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AROMATERAPIA
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AROMATERAPIA
DÚVIDAS E ORIENTAÇÕES
Segunda a Sexta das 09:00 as 18:00
ATENDIMENTO AO ALUNO
editorafamart@famart.edu.br
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Sumário
JASMIM .............................................................................................................................................. 58
LARANJA-DOCE ............................................................................................................................... 58
LIMÃO ................................................................................................................................................. 59
MANJERICÃO ................................................................................................................................... 61
MANJERONA..................................................................................................................................... 62
MIRRA................................................................................................................................................. 63
NÉROLI............................................................................................................................................... 64
OLÍBANO............................................................................................................................................ 65
PALMA-ROSA ................................................................................................................................... 66
PATCHULI .......................................................................................................................................... 67
PAU-ROSA......................................................................................................................................... 68
PETITGRAIN...................................................................................................................................... 69
SALSA................................................................................................................................................. 70
SÂNDALO .......................................................................................................................................... 71
TANGERINA ...................................................................................................................................... 72
TOMILHO ........................................................................................................................................... 75
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 77
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HISTÓRIA DA AROMATERAPIA
CRONOLOGIA DA AROMATERAPIA
O AROMA
Aroma – termo de origem latina; odor, olor, perfume agradável; cheiro; essência
odorífera.
Aromaterapia – ramo da fitoterapia - novo termo para ciência dos aromas:
Aromalogia (1989)
Aromacologia – é uma ciência em desenvolvimento que promovera a
integração entre áreas diversas. Tais como, a neurofisiologia, a química, a farmácia,
a cosmetologia, a psicologia, entre outras. Pretende inter-relacionar os aromas e seus
efeitos psicofisiológicos.
Nada é mais marcante do que um aroma: ele pode ser inesperado, pode ser
marcante, fugaz, e mesmo assim marcar para sempre um instante de vida!
Os odores explodem suavemente em nossa memória, como minas poderosas,
escondidas sob a massa espessa de muitos anos de experiência. Basta percebermos
um aroma para que lembranças aflorem e emoções sejam sentidas.
A RESPIRAÇÃO E O AROMA
O OLFATO
A cavidade nasal, que começa a partir das janelas do nariz, está situada em
cima da boca e debaixo da caixa craniana. Contêm os órgãos do sentido do olfato e é
forrada por um epitélio secretor de muco.
Ao circular pela cavidade nasal, o ar se purifica, umedece e esquenta.
O órgão olfativo é a mucosa que forra a parte superior das fossas nasais -
chamada mucosa olfativa ou amarela, para distingui-la da vermelha - que cobre a
parte inferior.
A mucosa vermelha é dessa cor por ser muito rica em vasos sanguíneos e
contêm glândulas que secretam muco o que mantém úmida a região. Se os capilares
se dilatam e o muco é secretado em excesso, o nariz fica obstruído, sintoma
característico do resfriado.
A mucosa amarela é muito rica em terminações nervosas do nervo olfativo. Os
dendritos das células olfativas possuem prolongamentos sensíveis (pêlos olfativos),
que ficam mergulhados na camada de muco que recobre as cavidades nasais. Os
produtos voláteis ou de gases perfumados ou ainda de substâncias lipossolúveis que
se desprendem das diversas substâncias, ao serem inspirados, entram nas fossas
nasais e se dissolvem no muco que impregna a mucosa amarela, atingindo os
prolongamentos sensoriais.
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Dessa forma, geram impulsos nervosos, que são conduzidos até o corpo celular
das células olfativas, de onde atingem os axônios, que se comunica com o bulbo
olfativo. Os axônios se agrupam de 10-100 e penetram no osso etmóide para chegar
ao bulbo olfatório, onde convergem para formar estruturas sinápticas chamadas
glomérulos. Estas se conectam em grupos que convergem para as células mitrais.
Fisiologicamente essa convergência aumenta a sensibilidade olfatória que é enviada
ao Sistema Nervoso Central (SNC), onde o processo de sinalização é interpretado e
decodificado.
