Você está na página 1de 23

2

BANCO
DE QUESTÕES
I. REAÇÕES QUÍMICAS

Explicação e representação 4. De um modo geral, à mesma


de reações químicas temperatura, a proximidade dos
corpúsculos que constituem os
materiais:
1. De acordo com o modelo corpuscular
A – aumenta dos sólidos para os
da matéria:
líquidos e destes para os gases.
A – todos os materiais são
B – aumenta dos gases para os
constituídos por corpúsculos,
líquidos e destes para os
em constante movimento e
sólidos.
muito próximos uns dos
C – não se relaciona com o estado
outros.
físico da matéria.
B – só nos materiais que se
encontram no estado gasoso
5. No estado sólido, os corpúsculos:
há espaço vazio entre os
A – estão muito organizados, mas
corpúsculos.
podem mover-se de um ponto
C – em todos os materiais os
do sólido para outro.
corpúsculos estão em
B – apenas podem mover-se para
constante movimento e entre
um lado e para outro de uma
eles há espaço vazio.
posição fixa.
C – podem mover-se livremente
2. Quando se aquece um sólido e a sua
de um ponto do sólido para
temperatura aumenta sem que haja
outros pontos.
mudança para o estado líquido:
6. Quando um líquido se evapora, o grau
de liberdade de movimentos dos
corpúsculos:
A – aumenta muito e a sua
proximidade diminui.
A – a agitação dos seus
B – aumenta muito e a sua
corpúsculos aumenta e o grau
proximidade também aumenta.
de organização diminui.
C – aumenta e a sua proximidade
B – a agitação dos seus corpúsculos
mantém-se.
aumenta, mas o grau de
organização mantém-se.
7. Quando se dissolve sulfato de cobre
C – a agitação dos seus
em água sem que a temperatura varie,
corpúsculos aumenta e o grau
o grau de liberdade de movimento dos
de organização aumenta
corpúsculos do sulfato de cobre:
também.

3. Todos os materiais são constituídos


por corpúsculos entre os quais existem
forças de interação e:
A – quando as forças de interação
são fortes, a liberdade de
movimento dos corpúsculos é
A – aumenta.
grande e o seu grau de
B – diminui.
organização é pequeno.
C – mantém-se.
B – quando as forças de interação
são fracas, a liberdade de
movimentos dos corpúsculos é
pequena e o seu grau de
organização é grande.
C – quando as forças de interação
são fortes, a liberdade de
movimento dos corpúsculos é
pequena e o seu grau de
organização é grande.
I. REAÇÕES QUÍMICAS

8. Um gás encerrado num recipiente 13. Quanto maior é o volume ocupado


exerce pressão: pelo gás contido num recipiente, a
A – apenas na parede inferior do temperatura constante:
recipiente. A – maior é a quantidade de gás.
B – apenas nas paredes laterais do B – maior é a pressão do gás.
recipiente. C – menor é a pressão do gás.
C – em todas as paredes do
recipiente. 14. Quanto maior é a quantidade de gás
encerrado num recipiente de paredes
9. A pressão do gás contido num fixas, a temperatura constante:
recipiente calcula-se: A – mais corpúsculos chocam com
A – dividindo a intensidade da as paredes do recipiente e
força que os corpúsculos do maior é a pressão do gás.
gás exercem nas paredes B – mais corpúsculos chocam com
interiores do recipiente pela as paredes do recipiente e maior
respetiva área. é o volume do gás.
B – multiplicando a intensidade da C – mais corpúsculos chocam com
força que os corpúsculos do gás as paredes do recipiente, maior
exercem nas paredes interiores é o volume e menor é a
do recipiente pela respetiva pressão do gás.
área.
C – dividindo a área das paredes 15. Quanto maior é a temperatura do gás
interiores do recipiente pela encerrado num recipiente de paredes
intensidade da força que os fixas:
corpúsculos do gás nelas A – mais intensos são os choques
exercem. dos corpúsculos com as
paredes do recipiente e maior
10. Quando um gás está encerrado num é o volume do gás.
recipiente: B – mais intensos são os choques
A – a pressão pode exprimir-se em dos corpúsculos com as paredes
newtons. do recipiente e maior é a
B – a unidade SI em que se pressão do gás.
exprime a pressão C – mais corpúsculos chocam com
simboliza-se por kPa. as paredes do recipiente e
C – a pressão mede-se em maior é a pressão do gás.
manómetros.
16. O gás contido nos recipientes 1, 2 e 3
11. Quanto mais elevada é a temperatura está à mesma temperatura; nos
do gás encerrado num recipiente de recipientes 1 e 2 há o mesmo número
paredes fixas: de corpúsculos, mas no recipiente 3 há
A – maior é o volume do gás. mais corpúsculos. Por isso:
B – maior é a pressão do gás.
C – maior é a quantidade de gás.

12. Quanto mais elevada é a temperatura


do gás encerrado num recipiente de
paredes flexíveis:

A – P3 > P1 > P2
B – P2 > P1 > P3
C – P3 > P2 > P1

A – maior é o volume do gás.


B – maior é a pressão do gás.
C – maior é a quantidade de gás.
I. REAÇÕES QUÍMICAS

17. Os recipientes x, y e z contêm a 22. Os símbolos químicos C, Ca, F e P


mesma quantidade de gás; x e y estão representam, respetivamente, um
à mesma temperatura, que é menor do átomo dos elementos:
que a temperatura de z. Por isso: A – cálcio, carbono, flúor e
potássio.
B – carbono, cálcio, fósforo e
flúor.
C – carbono, cálcio, flúor e
fósforo.

23. Para representar três átomos de sódio


A – a pressão do gás é máxima no escreve-se:
recipiente y. A – 3S
B – a pressão do gás é mínima no B – 3Na
recipiente x. C – Na3
C – a pressão do gás é máxima no
recipiente z. 24. Moléculas são:
A – agregados de átomos sempre
18. Os átomos são corpúsculos neutros iguais.
constituídos por: B – corpúsculos neutros formados
A – protões, neutrões e eletrões, por átomos ligados.
todos com carga elétrica. C – corpúsculos formados por
B – protões e neutrões com carga átomos sempre diferentes.
elétrica e eletrões sem carga.
C – protões e eletrões com carga 25. Uma molécula tetratómica é
elétrica e neutrões sem carga. constituída por:
A – quatro átomos, ligados
19. O núcleo dos átomos: quimicamente entre si.
A – tem carga +1. B – quatro elementos químicos
B – tem carga positiva de valor diferentes.
igual ao número total de C – dois átomos de dois elementos
protões. diferentes, ligados
C – não tem carga elétrica. quimicamente entre si.

