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INTRODUÇÃO

RESISTÊNCIA
DOS MATERIAIS

Prof. Franco Augusto Alberti 11


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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

EXIGÊNCIAS BÁSICAS DE UMA ESTRUTURA

• Os avanços na produção de materiais, técnicas construtivas e


métodos de análise vêm introduzindo maior flexibilidade ao
projeto estrutural, ampliando consideravelmente seu alcance.

• A maior liberdade não exime as estruturas da obrigação de


satisfazer determinados requisitos básicos:

EQUILÍBRIO
RESISTÊNCIA
FUNCIONALIDADE
ECONOMIA
ESTÉTICA

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS
• Toda e qualquer estrutura está sujeita a diversos tipos de
cargas.

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS
• E como estas cargas se transmitem através das estruturas?

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

ESTRUTURAS ÓTIMAS
• É possível satisfazer a todos estes requisitos e obter a
"melhor estrutura".

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APLICAÇÕES

ENGENHARIA MECÂNICA

• Projeto de Máquinas;

• Busca da melhor geometria, do


melhor material para determinada
finalidade da peça.

• Busca do melhor custo-benefício.

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APLICAÇÕES

ENGENHARIA MECÂNICA

• Escoamento de Fluidos.

• Estudo da aerodinâmica das


estruturas para se obter um produto
final com melhor desempenho possível
(- atrito, - combustível).

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APLICAÇÕES

ENGENHARIA ELÉTRICA

•Análise da melhor
geometria/estrutura treliçada a
ser utilizada (caminho das cargas
até as fundações).

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APLICAÇÕES

ENGENHARIA ELÉTRICA

• Diferentes materiais;

•Diferentes estruturas.

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APLICAÇÕES

ENGENHARIA QUÍMICA

• Reservatórios cilíndricos e
esféricos para armazenamento
de líquidos e gases.

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APLICAÇÕES

ENGENHARIA QUÍMICA

• Projeto e controle
da construção de
novas indústrias,
usinas e estações de
tratamento (dutos e
reservatórios).

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

APLICAÇÕES
ENGENHARIA CIVIL

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APLICAÇÕES
ENGENHARIA CIVIL

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

I. OBJETIVO FUNDAMENTAL
• A Resistência dos Materiais estuda o comportamento das
diversas partes de um corpo quando sob a ação de solicitações
(Forças).

• Ao se estudar as solicitações internas fundamentais (M, Q, N e


Mt) estamos como que nos inserindo no interior da estrutura para
analisarmos, em suas diversas seções, a existência e a grandeza
dos esforços que a solicitam.

• A avaliação destes esforços foi objeto de estudo na disciplina de


Estruturas Isostáticas que deve preceder a Resistência dos
Materiais (RM).

• Na RM será estudado o efeito destas solicitações no material do


corpo, em termos de tensões e de deformações.
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EFEITO DAS SOLICITAÇÕES SOBRE OS CORPOS

• DEFORMAÇÃO: Fenômeno geométrico, dado pela mudança


da forma original de um corpo.

• TENSÃO: Fenômeno mecânico, representado pela difusão


(distribuição) dos esforços para as diversas partes de um corpo.

Entende-se que a capacidade que um material tem em resistir as


solicitações que lhe são impostas é limitada, isto é, pode ocorrer a
ruptura do corpo quando o carregamento for excessivo, portanto,
é necessário conhecemos esta capacidade a fim de que possamos
projetar com segurança, as peças estruturais, no âmbito da
engenharia.
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LÓGICA DE UM PROBLEMA DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

TENSÕES
• As tensões que se desenvolvem nas partículas de um corpo, são
consequência dos esforços desenvolvidos sobre este corpo;
• Como os esforços são elementos vetoriais, possuem módulo,
direção e sentido, portanto as tensões como consequência
também possuirão;
• Para o cálculo das tensões
também é adotado o
chamado “Método das
seções” já desenvolvido no
cálculo das solicitações
internas em isostática.

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

"Suponhamos um corpo carregado e em equilíbrio estático. Se cortarmos


este corpo por uma seção qualquer “Plano a-a” isolando, por exemplo, a
parte da esquerda, podemos dizer que na seção cortada serão
desenvolvidos esforços que se equivalham aos esforços da parte da
direita, retirada, para que assim o sistema permaneça em equilíbrio
estático, outrora atingido. Estes esforços podem ser decompostos e se
constituem nas solicitações internas fundamentais."

