Você está na página 1de 14

3

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO EM ESTÁGIO BÁSICO EM LABORAL

1) LOCAL:

A Associação Educacional Borghesi foi fundada pela família Borghesi no ano


de 1980 com turmas de berçário e maternal. Com aumento de demanda
institucional, no ano de 1992 foram criadas novas turmas de educação infantil. Até o
ano de 2016 a escola contava com turmas de jardim à nono ano do ensino
fundamental. A escola Borghesi localiza-se no bairro Hípica, no município de Porto
Alegre, contendo atualmente turmas do jardim ao sexto ano, sendo uma turma por
série. A Associação Educacional conta com 83 alunos, sendo 15 de inclusão.
A instituição é privada e utiliza um modelo de ensino baseado na filosofia
Humanista, prezando por um desenvolvimento harmônico das potencias de cada
um, visando sempre promover a pessoa humana em sua totalidade nos aspectos:
físico, intelectual, moral, religioso, social, político e cultural, a escola tem como
compromisso a educação inclusiva, libertadora e autônoma, defendendo e
promovendo a vida.
A Associação conta com uma grande área física composta por espaços como
um ginásio de esportes, biblioteca, sala de artes, sala da direção, secretaria,
departamento jurídico, prédio com salas de aula. Há um espaço exclusivo para o
serviço de psicologia na instituição, porém, em função de organização do ambiente a
sala torna-se pouco utilizada.
A equipe escolar é composta por duas gestoras, que são proprietárias da
instituição, duas coordenadoras pedagógicas sendo umas delas também proprietária
da instituição, oito de ensino fundamental, auxiliar de serviços gerais, auxiliar de
limpeza, porteiro e os professores das atividades extraclasse.
A escola Borghesi vem passando por uma fase conturbada devido a uma
série de variáveis, tanto internas quanto externas. Do ano de 2016 para 2017
encerrou metade das turmas de ensino fundamental (do 7º ao 9º ano), mantendo
apenas as turmas do Jardim ao 6º ano do ensino fundamental, com isso houve uma
4

severa diminuição de alunos que por consequência refletiu no setor financeiro,


ocasionando um déficit de recursos materiais e humanos.
A instituição de ensino encontra-se em situação de deterioração quanto a
sua estrutura física, o prédio está velho e necessitando de visíveis reformas, pois as
aulas ocorrem em ambientes com janelas, portas, móveis e brinquedos quebrados, o
que exige mais atenção dos professores em relação às crianças. Além destes
problemas estruturais, a escola encontra-se atravessada por uma série de
processos cristalizados, salienta-se pontos específicos como, conflitos familiares
entre os donos, às três proprietárias possuem ligação fraterna, administração de
recursos por parte da direção, nas finanças não há distinção do que pertence a
instituição e do que é pessoal. A coordenação pedagógica sobrecarregada de
tarefas, atrasos recorrentes no pagamento de funcionários, professores
desmotivados, pais negligentes e desinteressados; e manejo de “alunos problemas”.
As práticas alienadas da escola têm se perpetuado, fazendo com que o
encargo não venha à tona e se confunda com a demanda, frustrando o
funcionamento da organização, comprometendo o grupo de profissionais e
interferindo em último nível, na qualidade do aprendizado dos alunos. Conforme
citado por Baremblitt:

“[...]os coletivos têm perdido, têm alienado o saber acerca de sua própria
vida, a noção de suas reais necessidades, de seus desejos, de suas
demandas, de suas limitações e das causas que determinam essas
necessidades e essas limitações. Eles têm perdido um certo grau de
compreensão e o controle sobre que tipos de recursos e formas de
organização devem dispor para colocar e resolver seus problemas.”
(BAREMBLITT, 2002, p. 17).

2) REDE: (SUS/SUAS/PRIVADO/CONVENIADO)

A Escola de Ensino Fundamental Borghesi, escola privada, possui como


provedor a ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL BORGHESI – AEB, opera em conjunto
com o Conselho Tutelar da 6ª região e a rede do CREAS, (Centro Especial de
Referência em Assistência Social). Esta zona também conta com o serviço do
CRAS (Centro de Referência de Assistência social), e SCFV (Serviço de
5

Convivência e Fortalecimento de Vínculos), via PAIF (Serviço de Proteção e


Atendimento Integral a Família).

