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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CURSO DE LICENCIATURA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O Fluxo de caixa como ferramenta de gestão para análise Financeira nas


Organizações

Nome da aluna: Verónica Gustavo Facitela

Código: vfacitela@isced.ac.mz

Maxixe, Outubro de 2021


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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CURSO DE LICENCIATURA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O Fluxo de caixa como ferramenta de gestão para análise Financeira nas


Organizações

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura em
Administração Publica do ISCED.

Nome da aluna: Verónica Gustavo Facitela

Código: vfacitela@isced.ac.mz

Maxixe, Outubro de 2021


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Índice
Introdução................................................................................................................................. 3
Objectivo Geral ........................................................................................................................ 3
Objectivos Específicos ............................................................................................................. 3
1. Fundamentação Teórica ....................................................................................................... 4
1.1. Fluxo de Caixa .................................................................................................................. 4
1.2. A Importância do Fluxo de Caixa ..................................................................................... 5
1.3. Planejamento e controle do fluxo de caixa........................................................................ 7
1.4. Demonstrações de fluxo de caixa ...................................................................................... 8
1.5. Métodos para elaboração do Fluxo de Caixa .................................................................... 8
Conclusão ............................................................................................................................... 11
Referencias Bibliográficas ..................................................................................................... 12
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Introdução

Com o tema “O Fluxo de caixa como ferramenta de gestão para análise Financeira nas
Organizações”. Procura-se fazer uma análise sobre o Fluxo de caixa como ferramenta de gestão
para análise Financeira nas Organizações. O Fluxo de Caixa é um instrumento de controle que
auxilia na previsão, visualização e controle das movimentações financeiras de cada período, para
se elaborar um fluxo de caixa, são necessários alguns cuidados, tais como, saber o ciclo
financeiro da empresa, prazo de pagamentos e recebimentos, ter controles auxiliares como
recebimento e pagamentos de forncedores, controle de despesas e controle de movimento de
caixa, sendo seus valores realistas.

Em uma empresa o ideal é que o período de acompanhamento seja diariamente, sempre no inicio
de cada dia, registre o saldo inicial do dia envolvendo todas suas movimentações, por meio de
sistema informatizados facilitará muito esse controle e análise. O fluxo de caixa é de fundamental
importância para as empresas, constituindo-se numa indispensavel sinalização dos rumos
financeiros dos negócios.

Objectivo Geral

 Reflectir sobre o Fluxo de caixa como ferramenta de gestão para análise Financeira nas
Organizações.

Objectivos Específicos

 Descrever o Fluxo de caixa;


 Fazer uma análise teórico conceitual do Fluxo de caixa como ferramenta de gestão para
análise Financeira nas Organizações.
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1. Fundamentação Teórica

1.1. Fluxo de Caixa

O fluxo de caixa é uma ferramenta que permite ao administrador construir uma análise onde é
possível identificar todo o processo de circulação do dinheiro, além das entradas e saídas e o que
está projetado para o futuro (SILVA,1996).

Estudar o fluxo de caixa para Sá (2004) é entender o processo de liquidez na empresa. Fazendo o
demonstrativo do fluxo de caixa, o profissional terá condições de analisar quais atividades estão
sendo rentáveis, e quais atividades estão impedindo o caixa tornar-se líquido.

Os principais objetivos da demonstração do fluxo de caixa são avaliar as principais decisões


tomadas na empresa com reflexos monetários, posicionando-a para que não aproxime a situações
de liquidez; certificando-se que suas sobras de caixa atual sendo corretamente aplicados
(MATARAZZO, 1998). O caixa representa o objetivo final dos investidores ao optarem por uma
alternativa de alocação de recursos. É o ativo mais líquido disponível na empresa
(FREZATTI,1997).

Para Zdanowicz (2000), o planejamento fluxo de caixa é um sistema de informação que permite
ao administrador financeiro saber antecipadamente os ingressos e desembolsos de caixa em certo
momento, tendo em suas mãos a real situação da empresa. Podendo assim tomar decisões no
tempo certo. Com essas informações o administrador consegue fazer o planejamento,
organização, coordenação, controlando e dirigindo em um espaço de tempo os recursos Hoji
(2014) diz que o fluxo de caixa é um esquema que representa as entradas e saídas de caixa ao
longo do tempo e deve existir pelo menos uma saída e pelo menos uma entrada (ou vice-versa).

