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SANTOS
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2ª Edição
conhecem o definem.
coração.
— Niklaus Mikaelson.
Prólogo
Alec.
AUBREY RUSSELL
enfermeira. Fiquei feliz por ela, que é como uma irmã para
e confidentes.
— Chegamos. — Espanto-me por não ter visto o
parada.
mais em casa.
a porta do carro.
— Aqui está. — Tiro o dinheiro de uma carteira que
odiasse.
e Tóquio.
repetir.
— Quem pode te perdoar é Deus, e eu não sou ele —
encontro no inferno.
e intacta.
reflexo.
— Então vamos.
Obrigada, Senhor.
Capítulo 2
tão baixo, que quase não consigo ouvir. — Alguém nos viu
eliminando o Dave.
Russell?
para fazer.
— Pode entrar.
Ezra.
Levanto-me e atravesso a sala, pegando uma bebida
no armário de madeira.
problema?
o.
onde passou, mas é uma pena que daqui para a frente não
poderá ser mais assim.
AUBREY RUSSELL
infelizmente.
candidatos.
aguardando, concorda.
— Que…
avaliação que fiz, abaixo meu olhar. Graças a Deus que ele
nem me notou. — Quero aqueles documentos. — O
desconhecido tem a voz bonita.
— Claro, senhor — responde Scarlet. Ela parece
estar afetada com a presença do homem, mas logo se
me ficar satisfeita.
bate à porta.
algumas pastas.
candidata, né?
em um diálogo.
sendo fechada.
indignada.
senhorita.
Levanto-me da cadeira, desconcertada por sentir que
de emprego.
sinceridade no gesto.
Homem estranho.
Capítulo 4
mim.
toque no papel.
— Killz…
treinados e profissionais.
assustada.
— Alô.
uma de difícil.
— Mas você sabe que ela não tem nada a ver com a
falar.
atrás dele.
ele.
suas sobrancelhas.
repentinamente.
transformam em um sorriso.
— Tem o meu apoio, só não estrague tudo. O
do terno.
AUBREY RUSSELL
imponho-me.
a minha opinião.
— Mas o que…
senhor James.
do motorista. Hipócrita!
ordena, ignorando-me.
detalhe da fachada.
sua casa?
— Me desculpe, mas não tenho chá — respondo,
tentando convencê-lo.
sentir culpada.
desejosa.
persistente.
— Não sou eu quem devo sanar suas dúvidas —
me expulsando do apartamento.
os pais?
instiga.
bem?
fazendo.
— Como eu…
arquitetado — revelo.
levantando-se.
AUBREY RUSSELL
por tudo?
masculinas alteradas.
e conselheiro.
lado.
parecer tranquila.
me sozinha.
Penso em uma estratégia de descobrir mais e
encurralá-lo.
AUBREY RUSSELL
que deseja!
— , ! — grita Spencer.
determina.
frente.
essa.
em seu colo.
AUBREY RUSSELL
visto antes.
atendeu a ligação.
em minha mente.
sussurra.
ocorra bem.
bonitão.
ALESSA RUSSELL
autorize.
costume.
Admito que estou curiosa para saber mais sobre os
pacientes, porém, pode pegar mal se eu sair do meu posto
para fazer perguntas assim. Então, vou ter que esperar até
corridas da máfia.
não comentar.
— Aubrey, sou secretária na empresa do seu irmão.
AUBREY RUSSELL
pedi sua opinião. Vou para casa sim, não sou obrigado a
ficar aqui feito um moribundo. E não estou mais sentindo
dor. — Vejo a raiva espumando em seus olhos. Ele se
mexe e reclama.
merda?
aqueles homens.
— Pode ir embora.
— Cala essa boca e me diz onde está a malinha de
primeiros socorros! — grita Aubrey, despertando o monstro
Mulher chata.
Antes que eu possa mandá-la ficar quieta, a porta
murmura Aubrey.
— Olha, a garota está mais soltinha, língua afiada!
Está no caminho certo, neném. Meu irmãozinho gosta das
difíceis. Já eu, pego se for gostosa — Spencer provoca.
direção à cozinha.
Aubrey retira com cuidado o curativo, concentrada
para fazer tudo certo. Alguns minutos depois, Spencer grita
da cozinha:
AUBREY RUSSELL
minutinhos dos saltos que fazem até meus dedos dos pés
doerem. Do topo da escada, avisto o senhor James
livrar do aperto.
com clareza.
de qualquer jeito.
Capítulo 16
AUBREY RUSSELL
prima.
próprios pensamentos.
— Isso é tudo?
do seu pai.
espalhadas à mostra.
despreocupadamente.
cabeça, concordando.
eu.
Alec.
da Melissa.
— Estamos de acordo.
pontos da reunião.