20. Os átomos são constituídos por 26. O modelo molecular representa:


protões, neutrões e eletrões, sendo
obrigatoriamente: A – uma molécula diatómica
A – o número de protões igual ao formada por átomos de três
número de neutrões. elementos diferentes.
B – o número de protões igual ao B – uma molécula triatómica
número de eletrões. formada por átomos de dois
C – todos em igual número. elementos diferentes.
C – uma molécula triatómica
21. Conhecem-se atualmente 118 formada por átomos de três
elementos químicos. Todos os átomos elementos diferentes.
do mesmo elemento químico têm:
A – igual número de protões. 27. O modelo molecular , onde
B – igual número de neutrões.
C – igual número de protões e de representa 1 átomo de nitrogénio e
neutrões. representa 1 átomo de hidrogénio,
corresponde a uma molécula de
fórmula química:

A – 3HN
B – NH3
C – N3H
I. REAÇÕES QUÍMICAS

28. As representações simbólicas S, S8 e 33. Os diagramas x e y representam,


8S correspondem, respetivamente, a: respetivamente:
A – uma molécula de enxofre, oito
átomos de enxofre e oito
moléculas de enxofre.
B – um átomo de enxofre, oito
átomos de enxofre e uma x y
molécula octoatómica de
enxofre. A – uma substância composta e
C – um átomo de enxofre, uma uma substância elementar.
molécula octoatómica de B – uma substância composta e
enxofre e oito átomos de uma mistura de duas
enxofre. substâncias elementares.
C – uma mistura de duas
29. A fórmula química C3H6O representa substâncias elementares e uma
uma molécula formada por: substância composta.
A – um átomo de carbono, três
átomos de hidrogénio e seis 34. Quando os átomos perdem ou captam
átomos de oxigénio. eletrões transformam-se em iões. Assim:
B – três átomos de carbono, seis A – um átomo que capta dois eletrões
átomos de hidrogénio e seis origina um anião de carga -2.
átomos de oxigénio. B – um átomo que capta dois eletrões
C – três átomos de carbono, seis origina um catião de carga +2.
átomos de hidrogénio e um C – um átomo que perde dois eletrões
átomo de oxigénio. origina um anião de carga -2.

30. A representação simbólica 3HNO2 35. O esquema que representa


refere-se a: corretamente a transformação de um
A – três moléculas constituídas átomo de cálcio num ião após a perda
por três átomos de hidrogénio, de dois eletrões é:
um átomo de nitrogénio e dois A – Ca + 2e– → Ca2+
átomos de oxigénio. B – Ca → Ca2– + 2e–
B – três moléculas constituídas por C – Ca → Ca2+ + 2e–
um átomo de hidrogénio, um
átomo de nitrogénio e dois 36. A representação simbólica do ião que
átomos de oxigénio. resulta de um átomo de enxofre após
C – uma molécula constituída por captar 2 eletrões é:
três átomos de hidrogénio, um A – S2+
átomo de nitrogénio e dois B – S2–
átomos de oxigénio. C – S2–

31. As moléculas de uma substância: 37. O ião alumínio, Al3+, que resulta de
A – são todas iguais. um átomo de alumínio, Al, com 13
B – são formadas por átomos protões, 14 neutrões e 13 eletrões, tem
iguais. na sua constituição:
C – podem ser iguais ou A – 13 protões, 14 neutrões e 10
diferentes. eletrões.
B – 13 protões, 14 neutrões e 16
32. Os modelos moleculares eletrões.
representam três moléculas de três C – 16 protões, 14 neutrões e 13
substâncias diferentes, sendo: eletrões.
A – todas substâncias compostas.
B – duas substâncias elementares e 38. Os iões representados por O2–, CO3 2–,
uma composta. SO4 2–, são:
C – uma substância elementar e A – aniões poliatómicos.
duas compostas. B – iões dinegativos.
C – catiões.
I. REAÇÕES QUÍMICAS

39. As substâncias iónicas são 44. A equação de palavras:


constituídas por: Cobre (s) + Oxigénio (g) → Óxido de
A – iões positivos e iões negativos cobre (s) traduz uma reação onde:
sempre em igual número. A – dois reagentes originam dois
B – iões positivos ou iões produtos da reação.
negativos. B – dois reagentes originam um
C – iões positivos e iões negativos produto da reação.
na proporção adequada para C – dois produtos da reação
que as cargas se neutralizem. originam um reagente.