A mucosa olfativa é tão sensível que poucas moléculas são suficientes para
estimulá-la, produzindo a sensação de odor. A sensação será tanto mais intensa
quanto maior a quantidade de receptores estimulados, o que depende da
concentração da substância odorífera no ar.
O olfato tem importante papel na distinção dos alimentos. Enquanto
mastigamos, sentimos simultaneamente o paladar e o cheiro. Do ponto de vista
adaptativo, o olfato tem uma nítida vantagem em relação ao paladar: não necessita
do contato direto com o objeto percebido para que haja a excitação, conferindo maior
segurança e menor exposição a estímulos lesivos.
O olfato, como a visão, possui uma enorme capacidade adaptativa. No início
da exposição a um odor muito forte, a sensação olfativa pode ser bastante forte
também, mas, após um minuto, aproximadamente, o odor será quase imperceptível.
Porém, ao contrário da visão, capaz de perceber um grande número de cores
ao mesmo tempo, o sistema olfativo detecta a sensação de um único odor de cada
vez. Contudo, um odor percebido pode ser a combinação de vários outros diferentes.
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VIVÊNCIAS
Vivência I:
Comece preparando um ambiente tranquilo para a sua meditação, longe de
muitas interferências externas, arejado, limpo e que permita que você regule a
luminosidade. Procure usar roupa confortável que lhe dê mobilidade, bem como se for
ouvir música, que esta seja suave e em volume baixo.
Deixe o ambiente em meia luz, coloque a música e sente-se confortavelmente.
Relaxe os músculos e passe a respirar tranquilamente de forma circular. A
respiração circular consiste em inspirar o ar de modo que tórax e abdômen fiquem
cheios de ar, depois expire todo o ar que puder, sem dar pausa entre um movimento
e outro. Faça isso lentamente e logo se sentira em um estado de transe leve.
Transporte-se agora para a sua infância e identifique quais os cheiros que o
rodeavam e qual a sensação referente a cada um desses aromas.
Quais os cheiros que vêm primeiro a mente? Qual a sensação relativa a eles;
é boa ou ruim? Lembra alguém ou situação em especial?
Veja-se agora na adolescência. Quais os cheiros que você identificou na
infância e permanecem agradáveis neste período?
Quais os cheiros que te desagradavam neste período? Por quê?
Quais de todos os cheiros que você identificou no período da infância e
adolescência que permanecem agradáveis e a que tipo de sensação eles remetem?
Vivência II
Transcreva a vivência em detalhes.
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Vivência III
Compre ramas de ervas secas e separe-as em vasilhas de vidro: Pétalas de
rosas – referente aos aromas de flores
Ramas de alecrim – referente aos aromas de folhas Canela e cravo – referente
aos aromas de madeira Casca da laranja – referente aos aromas cítricos.
Com os olhos vendados pegue cada um dos potes e sinta o aroma tentando
identificá-los e fixá-los.
Escrevam no caderno as sensações e percepções.
Ex: Qual aroma identificou primeiro?
Vivência IV
Transmissão: Não são as moléculas que carregam o cheiro que vão para o
cérebro. Na realidade, essas moléculas odoríferas, acabam sendo eliminadas após
sofrerem modificações químicas. O que vai para o cérebro é a informação contida no
cheiro.
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Sistema Límbico
Amígdala
Essa é uma estrutura que fica dentro do cérebro dentro do sistema límbico. A
amígdala participa de aspectos fundamentais do comportamento social. É a amígdala
que nos da a sensação de prazer, de dor, nos faz alegre ou nos faz sofrer. Ela é como
se fosse a sede de nossas emoções.
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A destruição experimental das amídalas (são duas, uma para cada um dos
hemisférios cerebrais) faz com que o animal se torne dócil, sexualmente
indiscriminativo, afetivamente descaracterizado e indiferente às situações de risco. O
estímulo elétrico dessas estruturas provoca crises de violenta agressividade. Em
humanos, a lesão da amígdala faz, entre outras coisas, com que o indivíduo perca o
sentido afetivo da percepção de uma informação vinda de fora, como à visão de uma
pessoa conhecida. Ele sabe quem está vendo, mas não sabe se gosta ou desgosta
da pessoa em questão.