Na rede escolar a 6ª microrregião, (Gerência Sul/Centro Sul–Dist. Sul), possui


além de escolas particulares, duas escolas particular conveniadas, duas escolas
estaduais e duas escolas municipais.

Ainda no Dist. Sul, (Gerencia Sul/Centro Sul), tem como rede do SUS três UBS
(Unidade de Saúde), em duas destas há o Programa de Saúde da Família.
6

Também neste território está o Hospital Vila Nova, (100% SUS, com
emergência aberta 24 horas). Atuando em prol da saúde mental, além do Hospital
Vila Nova, temos Equipe de Matriciamento NEB e CAPS AD (Vila Nova), o Hospital
Espírita, conveniado ao SUS, possuindo então leitos SUS e convênios. Há também
neste território o Hospital Militar, restrito ao atendimento da corporação da Brigada
Militar do Rio Grande do Sul.
7

3) POPULAÇÃO ATENDIDA:

A Associação Educacional Borghesi atende crianças a partir dos 5 anos de


idade quando ingressam no Jardim A, até pré-adolescentes do 6° ano do ensino
fundamental. Porém, o presente trabalho será realizado com as equipes de trabalho
existente na instituição, são elas: equipe diretiva, equipe pedagógica, equipe de
professores.

4) TERRITORIALIZAÇÃO: RECURSOS DA REGIÃO E DO ESPAÇO DA


INTERVENÇÃO

A divisão territorial adotada é a aprovada pelo Conselho do Orçamento


Participativo em 1997, compatível com o Plano Diretor (PPDUA, LC 434/99).
A regionalização é relativa ao Projeto de Lei Nº031/98 que inclui áreas indefinidas do
território urbano e compatibiliza as regiões da cidade.
Entende-se como territorialização um processo que consiste em proporcionar a
interação entre as pessoas e os serviços de saúde do sistema único, e ainda mais
efetiva através da caracterização de um problema especifico definido, priorizar a
prevenção do adoecimento da população.
Com a regionalização, dentro do processo da territorialização, permeando as
relações existentes nessa comunidade, é possível analisar a integralidade do
cuidado físico e mental dos usuários do SUS e classificar principais elementos como
a qualidade de vida da comunidade do meio atendido.
O principal objetivo da territorialização é demarcar limites das áreas de
atuação dos serviços; o reconhecimento do ambiente, de forma que, seja possível
um mapeamento de áreas de maior risco e vulnerabilidade e estabelecimento de
relações horizontais com outros serviços adjacentes.
8

Os serviços do SUS de Porto Alegre estão distribuídos nos territórios dos 17


Distritos de Saúde (DS), que formam as Gerências Distritais (GD). As GD são
estruturas administrativas e gestoras regionais e também espaços de discussão e
prática onde são operacionalizadas todas as estratégias para a atenção à saúde na
esfera do SUS. A Associação Educacional Borghesi está localizada na Av. Juca
Batista, número 4028, Bairro Hípica, Porto Alegre/RS pertencendo, então,
a Gerencia Distrital (GD) Sul/Centro Sul. Região composta pelos bairros: Espírito
Santo, Guarujá, Hípica, Ipanema, Jardim Isabel, Pedra Redonda, Serraria, Tristeza,
Vila Assunção e Vila Conceição.
Sob a Coordenadoria Geral de Urgências, nos territórios dos DS e das GD
estão os Pronto-Atendimentos (PA), as Bases do SAMU e os hospitais gerais e
especializados próprios e conveniados ao SUS, com portas de urgência e
emergência. Esse conjunto de equipamentos de saúde e seus serviços, o que inclui
também os serviços de internação hospitalar e domiciliar que formam a rede de
serviços do SUS em Porto Alegre.
9

5) TÍTULO DA INTERVENÇÃO:

É impossível ser feliz sozinho! É imprescindível para um labor congruente e


frutífero a união entre: Gestão Escolar, Coordenação Pedagógica e Corpo Docente.