40. A substância iónica cloreto de ferro 45. Na combustão do carvão, o carbono


(III), de fórmula química FeCl3: reage com o dioxigénio e forma-se
A – é constituída por iões dióxido de carbono. Esta reação é
positivos Fe3+ e iões negativos representada pela equação de palavras:
Cl– na proporção 3 : 1. A – Carbono (s) → Dioxigénio (g)
B – é constituída por iões positivos + Dióxido de carbono (g).
Fe3+ e iões negativos Cl– na B – Carbono (s) + Dioxigénio (g) →
proporção 1 : 3. Dióxido de carbono (g).
C – é constituída por iões C – Dióxido de carbono (g) →
positivos Fe+ e iões negativos Carbono (s) + Dioxigénio (g).
Cl3– na proporção 1 : 3.
46. De acordo com o modelo das colisões
41. A fórmula química da substância para as reações químicas:
sulfato de sódio, constituída por iões A – quando os corpúsculos dos
sulfato SO4 2– e iões sódio Na+, é: reagentes chocam entre si, os
A – Na(SO4)2 átomos que os constituem são
B – NaSO4 destruídos e dão origem a
C – Na2SO4 átomos diferentes.
B – quando os corpúsculos dos
42. Em qualquer reação química: reagentes chocam entre si,
A – as substâncias iniciais de que alguns átomos que os formam
se parte chamam-se produtos separam-se uns dos outros e vão
da reação. formar corpúsculos diferentes.
B – as novas substâncias que se C – após os choques dos
formam chamam-se reagentes. corpúsculos dos reagentes
C – as substâncias iniciais formam-se os corpúsculos dos
chamadas reagentes originam produtos da reação
os produtos da reação. constituídos por átomos
diferentes.
43. A equação de palavras: Água (l) →
Dioxigénio (g) + Di-hidrogénio (g) 47. Pode ser um enunciado da lei de
representa a eletrólise da água, na Lavoisier:
qual: A – Durante as reações químicas,
a massa dos reagentes não
varia e a massa dos produtos
também não varia.
B – Durante as reações químicas, a
massa total dos reagentes e
dos produtos não varia.
C – Durante as reações químicas,
A – a água é o único produto da a massa total dos reagentes
reação. diminui, mas a massa dos
B – a água e a corrente elétrica são produtos não varia.
os reagentes.
C – a água é o único reagente.
48. Durante as reações químicas: A – dois átomos de carbono nos
A – a massa dos reagentes reagentes e também dois no
aumenta. produto da reação.
B – a massa dos produtos diminui. B – dois átomos de oxigénio nos
C – a massa dos reagentes diminui reagentes e quatro no produto
e a dos produtos aumenta. da reação.
C – mais átomos nos reagentes do
49. Na reação representada pela equação que no produto da reação.
de palavras:
Propano (g) + Dioxigénio (g) → 53. Na reação representada pela equação
Dióxido de carbono (g) química:
+ Água (g) 3Fe (s) + 2O2 (g) → Fe3O4 (s)
Quando se consomem 44 g de
propano e 160 g de dioxigénio, A – há três substâncias envolvidas
podem formar-se: na reação e apenas dois
A – 204 g de dióxido de carbono. elementos químicos.
B – 132 g de dióxido de carbono e B – há duas substâncias
72 g de água. envolvidas na reação e três
C – 122 g de dióxido de carbono e elementos químicos.
72 g de água. C – há duas substâncias
envolvidas na reação.
50. Na combustão do carbono,
representada pela equação de palavras: 54. A equação S8 (g) + O2 → 8SO2 (g) não
Carbono (s) + Dioxigénio (g) → está acertada porque:
Dióxido de carbono (g) A – o número de moléculas
representadas no lado dos
reagentes é diferente do número
de moléculas representadas no
lado dos produtos da reação.
B – o número de átomos de enxofre
nos reagentes é diferente do
número de átomos de enxofre nos
produtos da reação.
A – para obter 88 g de dióxido de C – o número de átomos de oxigénio
carbono a partir de 24 g de nos reagentes é diferente do
carbono, consomem-se 64 g de número de átomos de oxigénio
dioxigénio. nos produtos da reação.
B – para obter 88 g de dióxido de
carbono a partir de 24 g de 55. Na reação representada pela equação
carbono, consomem-se 112 g química:
de dioxigénio. O2 (g) + 2H2 (g) → 2H2O (g)
C – para se obter 88 g de dióxido A – quando se consomem duas
de carbono, são necessários moléculas de reagentes
88 g de carbono. formam-se duas moléculas de
51. Na equação química 2CO (g) + O2 (g) produto da reação.
→ 2CO2 (g) estão representados(as): B – quando se consomem duas
A – três reagentes e dois produtos moléculas de reagentes
da reação. formam-se três moléculas de
B – duas moléculas de reagentes e produto da reação.
uma molécula de produto da C – quando se consomem três
reação. moléculas de reagentes
C – três moléculas de reagentes e formam-se duas moléculas de
duas moléculas do produto da produto da reação.
I. REAÇÕES QUÍMICAS
reação.

52. A equação química anterior mostra:


I. REAÇÕES QUÍMICAS

56. A equação química N2 (g) + 59. Quando o carvão arde no ar.


2O2 (g) dióxido de azoto → 2NO2 (g)
lê-se do seguinte modo:
A – duas moléculas de nitrogénio
gasoso reagem com quatro
moléculas de oxigénio gasoso
e originam duas moléculas de
dióxido de nitrogénio gasoso. A – o oxigénio gasoso é o
B – uma molécula de nitrogénio comburente.
gasoso reage com duas B – o oxigénio gasoso é o
moléculas de oxigénio gasoso combustível.
originando duas moléculas de C – o carvão é o comburente.
dióxido de nitrogénio gasoso.
C – uma molécula de nitrogénio 60. A combustão representada pela
gasoso reage com duas equação química:
moléculas de oxigénio gasoso CH4 (g) metano + 2O2 (g) → CO2 (g) +
originando quatro moléculas 2H2O (g)
de azoto gasoso.

57. A combustão do acetileno


representa-se pela equação química:
C2H2 (g) acetileno + 3O2 (g) → 2CO2 (g)
+ 2H2O (g)
Esta equação química mostra que: A – é uma combustão lenta que
A – na combustão de 5 moléculas pode ser usada como fonte de
de acetileno gasoso gastam-se calor.
15 moléculas de oxigénio B – é uma combustão viva que
gasoso. pode ser usada como fonte de
B – na combustão de 3 moléculas calor.
de acetileno gastam-se 6 C – é uma combustão explosiva.
moléculas de oxigénio gasoso.
C – da combustão de 6 moléculas 61. Quando a limalha de ferro arde no ar:
de acetileno gasoso resultam 6
moléculas de dióxido de
carbono gasoso.

Tipos de reações químicas


58. Combustões são reações químicas
entre:
A – um combustível e um
comburente em que se forma
sempre chama. A – ocorre uma reação de
B – um combustível, que é o ar, e oxidação-redução e o ferro
um comburente. reduz-se.
C – um combustível e um B – o ferro oxida-se.
comburente, que pode não ser C – o oxigénio oxida-se.
oxigénio gasoso.
I. REAÇÕES QUÍMICAS
QUÍMICA S

I. REAÇÕES QUÍMICAS

62. É verdade que: 68. É um exemplo de indicador


A – todas as reações de oxidação- colorimétrico:
-redução são combustões. A – a fenolftaleína, que muda de
B – só as combustões vivas são incolor para carmim em soluções
reações de oxidação-redução. bastante ácidas.
C – há reações de oxidação- B – o tornesol, que muda de azul para
-redução que não são vermelho nas soluções ácidas.
combustões. C – qualquer solução que só muda de
cor em meios ácidos.
63. São reações de oxidação-redução
todas as reações em que há 69. O vinagre, que é uma solução ácida:
transferência: A – torna carmim a solução
A – de eletrões. alcoólica de fenolftaleína.
B – de neutrões. B – torna vermelha a tintura de
C – de protões. tornesol.
C – não altera a cor da
64. Nas reações de oxidação-redução o fenolftaleína nem do tornesol.
elemento químico que perde eletrões:
A – oxida-se. 70. O detergente limpa-vidros, que é uma
B – reduz-se. solução básica:
C – pode oxidar-se ou reduzir-se. A – torna carmim a solução
alcoólica de fenolftaleína.
65. São poluentes atmosféricos: B – torna vermelha a tintura de
A – todos os óxidos gasosos que tornesol.
existem na atmosfera. C – não altera a cor da
B – todos os gases que existem na fenolftaleína nem do tornesol.
atmosfera, mas não deveriam
existir, como SO2 e SO3. 71. Uma solução na qual a solução
C – apenas os óxidos de carbono alcoólica de fenolftaleína permanece
CO e CO2 resultantes da incolor:
combustão de combustíveis A – pode ser neutra.
fósseis. B – só pode ser ácida.
C – só pode ser básica.
66. De um modo geral, associa-se às
soluções aquosas escorregadias ao 72. A mostarda, que tem ácido acético na
tato: sua composição, é:
A – caráter ácido. A – uma solução ácida.
B – caráter neutro. B – uma solução básica.
C – caráter básico. C – uma solução neutra.