Localizada na profundidade de cada lobo temporal anterior. Ela funciona de
modo íntimo com o hipotálamo. É o centro identificador de perigo, gerando medo e
ansiedade e colocando o animal em situação de alerta, apontando-se para fugir ou
lutar.
Hipocampo
Tálamo
superiores, principalmente o Córtex. Quase todos os sinais ascendentes que vão para
o Córtex fazem sinapse nos núcleos do Tálamo onde são reorganizados e/ou
controlados, exceptuando o sentido do olfato.
Hipotálamo
Giro Cingulado
Tronco Cerebral
Septo
Área Pré-Frontal
Não faz parte do circuito límbico tradicional, mas suas intensas conexões com
o tálamo, amígdala e outras estruturas subcorticais, explicam o importante papel que
desempenha na expressão dos estados afetivos.
Quando o córtex pré-frontal é lesado, o indivíduo perde o senso de suas
responsabilidades sociais, bem como a capacidade de concentração e de abstração.
Em alguns casos, a pessoa conquanto mantendo intactas a consciência e algumas
funções cognitivas, como a linguagem, já não consegue resolver problemas; mesmo
os mais elementares. Quando se praticava a lobotomia pré-frontal, para tratamento
de certos distúrbios psiquiátricos, os pacientes entravam em estado de
"tamponamento afetivo", não mais evidenciando quaisquer sinais de alegria, tristeza,
esperança ou desesperança. Em suas palavras ou atitudes não mais se vislumbravam
quaisquer resquícios de afetividade. Existe uma tendência universal para só
considerar como afeto (e seus derivados, afetividade, afeição, etc.) as impressões
positivas.
Com o desenvolvimento da linguagem, nomes foram atribuídos a essas e a
outras sensações, permitindo sua delimitação e explicitação a outros membros do
grupo. Porém, até hoje, dada a existência de um componente subjetivo importante,
difícil de ser comunicado, não existe uniformidade quanto à melhor terminologia a ser
empregada para designar essas sensações. Assim é que se utilizam, de maneira
imprecisa e intercambiável, quase como sinônimos, os termos afeto, emoção e
sentimento.
Entretanto, assim pensamos, a cada uma dessas palavras deve ser atribuída
uma definição precisa, em respeito à etimologia e às diferentes reações físicas e
mentais que produzem. Afeto (do Latim affectus, significando afligir, abalar, atingir) é
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definido por Aurélio como sendo "um conjunto de fenômenos psíquicos que se
manifestam sob a forma de emoções, sentimentos ou paixões, acompanhadas
sempre da impressão de prazer, dor, de satisfação, insatisfação, agrado, desagrado,
alegria ou tristeza". Curiosamente, existe uma tendência universal para só considerar
como afeto (e seus derivados, afetividade, afeição, etc.) as impressões positivas.
Assim, ao se dizer "sinto afeto por fulana" estou manifestando amor ou carinho;
nunca raiva ou medo. Já em relação às emoções e sentimentos, o uso se aplica nos
dois sentidos: "ela tem bons sentimentos; eu tenho sentido emoções desagradáveis”.
Emoções (do Latim emovere, significando movimentar, deslocar) é como sua própria
etimologia sugere: reações manifestas frente àquelas condições afetivas que, pela
sua intensidade, mobilizam-nos para algum tipo de ação.
Confrontando a opinião de vários autores, podemos dizer que as emoções se
caracterizam por uma súbita ruptura do equilíbrio afetivo. Quase sempre são episódios
de curta duração, com repercussões concomitantes ou consecutivas, leves ou
intensas, sobre diversos órgãos, criando um bloqueio parcial ou total da capacidade
de raciocinar com lógica. Isto pode levar a pessoa atingida a um alto grau de
descontrole psíquico e comportamental. Por contraste, os sentimentos são tidos como
estados afetivos mais duráveis, causadores de vivências menos intensas, com menor
repercussão sobre as funções orgânicas e menor interferência com a razão e o
comportamento. Exemplificando: amor, medo e ódio são sentimentos; paixão; pavor
e cólera (ou ira) são emoções.