AUBREY RUSSELL
bagagem de rodinhas.
— Ok — respondo.
E se eu estiver errada? E se não for nada disso? E se
estremeço.
— O que houve? — Escuto alguns passos atrás de
nossa visão.
ofegando.
— Ele está me seguindo desde que cheguei em
Londres! — Ela balança a cabeça em modo de negativa.
Lágrimas enchem seus olhos, e sinto os meus ficarem
Eu assinto, amedrontada.
um aperto no pescoço.
boa ideia.
Malditos covardes.
proteger.
quiser.
desmaiou.
ajudando.
Espero que não pergunte por que ele não cuidou de mim,
já que é médico. Não posso contar a verdade e dizer que
ele estava em outro lugar, resolvendo problemas no
ombros.
— Vocês se conhecem? — interfere Aubrey, cruzando
os braços acima do peito.
Scarlet?
exclama, debatendo-se.
— Me solte, Killz.
mesmo tempo.
ela. Aubrey é filha do homem que matou meus pais, foi isso
que descobri depois de anos de investigação.
expressão em seguida.
engolir.
Inclino-me para a frente e depois jogo a cabeça para
Cuzão do caralho!
— Desgraçado!
— Jason me afronta.
máfia britânica.
Um tiro.
Dois tiros.
Três tiros.
AUBREY RUSSELL
Russell.
— Quem mandou foi o Killz? — sussurro, com uma
faísca de medo no coração.
queixo.
— Um, dois, três, quatro, cinco, seis… ! — ela
praticamente grita quando me alcança ao pé da escada.
puxa o gatilho.
carro.
alarmando a recepcionista.
— Seja bem-vindo ao nosso hotel, o senhor tem
interesse em algum quarto? — A oferecida sorri, olhando-
me dos pés à cabeça.
redor.
de olhá-lo.
AUBREY RUSSELL
voz se altera.
filmes de Hollywood.
esbraveja Blitz.
— diz ele.
meu toque.
ela aponta.
topo da escada.
— O que é?
Sorrio de lado quando ela entra no meu jogo. Encurto
a distância entre nós e puxo seu corpo, colando-o ao meu.
— Isso.
tanto que vai ficar sem andar por dias — falo baixinho,
lambendo seu pescoço e beliscando os bicos durinhos
quando ela joga a cabeça para trás e se oferece ainda
mais. — E você vai dar essa bocetinha pra mim, vai gemer
meu nome e levar o meu pau tão, mas tão fundo, que
— Me quer onde?
— Você…
— Onde?
— Dentro de mim.
prazer.
Uma.
Duas.
Três.
AUBREY RUSSELL
fazendo filhos, mas optei por deixar isso para mais tarde.
— Os Russos?
Destroçando tudo.
abandona.
abra a porta.
o que é.
— Me escute!
deliciosa.
ALESSA RUSSELL
coincidência.
Sei que está tudo errado, que ele tem uma namorada
e a ama muito, mas não posso me privar de sentir.
dentes!
— Dispenso-o.
— Percebi.
lábios.
que não significa que nunca tive vontade, mas é uma puta
covardia, e odeio covardes.
Aubrey e eu chegamos à cidade no meio da tarde e
pernas.
— Eu sei. Quero senti-lo dentro de mim sem
nenhuma barreira entre nós, Killz.
— Quero você…
— E… eu… Ah…
chuveiro.
— Sim — minto.
Não quero que fique assustada se souber que estou
descompromissadas.
AUBREY RUSSELL
a máfia.
[Mensagem enviada]
[10:19 A.M]
[Mensagem enviada]
lábio.
Covarde.
máfia, tenho que vigiar meus irmãos que não sabem cuidar
do próprio rabo. — Não me controlo e falo mais alto. —
Quero mais de vocês! Foda-se se é doloroso. Foda-se se
não conseguem agir como homens. É minha
responsabilidade cuidar de tudo que nosso pai deixou, e,
de hoje em diante, vou esfolar vivo quem não cumprir a sua
— Irmão, e… eu não…
Knight.
Capítulo 32
notificar.
encaro Alec, que acha a aliança que irei propor para Conan
Russell meio precipitada.
bar.
seu lado.
Ignorando-o, falo:
— Melhor assim.
A casa encontra-se lotada. Mulheres com perucas
coloridas rebolam em um mastro no centro do palco. Ezra
encolhendo-se envergonhada.
correndo do palco.
— O que estão olhando, seus malditos curiosos? —
grita Ezra, dando uma coronhada na cabeça do indivíduo
que há alguns minutos babava em sua garota.
AUBREY RUSSELL
instante.
— Te amo, filha.
— Também, pai…
— Hotel Galles.
AUBREY RUSSELL
— Já tem os resultados?
surpreso.
para ir embora.
