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Vigilância sanitária:

conceitos, objetivos,
atuação
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Reconhecer os conceitos e ações de vigilância sanitária.


 Identificar as esferas de atuaçªo da vigilância sanitária.
 Descrever a diferença entre vigilância sanitária e as demais vigilâncias
em saúde.

Introdução
O que você irá estudar neste capítulo é a vigilância em saúde e a vigilância
sanitária, que sªo componentes imprescindíveis para a manutençªo
e a proteçªo da vida humana. A vigilância sanitária está diretamente
relacionada à vigilância em saúde e pode ter suas ações contidas nela,
ou seja, esta última se mostra de maior abrangência, mas também tem
suas especificidades.
A vigilância em saúde tem amplitude de ações e atividades relacio-
nadas ao bem-estar, ao cuidado e à qualidade de vida das pessoas a
nível individual e coletivo. Algumas ações incluem: vigilância e análise
da situaçªo de saúde da populaçªo e seus determinantes; resposta às
emergências de saúde pública; vigilância, promoçªo, prevençªo e con-
trole de doenças e agravos transmissíveis e nªo transmissíveis; Vigilância
em Saúde Ambiental (VSA); Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT).
A vigilância sanitária no Brasil está representada pela Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa), uma vertente do Ministério da Saúde, que
tem ações descentralizadas para os estados e municípios buscando maior
agilidade nas fiscalizações, autorizações e outras atividades inerentes a ela.
2 Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo

Como é descrita a vigilância sanitária?


As primeiras ações de vigilância no Brasil aconteceram no período colonial,
quando as doenças acometeram a população e as ações sistemáticas de vigi-
lância, prevenção e controle das doenças foram organizadas apenas no século
XX. Na época, o empenho dos cientistas era para a eliminação de doenças até
então desconhecidas e que eram transmitidas de pessoa a pessoa. Iniciou-se
um movimento de informar à população sobre a prevenção em saúde enquanto
os avanços para conter as doenças eram estabelecidos.
Ao longo do tempo, com o surgimento das vacinas as inovações em saúde,
a população brasileira melhorou a qualidade e a expectativa de vida, diminuiu
os índices de desnutrição e mortalidade infantil, um processo impulsionado
pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Constituição de 1988.
A partir de então, muitas reformas aconteceram no contexto da saúde
brasileira. Uma delas foi a vigilância sanitária, através do II Plano Nacional
de Desenvolvimento (PND), que ditou novos padrões de consumo de bens e
serviços de saúde com maior controle e segurança sobre o que se produzia
e consumia, com vistas a reduzir riscos à saúde da população (FRANCO
NETTO et al., 2017).
Ainda hoje as ações estão em constante modificação de acordo com as
mudanças no meio ambiente e na tipologia das doenças. A busca por modelos
atuais, sem negar os anteriores, conjuga as ações de promoção, proteção e
recuperação da saúde a outras formas de cuidado voltadas para qualidade de
vida das coletividades, considerando o indivíduo em sua totalidade e não mais
com o foco biologicista (MONKEN; BATISTELLA, 2009). Assim, as ações
de vigilância são diversificadas e visam à qualidade e a saúde das pessoas.
A vigilância sanitária estabelece normas de fabricação, comercialização,
consumo e aprovação do registro de produtos, alimentos, materiais e equipa-
mentos médicos. Além disso, inspeciona e fiscaliza periodicamente indústrias,
comércios e serviços de saúde. As ações são voltadas para a prevenção e a
educação para intervir nos problemas sanitários, para a aplicação das pena-
lidades previstas em lei e para a concessão de licenças para o funcionamento
de estabelecimentos (COSTA; HIGA, 2018).
A Anvisa foi criada pela Lei nº. 9.782, de 26 de janeiro 1999 e é uma
autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está
presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos,
Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo 3

aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados. A finalidade da agência é promo-


ver a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da
produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária,
inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles
relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos
alfandegados (BRASIL, [2019?]).
A vigilância tem ações descentralizadas para os níveis federal, estadual e
municipal, sendo as atuações destes definidas pelas Portaria Ministerial nº.
1.565, de 26 de agosto de 1994, Lei Federal nº. 8080, de 19 de setembro de
1990 e Lei Federal nº. 9.782/1999. As ações em cada nível estão subdivididas
da seguinte forma (RIO DE JANEIRO, [2019?]):

Nível municipal
Representado pelas Vigilâncias Sanitárias Municipais que devem cuidar,
principalmente, das ações básicas que são a scalização de problemas re-
lacionados a supermercados, bares e restaurantes, indústrias de alimentos,
estabelecimentos comercias, salões de embelezamento, farmácias, drogarias,
transportadoras de medicamentos e produtos, distribuidoras, creches, escolas,
qualidade da água, do ar e esgoto, serviços de interesse da saúde.