Existem ainda, duas condições bem caracterizadas que, de certa forma, estão
inseridas no contexto da vida afetiva, posto que, dependendo da intensidade dos
afetos, elas podem resultar destes e, às vezes, com eles se confundirem. Estamos
nos referindo aos distúrbios do humor, representados pelas depressões e euforias
maníacas e a diminuição do estado de relaxamento mental com reação de alerta,
representada pela ansiedade.
Ao longo dos séculos, filósofos, médicos e psicólogos estudaram os fenômenos
da vida afetiva, questionando sua origem, seu papel sobre a vida psíquica, sua ação
favorecedora ou prejudicial à adaptação, seus concomitantes fisiológicos e seu
substrato neuroendócrino. As manifestações afetivas teriam como causa última, a
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OS ÓLEOS ESSENCIAIS
1- Os Terpenos
2- Derivados Terpênicos
3- Compostos derivados de Fenilpropano.
OS TERPENOS
DERIVADOS TERPÊNICOS
Ésteres
Aldeídos terpênicos
Cetonas
Álcoois terpênicos
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Fenóis
Óxidos
São expectorantes e bactericidas, estão presentes, por exemplo, no alecrim e
na melaleuca.
Ácidos
DERIVADOS DE FENILPROPANO
Fenilpropano são compostos cuja estrutura tem um anel fenílico [-C6H5] com
uma cadeia lateral de 3 carbonos (propano). A ligação dupla na cadeia lateral torna
as moléculas ativas farmacologicamente; isto é, bastante reativas. Os óleos
essenciais que contêm esses compostos devem ser diluídos porque são tóxicos
quando usados em alta concentração ou por tempo prolongado.
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO
Destilação a vapor
São usados para a obtenção de óleos essenciais voláteis que se alteram com
o calor, como os óleos de cascas de frutas cítricas. Assim, as frutas são espremidas
por meio de uma prensa hidráulica, extraindo tanto o óleo essencial quanto o suco.
Após a prensagem é feita a centrifugação da mistura, através da qual se separa
o óleo essencial puro.
O rendimento máximo que se consegue neste método é de aproximadamente
80% do conteúdo total do óleo. Só para se ter uma idéia, uma pessoa experiente
consegue preparar apenas um pouco mais de meio litro por dia.
A restrição básica é que as cascas a serem prensadas não tenham
conservante, inseticida ou qualquer outro produto que por ventura possa vir a
degradar a qualidade do óleo essencial.
Alguns óleos essenciais obtidos por prensagem:
Maceração
Enfloragem
de sebo (duro) misturado a duas partes de toicinho (banha de porco) como 0,6% de
benjoim usado como conservante.
O processo é novamente repetido como se estivesse se fazendo um sanduíche.
A troca das pétalas é repetida todos os dias. A frequência depende da planta: pode
ocorrer de três em três dias, até todos os dias, como no caso do Jasmim. O ponto de
saturação pode durar até 10 semanas. Após esse período, a banha fica
completamente saturada com o óleo essencial da flor.
Vigência
USO DA AROMATERAPIA
MÉTODOS DE UTILIZAÇÃO
Inalação
Massagem Terapêutica
Aromatizadores
Banho Terapêutico
Compressa gelada
Escalda pés
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Encha uma bacia com água quente. Pingue 10 (dez) gotas de óleos essenciais
sobre uma colher de sopa de sal grosso e misture na bacia.
Mergulhe os pés por 15 minutos. Aplique o escalda-pés de preferência no
tratamento de dores, cansaço, frieiras e calos antes de dormir. Mantenha os pés
aquecidos durante a noite.
Sauna
Os óleos essenciais são as melhores essências para sauna. Dilua o aroma
segundo as instruções do fabricante da sauna. Para a aplicação dos óleos essenciais
dilua 2 (duas) gotas por concha d’água e derrame sobre as pedras.
Pulverização
Por ser um método mais rápido que a difusão, a pulverização com spray é
própria para a recuperação e desinfecção de ambientes contaminados por germes. A
pulverização é também indicada para a aplicação psicoterapêutica do óleo essencial.
Sinergias
É o processo pelo qual a soma das partes forma uma nova composição. Isto é,
alguns óleos essenciais têm o poder de se acentuar mutuamente.