6) JUSTIFICATIVA: PORQUE ESTA INTERVENÇÃO SERIA IMPORTANTE


PARA ESTA POPULAÇÃO

A partir da observação feita pelas estagiárias de Psicologia da FADERGS, em


três momentos diferentes, pode-se constatar que há uma desregulação do sistema
da instituição uma vez que há divergências de opiniões entre as proprietárias, que
também são funcionárias, fazendo com que tenham visões diferentes de como gerir
a Associação Educacional Borghesi. Entende-se como sistema “um conjunto de
componentes inter-relacionados que trabalham em conjunto para alcançar objetivos
comuns, aceitando dados de entrada (entrada) e produzindo resultados (saída) em
processos de transformação organizados.” A partir do momento em que o sistema
não esta em seu pleno funcionamento há uma desregulação do sistema.
A partir desta análise, foi observado que há uma falha na comunicação
entre equipe diretiva, equipe pedagógica e professores refletindo, então, no
funcionamento geral da instituição bem como dos educandos, uma vez que muitas
vezes o que é combinado por uma equipe não é realizado por outra.

“As organizações se originam da união de diversas pessoas, que se reúnem


na busca de objetivos comuns claramente definidos, por um prazo que pode
ser determinado ou não, mas que segue a coerência dos objetivos
buscados pelos componentes desta, Atrás desta união, espera-se atingir
resultados melhores do que aqueles que seriam possíveis se estas mesmas
pessoas atuassem isoladamente”. (CASSAR, 2003, p14)

Nesta perspectiva a Associação Educacional Borghesi manifesta dificuldades


em unir estes pontos, visto que para um bom funcionamento organizacional é
necessário que haja uma integração entre os colaboradores. Percebe-se que há
uma grande desmotivação geral entre os trabalhadores da instituição seja pelos
10

atrasos de salários, sucateamento estrutural, falta de materiais pedagógicos e de


escritório. Kerbeng

“O primeiro requisito para o funcionamento de uma organização – inclusive


de sua liderança- é um relacionamento adequado entre a tarefa geral da
organização e sua estrutura administrativa; a tarefa deve ser importante e
não trivial, além de praticável com os recursos disponíveis, de modo que
não sobrecarregue a organização”

A partir do exposto, como proposta de intervenção foi pensado em grupos


de dinâmicas para integração das equipes de trabalho, dinâmicas para melhorar a
comunicação entre os mesmos. A intervenção terá início no dia vinte e oito de
setembro de dois mil e dezoito com termino previsto para o dia quinze de outubro de
dois mil e dezoito, conforme cronograma que esta como anexo 1.
No primeiro dia de intervenção utilizaremos a técnica do barco de papel
onde dividiremos o grupo por cores, de forma que sejam feitas duplas
aleatoriamente. Após as duplas feitas, solicitaremos que cada par entrelace com seu
par um dos braços, de forma que cada componente fique apenas com uma mão de
disponível para realizar a atividade. Solicitaremos então a cada dupla que faça um
barco de papel, usando para isto apenas a mão livre de cada um. Depois de
realizada a tarefa, escolham um nome para o seu barco e que dê algum significado
ao seu trabalho. Em seguida, cada dupla apresentará seu barco e explicará o nome
do barco e porque escolheu. Após, analisaremos, em grupo, os nomes dos barcos, o
que tem em comum, de diferente, coisas boas e ruins e traçaremos metas para
melhorar a comunicação e interatividade entre as equipes.
Escolhemos esta dinâmica, pois assim conseguiremos dividir os grupos já
existentes na instituição, possibilitando, deste modo, que os profissionais se
integrem. Após a dinâmica, faremos um questionário semiaberto referente às suas
percepções e aspirações dos colaboradores concernente ao seu cotidiano
laboral. Conforme anexo 2.
Em seguida faremos a análise dos dados coletados a partir da Dinâmica
do Barco e dos questionários feitos com os profissionais da instituição. Assim,
faremos uma amostra de dados para exporemos os resultados para a equipe diretiva
para que assim, juntos, traçamos novos caminhos para a instituição.
11

Faremos o encerramento da intervenção no dia quinze de outro, dia que é


comemorado o Dia do professor, neste dia faremos a dinâmica da caixa de presente.
Faremos um sorteio, o nome que sair ganhará uma caixa de presente surpresa.
Nesta caixa terá uma serie de frases motivacionais, direcionadas para a pessoa que
está com o presente e também para os demais profissionais presentes. No final das
frases motivacionais, terá uma frase indicando que o presente seja direcionado a
alguma pessoa e assim até a ultima pessoa que terá que distribuir presentes iguais
aos seus colegas. Os presentes serão disponibilizados pelas estagiárias criadoras
deste Portifólio.

