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ArcGIS

SIG
 O SIG tem na gênese a necessidade da humanidade de analisar as informações
georreferencidas (COSME, 2002);
 Definição do SIG: é um conjunto de programas, equipamentos, metodologias,
dados, pessoas (usuários), perfeitamente integrados de forma a tornar possível a
coleta, armazenamento, o processamento e a análise de dados georreferênciados,
bem como a produção de informação derivada de sua aplicação (TEI 95);
 O SIG pode ser visto como um conjunto de hardwares, softwares e procedimentos
projetados para suportar a captura, gerenciamento, manipulação, análise,
modelagem e consulta de dados georrefenciados espacialmente na tomada de
decisões e solução de problemas (de planejamento e gerenciamento);
 O SIG vem sendo usado em uma taxa crescente nos últimos tempos, no mundo,
pois facilita o gerenciamento de informação, facilitando, consequentemente, a
tomada de decisões em grandes áreas como o planejamento municipal (plano
diretor), estadual e federal, proteção ambiental, proteção ambiental, etc.

ARCGIS
 É um pacote de software (ESRI) de elaboração e manipulação de informações
vetoriais e matriciais para o uso e gerenciamento de bases temáticas;
 O ARCGIS é um sistema integrado de softwares que faz uso do SIG, produzido pela
ESRI. Ele fornece ferramentas baseadas em padrões para a realização de análise
espacial, armazenamento, manipulação, processamento e manipulação de dados
geográficos e mapeamento;
 No ARCGIS é possível realizar a sobreposição de camadas e oferece ferramentas de
mapeamento, análise, e gerenciamento de dados (o ARCGIS incorpora ferramentas de
edição e manipulação dos dados);
 O ARCGIS é composto por: ArcCatalog, ArcMap, ArcToolBox, ArcReader, ArcScene
e ArcGlobe;

ArcMap
 Aplicação central do ARCGIS, onde é possível trabalhar com os dados e
informações geográficas, gerar mapas e trabalhar com diversas outras questões da
relacionadas à análise espacial;
 O ArcMap possui uma área de controle com todos os itens a serem utilizados, bem
como uma área gráfica, onde ocorre a visualização do desenho – interface do
projeto;
 Adicionar Dados: Adiciona novos dados no mapa (como as imagens);
 Salvar Como: Para salvar o projeto (.mxd) – Salva todo o pacote, sendo que todos
deverão ficar na mesma pasta;
 ArcToolbox: oferece ferramentas de geoprocessamento e caixas de ferramenta;

ARCGIS 10.2.2 – Formatos

Arquivo Raster: Imagem (satélites ou fotografias): JPG; TIFF; e IMG. – O TIFF é muito
usado na cartografia, pois preserva a maior parte do pixel;
Vetorial: onde vetor são pontos, linhas e polígnos;
Shapefile: Vetoriais, cartográficas e tabela de dados. (Ao transformar o arquivo raster em
vetores, você gera um arquivo shapefile.)
O arquivo Shapefile é composto por:
 Shp: formato principal. Contém o tipo de geometria do desenho;
 Dbf: formato base. Armazena dados na tabela de atributos;
 Shx: formato índice. Armazena índice da geometria da feição;
 Prj: formato que é responsável pelo Sistema de Coordenas.

Como criar um arquivo Shapefile:

Deve-se ir até catálogo e acessar a caixa de ferramentas (Data Management Tools.tbx). Na


caixa de ferramenta, deve-se criar nova feição, configurando-o segundo o sistema UTM.
Para editar, deve-se utilizar o conjunto de ferramentas do editor e clicar em iniciar edição –
para salvar um arquivo deve-se inicialmente salvar as edições;
A tabela de atributos organiza os dados geográficos (contidos no shapefile) de acordo com sua
semelhança temática (área, nome, etc.), correspondendo aos dados descritivos do arquivo
(alfanumérico). Para editar a tabela de atributos de um vetor, basta acessar as opções para o
mesmo (botão direito).
Para exportar um arquivo shapefile é necessário acessar as opções do vetor (bt. Dir.) => dados
=> exportar dados => formato shapefile;

Ferramentas de Georreferenciamento

Para inserir as coordenadas (nas quinas dos lotes) utilizar Adicionar Pontos de Controle (são
necessários ao menos dois pontos. Nesse momento, com as coordenas inseridas nos pontos
selecionados em x e y, a posição da figura poderá se modificar (girando). Caso a imagem
suma, é só clicar sobre a imagem nas camadas (onde ficam os vetores) e dar zoom para a
camada. Desta forma, colocou-se a imagem segundo o georreferenciamento geográfico,
formando um retângulo envolvente.

Após haver colocados as coordenadas é só inserir os dados de distância e direção (inserindo as


medidas e o ângulo).
Obs.: retificar o arquivo, de JPEG para TIFF.

Tabela de Atributos

Para encontrar a tabela de atributos, deve-se acessar as opções (bot. Dir.) dos arquivos raster –
polígonos – onde posso configura-la inserindo novas colunas que podem assumir valores do
tipo: inteiro longo, inteiro curto, dublo ou texto (inserir a área por exemplo, sendo que eu
posso considerar a escala – quant.de números depois da vírgula – e a precisão – quant. de
números).

Layaut e margem

Configurar a impressora: A3 e paisagem.


Marcação das margens: Utilizando a régua eu vou clicar nela usando o selecionar elementos
para escolher o tamanho que eu quero.
Legenda: Para a legenda, deve-se desenhar 185mm da margem de fora (da direita para a
esquerda).
Além dessas configurações, também deve-se configurar a escala. Onde, na barra de escala
configura-se as propriedades quando ao nº de divisões e subdivisões do quadro. E configura-
se as coordenadas, quando às grades especificando o comprimento de x e y. Depois basta
inserir o símbolo do norte e da escala.

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