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LEI ORGÂNICA DA
SAÚDE Nº 8.080/90
RESUMOS
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 2
A Lei 8.080 trata das condições para PROmoção, PROteção e REcuperação da saúde,
organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executa-
dos isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais
ou jurídicas de direito Público ou privado.
Objetivo desta lei: Regulamentar o SUS.
Em que local essa lei tem validade? Todo território nacional.
A que corresponde esta lei? Ações e serviços de saúde.
Executados de que forma? Isolada ou conjuntamente.
Quem deve executar estas ações de saúde? Pessoas naturais ou jurídicas de direito
público ou privado.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 3
§ 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da so-
ciedade.
ENTENDENDO O ARTIGO 2º
yy O que essas políticas devem ter como objetivo? Reduzir os riscos de doenças e
de outros agravos e o estabelecimento de condições que assegurem o acesso
universal e igualitário.
yy Acesso ao que e para que? Ações e serviços para PROmoção, PROteção e
REcuperação.
§ 2º A pesar de o Estado ter que garantir a saúde, isso não exclui o dever das pesso-
as, família, empresas e sociedade.
yy Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do
disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade
condições de bem-estar físico, mental e social.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 4
ENTENDENDO O ARTIGO 4º
yy O artigo 5º trata sobre os objetivos do SUS, que estarão relacionados aos determinantes
e condicionantes de saúde, previstos no artigo 3º. Diante dos fatores determinantes
e condicionantes da saúde, a melhor a atitude é divulgá-los e identificá-los nos
indivíduos, para que sejam feitas políticas públicas visando o conceito de saúde e
que haja a melhor assistência á essas pessoas por meio da PROmoção, PROteção e
REcuperação da saúde.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 5
a) De vigilância sanitária;
b) De vigilância epidemiológica;
c) De saúde do trabalhador; e
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 6
§ 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de ativida-
des que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária,
à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e
reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das
condições de trabalho, abrangendo:
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VIII - A garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão com-
petente a interdição de máquina, de setor de serviço ou de todo ambiente
deLEItrabalho, quando
ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde 7
dos trabalhadores.
ENTENDENDO O ARTIGO 6º ATRIBUIÇÕES DO SUS.
ENTENDENDO O ARTIGO 6º Atribuições do SUS.
I. Executar ações de:
I. Executar ações de:
IV.IV. Vigilância:
Vigilância:
Nutricional
Nutricionalee a orientação
a orientação alimentar.
alimentar.
V. V. Colaboração:
Colaboração:
Proteção
Proteçãodo
do meio ambiente,
meio ambiente, nele
nele compreendido
compreendido o do trabalho.
o do trabalho.
VI.VI. Formulação:
Formulação:
Política
Políticade
demedicamentos, equipamentos,
medicamentos, equipamentos, imunobiológicos
imunobiológicos e outros
e outros insumosinsu-
de
mosinteresse para a saúde
de interesse paraeaa saúde
participação na sua produção.
e a participação na sua produção.
VII. Controle e Fiscalização:
VII. COntrole e FIscalização:
Serviços,
Serviços,produtos
produtos eesubstâncias
substânciasde interesse para apara
de interesse saúde.
a saúde.
VIII. Fiscalização e Inspeção:
VIII. Fiscalização e Inspeção:
Alimentos, água e bebidas para consumo humano.
Alimentos, água e bebidas para consumo humano.
IX. Participação:
Controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias
e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos.
6
X. Incremento:
Em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico.
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X. Incremento:
substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos.
Em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico.
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 8
X. Incremento:
XI. Formulação
Em sua área e execução:
de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico.
Política de sangue e seus derivados.
§1º Conceito de vigilância sanitária.
XI. Formulação e execução:
§1º Conceito
Política de evigilância
de sangue sanitária.
seus derivados.
Vigilância Sanitária
§1º Conceito de vigilância sanitária.
Vigilância Sanitária
Eliminar
Vigilância Epidemiológica
Conhecimento
Mudança nos fatores
Conjunto de Ações Detecção
Conhecimento determinantes e condicionantes
de saúde indivisual ou coletiva
Mudança nos fatores
Conjunto de Ações Prevenção
Detecção determinantes e condicionantes
de saúde indivisual ou coletiva
Recomendar e adotar as
Prevenção medidas de prevenção e controle
das doenças ou agravos.