7) EMBASAMENTO TEÓRICO/CIENTÍFICO

A Associação Educacional Borghesi, vem vivenciando ao longo dos últimos


anos, uma serie de problemas organizacionais. Há uma série de atravessamentos
cristalizados na instituição, salientando especificidades como conflitos familiares
entre os donos, ineficiência administrativa, sobrecarga de trabalho para a pedagoga
da instituição e, principalmente a desmotivação dos professores. A partir do exposto,
percebeu-se que a cultura organizacional da instituição estava ultrapassada,
entendendo que há necessidade de reorganização da Missão, Visão e valores da
Associação.
Segundo Borges e Mourão (2013, p. 226) entende-se como cultura
organizacional:
[...] a base cultural de uma organização o conjunto de valores centrais que
funcionam como guias de conduta, visando o alcance de propósitos
relevantes, estabelecendo referências as pessoas sobre modos
considerado certos de pensar, sentir e agir dentro da organização.

Em contraponto a este pensamento Senge (1999) afirma que “Muitas vezes os


fenômenos culturais construídos e processados geram acomodação e restrição as
mudanças que, ao mesmo tempo, impõe-se como essenciais e necessárias no
contexto atual das organizações. ”
O fenômeno cultural organizacional também pode ser compreendido como um
sistema simbólico permitindo diversos entendimentos compartilhados.
Entendimentos estes que guiam ações frente ao desempenho de trabalho. Temos
12

como exemplos de elementos simbólicos o comportamento das pessoas, histórias,


mitos e visão de mundo. Saber reconhecer valores e crenças norteadoras de
atitudes vindo dos colaboradores torna-se essencial para mudanças culturais dentro
de uma organização. Sabe-se que para conseguir compreender uma cultura
organizacional, precisamos decifrar elementos comportamentais que explicam
comportamentos e atitudes de alguns colaboradores. Valores orientadores de
comportamento dão origem a estratégias, objetivos, construção de missão, visão e
valores da organização.
O vínculo do colaborador com o seu trabalho é caracterizado pela
complexidade e a multidimensionalidade. Ele abrange não somente a relação com o
trabalho em si, mas também com o emprego, com a equipe de trabalho, com a
carreira ou ocupação, com o sindicato e com a organização na qual trabalha.
Entende-se que o sujeito procura uma organização por comportamento afetivo onde
os seus princípios éticos e morais estejam alinhados com os da organização para,
então, conseguir exercer seu trabalho.
“Compreende-se por comportamento afetivo a identificação e o envolvimento
do sujeito com a organização em que está inserido” (DUNHAM; GRUBE;
CASTAÑEDA, 1994 apud LÜCK, 2009.). O comportamento afetivo tem três
dimensões: a aceitação dos valores, normas e objetivos das organizações, a
disposição de investir esforços em favor das organizações e o desejo e a vontade
em continuar fazendo parte da organização. As metas motivacionais expressam
alvos que o indivíduo quer seguir. Vale ressaltar que a estrutura motivacional não é
estática, ela é dinâmica, e os seus componentes motivacionais relacionam-se entre
si por meio de diversas polaridades.
Existem vários conceitos diferentes de motivação, e por vezes chegam a ser
contraditórios. ‘’Tentativas de resumir e classificar os vários conceitos motivacionais
provenientes de diferentes áreas estão condenadas ao fracasso por um imperativo
lógico’’ (TODOROV, MOREIRA, 2005 apud YAMAMOTO 2008). A palavra
motivação é derivada do latim, motivus, que significa mover, nos faz pensar em algo
que move, que é movido, em movimento, sim! É exatamente disso que se trata.
A motivação é algo que instiga as pessoas a executarem determinadas atitudes e a
obstinar-se nelas até alcançar suas metas. A motivação está associada à força de
vontade e interesse. Isto é, a motivação é a vontade para fazer algo que seja
considerado um real esforço, para alcançar objetivos.
13

A motivação implica a existência de alguma necessidade, seja ela absoluta,


relativa, de prazer ou de luxo. Quando uma pessoa está motivada a “algo”,
considera que esse “algo” é necessário ou conveniente. Visto isto, a motivação é o
vínculo que leva essa ação a satisfazer a necessidade. Existem diversos motivos
que impulsam a motivação: racionais, emocionais, egocêntricos, altruístas, de
atração ou de repúdio, entre outros.
‘’Poucos colocariam em dúvida a afirmativa de que esse seja um dos mais
importantes processos que explicam a conduta humana, especialmente no ambiente
de trabalho’’ (GONDIM, 2004, apud TAMAYO 2005).
Segundo Tamayo (2005) “O conhecimento dos valores de uma organização,
portanto, permite predizer o funcionamento da mesma e o comportamento
organizacional dos seus membros. ” Ou seja, uma organização que está abalada
com suas questões culturais acaba suprimindo seus valores e, como consequência,
os valores pessoais de seus colaboradores.

