¾ 1986 – 1990 : Conhecimento do mercado brasileiro

¾ 1992: Programa
g Brasileiro de Etiquetagem
q g - PBE
¾ Grupo Técnico de Motores - GT-Motores
¾ 2001: Lei 10.295 - Lei de Eficiência Energética
¾ 2001: Decreto 4.059 - Regulamentação da Lei.
¾ CGIEE - Comitê Gestor dos Indicadores e Níveis de
Eficiência Energética
Energética.
¾ Escolha do motor de indução trifásico - 1° produto.
¾ 2002: CGIEE institui o Comitê Técnico de Motores,, início dos trabalhos.
¾ 2002: Decreto nº 4.508 – Eficiência Energética de Motores
¾ Rendimentos mínimos para duas linhas de produtos
¾ 2005: Portaria Interministerial 553, Programa de Metas
¾ A partir de 2009, comercialização e fabricação apenas de motores
d alto
de lt rendimento
di t
¾ 2009: Portaria Inmetro 243 – Requisitos de Avaliação da
Conformidade para Motores Elétricos de Indução Trifásicos
Rotor Gaiola de Esquilo – etiquetagem obrigatória
¾ 2010 Entrada em vigor do programa de metas para comercialização
de máquinas motrizes com motores regulamentados
¾ 2010: Portaria Inmetro 4 88 Inclusão dos motores de indução
do tipo aberto
¾ Motores elétricos de indução trifásicos com rotor gaiola de esquilo.
¾ Número de pólos: 22,4,6
46e8 8.
¾ Categorias N e H, com flanges, totalmente fechado e aberto
¾ Tensão de alimentação: até 1KV
¾ Potências de 1 a 250 cv = 80% mercado.
¾ Cerca de 75 % do mercado vendidos para fabricantes de máquinas
¾ Linha alto rendimento
Normas aplicáveis:
p
¾ ABNT NBR 17094-1:2008 - Máquinas Elétricas Girantes –
Motores de Indução – Parte 1: Trifásicos;
¾ ABNT NBR 5383-1:2002 - Máquinas Elétricas Girantes –
Parte 1: Motores de Indução Trifásicos – Ensaios;
 Ganhos Estimados do Programa de Metas

• Ref.: Garcia, A – Impacto da Lei de Eficiência Energética

Tese M.Sc. Coppe/UFRJ – Dezembro /2003
• Premissas:
– Economia
E i em 12 anos;
– 12 anos de vida útil;
– Mercado atual cerca de 12 milhões de motores
– Substituição anual de 1 milhão de motores

• Economia
E i de
d energia
i de
d 1,58
1 58 TWh/ano
TWh/ Ö US$ 47,4
47 4 milhões
ilhõ
/ano

• Equivalência:
– Usina hidráulica de 365 MW c/ F.C. = 0,52 e rend. de 95 %
– Usina
U i tétérmica
i de
d 867 MW c// F.C.
F C = 0,40
0 40 e rend.
d de
d 52 %
 Situação atual

• Fabricantes de motores com fabricação nacional

e importado cumprem a regulamentação;
• Fabricantes de máquinas nacionais cumprem a
regulamentação;
• 2 NCMs para motores elétricos e 15 NCMs
requerem licença de importação, de um total de
mais 100
• Capacidade laboratorial de 600 ensaios por ano;
 Situação atual

• Oferta de aço está atendendo a demanda;

• Denúncia de motores importados fora do

processo de etiquetagem;

• Denúnicia de máquinas
q importadas
p com motores
que estão fora do processo de etiquetagem;
 Orientações
ç para importação
ç
Para a importação de produtos sujeitos a regulamentação vigente, é
necessário
ái od deferimento
f i t dda LI registrada
i t d previamente
i t ao embarque.
b O
responsável pelo deferimento é o próprio Inmetro. A solicitação de
deferimento de LI é feita através de sistema ( SISCOMEX-Importação).

• Motores não abrangidos pela regulamentação:

LI será
áddeferida.
f id

• Motores abrangidos pela regulamentação:

1 - Motores já etiquetados (constantes na Tabela de Eficiência Energética
do Inmetro)
LI será deferida.
2 - Amostras para etapa de Avaliação Laboratorial ou etapa de
Concessão
LI será deferida.
 Orientações
ç para importação
ç
3 - Modalidade de Etiquetagem de Lote (motores para uso próprio ou
para comercialização)
i li ã )

a) O importador registra a LI previamente ao embarque

embarque.
b) A Anuência do Inmetro autoriza o embarque, via SISCOMEX, com a
seguinte exigência:

"Para liberação da amostragem de ensaio do lote, o importador deve

apresentar à Aduana
apresentar, Aduana, Nota Fiscal de transporte da amostragem ao
laboratório contratado e o aceite de orçamento de ensaio.”

O Plano de amostragem está de acordo com a NBR 5426

 Orientações
ç para importação
ç
• Postar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) nas
amostras
t do
d llote
t a ser lib
liberado,
d em caso d de aprovação
ã no ensaio."
i "
c) O lote chega ao País e fica estocado na Aduana até que a Anuência
do Inmetro pproceda ao deferimento do lote de importação,
p ç , uma vez q que o
importador tenha atendido às exigências listadas acima.
d) O importador envia amostras do lote ao laboratório acreditado para
serem ensaiadas
ensaiadas.
e) Após ensaio, o importador apresenta à Anuência do Inmetro e à
Aduana o relatório de ensaio.
Em caso de aprovação nos ensaios, o importador fixa a ENCE no lote.
Em caso de reprovação nos ensaios, o importador deve realizar todo o
trâmite de retorno ao País de origem ou destruição do lote
lote.
f) A Anuência do Inmetro irá alterar o status da LI para deferido (lote
aprovado e ENCE postada) ou indeferido (lote reprovado).
 Próximos passos
• Acrescentar mais NCMs – Inmetro
• Campanha de aviso para os fabricantes de
máquinas e outros usuários;
• Aumento da Fiscalização em feiras;
• Etiquetagem
Eti t d outros
de t produtos
d t industriais;
i d ti i
• Iniciar atividades para aumentar a penetração do
motor premium no mercado;
• Continuaçãoç do acompanhamento
p do mercado de
aço;
• Reuniões regulares com os comitês – PBE e
Governamental