Recomendar e adotar as
medidas de prevenção e controle
das doenças ou agravos.
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Material complementar
LEI ORGÂNICA - Técnica Dietética
DA SAÚDE Nº 8.080/90 9
§ 3º Saúde do trabalhador
§ 3º Saúde do trabalhador
Saúde do Trabalhador
Promoção
Prevenção
I. Assistência ao trabalhador;
I. Assistência ao trabalhador;
II. Participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos ricos e
II. Participação em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos ricos e agravos;
agravos;
III. Participação na normatização, fiscalização e controle de produção, extração,
III. Participação na normatização, fiscalização e controle de produção, ex-
armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de
tração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substân-
máquinas e de equipamentos;
cias, de produtos, de máquinas e de equipamentos;
IV. Avaliação dos impactos à tecnologia;
IV. Avaliação dos impactos à tecnologia;
V. Informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre
V. osInformação
riscos de acidentes de trabalho,edoença
ao trabalhador à suaprofissional
respectivae entidade
do trabalho,sindical
resultados de
e às
fiscalizações,
empresas avaliações
sobre os ambientais
riscos de e exames
acidentes de saúde,
de trabalho, de admissão,
doença periódicos
profissional e doe
de demissão;
trabalho, resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de
saúde,
VI. de admissão,
Participação na periódicos
normatização,e fiscalização
de demissão; e controle dos serviços de saúde do
trabalhador nas instituições e empresas públicas e privadas;
VI. Participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de
saúde
VII.do trabalhador
Revisão nas
periódica da instituições
listagem oficial deedoenças
empresas públicas
originadas e privadas;
no processo de trabalho;
III – Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
XIII – Organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para
fins idênticos.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 11
ENTENDENDO O ARTIGO 7º
V. Direito à informação:
Todos têm direito de saber como está a sua saúde, que medicamentos vai tomar etc.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 12
a) Regionalização e hierarquização.
O SUS é organizado em forma de rede, por meio de hierarquias e regionalização, que
é quando o SUS passa a ser organizado por regiões afim de planejamento, organização e
gestão, facilitando assim a descentralização.
Observações:
1. A equidade está presente na Constituição Federal de 1988, na seção sobre
Seguridade Social, no Art. 194, como um dos objetivos do Poder Público. É
importante para organizar os serviços de saúde, pois se deve sempre analisar
quem precisa mais daquele serviço. Isso se configura em justiça social.
2. Toda diretriz é um princípio.
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Art. 8º Regionalização e Hierarquização
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 13
As ações
ENTENDENDO O ARTIGO 8º e serviços de saúde;
Atenção Terciária
Atenção Secundária
Atenção Primária
Atenção
Atenção Primária: Unidades Primária:
básicas Unidades
de saúde (UBS) básicas de saúde (UBS)
Atenção Secundária: Especialidades
Atenção Secundária: Especialidades
Atenção secundária: Hospitais de grande porte
Atenção secundária: Hospitais de grande porte
Art. 9º Direção do SUS
Art. 9º Direção do SUS
A direção do Sistema Único de Saúde - SUS é única, de acordo com o inciso I do art.
198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes
A direção do Sistema Único de Saúde - SUS é única, de acord
órgãos: so I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em c
I - No âmbito da União,governo pelos
pelo Ministério daseguintes
Saúde; órgãos:
II – No âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou
órgão equivalente; e
12
III – No âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente.
ENTENDENDO O ARTIGO 9º
A direção do SUS, por meio da descentralização é feita por meio das três esferas de
governo e seus órgãos subsequentes.
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ENTENDENDO O ARTIGO 9º
A direção do SUS, por meio da descentralização é feita 14por me
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90
Municípios - Secretária de
Saúde ou órgão equivalente.
§ 2ºoNo
§ 2º No nível municipal, nívelÚnico
Sistema municipal,
de Saúdeo- SUS
Sistema
poderáÚnico de Saúde
organizar-se - SUS pod
em dis-
tritos de forma a integrar zar-se em
e articular distritos
recursos, de forma
técnicas a integrar
e práticas e articular
voltadas recursos, técni
para a cobertura
total das ações de saúde.cas voltadas para a cobertura total das ações de saúde.