8) RECURSOS DO LOCAL: (VIABILIDADE DE EXECUTAR ESTA


PROPOSTA)

De modo geral, a intervenção ocorreu de boa forma onde conseguimos fazer a


aplicação das dinâmicas. Os encontros estão programados para coincidirem com as
reuniões quinzenais previamente estabelecidas pela direção.

9) DESAFIOS: DIFICULDADES EM IMPLEMENTAR ESSA INTERVENÇÃO

Não resposta das professoras. Em uma das dinâmicas, questionário: A escola


que temos e a escola que queremos, percebemos a má vontade dos professores em
responder os questionários. Foram distribuídos quinze formulários, na totalidade há
aproximadamente quatorze profissionais. Foram entregues mais ou menos cerca de
quatro questionário respondidos.
Falta de luz.
14

10) CONSIDERAÇÕES FINAIS


Acreditamos que a proposta de intervenção será de extrema importância para
a Associação Educacional Borghese uma vez que quando há uma boa comunicação
entre os colaboradores o trabalho realizado flui de maneira positiva colaborando
para um bom aprendizado dos alunos.

11) REFERENCIAS

Dias, Reinaldo - Cultura organizacional / Reinaldo Dias. – Campinas, SP:


Editora Alinea, 2003 – 2° impressão, 2007.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
ZANELLI, José; ANDRADE, Jairo; BASTOS, Antônio. (Org.). Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
COLETÂNIA DAS DINÂMICAS – alldynamics@hotmail.com. Disponível em:
<http://evoluireducacional.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Dinamicas.pdf.>.
Acessado em 24 set. 2018.
Gregorio F. Baremblitt - Compêndio de Análise Institucional e Outras
Correntes: Teoria e Prática. Disponível em: <https://praticasautogestionarias.
files.wordpress.com/2013/11/textosselecionados-analise-institucional-e-autogestc3a
3o.pdf.>. Acessado em: 18 set. 2018.
HAESBAERT, Rogério. Dilema de conceitos: espaço-território e contenção
territorial. Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos.
São Paulo: Expressão Popular, p. 95-120, 2009. Disponível em:
<http://www.academia.edu/download/43266857/LIVRO_SAQUET_E_SPOSITO.pdf#
page=95.>. Acesso em: 18 set. 2018.
LÜCK, Heloísa. Dimensões da Gestão Escolar e Suas Competências.
Curitiba: Editora Positivo, p. 47-69, 2009. Disponível em:
<http://files.diretortecniconpe.webnode.com/200000067-5f5ce614de/dimensoes-
gestao-escolar.pdf.>. Acessado em: 18 set. 2018.
OBSERVA POA – Observatório da Cidade de Porto Alegre. Disponível em:
< http://www.observapoa.com.br/>. Acessado em: 18 set. 2018.
15

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. (Porto Alegre). Estruturas da


saúde. Disponível em: <http://www2.portoalegre.rs.gov.br/sms/default.php?
p_secao=808>. Acesso em: 24 set. 2018.
SAUER, Graziela Calvi; RODRIGUEZ, Sandra Ivone. Da Qualidade de Vida
à Qualidade de Vida no Trabalho: um Resgate Histórico e Prático. Revista de
Psicologia da IMED, 6(2): 98-106, 2014. Disponível em: <http://seer.imed.edu
.br/index.php/revistapsico/article/view/582>. Acesso em: 24 set. 2018.
TAMAYO, Alvaro. Valores organizacionais e comprometimento afetivo. Revista
de Administração Mackenzie (Mackenzie Management Review), v. 6, n. 3, 2008.
Disponível em: <http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/79>.
Acesso em: 24 set. 2018.
YAMAMOTO, Vivien Figueiredo Pujol et al. O relacionamento entre professor e
coordenador: parceria necessária para um trabalho harmonioso e produtivo. 2008.
Disponível em:<https://tede2.pucsp.br/handle/handle/18699.>. Acessado em: 18 set.
2018.
16

12) ANEXO 1
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:

Você também pode gostar