Assim podemos concluir que o fluxo de caixa tem a função de proporcionar maior segurança nas
tomadas de decisões, já que apresenta a situação do caixa atual da empresa, bem como a visão
antecipada de alguns fatos em tempo hábil para modificações (FERRO et al., 2014). financeiros
da empresa, tornando -se uma ferramenta indispensável para uma boa gestão de qualquer negócio
(SILVA E NEIVA ,2010).
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1.2. A Importância do Fluxo de Caixa

“Entende-se como Fluxo de Caixa o registro e controle sobre a movimentação do caixa de


qualquer empresa, expressando as entradas e saídas de recursos financeiros ocorridos em
determinados períodos de tempo”. (CAMPOS FILHO, 1997).

O Fluxo de Caixa assume importante papel no planeamento financeiro das empresas. Portanto,
constitui-se num exercício dinâmico, que deve ser constantemente revisto, atualizado, e utilizado
na tomada de decisões. Normalmente a análise é realizada através de indicadores específicos, de
acordo com cada projeto ou situação analisada, tais como: Valor Presente (Valor Atual Líquido),
Taxa Interno de Retorno, Paybaxck e Taxa Média de Retorno (CAMPOS FILHO, 1997).

Para Santos (2005, p. 17), a DFC é um demonstrativo financeiro que demonstra a variação
líquida do saldo contábil do caixa e equivalentes ao caixa num período reportado, detalhando os
recebimentos e pagamentos que causaram essa variação. A Demonstração do Fluxo de Caixa
aponta a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa em operações
rentável com a finalidade de buscar a eficácia financeira e administrativa das empresas. Segundo
Iudícibus e Marion, (1999), a Demonstração do Fluxo de Caixa demonstra a origem e aplicação
de todo o dinheiro que transitou pelo caixa em um determinado período e o resultado desse
Fluxo, sendo que o caixa engloba as contas caixas e bancos, evidenciando as 3 entradas e saídas
de valores monetários no decorrer das operações que ocorrem ao longo do tempo nas
organizações.

Segundo Campo Filho (1997), o Fluxo de Caixa constitui ferramenta de fundamental importância
para a boa administração e avaliação das organizações. A sua adoção possibilita uma boa gestão
dos recursos financeiros, evitando situações de insolvência ou falta de liquidez que representam
sérias ameaças à continuidade das organizações. Já Frezatti (1997) acredita que a boa utilização
da ferramenta fluxo de caixa também possibilita o conhecimento do grau de independência
financeira das organizações, com base na avaliação do seu potencial para geração de recursos no
futuro para saldar seus compromissos e para pagar a remuneração dos seus empreendedores.

Possibilita, ainda, a avaliação da capacidade de financiamento do seu capital de giro ou se


depende de recursos externos, permitindo conhecer a capacidade de crescimento com recursos
próprios, gerados a partir de suas próprias operações a aferir o potencial efetivo das organizações
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para programar com antecedência se a empresa deve tomar recursos ou aplicá-los, e ainda, avalia
e controla ao longo do tempo as decisões importantes que são tomadas na empresa e seus reflexos
monetários. “Outras vantagens são a de fornecer informações sobre a situação financeira e a
possibilidade de utilização da demonstração de fluxos de caixa por um número muito mais
ampliado de usuários”. (AFONSO, 1999, p. 22).

Informações sobre fluxo de caixa são relevantes, à medida que permitem a investidores e
credores projetar a capacidade que a empresa terá de distribuir dividendos, pagar juros e
amortizar dívidas. Em última análise, procura compreender o processo de formação de liquidez
na empresa. É identificar que atividades estão gerando um fluxo de caixa positivo ou negativo e
que atividades estão eventualmente impedindo o caixa gerado de tornar-se disponível.

Neste contexto, poderíamos afirmar que a geração de liquidez é mais importante do que a geração
de lucro visto que o que quebra uma empresa não é a falta de lucro; é a falta de liquidez. São
inúmeros os exemplos de empresas que se inviabilizaram financeiramente mesmo apresentando
lucros contábeis. Visto isto, a informação sobre o fluxo de caixa destaca-se, também, por auxiliar
na determinação da liquidez e solvência empresarial.

Liquidez é a capacidade relativa de conversão de ativos em caixa e solvência é a capacidade de


pagamento das obrigações de uma empresa no momento de seus vencimentos. O conceito de
solvência é mais amplo que o de liquidez. A determinação da capacidade de solvência da
empresa é importante, pois indica a possibilidade de continuidade. A informação sobre a liquidez
é importante para determinação da solvência. (CAMPOS FILHO, 1997).

A informação sobre fluxo de caixa é uma informação sobre o fluxo financeiro da empresa. É
através do fluxo financeiro que as empresas planejam e tomam decisões importantes de
investimentos, financiamentos, distribuição de recursos, etc. fundamentais para a continuidade
das operações normais do empreendimento. (ASSAF NETO, 1995).