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• Portanto a tensão média desenvolvida em um elemento de


área no corpo citado, nada mais é do que a distribuição do
efeito da força aplicada sobre aquele elemento, ou seja, sobre a
área de atuação da mesma.

 F
m 
A
Sendo:
∆A  elemento de área
∆F  elemento de força

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• Como a tensão é um elemento vetorial pode-se representá-la


aplicada em um ponto determinado, que obtem-se fazendo o
elemento de área tender ao ponto (∆A→0).
• Observe que elemento vetorial tem módulo, direção e sentido.

= =

= tensão atuante em um
ponto ou tensão resultante
em um ponto

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

• Sendo a tensão é um elemento vetorial ela pode, como


qualquer vetor, ser decomposta no espaço segundo três
direções ortogonais. Escolheremos como referência 3 direções
contidas pelo plano da seção transversal abaixo, formadas
pelos eixos x, y e z.

• Tensões Tangenciais ou de
Cisalhamento (τx , τy ) paralelas a
seção transversal.

• Tensão Normal (σ) perpendicular


a seção transversal.

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INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

• Em Resistência dos Materiais costumamos diferenciar estas duas


componentes de tensões (σ e τ) devido aos diferentes efeitos que
elas produzem sobre o corpo (deformações). Podemos adiantar
que nos problemas de RM1 trabalharemos normalmente com
estas componentes, ao invés da sua resultante.

• Também, pode-se convencionar, de início, como seção de


referência (S) a seção transversal da peça (corpo) em estudo.
Cabe observar que mudada a referência para S’, por exemplo,
mudam-se também as componentes.

S S’

𝐱 𝐱
𝐲 𝐲

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TENSÕES NORMAIS
A tensão normal tem a direção perpendicular à seção de
referência e o seu efeito é o de provocar alongamento ou
encurtamento das fibras longitudinais do corpo, mantendo-as
paralelas.
Notação:  (Sigma)
Convenção: + Tração
- Compressão

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DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA LONGITUDINAL


• Costuma-se medir a deformação de peças sujeitas a tensão
normal pela deformação específica longitudinal ( ).
• É a relação que existe entre a deformação medida em um
corpo ( ) e o seu comprimento inicial (li), sendo as
medidas feitas na direção da tensão.

∆l = lf - li
lf = Comprimento Final;
li = Comprimento Inicial;
As dimensões são medidas na direção do eixo longitudinal da peça.
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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
• Unidade adimensional;
• O sinal indicando alongamento (+)
ou encurtamento (-);

∆l > 0; ∆l < 0;
Ɛ > 0 positivo; Ɛ < 0 negativo;
Alongamento Encurtamento

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TENSÕES TANGENCIAIS
É a tensão desenvolvida paralelamente ao plano da seção de
referência, tendo como efeito, provocar o corte (cisalhamento)
nesta seção.
Notação: τ (Tau)

τ τ

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LEI DA RECIPROCIDADE DAS TENSÕES TANGENCIAIS


"Suponha duas seções perpendiculares entre si formando um diedro
retângulo. Se em uma das faces deste diedro existir uma tensão tangencial (τ),
atuando normal a aresta de perpendicularidade das faces no sentido
transversal, então obrigatoriamente na outra face existirá a mesma tensão
tangencial (τ), também atuando normal a esta aresta, porém no sentido
longitudinal. Ambas terão o mesmo módulo e ambas se aproximam ou se
afastam da aresta de perpendicularidade. São chamadas de tensões
recíprocas."

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LEI DA RECIPROCIDADE DAS TENSÕES TANGENCIAIS


Agora imaginemos uma estrutura formada
por dois corpos retangulares livres, um
sobre o outro. Ao sofrerem a ação da força
P estes corpos estarão sujeitos a tensões
de cisalhamento (τ) paralelas ao plano de
atuação da força. Pela lei de reciprocidade
das tensões tangenciais, tensões de
cisalhamento longitudinais, recíprocas às
tensões de cisalhamento, tangenciais,
desenvolvidas pela força P, também
surgirão, seccionando a estrutura
longitudinalmente.