Nível estadual
É representado pela Vigilância Sanitária do Estado, que têm como ações:
coordenar e executar ações e implementar serviços de vigilância sanitária
em caráter complementar às atividades municipais e prestar apoio técnico e
nanceiro aos municípios. Na execução de atividades de sua competência, o
Estado poderá contar com a cooperação dos municípios.

Nível federal
É representado pela Anvisa e cabe a ela coordenar o Sistema Nacional de
Vigilância Sanitária (SNVS), prestar cooperação técnica e nanceira aos
estados e municípios e executar ações de sua exclusiva competência (para as
quais a União poderá contar com a cooperação dos estados ou municípios).
4 Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo

A portaria nº. 1.5651/1994/MS/GM, define o SNVS e sua abrangência, esclarece a com-


petência das três esferas de governo e estabelece as bases para a descentralizaçªo da
execuçªo de serviços e ações de vigilância em saúde no âmbito do SUS.
A Lei Federal nº. 8.080/1990 dispõe sobre as condições para a promoçªo, proteçªo e
recuperaçªo da saúde, a organizaçªo e o funcionamento dos serviços correspondentes
e dá outras providências.
A Lei nº. 9.782/1999, define o SNVS, cria a Anvisa, e dá outras providências.

A atuação da vigilância sanitária


A vigilância sanitária também tem como base o SNVS que identica, avalia,
gerencia e comunica os riscos à saúde com ações no tempo de impedir que
ocorra uma doença ou um agravo. Para o sucesso do sistema e das ações, é
preciso que haja uma interligação entre os serviços de saúde, os gestores e
os prossionais (COSTA; HIGA, 2018). Um sistema de informação deve ser
alimentado corretamente para que as avaliações, correções, atualizações e
implementações sejam de acordo com as necessidades de saúde da população.
Assim, as ações de promoção e proteção à saúde são efetivas.
A vigilância sanitária através da Anvisa tem áreas temáticas e normativas
com os seus devidos objetivos, sendo elas voltadas para:

 Agrotóxicos — avaliar as substâncias, as consequências da exposição


do organismo vivo e os possíveis efeitos tóxicos aos seres vivos.
 Alimentos — garantir a segurança e a qualidade de alimentos, através
do registro, inspeção, fiscalização e controle de riscos.
 Cosméticos — autorizar a comercialização e garantir ao consumidor a
aquisição de produtos seguros e de qualidade de uso externo.
 Farmacopeia — assegurar requisitos mínimos de qualidade para fár-
macos, insumos, drogas vegetais, medicamentos, produtos para a saúde
ou dispositivos médicos.
Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo 5

 Insumos farmacêuticos — assegurar a qualidade das matérias-primas


utilizadas na produção de medicamentos.
 Laboratórios analíticos — garantir a segurança, a qualidade e a confia-
bilidade dos resultados analíticos nas atividades laboratoriais.
 Medicamentos — registrar, autorizar e inspecionar os laboratórios
farmacêuticos e demais empresas da cadeia farmacêutica; regular os
preços, controlar a qualidade e regular propagandas de medicamentos.
 Portos, aeroportos e fronteiras — adotar medidas preventivas e de
controle de surtos, epidemias e agravos à saúde pública pela circulação
de pessoas, além de controlar a importação, a exportação e a circulação
de matérias-primas e mercadorias.
 Produtos para a saúde — fiscalizar produtos utilizados na realização
de procedimentos médicos, odontológicos e fisioterápicos, bem como
no diagnóstico, tratamento, reabilitação ou monitoração de pacientes.
 Saneantes — registrar e notificar esses produtos (ex.: detergente líquido,
sabão em pó, cera, água sanitária, raticidas e desinfetantes) e adotar
ações para eliminar, evitar ou minimizar os perigos relacionados aos
saneantes.
 Sangue, tecidos e órgãos — reduzir os riscos, adotar medidas de segu-
rança, inspecionando os serviços de transfusão de sangue, implante de
tecidos e transplante de órgãos; capacitar profissionais e monitorar a
ocorrência de eventos adversos.
 Serviços de interesse para a saúde — fiscalizar locais fora do contexto
hospitalar ou clínico que possam alterar ou influenciar o estado de
saúde das pessoas (ex.: salões de beleza, centros de estética, estúdios
de tatuagem, creches, instituições de longa permanência para idosos,
academias de ginástica, etc.).
 Serviços de saúde — garantir a qualidade e a segurança do paciente,
de profissionais e visitantes nos ambientes dos serviços de saúde, me-
lhorando o cuidado e minimizando os riscos.
 Tabaco — fiscalizar e controlar os produtos derivados do tabaco, in-
cluindo o registro de dados cadastrais, a comercialização, a restrição
da propaganda e a proibição do uso do produto em ambientes coletivos
fechados (BRASIL, [2019?]).
6 Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo

Os procedimentos que envolvem transfusªo de sangue, implante de tecidos e trans-


plante de órgªos sªo atividades que inerentemente envolvem riscos para os receptores.
A obtençªo de produtos e a execuçªo de processos sem padrªo de qualidade podem
acarretar agravos aos pacientes, entre os quais a transmissªo de doenças como a Aids
e as hepatites B e C, além de gerar resultados sem eficácia, o que pode comprometer
ainda mais a saúde dos usuários (BRASIL, [2019?]).