O Fluxo de caixa possibilita aos credores e acionistas prever a capacidade da empresa gerar caixa
futuro para pagamentos são cruciais. As informações sobre os fluxos de caixa de uma empresa
são úteis, à medida que proporcionam aos usuários das demonstrações contábeis uma base para
avaliar a capacidade de a empresa gerar caixa e valores equivalentes a caixa e as necessidades da
empresa para utilizar esses fluxos de caixa. As decisões econômicas que são tomadas pelos
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usuários exigem uma avaliação da capacidade de a empresa gerar caixa e valor equivalente a
caixa, bem como da época e certeza na geração de tais recursos (ASSAF NETO, 1995).

1.3. Planejamento e controle do fluxo de caixa

O planejamento de fluxo de caixa não é uma preocupação apenas das grandes empresas, mas das
organizações em geral. Todas precisam gerenciar seu fluxo de caixa para atingir seus objetivos de
maneira adequada otimizando o máximo possível de recursos (FREZATTI, 1997).

A administração de caixa começa com o planejamento de caixa, em que consiste em estimar a


evolução dos saldos de caixa da empresa, sendo essas decisões fundamentais para a tomada de
decisão (SANTOS, 2001).

A função do planejamento relaciona-se com a primeira etapa de elaboração do fluxo de caixa, e


as empresas que o utilizam dificilmente fracassam. Esse planejamento deverá contar com
alternativas para cada nova situação que se apresentar no dia a dia da empresa.

Quanto maior a incerteza do que vai acontecer no futuro, mais flexível deverá ser o planejamento
e mais frequente deverá ocorrer seu controle (ZDANOWICZ, 2004).

Zdanowicz (2004) ainda ressalta que o controle do fluxo de caixa, é tão importante para a
empresa quanto seu planejamento, pois para a empresa alcançar seus os objetivos definidos
devem interliga-los. Silva (2006) completa que o administrador precisa ter um planejamento
sempre lembrando que o resultado econômico, ou seja o lucro da empresa pode ser diferente do
resultado financeiro, a geração de caixa, e isso pode acontecer mesmo que a empresa apresente
liquidez de caixa, pois isso não significa que a empresa tem lucro.

O planejamento do fluxo de caixa é importante, pois indicará antecipadamente as necessidades de


numerários necessários para cumprir os compromissos que a empresa costuma assumir,
considerando sempre os prazos estabelecidos para pagamento. Assim, o administrador financeiro
pode prever com antecedência, os problemas de caixa que poderão aparecer em decorrência de
reduções das receitas ou de aumento no número dos pagamentos (SILVA E NEIVA, 2010).
Dentro de uma visão de longo prazo, todos os lucros devem se transformar em lucro, contudo a
geração de lucro não coincide com a geração de caixa, isso acontece apenas quando todas as
operações são feitas à vista o que geralmente é improvável. De um modo geral a geração de caixa
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acontece em um momento posterior à geração do lucro, considerando as duas atividades


principais da empresa (PADOVEZE ,2011).

1.4. Demonstrações de fluxo de caixa

Mesmo não sendo obrigatória para micro e pequenas empresas, a demonstração de fluxo de caixa
(DFC) é uma ferramenta que possibilita uma visão mais ampla da situação da empresa, e permite
a previsão de uma futura situação de caixa, além de fornecer informações a terceiros e
principalmente aos administradores que realizam a tomada de decisões (FERRO et al., 2014).

Os principais objetivos da demonstração do fluxo de caixa são avaliar e controlar as decisões que
são adotadas na empresa com reflexos monetários; avaliar alternativas de investimento, as
situações presente e futura do caixa na empresa, sempre controlando para que não chegue a
situações de liquidez; e certificando-se que os excessos momentâneos de caixa estão sendo
devidamente aplicados (MATARAZZO, 1998).

Na visão de Santos (2009) o demonstrativo de fluxo de caixa-DFC é parte integrante das


demonstrações financeiras anuais divulgadas pelas companhias, visando fornecer ao público
usuário das demonstrações financeiras (investidores, bancos, governo, etc.) as informações uteis
sobre a empresa em um período de tempo. Essas demonstrações estão ligadas as atividades de
caixa da empresa, e apresentam como esses recursos foram obtidos e aplicados em um
determinado período.

1.5. Métodos para elaboração do Fluxo de Caixa

O fluxo de caixa projetado, no qual refere-se ao produto final da integração das contas a receber
com as contas a pagar, objetivando encontrar as ausências e os excessos de caixa, bem como as
datas em que ocorrerão, por quantos dias e em que quantias (SÁ, 2006). De acordo com
Zdanowicz (2000, p. 126), o fluxo de caixa projetado pode ser expressado pela seguinte equação,
SFC = SIC + I – D

Sendo: SFC = saldo final de caixa;

SIC = saldo inicial de caixa;

I = ingressos;
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D = desembolsos.

