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Partes vivas perigosas não devem ser acessíveis Evitar o contato direto
Obstáculos
Limitação de tensão
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Postes de concreto reforçados com aço em que o reforço não seja acessível
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Não existe o condutor de proteção conhecido como PE ou “fio terra”, fazendo a conexão entre a
terra e as partes metálicas do aparelho elétrico
III A alimentação desses dispositivos é baixa o suficiente qualquer pessoa pode entrar em contato
com uma parte "viva" de maneira segura e sem risco de choques elétricos (iluminação de
piscinas)
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NBR 5410: Métodos para a proteção contra choques elétricos podem ser divididos
em dois grupos: proteção passiva e proteção ativa
Dispositivos de proteção à
Medida de proteção adicional ---- corrente diferencial-residual dc
alta sensibilidade
Equipotencialização
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Esquema TN
Esquema TT
Esquema IT
Para a seleção das medidas de proteção contra choques elétricos (por contato
direto ou indireto) NBR 5410 recomenda que sejam especialmente observadas
as seguintes condições de influências externas:
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Condições BB1 e BB2 Considera-se o contato entre as mãos ou entre uma mão
e os pés Uma pessoa com os pés no chão, que toca com a mão um objeto sob
tensão
Condições de contato nulo com o potencial da terra (BC1) Não existe qualquer
elemento condutor no local considerado Piso e as paredes são isolantes
Condição de contatos fracos (BC2) Piso e as paredes são isolantes, mas podem
existir elementos condutores em pequena quantidade ou de pequenas dimensões,
que geralmente não são tocados por pessoas ou, então, as pessoas que os tocam
não estão em contato simultâneo com massas de equipamentos elétricos
Locais BC1 e BC2 São chamados locais não condutores Caso de salas,
quartos e escritórios com pisos de madeira e paredes de alvenaria
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Situação 1: Condições BB1, BB2, BC1, BC2, BC3 Encontrada nos locais
residenciais (quartos, salas, cozinhas e corredores), comerciais (lojas e escritórios)
e industriais (depósitos e da maior parle dos locais de produção)
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Tensão de contato limite Valor mais alto da tensão de contato que pode se
manifestar, no caso de ocorrer falta de impedância desprezível
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Terra (solo) pode ser considerado um condutor por meio do qual a corrente elétrica
pode fluir e dispersar
Natureza do solo
Resistividade m
Solos alagadiços/pantanosos 5 a 30
Lodo 20 a 100
Húmus 10 a 150
Argila plástica 50
Margas e argilas compactas 100 a 200
Areia argilosa 50 a 500
Areia silicosa 200 a 3.000
Solo pedregoso nu 1.500 a 3.000
Solo pedregoso com relva 300 a 500
Calcáreos moles 100 a 400
Xisto 50 a 300
Granito/arenito 100 a 10.000
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Solos são constituídos por misturas de materiais isolantes (silicatos e óxidos) com
sais minerais ionizáveis, água, carbono, como resíduo da decomposição de
vegetais
Solos que apresentam resistividade mais baixa são os que contém resíduos
vegetais, os pantanosos e os situados no fundo de vales e nas margens de rios
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O termo se aplica tanto a uma simples haste enterrada como a várias hastes
enterradas e interligadas, e a diversos outros tipos de condutores em diversas
configurações
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Um eletrodo de aterramento constituído por uma haste ao ser percorrido por uma
corrente I assumirá um potencial VT em relação a um ponto distante de potencial
zero
VT
RT
I
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d
R
2 r
resistividade do solo
d distância entre as superfícies A e B
r raio da superfície cilíndrica intermediária
comprimento da haste (cilíndrica)
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A tensão de passo Vp é a parte da tensão de um sistema de aterramento à qual
pode ser submetida uma pessoa com os pés separados pela distância equivalente
a um passo (geralmente igual a um metro)
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Tensão de passo
Tensão de falta VF (“tensão total para terra”) é a tensão que aparece entre
uma massa e uma haste de aterramento de referência quando ocorre uma falha de
isolamento
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VF VB VR
R 0 e VR 0 VF VB
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Zincada a quente1
Haste de seção circular3 15 ---- ---- 70
ou inoxidável1
Tubo 25 ---- 25 55
Revestida de cobre
Haste de seção circular3 15 ---- ---- 254
por eletrodeposição
Notas
1 Pode ser utilizado para embutir no concreto
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Fita, a barra ou o cabo Envolvidos por uma camada de concreto (no mínimo