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DISTORÇÃO ESPECÍFICA

É a medida da deformação provocada pela tensão de


cisalhamento (tensão tangencial) sendo representada pela letra ϒ

• Como em estruturas trabalha-se


sempre no campo das pequenas
deformações e então ϒ<<<1 rad,
então arco e tangente se
confundem :

CC' DD'
= 
CA DB

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DISTORÇÃO ESPECÍFICA

• A distorção específica é a relação entre o deslocamento


observado e a distância respectiva, medida perpendicular ao
deslocamento. Representa fisicamente a variação que sofre
o ângulo reto de um corpo submetido a tensões de
cisalhamento.

Unidade: Adimensional ou taxa milesimal, ressalvo que quando


adimensional, representa um arco expresso em radianos.

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DEFORMAÇÃO E ELASTICIDADE

• Deformação é a alteração da forma de um corpo devido


ao movimentos das partículas que o constituem.

• A tendência dos corpos de voltarem a forma original


devido a força de atração entre as partículas representa a
elasticidade do material.

• Quanto mais um corpo tende a voltar a sua forma


original, mais elástico é seu material, ou seja, quanto
mais ele resiste a ser deformado maior é a sua
elasticidade.

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TIPOS DE DEFORMAÇÕES

a. Deformações Elásticas:
Dizemos que uma deformação é elástica, quando, cessado o
efeito do carregamento, o corpo volta a sua forma original.

= = ...........= k (constante elástica da mola)

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TIPOS DE DEFORMAÇÕES

b. Deformações Plásticas:
Se aumentássemos a carga sobre esta mola ela chegaria a uma
situação em que terminaria a proporcionalidade e apesar da
tendência do corpo em assumir sua forma original, sempre
restariam as chamadas deformações residuais.

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EXERCÍCIO 1:
Uma barra de alumínio que está submetida a um esforço de
tração, apresenta deformação específica longitudinal de
8,85x10-4.
a) Sabendo que a barra possui 200mm de comprimento, qual
o alongamento sofrido pela mesma?
b) E qual será seu comprimento final?

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EXERCÍCIO 1 - RESOLUÇÃO:
a)

b)
200

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EXERCÍCIO 2:
Determine a resultante das forças internas normais e
tangenciais no corpo. A carga aplicada vale 650 N e é aplicada
ao longo do eixo do centroide do elemento:
a) Calcule para a seção transversal a-a.
b) Calcule para as seções b-b, cada uma em função de , para
0∘ ≤ ≤ 90∘, com variando a cada 30∘.
b-b

a-a

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EXERCÍCIO 2 - RESOLUÇÃO:
a) Seção a-a: = 0∘
650 N

N
Seção de Seção de
Referência Q Referência
a-a a-a

650 N 650 N

(↑ +) (→ +)

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EXERCÍCIO 2 - RESOLUÇÃO:
b) Seção b-b: = 30∘
650 N
Seção de
Seção de
Referência
Referência
b-b b-b
30∘ 30∘

650 N 650 N

(↑ +) ´ (→ +)
´

30∘ 30∘

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EXERCÍCIO 2 - RESOLUÇÃO:
b) Seção b-b: = 60∘ Seção de
Referência
b-b
´´
(↑ +) ´´ (→ +) 60∘

0∘ 0∘

650 N

c) Seção b-b: = 90∘ Seção de


Referência 90∘
´´´
(↑ +) ´´´ (→ +) b-b

0∘ 0∘

Escola Politécnica PUCRS – Prof. Franco Augusto Alberti 650 N


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EXERCÍCIO 3:
Determine as forças internas que agem na seção transversal
indicada no sólido abaixo.
800 N/m 225 N

A B

200 100 100


mm mm mm
50 50
mm mm
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EXERCÍCIO 3 - RESOLUÇÃO:
(→ +)
1º) Cálculo das Reações Externas (Equilíbrio Estático)
800 N/m 225 N
(↑ +)

(Anti-horário +)

A B

200 100 100


mm mm mm
50 50
mm mm

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EXERCÍCIO 3 - RESOLUÇÃO: (→ +)
, çã
2º) Cálculo das Solicitações Internas

800 N/m
Seção de
Referência (↑ +)
, çã
Q
M

A (Anti-horário +)
çã

200 0
mm
50
mm

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