As sinergias permitem que um tratamento seja preciso ao histórico do indivíduo,
pois se devem levar em conta os sintomas a serem tratados, a origem do distúrbio e
os fatores psicológicos e emocionais envolvidos.
Pés Madeiras
Nota baixa
Cheiro forte, revigorante, estanque
Trabalham com o aterramento, a fixação.
Os óleos essenciais cítricos permeiam entre os óleos de cabeça e os do
coração, podem ser estimulantes ou relaxantes.
Data: / /
Nome
Data de nascimento: / / Sexo:
End.:
Bairro: Cidade:
Estado: Cep.:
E-mail:
Fone res.: Com.: Cel.:
Profissão: Estado civil:
Indicado por:
Motivo:
1. Hábitos:
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• Ingestão de água:
( ) pouca ( ) moderada ( ) abundante
• PA:
Antes: Depois:
2. Gestações:
• Número de gestações: Número de filhos:
• Última menstruação: início Término
• Método contraceptivo:
3. Episódios Orgânicos:
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( ) Não
Observações:
______________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________
Óleos que devem ser evitados durante a gravidez: alecrim, cedro, salvia
esclaréia, junípero, manjericão, manjerona, mirra, canela, erva doce, hortelã, pimenta
negra.
As doses para mulheres grávidas devem ser 25% de uma dosagem mínima
recomendada; para crianças e bebês use quantidade extra diluída.
A não ser casos indicados, não aplique óleo essencial puro diretamente na
pele, pois podem causar reações alérgicas.
É aconselhável fazer um teste de sensibilidade. Um desequilíbrio emocional,
stress, distúrbios hormonais podem alterar a sensibilidade de uma pessoa.
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SAIS DE BANHO:
1 kg de sal grosso
1 colher de sopa de sulfato de magnésio 1 recipiente de vidro para mexer
10 ml de óleo essencial
Corante alimentício líquido a base de água, na cor de sua preferência.
Como Fazer:
Coloque o sal em uma vasilha e acrescente o sulfato de magnésio. Mexendo
sempre, coloque aos poucos o corante, conforme o tom desejado. Por último,
acrescente o óleo essencial. Deixe descansar por uma semana.
Afrodisíaco:
30g de Ylang-Ylang
20g de Bergamota
18g de Hortelã-Pimenta
7g de Canela
Banhos na banheira
Revigorante
Desintoxicante
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AROMATIZADOR
48 ml de água destilada
12 ml de álcool de cereais
15 a 45 gotas de óleos essenciais
17g de Bergamota
13g de Gerânio
6g de Hortelã-Pimenta
4g de Cravo
Afrodisíaco:
17g de Ylang-Ylang
13g de Bergamota
6g de Hortelã-Pimenta
4g de Canela
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17g de Lavanda
13g de Limão
6g de Eucalipto
4g de Pau-Rosa
17g de Gerânio
13g de Bergamota
6 g de Manjerona
4g de Cedro
PERFUME
Afrodisíaco
Para memória
5 ml de óleo vegetal de semente de uva
1 gota de óleo essencial dejasmim
1 gota de óleo essencial de manjericão
1 gota de óleo essencial de cravo
Massagem
Massagem estimulante
20 ml de óleo vegetal de semente de uva
5 gotas de óleo essencial de Ylang - Ylang
2 gotas de óleo essencial de hortelã-pimenta
3 gotas de óleo essencial de bergamota
1 gota de óleo essencial de cravo
ANIS-ESTRELADO
CAMOMILA-ROMANA
15ºC com índice de refração de 1,442 a 1,448 à 20ºC. É solúvel em 1 vol. de álcool à
6 vol. de álcool à 70%.
BENJOIM
CANELA-DA-CHINA
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CEDRO
Cuidados: este óleo essencial deve ser evitado por gestantes, pessoas com
propensão a ter pressão alta ou problemas cardíacos. Também deve ser evitado por
pessoas de pele sensível a fim de não correr o risco de uma irritação cutânea.
CIPRESTE
Sin.:C. fastigiata Dc., C. orientalis Hort., C. pyramidalis Tar. Tozz, C. stricta Mill.