67. A soluções com sabor amargo, como 73. Um produto usado para desentupir
o sumo de limão, associa-se: canalizações contém hidróxido de
A – caráter ácido. sódio (soda cáustica). Este produto é:
B – caráter neutro. A – uma solução ácida.
C – caráter básico. B – uma solução básica.
C – uma solução neutra.
I. REAÇÕES QUÍMICAS

74. Na escala de pH de Sørensen, o pH 80. Quando se adiciona lentamente uma


das soluções aquosas diluídas: base, em solução aquosa, a um ácido,
A – pode variar de 0 a 14, em solução aquosa:
correspondendo o valor zero às
soluções mais ácidas.
B – só pode variar de 7 a 14,
correspondendo o valor sete às
soluções neutras.
C – só pode variar de 0 a 7, A – a solução ácida torna-se
correspondendo o valor sete às básica.
soluções neutras. B – a acidez da solução ácida
aumenta.
75. O solo aconselhável para o lírio do C – a acidez da solução ácida
campo deve ter um valor de pH diminui.
compreendido entre 4,5-6,0. Trata-se
de um solo: 81. Uma solução tem pH = 10. Para
A – ácido. B – básico. C – neutro. diminuir o pH desta solução deve
adicionar-se:
76. Os valores de pH 2; 5; 6: A – uma solução mais básica.
A – correspondem a soluções B – uma solução ácida.
ácidas e estão escritos por C – uma solução neutra.
ordem crescente de acidez.
B – correspondem a soluções 82. Numa reação ácido-base, os produtos
básicas e estão escritos por da reação são:
ordem crescente de A – um ácido e uma base.
basicidade. B – um sal e água.
C – correspondem a soluções C – apenas água.
ácidas e estão escritos por
ordem decrescente de acidez. 83. A equação de palavras que representa
corretamente uma reação ácido-base é:
77. Os valores de pH 7; 9; 13 estão A – ácido sulfúrico + sulfato de
escritos por: cálcio → hidróxido de cálcio +
A – ordem crescente de acidez. água.
B – ordem crescente de B – hidróxido de cálcio + sulfato
basicidade. de cálcio → ácido sulfúrico +
C – ordem decrescente de água.
basicidade. C – ácido sulfúrico + hidróxido de
cálcio → sulfato de cálcio +
78. Uma solução com pH = 13,5: água.
A – é levemente ácida.
B – é levemente básica. 84. A equação química que representa
C – é fortemente básica. corretamente uma reação ácido-base é:
A – HCl (aq) + Zn (s) → ZnCl2
79. Uma definição possível de ácido é: (aq) + H2 (g)
A – Substância solúvel na água B – 2HNO3 (aq) + Ca (OH)2 → Ca
cujas soluções tornam carmim (NO3)2 (aq) + 2H2O (l)
a fenolftaleína e têm pH C – 2C2H2 (g) + 5O2 (g) → 4CO2
superior a sete. (g) + 2H2O (l)
B – Substância solúvel na água
cujas soluções avermelham a 85. As fórmulas químicas que completam
tintura de tornesol e têm pH corretamente a equação:
inferior a sete. KOH (aq) + HCl (aq) → _____ (aq) +
C – Substância solúvel na água _____ (l) são, respetivamente:
cujas soluções avermelham a A – K2O e H2O
tintura e têm pH superior a B – H2O e KCl
sete. C – KCl e H2O
I. REAÇÕES QUÍMICA S

I. REAÇÕES QUÍMICAS

86. Para os sais é verdade que: 91. Amaciar uma água dura consiste em:
A – são constituídos por iões A – remover iões cálcio Ca2+ e
positivos e negativos, magnésio Mg2+ da água.
dissolvendo-se todos bem na B – adicionar iões cálcio Ca2+ e
água. magnésio Mg2+ à água.
B – são constituídos por C – adicionar iões sódio Na+ à
moléculas, sendo uns muito água.
solúveis e outros pouco
solúveis na água. 92. São procedimentos que permitem
C – são constituídos por iões amaciar a água:
positivos e negativos, podendo A – fervura; adição de ácido.
ser muito ou pouco solúveis na B – adição de ácido; adição de sais
água. amaciadores.
C – fervura; adição de sais
87. Ocorre uma reação de precipitação amaciadores.
quando:
A – dois sais solúveis originam Velocidade das reações
outros dois sais solúveis. químicas
B – um sal solúvel e outro insolúvel
originam dois sais solúveis.
93. A velocidade de uma reação química
C – dois sais solúveis originam
é maior:
um sal solúvel e outro
A – se for maior o intervalo de
insolúvel.
tempo necessário para se obter
a mesma massa de produto da
88. Numa reação de precipitação,
reação.
chama-se precipitado a:
B – se for menor o intervalo de
A – um produto da reação sólido
tempo necessário para se obter a
que lentamente se dissolve.
mesma massa de produto da
B – um produto da reação sólido
reação.
que lentamente se deposita.
C – se for menor a massa de
C – um reagente sólido que se
produto da reação obtida no
consome.
mesmo intervalo de tempo.
89. Na reação de precipitação
94. De um modo geral, a velocidade das
representada pela equação química
reações químicas aumenta:
Mg(NO3)2 (aq) + Na2CO3 (aq) →
A – quando se usa solução menos
2NaNO3 (aq) + MgCO3 (s) o nome do
concentrada de um reagente.
precipitado é:
B – quando se usa solução mais
A – nitrato de magnésio.
diluída de um reagente.
B – carbonato de sódio.
C – quando se aumenta a
C – carbonato de magnésio.
temperatura dos reagentes.
90. As águas duras:
95. A velocidade da reação entre o
A – são ricas em sais de cálcio e
carbonato de cálcio (s) e o ácido
de magnésio dissolvidos e
clorídrico (aq) aumenta:
características das regiões
A – quando se usam pedaços
calcárias.
menores de carbonato de
B – contêm poucos sais de cálcio e
cálcio e ácido clorídrico (aq)
de magnésio dissolvidos e são
mais concentrado.
características das regiões
B – quando se usam pedaços
graníticas.
maiores de carbonato de cálcio
C – contêm poucos sais de cálcio e
e ácido clorídrico (aq) mais
de magnésio dissolvidos e são
diluído.
características das regiões
C – quando se usam pedaços
calcárias.
menores de carbonato de cálcio
e a temperatura diminui.
I. REAÇÕES QUÍMICAS

96. A velocidade da reação entre o zinco 99. Os conservantes:


em pó e o ácido clorídrico (aq) A – são inibidores de reações
diminui: químicas que deterioram os
A – quando se usa menor alimentos.
quantidade de zinco e ácido B – são catalisadores de reações
clorídrico menos diluído. químicas que deterioram os
B – quando se usa menor alimentos.
quantidade de zinco. C – apenas impedem o nascimento
C – quando se usa ácido clorídrico de microrganismos que
mais diluído. deterioram os alimentos.

