verificação da significância
da ANOVA, será utilizado o teste de Tukey para comparações múltiplas entre as médias
de tratamentos. O tratamento dos dados será realizado em ambiente ASSISTAT 7.0.
4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Plano de atividade para 2021 - Cronograma de execução do projeto


Tempo (meses) – Julho 2021 a Junho 2022
Atividades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Plantio do Café X

Aplicação de Herbicida X X

Aplicação de Inseticidas X X X X

Aplicação de nutrientes via


X X X X X X X X X X X
foliar

Aplicação de Fungicidas X X X X X X X X X X X

Manejo da Brachiaria
X X X
decumbens
Avaliação das características
X X X X X X X X X X X
morfológicas

Análise estatística dos dados X X X

Elaboração de relatório técnico


X X
científico em forma de artigo

5. ORÇAMENTO DETALHADO
Tabela - Orçamento Detalhado dos Materiais
Menor quantidade Valor Quantidade a ser Valor Total a ser
Relação dos Materiais
vendida no mercado Unitário utilizada Gasto
Tensiômetro de Punção (20cm) 1 R$ 50,00 20 R$ 1.000,00
Total 1 50 Total a ser Gasto R$ 1.000,00
6. REFERÊNCIAS

AZEVEDO, T.L.F. Avaliação da eficiência do polímero agrícola de poliacrilamida no


fornecimento de água para o cafeeiro (Coffea arabica L) cv. Tupi. Maringá,
Universidade Estadual de Maringá, 2000. 38p. (Dissertação Mestrado).

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AZEVEDO, Tédson Luis de Freitas et al. Níveis de polímero superabsorvente,


freqüências de irrigação e. Acta Scientiarum: v. 24, n. 5, p. 1239-1243, 2002, Maringá,
v. 24, n. 5, p.1239-1243, 2002.

AZEVEDO, Tedson Luis de Freitas et al. Retenção de soluções de sulfatos por hidrogel
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AZEVEDO, Tedson Luis de Freitas. Condicionamento de substrato com hidrogel.


2008. 66 f. Tese (Doutorado) - Curso de Agronomia, Universidade Estadual de
Maringá, Maringá, 2008.

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Agrícola) – Universidade Federal de Viçosa, 1999.

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Conilon Robusta. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 7, n. 13, p.135-146, 14 nov. 2011.

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nitrogenadas convencionais e nitrogênio polimerizado na produtividade e maturação do
cafeeiro irrigado. Fazu em Revista, Uberaba, n. 7, p.37-41, 2010.

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2003. 105 f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de
Queiroz, Piracicaba, 2003.
GIRARDI, Eduardo Augusto; MOURÃO FILHO, Francisco De Assis Alves. Emprego
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