A vigilância em saúde
A vigilância em saúde tem a função de analisar, permanentemente a situ-
ação de saúde da população, mantendo as ações articuladas, no sentido de
controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em
determinados territórios e garantindo a integralidade da atenção de maneira
individual e coletiva, criando formas de resolução dos problemas de saúde
(BRASIL, [2018]).
Essa vigilância, segundo o Ministério da Saúde, é responsável por ações de
vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis, pela vigilância de
fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis,
saúde ambiental e do trabalhador e também pela análise de situação de saúde
da população brasileira.
O ato de vigiar na vigilância em saúde consiste em um processo para coletar,
gerenciar, analisar, interpretar e relatar ocorrências. É preciso estar atento
aos problemas de saúde existentes e aos novos casos para que a resposta seja
rápida e eficaz. Essa vigilância é importante para acompanhar as mudanças
naturais ou na extensão dos problemas de saúde para que hajam intervenções
efetivas em saúde pública (COSTA; HIGA, 2018).
A saúde é acompanhada através de dados fornecidos a essa vigilância.
Assim, existe um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação,
disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, que visa ao pla-
nejamento e à implementação de medidas de saúde pública para a proteção
da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças,
bem como para a promoção da saúde (BRASIL, 2019). Esses dados podem ser
coletados através da participação da sociedade com a finalidade de exercitar a
Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo 7

democracia e enfrentar os riscos, as vulnerabilidades e as iniquidades sociais


(BRASIL, [2018]).
Através do Ministério da Saúde, foi criada a Secretaria de Vigilância em
Saúde (SVS), que tem a função de coordenar programas de prevenção e controle
de doenças transmissíveis a nível nacional (ex.: Aids, dengue, malária, hepatites
virais, doenças imunopreveníveis, leishmaniose, hanseníase e tuberculose).
Além disso, coordena também o Programa Nacional de Imunizações (PNI),
investiga surtos de doenças e coordena a rede nacional de laboratórios de
saúde pública. Outras ações incluem a gestão de sistemas de informação de
mortalidade, agravos de notificação obrigatória e nascidos vivos, a realização
de inquéritos de fatores de risco, a coordenação de doenças e agravos não
transmissíveis e a análise de situação de saúde, incluindo as investigações e
inquéritos sobre fatores de risco de doenças não transmissíveis.
As ações mais populares são voltadas para: VSA, Vigilância de Doenças
Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), Vigilância de Violências e Acidentes
(VIVA), VISAT, Programa Nacional de Imunizações e Notificação Compul-
sória (BRASIL, [2019?]).
A VSA tem ações de promoção e proteção à saúde da população brasi-
leira, por meio do monitoramento e do controle dos problemas decorrentes
do desequilíbrio do meio ambiente, com o objetivo de eliminar ou reduzir a
exposição humana a fatores ambientais que possam trazer prejuízos à saúde
(BRASIL, 2002).
A VIVA tem a função de coletar dados e gerar informações sobre todos
os tipos de violências e acidentes, a fim de subsidiar políticas públicas em
saúde e aprimorar a vigilância, prevenção e promoção de uma cultura de paz
(BRASIL, 2017). A VISAT visa promover a saúde e reduzir o adoecimento
dos trabalhadores, por meio de ações integradas com foco nos determinantes
associados ao processo produtivo e ao desenvolvimento (BRASIL, 2018).
Outros órgãos ajudam na vigilância como o Serviço Especializado em Enge-
nharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), a Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes (CIPA) e a Rede Nacional de Atenção Integral à
Saúde do Trabalhador (RENAST).
A Vigilância de DCNT está relacionada à promoção da saúde da população
para o alcance da qualidade de vida e a prevenção de doenças crônicas como a
hipertensão, as doenças cardiovasculares e o diabetes, que podem ser evitados
também com práticas alimentares adequadas e atividade física.
O PNI tem a função de oferecer todas as vacinas com qualidade e alcançar
coberturas vacinais de 100% de forma homogênea em todo o território bra-
sileiro. São ofertados 45 diferentes imunobiológicos para toda a população.
8 Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo

Todas as faixas-etárias são contempladas no calendário vacinal, além das


particularidades de cada região, das campanhas anuais, da condição de estar
gestante e dos casos de emergência com esquemas vacinais incompletos. São
alguns exemplos de vacinas e as doenças preveníveis por elas:

 BCG — tuberculose;
 VOP — poliomielite;
 Tríplice bacteriana — difteria, tétano e coqueluche;
 Tetravalente — difteria, tétano, coqueluche e meningite por Haemo-
philus Influenzae tipo b (Hib);
 Tríplice viral — sarampo, rubéola e caxumba;
 Tetraviral — sarampo, rubéola, caxumba e varicela;
 Pneumocócica conjugada 10-valente — pneumonia;
 Hepatite B — hepatite B.