97. A glicerina é um inibidor da reação 100. Aumentando a temperatura, a


de decomposição do peróxido de velocidade das reações químicas
hidrogénio (água oxigenada) em água aumenta porque:
(l) e oxigénio (g). Por isso: A – aumenta o número de
A – a glicerina, sem reagir com o corpúsculos dos reagentes e,
peróxido de hidrogénio torna a por isso, o número de
reação de decomposição mais choques.
rápida. B – aumenta a intensidade dos
B – a glicerina consome-se, choques entre os corpúsculos
tornando a reação de dos reagentes.
decomposição mais lenta. C – os corpúsculos dos reagentes
C – a glicerina, sem reagir com o aumentam.
peróxido de hidrogénio torna a
reação de decomposição mais 101. Aumentando a concentração de um
lenta. reagente, a velocidade das reações
químicas aumenta porque:
98. Catalisadores são substâncias que: A – aumenta o número de
A – aumentam ou diminuem a corpúsculos dos reagentes
velocidade das reações e, por isso, o número de
químicas. choques.
B – atuam como reagentes nas B – aumenta a intensidade dos
reações químicas, choques entre os
consumindo-se. corpúsculos dos reagentes.
C – aumentam sempre a C – os corpúsculos dos
velocidade das reações reagentes diminuem.
químicas.
II. SOM

Produção e propagação do som 7. Quando o som se propaga no ar:


A – os corpúsculos do ar vibram com
menor frequência do que a da
1. Chama-se fonte sonora.
A – vibração a qualquer movimento B – as vibrações dos corpúsculos do ar
de um corpo ou parte dele. originam zonas alternadas de
B – vibração completa, por exemplo, ao aproximação e de afastamento dos
movimento de uma bola que bate na corpúsculos.
parede e regressa ao ponto de C – as vibrações dos corpúsculos do ar
partida. originam zonas de afastamento
C – fonte sonora a qualquer corpo que sucessivamente maior dos
vibra e produz som. corpúsculos a partir da fonte
sonora.
2. A frequência de uma fonte sonora:
A – corresponde ao número de 8. A velocidade do som:
vibrações efetuadas em qualquer A – relaciona a distância a que o som
intervalo de tempo. se propaga com a temperatura.
B – tem para unidade SI o segundo, s. B – é maior nos gases do que nos
C – é de 10 Hz quando realiza 10 líquidos.
vibrações por segundo. C – é de 400 m/s quando se propaga
400 m ao fim de 1 s.
3. A frequência de uma fonte sonora que
realiza 500 vibrações completas em 9. A velocidade de propagação do som é
2 s é: tanto maior quanto:
A – 1000 Hz A – mais tempo demora a propagar-se
B – 250 Hz até à mesma distância.
C – 0,004 Hz B – menos tempo demora a propagar-
-se até à mesma distância.
4. O valor de frequência 0,1 MHz é igual C – menor é a distância a que se
a: propaga ao fim do mesmo tempo.
A – 100 Hz
B – 100 000 Hz II. SOM
10. Uma campainha toca e, passados 3 s,
C – 1 000 000 Hz o som é ouvido a 1000 m de distância.
A velocidade de propagação do som é,
5. O som é a sensação auditiva produzida neste caso:
pela vibração dos corpos. Por isso, A – v = 333 m/s.
para haver som: B – v = 3000 m/s.
A – é necessário que um corpo vibre C – v = 340 m/s
junto ao ouvido.
B – basta que um corpo vibre. 11. Ouviu-se um som 5,0 s depois de
C – é necessário um meio onde as emitido. Se a velocidade de
vibrações de um corpo se propagação do som for de 340 m/s,
propaguem até ao ouvido. a distância a que a fonte sonora se
encontra é:
6. O som: A – 1,7 km
A – propaga-se nos materiais sólidos, B – 17 km
líquidos e gasosos. C – 68 km
B – propaga-se apenas nos materiais
gasosos como o ar. 12. A velocidade do som no mesmo
C – pode propagar-se nos materiais e material:
no vácuo. A – é maior, quando a temperatura
aumenta.
B – é maior, quando a temperatura
diminui.
C – não depende da temperatura do
material.
II. SOM

Som e ondas 19. O período e a frequência de uma


onda cujos corpúsculos efetuam 5
13. A onda observada na corda da figura: vibrações completas em 1 s são,
respetivamente:
A – 1 s; 5 Hz
B – 5 s; 0,2 Hz
C – 0,2 s; 5 Hz

20. Numa onda mecânica em que os


corpúsculos efetuam 5 vibrações
A – resulta de vibrações que ocorrem completas em 2 s, a frequência é de:
na mesma direção em que se A – 5 Hz
propagam. B – 2,5 Hz
B – resulta da propagação de C – 0,4 Hz
vibrações produzidas pela mão.
C – não é uma onda mecânica. 21. Relativamente às ondas representadas
na figura, pode dizer-se que a onda 1:
14. Numa onda mecânica, o afastamento
máximo dos corpúsculos que vibram,
em relação à posição de equilíbrio,
corresponde:
A – à distância a que a onda se
propaga.
B – à amplitude da onda.
C – à frequência da onda.

15. Numa onda mecânica, o número de A – tem menor amplitude e menor


vibrações de cada corpúsculo por período do que a onda 2.
segundo chama-se: B – tem maior amplitude, mas menor
A – velocidade da onda. período do que a onda 2.
B – período da onda. C – tem menor amplitude, mas maior
C – frequência da onda. período do que a onda 2.

16. De várias ondas observadas na água, 22. Relativamente às ondas da questão


aquela cujas cristas estão mais anterior, a onda 2:
próximas umas das outras tem: A – tem maior frequência porque o
A – maior amplitude. período é menor.
B – maior frequência. B – tem menor frequência porque o
C – maior período. período é maior.
C – propaga-se até uma distância
17. As ondas que se propagam apenas maior.
nos materiais – ondas mecânicas:
A – transportam apenas matéria.
B – transportam matéria e energia.
C – transportam apenas a energia.