O fluxo de caixa projetado é um instrumento no qual o administrador financeiro utiliza-o para


considerar, com antecedência, determinadas situações de risco, impedindo que elas ocorram
(CAMPOS, 1999).

É importante destacar aqui, além dos conceitos de fluxo de caixa projetado, o tempo, ou seja, o
período de abrangência que o fluxo de caixa se utilizará.

De acordo com Sá (2006), existe ainda muita controvérsia sobre a partir de que horizonte o fluxo
de caixa projetado deixa de ser de curto prazo ao de longo prazo. Porém, de fato, não é apenas o
horizonte de projeção que irá definir se um fluxo de caixa projetado é de curto ou longo prazo. O
autor diz ainda que o fluxo de caixa projetado também distingue - se pela metodologia e pelos
objetivos.

Para Sá (2006, p. 60), o “fluxo de caixa projetado de curto prazo tem como principal objetivo
identificar os excessos de caixa e a escassez de recursos esperados dentro do horizonte da
projeção”. Já para o fluxo de caixa projetado de longo prazo tem como finalidade:

 verificar a auto geração de caixa da empresa, ou seja, a capacidade da empresa gerar os


recursos necessários ao financiamento de suas operações;
 fazer o orçamento de compras da empresa;
 verificar se o lucro gerado está sendo indevidamente distribuído ou retido em contas do
ativo;
 verificar a dependência da empresa de empréstimos de curto prazo ou de outros recursos
conjunturais;
 verificar se a empresa possui garantias suficientes para levantar os empréstimos
necessários ao financiamento de seu capital de giro;
 verificar se a política de reposição de estoques está compatível com a capacidade de
geração de caixa da empresa;
 verificar qual o impacto que as políticas de financiamento aos clientes têm sobre o fluxo
de caixa;
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 verificar o quanto a empresa poderá comprometer com imobilizações e em que épocas


estes investimentos poderão ser feitos de forma a não fragilizar sua estrutura de capital de
giro;
 verificar se a política de retirada dos acionistas e de distribuição de dividendos é
compatível com a capacidade de geração de caixa e com a estrutura de capital de giro da
empresa.

Quanto às informações de que a empresa arranja para elaborar o fluxo de caixa projetado, se
diferem bastante. Na maioria dos casos, no fluxo de caixa projetado de curto prazo, as operações
de compra e vendas já foram realizadas, e a empresa conta com certo grau de certeza quanto aos
vencimentos do período, deixando a incerteza quanto à pontualidade que os clientes irão saldar os
seus 37 compromissos. No fluxo de caixa projetado de longo prazo, podem-se conhecer as
projeções de vendas preparadas pelo departamento comercial e as estatísticas de faturamento e de
recebimento, nas quais indicam o provável perfil de vencimento das faturas que serão emitidas e
o comportamento dos clientes quanto à liquidação destes títulos SÁ (2006).
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Conclusão

Em poucas palavras o fluxo de caixa, definido como controle das entradas e saídas financeiras
das empresas, e proporciona uma visão geral como: pagamento, recebimentos, compra de matéria
prima e mercadorias, impostos entre outros. Permite ainda projetar, para determinado período,
suas disponibilidades e conhecer antecipadamente suas necessidades, mediante controle e
acompanhamento das entradas e saídas de recursos financeiros. Fluxo de caixa é uma
demonstração das entradas e saídas de recursos na empresa, para um determinado período de
tempo, podendo ser diário, semanal ou também mensal, para a elaboração de um fluxo de caixa,
inicialmente, deve-se definir o prazo desejado para fazer as projeções e relacionar todas as
receitas e despesas existentes e as previstas para realizarem-se as projeções.
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Referencias Bibliográficas

AFONSO, R. A. E. A Capacidade informativa da Demonstração de Origens e Aplicações de


Recursos (DOAR) e da Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC). Revista Brasileira de
Contabilidade. Brasília, n.117, p.20-32, maio/jun. 1999.

ASSAF NETO, A.; SILVA, C.A.T. Administração do capital de giro. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1997.

CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável
para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 1997.108p.

FERRO, Letícia da Costa et al. Planejamento financeiro através da gestão do fluxo de caixa nas
micro e pequenas empresas. Diálogos em Contabilidade: Teoria e Prática, São Paulo, v. 1, n. 1,
p.904-926, 2014.

FREZATTI, Fabio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental
para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997. 125 p.

IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de


contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2000. 508 p.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial.


5ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação


contábil. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, M. A importância do fluxo de caixa nas tomadas de decisões da empresa. Faculdade


de Pará de Minas, 2012.

ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento financeiro. 10. ed.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. 333 p.

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