Doenças imunopreveníveis sªo aquelas que podem ser prevenidas através de uma
barreira imunológica. Um exemplo de obtençªo dessa barreira é através da vacinaçªo.
 Notificaçªo compulsória: é aquela que deve acontecer obrigatoriamente e siste-
maticamente de acordo com as doenças e agravos estabelecidos em protocolos.

Acesse o link para conhecer os serviços, as legislações e as notícias da Anvisa.

https://qrgo.page.link/JQC2R
Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo 9

Luiza é uma mulher muito vaidosa e realiza procedimentos estéticos constantemente


em clínicas variadas por conta das diferenças de preços e promoções. Recentemente,
ela foi realizar o procedimento de carboxiterapia, que consiste em aplicações na pele
utilizando agulhas pequenas. Essa é a terceira vez que ela realiza o procedimento e das
vezes anteriores ela viu a profissional descartar as agulhas em uma caixa de papelªo
amarela que ela já viu outras vezes em hospitais. Dessa vez, a profissional estava
colocando as agulhas em um saco plástico preto, o que a deixou muito curiosa. Assim,
naquele mesmo momento, ela fez uma pesquisa na internet e viu que dessa vez o
descarte estava completamente errado e buscou mais informações.
No ambiente virtual, acessou a Anvisa e relatou o acontecido, junto aos dados de
localizaçªo da clínica. Ela nªo quis se identificar, pois teve medo. Após 5 dias, passou
na calçada da clínica e viu um papel da vigilância sanitária do município afixada na
porta do estabelecimento.
Naquele momento ela imaginou que outras coisas daquele tipo aconteciam lá, pois
o local ficaria fechado temporariamente.
Aqui podemos ver que a sociedade deve ajudar nas denúncias para a fiscalizaçªo
dessa vigilância.
10 Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo

BRASIL. ANVISA. Bibliotecas temáticas de normas. Brasília, [2019?]. Disponível em: http://
portal.anvisa.gov.br/agenda-regulatoria/bibliotecas. Acesso em: 9 jun. 2019.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde:
relatório nacional consolidado. Brasília, [2018]. Disponível em: http://conselho.saude.
gov.br/web_cnvs/01.pdf. Acesso em: 9 jun. 2019.
BRASIL. Fundaçªo Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em saúde. Brasília: FUNASA,
2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sinvas.pdf.
Acesso em: 9 jun. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico do Curso Básico de Vigilância em Saúde do
Trabalhador no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em:
http://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/recursos/manual_tec-
nico.pdf. Acesso em: 9 jun. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigi-
lância de Doenças e Agravos Nªo Transmissíveis e Promoçªo da Saúde. Viva: Vigilância
de Violências e Acidentes: 2013 e 2014. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_vigilancia_violencia_aciden-
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COSTA, A. A. Z.; HIGA, C. B. O. Vigilância em saúde. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
FRANCO NETTO, G. F. et al. Vigilância em saúde brasileira: reflexões e contribuiçªo ao
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MONKEN, M.; BATISTELLA, C. Vigilância em saúde. [S. l.], 2009. Disponível em: http://
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RIO DE JANEIRO. Secretaria de Saúde. Vigilância sanitária. Rio de Janeiro, [2019?]. Dis-
ponível em: https://www.saude.rj.gov.br/vigilancia-sanitaria/sobre-vigilancia-sanitaria/
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Leituras recomendadas
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promo-
çªo, proteçªo e recuperaçªo da saúde, a organizaçªo e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em: 9 jun. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.
Vigilância sanitária: conceitos, objetivos, atuaçªo 11

Brasília, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9782.htm.


Acesso em: 9 jun. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância em saúde:
ações inovadoras e resultados: gestªo 2011-2014, Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2015/marco/09/rela-
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BRASIL. Portaria nº 1.565, de 26 de agosto de 1994. Brasília, 1994. Disponível em: http://
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RECKTENWALDT, M.; JUNGES, J. R. A organizaçªo e a prática da Vigilância em Saúde em
municípios de pequeno porte. Saúde & Sociedade, v. 26, n. 2, p. 367−381, 2017. Disponível
em: https://www.scielosp.org/pdf/sausoc/2017.v26n2/367-381/pt. Acesso em: 9 jun. 2019.

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