18. O período de uma onda mecânica:


A – corresponde ao número de
vibrações de cada corpúsculo, por
segundo.
B – é igual ao inverso da frequência.
C – tem para unidade SI o inverso do
segundo, s–1.
II. SOM

II. SOM

23. O período e a frequência da onda 26. As ondas sonoras são constituídas por
representada no gráfico são, zonas alternadas onde os corpúsculos
respetivamente: do ar se aproximam e onde se
afastam que correspondem,
respetivamente, a:
A – zonas de menor densidade e de
maior densidade do que a de
equilíbrio.
B – zonas de expansão e de
compressão.
C – zonas de maior pressão e de
menor pressão do que a de
equilíbrio.
A – 0,05 s; 200 Hz
B – 0,05 s; 20 Hz 27. Na onda de pressão da figura as letras
C – 0,10 s; 10 Hz x e y assinalam, respetivamente:

24. As ondas sonoras:


A – são transversais, como as que se
observam numa corda.
B – são longitudinais, como as que é
possível observar numa mola.
C – podem ser longitudinais ou
transversais. A – o período e a frequência da onda.
B – o período e a amplitude da onda.
25. Uma vela acesa próxima de um C – a amplitude e o período da onda.
altifalante oscila, aproximando-se e
afastando-se dele. Isto prova que os 28. Para a mesma onda da questão
corpúsculos do ar: anterior,
A – o ponto 1 refere-se a um instante
em que a pressão do ar é zero.
B – o ponto 2 refere-se a um instante
em que a pressão do ar é menor do
que a pressão de equilíbrio.
C – o ponto 3 refere-se a um instante
em que a pressão do ar está a
diminuir.
A – oscilam para um lado e para o
outro perpendicularmente à 29. O período da onda sonora que
direção de propagação do som e originou a onda observada no ecrã do
fazem oscilar a chama. osciloscópio, sabendo que cada
B – oscilam para um lado e para o divisão corresponde a 0,5 ms, é, na
outro na mesma direção de unidade SI:
propagação do som e fazem
oscilar a chama.
C – se deslocam em conjunto e criam
correntes de ar em dois sentidos
diferentes, fazendo oscilar a
chama.

A – 2 x 0,5 x 0,001 = 0,001 s


B – 2 x 0,5 = 1,0 s
C – 1 x 0,5 x 0,001 = 0,0005 s
II. SOM

Atributos do som e sua deteção 36. Quando percutes igualmente os tubos


pelo ser humano A, B, C, D e E, feitos do mesmo metal
e com a mesma espessura:
30. O atributo que permite distinguir sons
fortes de sons fracos chama-se:
A – timbre.
B – altura.
C – intensidade.

31. Altura do som é o atributo que


permite distinguir:
A – o tubo A emite o som mais forte e
A – sons puros de sons complexos.
o tubo E emite o som mais fraco.
B – sons agudos de sons graves.
B – o tubo A emite o som mais grave e o
C – sons fortes de sons fracos.
tubo E emite o som mais agudo.
C – o tubo A emite o som mais agudo
32. A intensidade do som:
e o tubo E emite o som mais
A – pode relacionar-se com o período
grave.
da onda sonora.
B – diminui à medida que o som se
37. Considerando que as ondas 1 e 2
propaga.
representam sons, a onda 1:
C – se for pequena, o som é ouvido
mais longe da fonte sonora.

33. Os sons correspondentes a ondas com


pequena amplitude são:
A – sons baixos.
B – sons fracos.
C – sons simples.
A – corresponde a um som mais forte
34. Os sons correspondentes a ondas com
e mais grave do que a onda 2.
grande frequência chamam-se:
B – corresponde a um som mais forte
A – sons altos.
e mais agudo do que a onda 2.
B – sons fortes.
C – corresponde a um som mais fraco
C – sons complexos.
e mais agudo do que a onda 2.
35. Cordas de viola curtas e colunas de ar
das flautas também curtas originam
38. A frase “Quanto mais ______ e
sons:
______ for um som, mais energia
A – agudos.
transporta.” é completada
B – fracos.
corretamente pela opção:
C – graves.
A – intenso / simples.
B – simples / grave.
C – intenso / agudo.

39. Os sons constituídos por ondas com


uma mistura de diferentes frequências
chamam-se:
A – sons complexos.
B – sons fortes.
C – sons altos.
II. SOM

II. SOM

40. O timbre é a característica do som 46. Na escala de decibéis:


que permite distinguir: A – o valor 0 dB corresponde ao nível
A – sons produzidos por fontes sonoro mínimo detetado pelo ser
diferentes. humano e qualquer outro animal.
B – sons com alturas diferentes. B – o valor 120 dB corresponde ao
C – sons com intensidade diferente. nível sonoro que destrói o ouvido
humano.
41. Na constituição do ouvido humano há C – o valor 120 dB corresponde ao
uma cadeia de ossículos que: nível sonoro máximo que o ouvido
A – faz parte do ouvido externo e humano pode suportar.
amplifica as vibrações do ar.
B – faz parte do ouvido médio e 47. O limiar de audição corresponde:
recebe as vibrações do ar. A – à frequência mínima dos sons
C – faz parte do ouvido médio e detetados pelo ouvido humano.
amplifica as vibrações da B – à intensidade mínima dos sons
membrana do tímpano. detetados pelo ouvido humano.
C – ao nível de intensidade sonora dos
42. No ouvido, as vibrações sonoras são sons detetados pelo ouvido
convertidas em sinais elétricos: humano.
A – pelo nervo auditivo
B – pelas células nervosas do caracol. 48. Um ouvido normal:
C – pela membrana do tímpano. A – deteta os sons agudos a níveis de
intensidade sonora mais elevados
43. As frequências 200 Hz, 2000 Hz do que os graves.
e 10 000 Hz correspondem: B – deteta os sons agudos a níveis de
A – respetivamente, a um infrassom, intensidade sonora mais baixos do
a um som audível e a um que os graves.
ultrassom. C – deteta todos os sons a partir do
B – a primeira a um infrassom e as mesmo nível de intensidade
restantes a sons audíveis. sonora.
C – todas a sons audíveis.
49. Um audiograma é um registo gráfico:
44. O ser humano só deteta sons: A – dos níveis de intensidade sonora
A – com frequência compreendida mínimos audíveis por uma pessoa
entre 20 Hz e 20 000 Hz, qualquer para variadas frequências.
que seja a sua intensidade. B – dos níveis de intensidade sonora
B – com qualquer frequência superior máximos suportados por uma
a 20 Hz e cuja intensidade seja pessoa, para variadas frequências.
superior a um limite mínimo. C – das intensidades dos sons audíveis
C – com frequência compreendida por uma pessoa.
entre 20 Hz e 20 000 Hz, desde
que a sua intensidade seja superior Fenómenos acústicos
a um limite mínimo.
50. Ocorre reflexão do som quando as
45. O decibel, dB, é:
ondas sonoras que se propagam num
A – a unidade SI de nível de
determinado meio encontram uma
intensidade sonora.
superfície e:
B – dez vezes menor do que a unidade
A – passam a propagar-se noutro
de frequência das ondas sonoras.
meio.
C – dez vezes menor do que o bel.
B – voltam para trás, propagando-se
no mesmo meio.
C – deixam de se propagar.
II. SOM