Distritos
• No mesmo município; 13
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 15
Art. 13º.
I – Alimentação e nutrição;
IV – Recursos humanos;
V – Ciência e tecnologia; e
VI – Saúde do trabalhador.
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V - Ciência e tecnologia; e
VI - Saúde do trabalhador.
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 16
ENTENDENDO O ARTIGO
ENTENDENDO O ARTIGO 13º 13º
As comissões internacionais abrangerão em especial as seguintes ativi-
As comissões internacionais abrangerão em especial as seguintes atividades:
dades:
Art. 14º.
Art. 14º.
Deverão
Deverão serser criadas
criadas Comissões
Comissões Permanentes
Permanentes de integração
de integração entre os
entre os serviços serviços
de saú-
deinstituições
de e as saúde e as deinstituições de ensino
ensino profissional profissional e superior.
e superior.
Parágrafo único. Cada uma dessas comissões terá por finalidade propor prioridades,
Parágrafo único. Cada uma dessas comissões terá por finalidade propor
métodos e estratégias para a formação e educação continuada dos recursos humanos do
prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continu-
Sistema
adaÚnico
dos de Saúde - SUS,
recursos na esfera
humanos docorrespondente,
Sistema Únicoassim
de como
Saúdeem-relação
SUS, àna
pes-
esfera
quisacorrespondente,
e à cooperação técnica entre essas instituições.
assim como em relação à pesquisa e à cooperação técnica
entre essas instituições.
ENTENDENDO O ARTIG0
ENTENDENDO O ARTIG0 14º. 14º.
Comissão permanente
Comissão permanente entreentre serviços
serviços dee saúde
de saúde e instituições
instituições de ensino su-
de ensino superior.
perior.
Com finalidade de:
Com finalidade de:
yy Propor prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continuada;
• Propor prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação
yy continuada;
Relação à pesquisa e à cooperação técnica entre essas instituições.
• Relação à pesquisa e à cooperação técnica entre essas instituições.
Duas comissões.
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Não tem controle social.
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 17
Art. 14-A.
Art. 14-A.
As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como
foros de negociação
As Comissões e pactuação
Intergestores Bipartite entre gestores,
e Tripartite quanto aoscomo
são reconhecidas aspectos op-
foros de
eracionais
negociação do Sistema
e pactuação Único
entre de Saúde
gestores, quanto (SUS).
aos aspectos operacionais do Sistema
Parágrafo único.
Único de Saúde (SUS).
A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripar-
tite terá por objetivo:
Parágrafo único. A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite terá por
I - Decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da
objetivo:
gestão compartilhada
I – Decidir do SUS,
sobre os aspectos em conformidade
operacionais, financeiros com a definiçãodada
e administrativos políti-
gestão
cacompartilhada
consubstanciada
do SUS, em planos de saúde,
em conformidade aprovados
com a definição pelos
da política conselhos de
consubstanciada
saúde;
em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde;
II -II Definir
– Definirdiretrizes,
diretrizes, de
de âmbito
âmbitonacional,
nacional,regional e intermunicipal,
regional a respeito
e intermunicipal, a da
res-
organização das redes de ações e serviços de saúde, principalmente
peito da organização das redes de ações e serviços de saúde, principal- no tocante à sua
governança
mente institucional
no tocante à suae àgovernança
integração dasinstitucional
ações e serviços
eàdos entes federados;
integração das ações
e serviços dos entes federados;
III – Fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de
territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração
III das
- Fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração
ações e serviços de saúde entre os entes federados. (Artigo acrescido pela Lei nº
de12.466,
territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à
de 24/8/2011)
integração das ações e serviços de saúde entre os entes federados. (Artigo
acrescido pela Lei nº 12.466, de 24/8/2011)
ENTENDENDO O ARTIGO 14-A
ENTENDENDO O ARTIGO 14-A
COMISSÕES INTERGESTORAS BIPARTITE E TRIPARTITE
COMISSÕES INTERGESTORAS BIPARTITE E TRIPARTITE
Não tem participação da comunidade.