— Não é só…
— Filha?
— Hum…
— Mãe…
herdeiros…
você.
— Killz, não!
minha arma.
AUBREY RUSSELL
— Prove este!
Respiro.
Uma.
Duas.
Três.
Quatro.
estômago.
— Não é possível!
Gravidez não!
— Preciso pensar…
— Usavam proteção?
sem proteção.
Merda, Aubrey Russell! Como pôde ser tão idiota?
querendo chorar.
— Enxaqueca.
Tremo.
torna firme.
nossa máfia. Não sei se sabe, mas aqui é assim, por bem
ou por mal, pela dor ou pelo amor. Consegue entender
isso? — Puxo o contrato de dentro da gaveta e tiro a
caneta de prata do bolso do blazer. Axl trava os passos,
então sorrio por dentro, porque já conquistei sua atenção.
impulsivo e doentio.
aqui, Axl.
— Nunca.
mesa.
exclamo, irado.
irritado.
— Tudo bem.
Londres.
— Se você diz…
babujando.
— Pois é.
— Depende.
— Do quê?
— Ainda não me disse o seu nome.
— Sim e não.
corredor?
— Oh, perdão.
— Já tentou procurá-la?
curiosa.
ignorando-a também.
— Angel.
— Há oito meses.
querido.
— E… está me machucando.
Cego, raivoso e impiedoso, seguro no pescoço de
Angel e me delicio quando a vadia começa a sufocar.
Lágrimas escorrem de seus olhos.
Angel.
com você.
desmaiar.
provar, irmão.
AUBREY RUSSELL
— Keelan…
— !
— Se prepare, Zoey Roberts, vou surpreendê-la! —
promete, indo embora.
— O mesmo de sempre.
— Percebi.
Não entendo o que ela quer dizer com isso, então fico
— Aubrey, eu te conheço.
Até mais.
— Obrigada — agradeço.
AUBREY RUSSELL
Folgado!
bolsinha.
— Nenhum, esquece.
— Keelan, preciso saber onde estará me levando.
Esse vestido é longo, vai até os meus tornozelos. — Não
vou negar que amei a cor, as costas nuas e o decote,
principalmente os detalhes que traçam a parte dos seios
em um que desce quase abaixo do umbigo.
— O quê?
— Sim, Keelan.
— O quê?
— Aquilo! — Ele aponta para o homem gordo com
um microfone nas mãos.
— Não.
— Keelan…
— Sim, é ele.
— G… grávida?
— Sim, mas não tenho certeza. — Meu irmão fala. —
— Killz.
e a sobrancelha cortada.
Decidi evitar um confronto com Conan. Minha vida já
está agitada demais para comprar mais uma briga. Sem
falar que Axl mereceu.
Por isso neguei mil vezes vir para este evento. Odeio
barulho, odeio estar em multidões. Irrito-me quando as
pessoas encostam em mim. Também odeio mulheres que
oferecem o corpo a qualquer um, e várias músicas tocando
ao mesmo tempo.
É a minha Aubrey.
— Zoey Roberts.
— O nosso filho.
minha barriga.
problema.
— Estou ouvindo.
Por fim, ele olha. Seus olhos não possuem brilho, por
conta do choro. Nas partes brancas, o vermelho-sangue
toma conta. Uma veia na testa pulsa, saliente, como a do
— Eu prometo, James.
— Bom dia.
Como ele entrou aqui com isso e eu não vi? Estou tão
cego?
— Amor…
— Pai…
— Sim, é.
saliva.
— Pai!
— Já…
— Aubrey!
Hoje é o dia de intromissão? Eu terei que trancar a
porta?
— Tio…
assustado.
Eu só dou de ombros.
AUBREY RUSSELL
maneira de me proteger?
— É…
— Odeio surpresas.
— Vamos?
— De quem é a casa?
preta.
— Eu.
— Você mesmo?
— Um menino — interrompo-o.
— Killz, levante-se!
Lucien.
Brey liga para a prima e diz que estava indo para casa
comigo, pede para que avise a Celeste e Conan, que estão
preocupados com ela.
falso protesto.
Descontraída, Aubrey ri gostosamente, e fico por
alguns instantes admirando a minha mulher, que está tão
bela… Com esse sorriso enorme, esse brilho em seus
lindos olhos azuis. Até seus cabelos estão mais sedosos.
— , !
posso ver.
— Obrigado, Alec.
— Já estava na hora.
garotas.
AUBREY RUSSELL
duas máfias.
de visão.
Isso é tortura.
— Hum… Killz — gemo, buscando por seus lábios.
Manhosamente, entrelaço minhas pernas ao redor do seu
tronco.
minha bunda.
— Por isso.
tudo.
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