51. Na reflexão do som: A – ocorre quando há várias


A – há sempre mudança de direção da superfícies refletoras do som
propagação da onda sonora. muito afastadas.
B – pode haver apenas mudança de B – é uma consequência da refração
sentido da propagação da onda do som.
sonora. C – corresponde à persistência do som
C – pode haver apenas mudança de devido a sucessivas reflexões em
direção de propagação da onda obstáculos próximos.
sonora.
57. Ocorre refração do som quando as
52. A intensidade do som refletido por ondas sonoras que se propagam num
uma superfície: determinado meio encontram uma
A – é igual à intensidade do som superfície e:
incidente. A – passam a propagar-se noutro
B – é sempre inferior à intensidade do meio.
som incidente. B – voltam para trás, propagando-se
C – pode ser superior à intensidade do no mesmo meio.
som incidente. C – deixam de se propagar.

53. A absorção do som que acompanha 58. A refração do som:


sempre a reflexão: A – não é acompanhada de absorção
A – é muito reduzida quando o som do som.
incide em materiais com B – ocorre praticamente sempre com
superfícies rugosas. desvio da direção de propagação
B – ocorre preferencialmente quando o da onda sonora.
som incide em materiais duros C – ocorre com mudança de sentido da
com superficies lisas. propagação da onda sonora.
C – ocorre preferencialmente quando
o som incide em materiais com 59. Para um bom isolamento sonoro das
superfícies rugosas. habitações é necessário:
A – reduzir a refração do som do
54. O eco: exterior para o interior através de
A – só existe se o intervalo de tempo paredes, vidros e portas.
entre a emissão do som e a receção B – reduzir a reflexão do som exterior.
do som refletido for superior a 1 s. C – reduzir a absorção de som
B – consiste na repetição de um som exterior.
que ocorre se a distância entre
emissor/recetor e a superfície 60. São bons isoladores sonoros:
refletora for maior ou igual a 7 m. A – materiais que transmitem bem
C – é uma consequência da reflexão o som.
do som. B – materiais que refletem ou
absorvem bem o som.
55. Para medir a profundidade do mar, C – materiais que não absorvem bem
o sonar de um navio emitiu um o som.
ultrassom e 4 s depois foi registado o
eco. Sendo de 1500 m/s a velocidade 61. São bons isoladores do som, porque
de propagação do som na água, nestas o absorvem bem, os materiais:
condições, pode concluir-se que o A – cobre, alumínio e ar
fundo do mar está a: B – algodão, papel e aço.
A – 750 m. C – borracha, cortiça e lã.
B – 3000 m.
C – 6000 m.

56. A reverberação do som:


II. SOM

III. LUZ

Ondas de luz e sua propagação 7. A sombra:


A – corresponde à diminuição de luz
1. Há luz visível e não visível, sendo: visível, tal como a penumbra.
A – as ondas de rádio, usadas nas B – forma-se quando a luz visível
comunicações à distância, mais encontra no seu trajeto corpos
energéticas do que a luz visível. feitos de materiais transparentes.
B – toda a luz não visível mais C – é uma consequência da
energética do que a luz visível. propagação retilínea da luz.
C – a luz ultravioleta mais energética
do que a luz visível. 8. No funcionamento dos comando
remotos de portas automáticas, a
2. É verdade que: radiação não visível que transporta a
A – apenas uma pequena parte da luz informação adequada corresponde a:
visível é detetada pelos nossos
olhos.
B – todos os corpos emitem luz
infravermelha que não é visível.
C – a maior percentagem de luz
emitida pelo Sol é visível.

3. Um corpo que emite luz própria é:


A – fonte de luz.
B – recetor de luz.
C – detetor de luz. A – ondas de rádio.
B – micro-ondas.
4. Um corpo iluminado é: C – radiação infravermelha.
A – um emissor de luz visível.
B – um refletor de luz visível. 9. A radiação não visível que transporta
C – um corpo que absorve toda a luz informação quando usamos o
visível. telemóvel corresponde a:
A – ondas de rádio.
5. Vemos um corpo iluminado quando B – raios X.
chega aos nossos olhos luz visível C – radiação UV.
por ele refletida correspondente à luz
que recebe. 10. A luz visível e não visível é uma
A – dos nossos olhos. onda. As ondas de luz:
B – de um corpo luminoso. A – são transversais e propagam-se em
C – de outro corpo iluminado. diferentes meios, incluindo o
vácuo.
6. Em relação à luz visível, os materiais: B – são longitudinais e propagam-se
A – transparentes deixam-se atravessar em diferentes meios, incluindo o
facilmente por este tipo de luz. vácuo.
B – opacos deixam-se atravessar C – são transversais e não se
dificilmente por este tipo de luz. propagam no vácuo.
C – translúcidos não se deixam
atravessar por este tipo de luz.
III. LUZ

12. A luz propaga-se por ondas, sendo 16. O raio de luz representado na figura:
verdade que:
A – a mesma onda de luz propaga-se
com igual velocidade em qualquer
meio transparente.
B – ondas de luz diferentes propagam-
-se com a mesma velocidade no
mesmo meio transparente,
qualquer que ele seja.
C – ondas de luz diferentes propagam- A – é um raio que incide no espelho
-se com igual velocidade no segundo um ângulo de 40o com a
vácuo. normal.
B – é um raio refletido correspondente a
13. Ondas eletromagnéticas: um raio que incide no espelho
A – com maior amplitude segundo um ângulo de 40o.
correspondem a luz menos intensa. C – é o raio refletido correspondente
B – com maior frequência correspondem ao raio que incide no espelho
a um tipo de luz menos energética. segundo o ângulo de 50o com a
C – com maior período correspondem normal.
a luz com menor frequência.
17. A um raio de luz que incide
14. O espetro eletromagnético é perpendicularmente numa superfície
constituído por todos os tipos de luz, refletora corresponde:
visível e não visível, sendo: A – um ângulo de incidência de 0o.
A – os valores extremos de B – um ângulo de incidência de 90o.
frequências do espetro C – um raio refletido com a mesma
aproximadamente 4 x 1014 Hz direção e sentido.
e 8 x 1014 Hz.
B – a luz visível limitada, 18. Dos esquemas I, II, e III:
aproximadamente, pelas frequências
4 x 1014 Hz e 8 x 1014 Hz.
C – os limites do espetro
correspondentes à luz
infravermelha e ultravioleta. I II III

A – apenas I representa a reflexão


especular da luz.
B – I e II representam a reflexão
especular da luz.
C – I e III representam a reflexão
especular da luz.