NãoMunicípio
tem participação
e Estado. da comunidade.
Município e Estado.
Município, Estado e Governo Federal.
Município, Estado e Governo Federal.
Foros dede
Foros negociação
negociação e e pactuação
pactuação quanto
quanto a aspectos
a aspectos operacionais.
operacionais.
OBJETIVOS:
OBJETIVOS:
Art. 14-B.
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O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 18
Art. 14-B.
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional
de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) são reconhecidos como entidades
representativas dos entes estaduais e municipais para tratar de matérias referentes
à saúde e declarados de utilidade pública e de relevante função social, na forma do
regulamento.
§ 1º O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral da União por
meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no custeio de suas despesas institucio-
nais, podendo ainda celebrar convênios com a União.
§ 2º Os Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) são reconheci-
dos como entidades que representam os entes municipais, no âmbito estadual, para
tratar de matérias referentes à saúde, desde que vinculados institucionalmente ao Co-
nasems, na forma que dispuserem seus estatutos. (Artigo acrescido pela Lei nº 12.466,
de 24/8/2011)
CONASS CONASEMS
Entidades dos entes estaduais e municipais: utilidade pública e relevante função social.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 20
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 21
EXECUÇÃO MUNICIPIOS
b) De saneamento básico; e
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c) De vigilância epidemiológica; e
d) Vigilância sanitária;
XIII – Prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional;
XIV – Elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde - SUS e
os serviços privados contratados de assistência à saúde;
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Material complementar - Técnica Dietética
XIV - Elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único de
Saúde - SUS
LEI ORGÂNICA e osNº 8.080/90
DA SAÚDE serviços privados contratados de assistência à saúde; 23
XIV - Elaborar normas para regular as relações entre o Sistema Único d
XV - Promover Saúdea -descentralização
SUS e os serviços privados
para contratados
as Unidades de assistência
Federadas e para osà saúde;
XV – Promover a descentralização para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos
Municípios, dos serviços e ações de saúde, respectivamente, de abrangên-
serviços e ações de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e municipal; XVI
cia estadual XV e- municipal;
Promover aXVI descentralização
- normatizar epara as Unidades
coordenar Federadas
nacionalmente o e para o
– normatizar e coordenar nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes
Sistema Municípios,
Nacional dos serviços
de Sangue, e ações de
Componentes saúde, respectivamente, de abrangên
e Derivados;
e Derivados;
cia estadual e municipal; XVI - normatizar e coordenar nacionalmente
XVIIXVII Sistema Nacional
- Acompanhar,
– Acompanhar, controlarde
controlar Sangue,
eeavaliar
avaliar Componentes
as
as ações ações edeDerivados;
e os serviços
e os serviços de
saúde, saúde, re-
respeitadas as
speitadas as competências
competências estaduais e municipais;
estaduais e municipais;
XVII - Acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde, re
XVIII –
XVIII - ElaborarElaborar
speitadas o Planejamento Estratégico
as competências
o Planejamento Nacional
estaduais
Estratégico noeâmbito
Nacional no do SUS, em
municipais;
âmbito docooperação
SUS, em
técnica com os Estados, Municípios e Distrito Federal;
cooperação técnica com os Estados, Municípios e Distrito Federal;
XVIII - Elaborar o Planejamento Estratégico Nacional no âmbito do SUS, em
XIX – Estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a avaliação técnica e
XIX -financeira
Estabelecer
cooperação o Sistema
do SUS em todo técnicaNacional os de
com Nacional
o Território
Auditoria
Estados, e coordenar
Municípios
em cooperação
a avaliação
e Distrito
técnica Federal;
com os Estados,
técnica e financeira
Municípios e Distritodo SUS em todo o Território Nacional em cooperação
Federal.
técnica com XIX os- Estados,
Estabelecer Municípios
o Sistema e Distrito
Nacional Federal.
de Auditoria e coordenar a avaliaçã
técnica e financeira do SUS em todo o Território Nacional em cooperaçã
Parágrafo
Parágrafo único.