5 cm de espessura) Profundidade no mínimo de 0,5 m Seções mínimas
indicadas pela norma (tabela)
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Hastes de aço com capa de cobre Tipo de eletrodo mais simples e mais
comum Utilizadas maciçamente nos sistemas de aterramento (sobretudo
residenciais)
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RT ln
2 d
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Hastes paralelas cravadas próximas umas das outras Zona de interferência que
reduz a eficiência do sistema de aterramento
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Eficiência reduzida
Todas as hastes deverão ser conectadas por um condutor de cobre para formar o
sistema de aterramento
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Eficiência máxima
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RT ln
2 d
RT 0, 8
perímetro da placa
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RT 0, 366 ln
Revestimento com cimento que está enterrado no solo e que se mantém úmido
ajuda a diminuir o valor de RT
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Seja um eletrodo A que dispersa no solo uma corrente I e seja uma tensão de
300 V e o eletrodo B a uma certa distância que tem uma tensão de 70 V Os
eletrodos A e B não são eletricamente independentes
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hastes iguais
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O primeiro componente Pouca influência, uma vez que essa resistência pode
ser reduzida Aumento da seção do condutor de aterramento e do eletrodo de
aterra mento
Varia com o tempo Corrosão que pode ocorrer nas conexões Função do meio
em que elas se encontram
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Resistência elétrica do solo Calculada pela soma das resistências das diversas
“cascas” do solo
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Neutro São os pontos neutros dos transformadores AT/MT e MT/BT bem como
os condutores neutros que, em regime equilibrado, não são percorridos por
nenhuma corrente
Terra A terra pode ser considerada como um corpo condutor com um potencial
convencionalmente fixado em zero
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Simbologia
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Após o neutro ser aterrado na entrada Ele próprio é ligado ao neutro e à massa
do equipamento Identificado é PEN (condutor de proteção neutro) E não PE
como nos esquemas anteriores
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Proteção deve ser garantida por dispositivos DR pois representa o único meio
adequado para proteção contra choques elétricos
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Tipo de aterramento IT
Este tipo de aterramento já foi muito utilizado nos Estados Unidos e abandonado
por problemas de tensões transitórias que ocorriam em grandes instalações
Norma NBR 5410 Esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um
ponto da alimentação é aterrado através de impedância
Tipo de aterramento IT
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Tipo de aterramento IT
Tipo de aterramento IT
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Concluindo
Sempre que possível Optar pelo tipo de aterramento TT Caso não seja
possível (por razões operacionais e de ordem estrutural do ambiente) Optar pelo
tipo de aterramento TN-S
Quando as escolhas anteriores não poderem ser aplicadas Optar pela escolha
do tipo de aterramento TN-C
Tipos de isolação:
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Isolações Passar do tempo Devido a causas naturais (p. ex. ação de umidade
e temperaturas elevadas ou baixas) ou acidentais (choques mecânicos) Ter
suas propriedades prejudicadas
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Proteção completa
Isolação básica das partes vivas, por meio de invólucros ou utilizando barreiras
(tratados no Anexo B da NBR 5410)
Recobrimento total dessas partes por uma isolação que só pode ser removida com
sua destruição
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Barreiras ou invólucros
Aberturas superiores às IP2X são admitidas Substituição de partes (p. ex. troca
de lâmpadas ou fusíveis) Funcionamento adequado de um equipamento ou
componente (p.ex. ventilação)
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Primeiro algarismo
0 sem proteção
1 corpos estranhos com dimensões acima de 50 mm
2 corpos estranhos com dimensões acima de 12 mm
3 corpos estranhos com dimensões acima de 2,5 mm
4 corpos estranhos com dimensões acima de 1 mm
5 proteção contra acúmulo de poeira prejudicial ao equipamento
6 proteção contra penetração de poeira
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Proteção parcial
As tensões nominais dos circuitos Não podem ser superiores a 600 V (fase-
terra) ou a 1.000 V (fase-fase) (corrente alternada) ou a 900 V (polo-terra) ou a
1.500 V (entre polos) (corrente contínua)
Locais devem ser adequadamente sinalizados de forma clara e visível por meio
de indicações apropriadas
Proteção realizada por meio de obstáculos e/ou por colocação fora de alcance.