Sin.populares: Cipreste-da-Itália, Cipreste-Comum, Cipreste-Piramidal.
Origem (árvore): Europa austro-oriental e Ásia.
País produtor (O.E): França, Ásia Menor (Península ao oeste da Ásia que forma
a parte asiática da Turquia, Espanha, Marrocos).
Método de extração: Destilação a vapor das gálbulas (ramos novos com folhas)
estróbilos (pseudofrutos chamados nozes ou cones).
Rendimento: 100 kg de cones e ramos para extrair um 1 kg de óleos essenciais.
Constituintes principais (O.E): Furfural, d-pineno, d-canfeno, cimeno, d-
terpineol, l- cadineno, cânfora cipreste, silvestreno, sabinol, mirceno, careno.
Indicação terapêutica: Irritabilidade, nervosismo, ansiedade, atonia muscular,
gripe, tosse, enurese, sistema circulatório (varizes, hemorróidas, hemorragia, celulite),
pés cansados, suor nos pés, climatério (menopausa), diarréia, disenteria.
Propriedades medicinais: Adstringente, anti-séptico, vasoconstritor,
cicatrizante, anti- reumático, repelente de insetos, vulnerário, febrífugo.
Ação psicológica: Restaurador dos nervos, sedativo.
Modo de usar: Banho de assento, escalda-pés, fricção, bandagem corporal,
inalação, difusor, reflexologia (massagem dos pés com óleo essencial diluído em
carreador).
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CITRONELA
Cuidados: Deve ser evitado por pessoas com problemas de coração, pois sua
inalação através de difusores acelera os batimentos cardíacos. Também pode causar
alergia em pessoas que tem pele sensível.
CRAVO
EUCALIPTO COMUM
GERÂNIO
HORTELÃ-PIMENTA
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Cuidados: Este é um óleo forte – deve ser usado somente diluído numa
concentração menor que 1%. Não devem fazer uso do óleo essencial: gestantes,
recém-nascidos e pessoa que sofre de cálculo biliar, conquanto é possível fazer uso
da erva sob orientação médica, neste último caso. Também, pessoa com sono leve
deve evitar usá-lo à noite para não ter insônia. De acordo com Wichtl, bastam 0,3g do
óleo puro (12 gotas aproximadamente), para produzir alguns efeitos tóxicos.
YLANG-YLANG/CANANGA
JASMIM
LARANJA-DOCE
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LIMÃO
Cuidados: É um óleo que deve ser diluído antes de ser usado (concentração:
2%). Evite exposição solar quando da aplicação do óleo essencial em massagem
corporal.
MANJERICÃO
MANJERONA
MIRRA
NÉROLI
OLÍBANO
PALMA-ROSA
PATCHULI
PAU-ROSA
PETITGRAIN
SALSA
SÂNDALO
Indonésia, Taiwan.
Método de extração: Destilação a vapor do cerne da raiz e do caule.
Rendimento: 17 a 28 kg de madeira recém-moida para extrair 1 kg de O. E.
Constituintes principais (O. E):90% alfa-santalol e b-santalol. O restante se
divide em: alfa-santalol, alfa- e b-santaleno, ácido b-sántilico, teressantalol, ácido
teressantálico, nortriciclo- eka-santalano, norticiclo-eka-santalol, santeno, santenol,
santelona e aldeído isovalérico.
Indicação terapêutica: Depressão, medo, insônia, letargia, pele seca, acne,
inflamação, cutânea, prurido, rachadura na pele, ferida, eczemas, bronquite,
resfriados, tosse, garganta inflamada com streptococcus e staphylococcus laringite,
enjôo, azia, uretrite (inflamação da uretra), cistite (inflamação da bexiga) de origem
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TANGERINA
Toranja
Citrus paradisi MacFadyen, fam. Rutáceas
Sin.: Citrus máxima var. uvacarpa Merr e Lee, C. decumana L., C. grandis
Osbeck.
Sin. populares: Grapefruit, Pomelo.
Origem(árvore): Ásia.
Países produtores (O. E): Israel, EUA, Austrália, África do Sul.
Método de extração: Prensagem de epicarpo (casca).