técnica
único.Acom
AUnião
Uniãoos poderá
Estados,
poderá executar
Municípios
executar ações
ações de vigilância
deevigilância
Distrito epidemiológi-
Federal.
epidemiológica e sani-
ca eem
tária sanitária em circunstâncias
circunstâncias especiais, comoespeciais,
na ocorrência como na ocorrência
de agravos inusitadosde agravos
à saúde, que
inusitados
possam escaparà saúde,
Parágrafo que
do controle possam
único.
da A União
direção escapar
poderá
estadual doSistema
do controle
executar da direção
ações
Único estadual
de vigilância
de Saúde do
- SUS ou epidemiológ
que
Sistema Único
representem ca de Saúdeem
e sanitária
risco de disseminação - SUS ou que representem
circunstâncias
nacional. especiais,risco
como denadisseminação
ocorrência de agravo
nacional. inusitados à saúde, que possam escapar do controle da direção estadual d
Sistema Único de Saúde - SUS ou que representem risco de disseminaçã
ENTENDENDO nacional.O ARTIGO 16º
ENTENDENDO O ARTIGO 16º
A União Compete:
A UniãoENTENDENDO
Compete: O ARTIGO 16º
FORMULAR,
FORMULAR, AVALIAR
AVALIAR
A União EEAPOIAR
Compete:APOIARpolíticas de alimentação
políticas e nutrição;
de alimentação e nutrição;
PARTICIPAR na formulação e na implementação das políticas de:
PARTICIPAR na formulação
FORMULAR, e na implementação
AVALIAR das políticas
E APOIAR políticas de:
de alimentação e nutrição;
22
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 24
Participar:
Da definição de normas e mecanismos de controle, com órgão afins, de agravo sobre
o meio ambiente ou dele decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana;
Da definição de normas, critérios e padrões para o controle das condições e dos am-
bientes de trabalho e coordenar a política de saúde do trabalhador;
Coordenar e Participar:
Na execução das ações de vigilância epidemiológica;
Prestar:
Cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios
para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional;
Elaborar:
Normas para regular as relações entre o Sistema Único de Saúde - SUS e os serviços
privados contratados de assistência à saúde;
Planejamento Estratégico Nacional no âmbito do SUS, em cooperação técnica com
os Estados, Municípios e Distrito Federal
Promover:
Descentralização para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos serviços e
ações de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e municipal;
Normatizar e Coordenar:
Nacionalmente o Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados;
Estabelecer:
O Sistema Nacional de Auditoria e coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS
em todo o Território Nacional em cooperação técnica com os Estados, Municípios e Dis-
trito Federal.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 25
III – Prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e executar supletivamente ações
e serviços de saúde;
a) De vigilância epidemiológica;
b) De vigilância sanitária;
c) De alimentação e nutrição; e
d) De saúde do trabalhador;
V – Participar, junto com os órgãos afins, do controle dos agravos do meio ambiente que
tenham repercussão na saúde humana;
VII – participar das ações de controle e avaliação das condições e dos ambientes de
trabalho;
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Material complementar - Técnica Dietética
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 26
PARTICIPAR:
PARTICIPAR:
Da formulação da política e da execução de ações de saneamento básico
Das ações
Da formulação de controle
da política e avaliação
e da execução de açõesdas condiçõesbásico;
de saneamento e dosDas
ambientes
ações de tra
de controle ebalho;
avaliação das condições e dos ambientes de trabalho;
Junto com
Juntoos com
órgãos
osafins,
órgãosdo controle doscontrole
afins, do agravos do
dosmeio ambiente
agravos doque tenham
meio ambiente qu
repercussãotenham
na saúde repercussão
humana; na saúde humana;
FORMULAR, EXECUTAR,
FORMULAR, ACOMPANHAR
EXECUTAR, e AVALIAR a política
ACOMPANHAR de insumos
e AVALIAR e equipa-
a política de insumo
mentos paraeaequipamentos
saúde, em caráterpara
suplementar;
a saúde, em caráter suplementar;
IDENTIFICAR estabelecimentos
IDENTIFICAR hospitalares de
estabelecimentos referência e gerir
hospitalares sistemas públicos
de referência e gerir sistema
de alta complexidade,
públicos de
dereferência estadual e regional;
alta complexidade, de referência estadual e regional;
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 27
Art. 18.