19. Sobre a reflexão da luz, é verdade que:


Fenómenos óticos A – a reflexão difusa não ocorre na
superfície bem polida dos objetos.
15. É verdade que: B – a reflexão difusa ocorre
A – um raio de luz representa-se por preferencialmente na superfície
um segmento de reta. bem polida dos objetos.
B – uma vela acesa emite um feixe de C – a reflexão difusa é a reflexão
luz divergente. irregular da luz que ocorre na
C – uma lâmpada acesa emite um superfície de todos os objetos.
feixe de luz convergente.
II. SOM

III. LUZ

20. Vemos os objetos devido: 27. Um espelho de dentista colocado


A – à reflexão especular da luz. próximo de um dente fornece uma
B – à reflexão difusa da luz. imagem direita e maior do que o seu
C – à absorção da luz. tamanho real. Trata-se de:
A – um espelho plano.
21. A reflexão da luz é acompanhada de B – um espelho côncavo.
absorção: C – um espelho convexo.
A – apenas nas superfícies rugosas.
B – apenas nas superfícies lisas e 28. Quando um feixe de luz passa para
polidas. um meio onde se propaga com maior
C – em todos os tipos de superfícies. velocidade:
A – segue praticamente sempre a
22. A imagem de uma pessoa que se mesma direção.
encontra a 4 m de um espelho B – afasta-se praticamente sempre da
forma--se: normal à superfície da separação.
A – também a 4 m do espelho. C – aproxima-se praticamente sempre
B – a 8 m do espelho. da normal à superfície de
C – a 4 m da pessoa. separação.

23. A imagem de qualquer objeto 29. A legenda correta da figura é:


observada num espelho plano é
A – sempre real e direita.
B – sempre virtual e direita.
C – sempre real e invertida.

24. Um espelho côncavo:


A – tem foco virtual.
B – faz divergir a luz que nele incide. A – 1 – raio incidente, 2 – raio
C – é um espelho convergente. refletido, 3 – raio refratado
B – 1 – raio incidente, 2 – raio
25. Quando um feixe paralelo de luz refratado, 3 – raio refletido
incide num espelho convexo origina: C – 1 – raio refletido, 2 – raio
A – um feixe refletido também refratado, 3 – raio incidente
paralelo.
B – um feixe refletido convergente. 30. Dos esquemas I, II e III,
C – um feixe refletido divergente. representa(m) corretamente o que
acontece a um feixe de luz incidente
na superfície de separação ar-vidro:
26. É verdade que:
A – os espelhos planos fornecem
sempre imagens reais e direitas.
B – os espelhos côncavos podem
fornecer imagens reais e direitas.
C – os espelhos convexos fornecem I II III
sempre imagens virtuais e direitas.

A – apenas o esquema I.
B – apenas o esquema II.
C – os esquemas I e III.
III. LUZ

31. O conjunto de esquemas traduz o que 37. As lentes usadas como lupas ampliam
se pode observar quando a luz incide os objetos e:
na superfície de separação água-ar. A – são lentes convergentes e devem
ser colocadas na proximidade dos
objetos.
B – são lentes divergentes e podem ser
colocadas a qualquer distância dos
objetos.
C – são lentes convergentes e devem
Estas observações permitem concluir ser colocadas longe dos objetos.
que:
A – ocorre sempre refração da luz. 38. As lentes convergentes:
B – não ocorre refração da luz para A – podem fornecer imagens reais dos
ângulos de incidência superiores a objetos.
45o. B – fornecem apenas imagens virtuais
C – quando o ângulo de incidência é dos objetos.
de 45o, o ângulo de refração é C – fornecem sempre imagens reais
também de 45o. dos objetos.

32. A representação refere-se: 39. Nos nossos olhos existem lentes e


uma delas chama-se:
A – a uma lente divergente. A – íris.
B – a uma lente convergente. B – cristalino.
C – a qualquer tipo de lente. C – pupila.

33. Uma lente côncava: 40. A imagem de qualquer objeto


A – tem bordos espessos. formada na retina dos nossos olhos é:
B – é convergente. A – direita e do mesmo tamanho do
C – não tem foco. objeto.
B – direita e menor do que o objeto.
34. Uma lente convexa. C – invertida e menor do que o objeto.
A – tem bordos delgados e é
divergente. 41. A miopia é um problema de visão:
B – tem bordos delgados e foco real. A – que faz com que a imagem dos
C – tem um foco virtual. objetos se forme antes da retina.
B – que resulta de um cristalino pouco
35. É fácil queimar uma folha de papel convergente.
com luz do Sol: C – que se corrige com lentes
A – usando uma lente convexa convergentes.
colocada a qualquer distância da
folha de papel. 42. A hipermetropia e a vista cansada.
B – usando uma lente côncava e a A – manifestam-se pela dificuldade de
folha colocada no foco da lente. ver ao longe.
C – usando uma lente convexa e a B – corrigem-se com lentes
folha colocada no foco da lente. convergentes.
C – corrigem-se com lentes,
36. Uma lente de vergência +5 D. respetivamente, convergentes e
A – é convergente e tem de distância divergentes.
focal 5 m.
B – é convergente e tem de distância
focal 20 cm.
C – é divergente e tem de distância
focal 20 cm.
II. SOM

III. LUZ

43. A luz branca é constituída por luz de 47. Um objeto que, à luz do Sol, reflete
várias cores que podem separar-se: luz vermelha e verde.
A – após reflexão num objeto de A – tem cor azul.
vidro. B – tem cor amarela.
B – devido à passagem da luz no ar. C – tem cor magenta.
C – após a passagem da luz num
prisma de vidro, porque se 48. Um objeto que, à luz do Sol, tem cor
propagam no vidro com azul:
velocidades diferentes. A – torna-se branco quando iluminado
com luz azul.
44. As cores fundamentais para a luz são: B – torna-se preto quando iluminado
A – vermelho, azul e amarelo. com luz azul.
B – vermelho, azul e verde. C – permanece azul quando iluminado
C – verde, azul e amarelo. com luz azul.

45. Um objeto branco 49. Um objeto que, à luz do Sol, reflete


A – absorve todas as cores da luz luz verde e azul torna-se preto:
branca. A – quando iluminado com luz
B – reflete todas as cores da luz vermelha.
branca. B – quando iluminado com luz verde.
C – pode ser observado mesmo na C – quando iluminado com luz azul.
ausência de luz.

46. À luz do Sol, as folhas das plantas


são verdes porque:
A – absorvem luz de todas as cores,
exceto o verde.
B – refletem luz de todas as cores,
exceto o verde.
C – absorvem apenas luz verde.

Você também pode gostar