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Proteção adicional
Não é considerada pela NBR 5410 como uma medida de proteção completa
Não dispensa de maneira alguma o emprego de medidas de proteção completa ou
parcial
Objetivo é assegurar uma proteção contra contatos diretos Caso de falha das
medidas aplicadas ou descuido ou imprudência dos usuários
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Transformadores de medida
Transformadores de medida
Proteção básica (contra contatos diretos)
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Transformadores de medida
Proteção básica (contra contatos diretos)
TC
Transformadores de medida
Proteção básica (contra contatos diretos)
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Transformadores de medida
Proteção básica (contra contatos diretos)
Transformadores de medida
Proteção básica (contra contatos diretos)
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Transformadores de medida
Transformador de Corrente (TC)
TC deve produzir no seu secundário uma corrente que é uma réplica em escala da
corrente do primário do sistema elétrico
Transformadores de medida
Transformador de Corrente (TC)
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Transformadores de medida
Ligação do Transformador de Corrente (TC)
Transformadores de medida
Ligação do Transformador de Corrente (TC)
TC não deve produzir queda de tensão e seu consumo de energia deve ser
insignificante Logo sua bobina primária deve ter:
Bobina primária do TC está em serie com a carga Corrente varia de acordo com
a solicitação da mesma TC ser dimensionado para ter desempenho adequado
para um grau bem variado no valor da corrente Esta corrente varia de zero até a
máxima corrente de curto-circuito no local da instalação do TC
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Transformadores de medida
Símbolo e Marca de Polaridade do TC
Transformadores de medida
Símbolo e Marca de Polaridade do TC
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Transformadores de medida
Símbolo e Marca de Polaridade do TC
Transformadores de medida
Símbolo e Marca de Polaridade do TC
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Transformadores de medida
Símbolo e Marca de Polaridade do TC
Transformadores de medida
Símbolo e Marca de Polaridade do TC
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Transformadores de medida
Relação de Transformação do TC
ˆP ˆS
Assim,
N P IˆP N S IˆS
Transformadores de medida
Relação de Transformação do TC
N P IˆP N S IˆS 0
N P IˆP N S IˆS
N N
IˆP S IˆS IˆS P IˆP
NP NS
1
IˆS IˆP
NS
NP
NS Iˆ
RTC IˆS P
NP RTC
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Transformadores de medida
Relação de Transformação do TC
Transformadores de medida
Relação de Transformação do TC
Pela NBR 6856 da ABNT Correntes primárias do TC são de 5, 10, 15, 20, 25,
30, 40, 50, 60, 75, 100, 150, 200, 250, 300, 400, 500, 600, 800, 1000, 1200, 1500,
2000, 2500, 3000, 4000, 5000, 6000 e 8000 amperes Valores sublinhados são
os usados segundo a norma ANSI
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Transformadores de medida
Relação de Transformação do TC
Exemplo:
Transformadores de medida
Relação de Transformação do TC
Solução:
NS
RTC
NP
600 5 150
30 30
20 5 5
70
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Transformadores de medida
Relação de Transformação do TC
Solução (cont.):
Iˆ 120
IˆS P 4A
RTC 30
Transformadores de medida
Transformador de Corrente de Alta Reatância
São TCs que tem a bobina primária enrolada sobre o seu núcleo magnético
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Transformadores de medida
Transformador de Corrente de Alta Reatância
Estes TCs tem uma reatância de dispersão com valor razoável em relação a
impedância total do seu circuito secundário sob carga nominal
Tipo A pela ABNT (NBR 6856) Letra A vem da palavra Alta do TC de Alta
reatância de dispersão
Transformadores de medida
Transformador de Corrente de Baixa Reatância
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Transformadores de medida
Transformador de Corrente de Baixa Reatância
Transformadores de medida
Circuito Equivalente do Transformador de Corrente
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Transformadores de medida
Circuito Equivalente do Transformador de Corrente
Onde:
Iˆ
P
corrente no primário
Iˆ
corrente de magnetização do núcleo do TC Corrente necessária para suprir as perdas e a
magnetização do núcleo do TC
resistência equivalente às perdas no ferro do núcleo do TC Perdas devido às correntes
RP parasitas e as do laço de histerese no núcleo do TC
reatância equivalente à magnetização do núcleo do TC Reatância equivalente que produz o
Xm mesmo fluxo magnético resultante no núcleo do TC
RS e XS resistência e reatância do secundário do TC
Transformadores de medida
Circuito Equivalente do Transformador de Corrente
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