À direção municipal do Sistema de Saúde - SUS compete:
I – Planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e
executar os serviços públicos de saúde;
IV – Executar serviços:
a) De vigilância epidemiológica;
b) Vigilância sanitária;
c) De alimentação e nutrição;
d) De saneamento básico; e
e) De saúde do trabalhador;
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 28
PARTICIPAR:
EXECUTAR serviços:
COLABORAR:
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 29
DE FORMA GENERICA:
UNIÃO VERBOS AMPLOS, FAZER
ESTADOS MEIO TERMO
MUNICIPIOS EXECUTOR
Art. 19. Ao Distrito Federal competem as atribuições reservadas aos Estados e aos
Municípios.
Art. 19-A. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das populações
indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, obedecerão ao dis-
posto nesta Lei. (Artigo acrescido pela Lei nº 9.836, de 23/9/1999)
Art. 19-C. Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de
Atenção à Saúde Indígena. (Artigo acrescido pela Lei nº 9.836, de 23/9/1999)
Art. 19-D. O SUS promoverá a articulação do Subsistema instituído por esta Lei com
os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País. (Artigo acrescido pela Lei nº 9.836,
de 23/9/1999)
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 30
Art. 19-G. O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena deverá ser, como o SUS, des-
centralizado, hierarquizado e regionalizado.
§ 1º O Subsistema de que trata o caput deste artigo terá como base os Dis- tritos
Sanitários Especiais Indígenas.
Art. 19-H. As populações indígenas terão direito a participar dos organismos cole-
giados de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas de saúde, tais como o
Conselho Nacional de Saúde e os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, quando for
o caso. (Artigo acrescido pela Lei nº 9.836, de 23/9/1999)
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 31
Esses atendimentos deverão ser realizados por equipes multidisciplinares que atua-
rão nos níveis: medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora;
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 32
O atendimento e internação domiciliar deverão ser feitos por indicação expressa mé-
dica e com expressa concordância do paciente e de sua família.
Art. 19-J. Os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, da rede própria ou
conveniada, ficam obrigados a permitir a presença, junto à parturiente, de 1 (um) acompa-
nhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. (“Caput”
do artigo artigo acrescido pela Lei nº 11.108, de 7/4/2005)
§ 1º O acompanhante de que trata o caput deste artigo será indicado pela parturien-
te. (Parágrafo acrescido pela Lei nº 11.108, de 7/4/2005)
§ 2º As ações destinadas a viabilizar o pleno exercício dos direitos de que trata este
artigo constarão do regulamento da lei, a ser elaborado pelo órgão competente do Poder
Executivo. (Parágrafo acrescido pela Lei nº 11.108, de 7/4/2005)
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 33
Art. 19-P
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 34
I – Com base nas relações de medicamentos instituídas pelo gestor federal do SUS,
observadas as competências estabelecidas nesta Lei, e a responsabilidade pelo
fornecimento será pactuada na Comissão Intergestores Tripartite;
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 35
III – no âmbito de cada Município, de forma suplementar, com base nas relações de
medicamentos instituídas pelos gestores municipais do SUS, e a responsabilidade pelo
fornecimento será pactuada no Conselho Municipal de Saúde. (Artigo acrescido pela
Lei nº 12.401, de 28/4/2011, publicada no DOU de 29/4/2011, em vigor 180 dias após a
publicação)
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Art. 19-R. A incorporação, a exclusão e a alteração a que se refere o art. 19-Q serão
efetuadas mediante a instauração de processo administrativo, a ser concluído em prazo
não superior a 180 (cento e oitenta) dias, contado da data em que foi protocolado o pedi-
do, admitida a sua prorrogação por 90 (noventa) dias corridos, quando as circunstâncias
exigirem.
§ 1º O processo de que trata o caput deste artigo observará, no que couber, o disposto
na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e as seguintes determinações especiais:
II – (VETADO);
III – Realização de consulta pública que inclua a divulgação do parecer emitido pela
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS;
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Mesmo que não contrato para o SUS o serviço privado será analisado,quanto aos
aspectos éticos e as normas expedidas e condições par a seu funcionamento.