Rendimento: 100 a 200 kg de casca fresca para extrair 1 kg de O. E.
Constituintes principais (O. E): Pineno, d-limoneno, linalol, citral, geraniol,
cadineno.
Indicação terapêutica: Inapetência (falta de apetite), depressão, circulação,
vesícula biliar, convalescença e cansaço geral, acne, pele oleosa, gripe, resfriado.
Inclusive no passado a toranja era também aconselhada por médicos para ser usada
em casos de icterícia e malaria.
Ação psicológica: Antidepressivo, ajuda na concentração, restaurador e
refrescante.
Modos de usar: Massagem, banho, compressa, unguento, difusor, escalda-pés.
Sinergias: Mistura bem com óleo essencial de cipreste, pinho, hortelã-pimenta,
sálvia- esclaréia, Ylangue-ylangue, alfazema, patchuli.
Cuidados: Não tomar sol durante o dia em que se faz uso externo desse óleo
porque pode causar doenças de pele. Evite também utilizá-lo em preparos que exijam
calor ou componentes como glicerina, oxidantes fortes, água e iodo por serem
totalmente incompatíveis.TEA TREE Melaleuca alternifólia (Maiden et Betche) Cheel,
fam. Mitárceas.
Sin. Populares: Melaleuca. Origem (árvore): Austrália. País produtor (OE):
Austrália.
Método de extração: Destilação a vapor.
Rendimento: 50 a 55 kg de folhas e ramos para extrair 1 kg de O.E.
Constituintes principais (O.E.): 29,4 a 44,9% terpinemo-4-ol e 5,6 a 16,5% 1,8-
cineol.
A outra metade se divide em: 7,5 a 11,5% alfa-terpinemo, 3,0 a 11,4% p-
cinemo, 2,7 a 7,5% y- terpinemo, 5,2% alfa-terpineol, 1,0 a 4,0% limonemo, 1,0 a 3,1%
terpinoleno, 2,2 a 2,8% alfa- pinemo, 2,3 a 2,7% aromadendreno e mais traços de
aproximadamente 70 outros compostos.
Indicações terapêuticas: Dor de garganta, bronquite, tuberculose, sinusite,
catarro, resfriado, gripe, febre, artrite, dor muscular, contusão, halitose, piorréia
(inflamação supurativa do alvéolo dentário), gengivite, acne, espinha, brotoeja
(erupção cutânea formada por pequenas vesículas purulentas), arranhões, picadas
de insetos, pés fétidos, pé-de-atleta (micose nos pés), furúnculo, abscesso, caspa,
crosta (na cabeça de bebês), pediculose (infestação por piolhos), dermatite, psoríase
(inflamação na pele com escamas sobre área eritematosa), impetigem (infecção
pustulosa da pele), onicomicose (micose da unha), cortes, queimadura, abrasão,
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eritema solar (insolação), verruga, calo, cistite (inflamação da bexiga), vaginite, prurido
anal e genital, tinha (micose dos pelos), candidíase (infecção vaginal).
Propriedades medicinais:Anti-séptico, imunoestimulante, cicatrizante,
bactericida, germicida, antifúngico, antiinflamatório, expectorante, analgésico,
anticaspa.
Modos de usar: Massagem podal (nos pés), gargarejo (dor de garganta),
bochecho (halitose), cotonete (massagem gengiva), banho, gel, xampu anticaspa,
loção, condicionador capilar, inalação, difusão (desinfecção de ambiente),
desodorante, dentrifício, escalda-pés.
Sinergias: Mistura bem com óleo essencial de mirra, néroli, tomilho, alfazema,
eucalipto-comum, hortelã-pimenta, pinho, sálvia-esclaréia, manjericão, bergamota,
pimenta do reino, gerânio, limão, petitgram, toranja, zimbro.
Cuidados: Pode ocorrer ocasionalmente alguma irritação dermatológica. Neste
caso, use uma concentração de 1 a 2,5%. O interessante deste óleo é que ele não foi
associado a nenhuma toxicidade, nem é corrosivo. Certamente é um óleo para fazer
parte do estojo de primeiros socorros.
TOMILHO
REFERÊNCIAS