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Material
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 complementar - Técnica Dietética 38
Art. 23. quanto aos aspectos éticos e as normas expedidas e condições para
funcionamento.
É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de
capital estrangeiro na 23.
Art. assistência à saúde nos seguintes casos: (“Caput” do artigo com
redação dada pela Lei nº 13.097, de 19/1/2015)
É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de em
I – Doaçõessas ou de capital
de organismos estrangeiro
internacionais na assistência
vinculados à Organizaçãoà saúde nos seguintes c
(“Caput” do artigo com redação dada pela Lei nº 13.097, de 19/1/2015
Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e emprésti-
I - Doações
mos; (Inciso acrescido pela Lei de organismos
nº 13.097, internacionais vinculados à Organização
de 19/1/2015)
II – PessoasNações Unidas, de
jurídicas destinadas entidades
a instalar, de cooperação
operacionalizar técnica e de financiame
ou explorar:
empréstimos; (Inciso acrescido pela Lei nº 13.097, de 19/1/2015)
a) Hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral
II - Pessoas
e clínica especializada; e jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explora
a) Hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policl
b) Ações e pesquisas de planejamento familiar; (Inciso acrescido pela Lei nº 13.097, de
clínica geral e clínica especializada; e
19/1/2015)
b) Ações e pesquisas de planejamento familiar; (Inciso acrescido pela L
13.097, de 19/1/2015)
III – Serviços de saúde mantidos, sem finalidade lucrativa, por empresas, para
atendimento de seus empregados e dependentes, sem qualquer ônus para a seguridade
III -acrescido
social; e (Inciso Serviçospelade
Leisaúde mantidos,
nº 13.097, sem
de 19/1/2015) IV –finalidade lucrativa,
Demais casos previstospor empr
em legislação para atendimento
específica. de seus
(Inciso acrescido empregados
pela e dependentes,
Lei nº 13.097, de 19/1/2015) sem qualquer
para a seguridade social; e (Inciso acrescido pela Lei nº 13.097, de 19/1/2
IV - Demais casos previstos em legislação específica. (Inciso acrescido
Lei nº 13.097, de 19/1/2015)
ENTENDENDO O ARTIGO 23º
O SUS poderá recorrer a iniciativa privada, quando seus recursos forem ineficientes
para cobrir uma determinada região, por meio de contrato ou convênio.
§ 3º (VETADO).
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 40
Art. 27º.
II – (VETADO)
III – (VETADO)
Parágrafo único. Os serviços públicos que integram o Sistema Único de Saúde - SUS
constituem campo de prática para ensino e pesquisa, mediante normas específicas, ela-
boradas conjuntamente com o sistema educacional.
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Material complementar - Técnica Dietética
LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 41
ENTENDENDO
ENTENDENDO O ARTIGO
O ARTIGO 27º. 27º.
A política de RH
A política deda
RHsaúde, pelas diferentes
da saúde,pelas esferas doesferas
diferentes governo,com os seguintes os se-
do governo,com
objetivos:
guintes objetivos:
Organização de um sistema de Elaboração de programas de
formação de recursos humanos permanente aperfeiçoamento
em todos os níveis de ensino; de pessoal;
Valorização da
dedicação exclusiva.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 42
I – (VETADO)
§ 1º Ao Sistema Único de Saúde - SUS caberá metade da receita de que trata o inciso
I deste artigo, apurada mensalmente, a qual será destinada à recuperação de viciados.
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§ 4º (VETADO).
§ 6º (VETADO).
Para o SUS caberá metade da receita de que trata o inciso I deste artigo. As receitas
geradas serão creditadas em contas especiais, movimentas pela direção onde foram ar-
recadadas.
As ações de saneamento venham a ser executadas pelo SUS, financiada por recursos
tarifários específicos e, em particular, do Sistema Financeiro da Habitação –SFH.
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§ 2º (VETADO).
§ 3º (VETADO).
Art. 34º.
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SEGURIDADE SOCIAL
Saúde Previdência
Assistência Social
§ 3º (VETADO).
§ 4º (VETADO).
§ 5º (VETADO).
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§ 6º O disposto no parágrafo anterior não prejudica a atuação dos órgãos
de controle interno e externo e nem a aplicação de penalidades previstas
em lei,
LEI ORGÂNICA em Nºcaso
DA SAÚDE 8.080/90de irregularidades verificadas na gestão dos recursos trans-
46
feridos.
ENTENDENDO O ARTIGO 35º.
ENTENDENDO O ARTIGO 35º.
Para serem repassados os valores do SUS são avaliados:
Para serem repassados os valores do SUS são avaliados:
Ressarcimento
Previsão do plano quinquenal;
de atendimento;
Art. 36º.
Art. 36º.
O processo de planejamento e orçamento do Sistema Único de Saúde - SUS
O processo de planejamento e orçamento do Sistema Único de Saúde - SUS será as-
será ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos delibera-
cendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos, compatibilizando
tivos, compatibilizando se as necessidades da política de saúde com a dis-
se as necessidades da política
ponibilidade de saúde
de recursos emcom a disponibilidade
planos de saúde dosde recursos em planos
Municípios, dos de
Estados,
saúde dos
doMunicípios, dos Estados,
Distrito Federal e da do Distrito Federal e da União.
União.
§ 1º Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de cada nível de
§ 1º Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de
direção do Sistema Único de Saúde - SUS, e seu financiamento será previsto na respectiva
cada nível de direção do Sistema Único de Saúde - SUS, e seu financiamen-
proposta orçamentária.
to será previsto na respectiva proposta orçamentária.
§ 2º É vedada a transferência de recursos para o financiamento de ações não previs-
§ 2º É vedada a transferência de recursos para o financiamento de ações
tas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de calamidade pública, na
não previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de
área de saúde.
calamidade pública, na área de saúde.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 47
Quem vai planejar as ações está próximo das necessidades, o município; Ouvidos
seus órgãos deliberativos (conselhos de saúde);
Planos de saúde:
Base das atividades e programações em cada nível de direção; Seu orçamento será
previsto na proposta orçamentária.
É vedada a transferência de verba não prevista nos planos de saúde, EXCETO emer-
gências ou calamidade pública.
O SUS não pode injetar dinheiro no setor público, tendo fim lucrativo, mas pode o
fazer em uma pesquisa, por exemplo, desde que tenha um efeito no país.
Art. 39º.
(VETADO).
§ 1º (VETADO).
§ 2º (VETADO).
§ 3º (VETADO).
§ 4º (VETADO).
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 48
ENTENDENDO O §5º.
Os imóveis do INAMPS podem ser utilizados pelo SUS, mas serão patrimô- nio da
Seguridade Social.
ENTENDENDO O §6º.
Todos os equipamentos presentes nos imóveis podem ser utilizados pelo SUS tam-
bém, mas preservando o patrimônio da Seguridade Social.
§ 7º (VETADO).
ENTENDENDO O § 8º.
Art. 41º.
As ações desenvolvidas pela Fundação das Pioneiras Sociais e pelo Instituto Nacio-
nal do Câncer, supervisionadas pela direção nacional do Sistema Único de Saúde - SUS,
permanecerão como referencial de prestação de serviços, formação de recursos humanos
e para transferência de tecnologia.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 49
Art. 43º. A gratuidade das ações e serviços de saúde fica preservada nos serviços
públicos contratados, ressalvando-se as cláusulas dos contratos ou convênios estabele-
cidos com as entidades privadas.
Art. 45º.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 50
Art. 47º.
Art. 50º. Os convênios entre a União, os Estados e os Municípios, celebrados para im-
plantação dos Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde, ficarão rescindidos à
proporção que seu objeto for sendo absorvido pelo Sistema Único de Saúde - SUS.
Art. 52º. Sem prejuízo de outras sanções cabíveis, constitui crime de emprego irregular
de verbas ou rendas públicas (Código Penal, art. 315) a utilização de recursos financeiros
do Sistema Único de Saúde - SUS em finalidades diversas das previstas nesta lei.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 51
Art. 55º. São revogadas a Lei nº. 2.312, de 3 de setembro de 1954, a Lei nº. 6.229, de
17 de julho de 1975, e demais disposições em contrário.
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE Nº 8.080/90 52
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