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APRESENTAÇÃO DE FITOTERAPIA
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Sumário
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Emulsão.................................................................................................. 63
Emplasto................................................................................................... 64
Gel ........................................................................................................... 64
Loção ...................................................................................................... 64
Óvulo ........................................................................................................ 65
Supositório ............................................................................................... 65
Xarope ..................................................................................................... 65
REFERÊNCIAS.........................................................................................67
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NOSSA HISTÓRIA
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Breve Histórico da Fitoterapia
Por volta de 500 a.C. viveu Hipócrates (460–377 a.C.). Considerado o “Pai da
Medicina,” conhecia profundamente a botânica e o uso medicinal de centenas de
espécies de plantas aromáticas. Cita, em suas obras, mais de 400 plantas, entre elas:
papoula, alecrim, sálvia e artemísia. Fundamentou a sua prática e a sua forma de
compreender o organismo humano, incluindo a personalidade, na teoria dos quatro
humores corporais (sangue, fleuma, bílis amarela e bílis negra), e afirmava que de
acordo com os estados da mente, ou o ser entra em equilíbrio (eucrasia), ou
em doença e dor (discrasia).
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usar as plantas medicinais começaram a ser perseguidos e acusados de bruxaria e
pacto com o demônio. O conhecimento sobre a utilização das plantas medicinais só
sobreviveu aos dias atuais dentro dos monastérios, onde os monges copiavam à mão
os livros da antiguidade. Os monastérios dos beneditinos monopolizaram a cultura e
distribuição de ervas aromáticas durante a Idade das Trevas na Europa. Esta situação
durou até o fim do século XIX. A partir do Renascimento (1464–1534), novas luzes
foram lançadas sobre a humanidade. Os armazéns de especiarias passaram a ser
conhecidos como boticas e, seus proprietários, como boticários. Eram esses
boticários que deram origem às “matérias médicas.”
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estrutura-atividade. A partir da espécie Erythroxylum coca Lam. (coca), foram
sintetizadas, em 1904–1905, os anestésicos locais derivados da cocaína.
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Por todas essas razões, há dificuldades de aceitação da fitoterapia
pela comunidade médica (Robinson & Zhang, 2011; Sardesai, 2002). De fato, desde
a primeira edição da Farmacopeia Brasileira, o número de plantas medicinais foi
reduzido a quase zero (Figura 1), só voltando a crescer a partir deste século.
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2. Assegurar a qualidade das drogas derivadas de medicamentos
tradicionais, extraídas de plantas, pelo uso de técnicas modernas e aplicações de
padrões apropriados e de boas práticas de fabricação (BPF).
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3. Subsidiar a SVS na realização de eventos técnico-científicos, do
interesse dos trabalhos da Comissão e que concorram para a ampla divulgação de
conhecimentos e informações pertinentes ao controle sanitário desses agentes.
Legislação em Fitoterapia
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No ano de 2014, com a publicação da RDC Nº 26, de 13 de maio de 2014
(BRASIL, 2014c), e da IN Nº 4, de 18 de junho de 2014 (BRASIL, 2014b), o Brasil
passa a ter dois tipos de produtos com finalidade medicinal derivados de plantas: o
medicamento fitoterápico (MF) e o produto tradicional fitoterápico (PTF).
Medicamentos fitoterápicos (MF) são definidos na legislação brasileira atual
como medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais. Eles são obtidos
empregando-se exclusivamente derivados de droga vegetal (extrato, tintura, óleo,
cera, exsudato, suco, e outros). São considerados MF os obtidos com emprego
exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e eficácia sejam
baseadas em evidências clínicas e que sejam caracterizados pela constância de sua
qualidade (BRASIL, 2014c).
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semissintéticas ou naturais e nem as associações dessas com outros extratos, sejam
eles vegetais ou de outras fontes, como a animal.
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Por fim, a IN Nº 2, de 13 de maio de 2014 (BRASIL, 2014a), substitui a IN nº 5
de 2008, e publica nova lista de plantas medicinais de registro simplificado, tanto na
forma de MF quando de PTF. Assim, o Brasil termina o ano de 2014 com uma das
mais modernas legislações sobre fitoterapia do mundo.
Seção I - Objetivo
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Seção II - Abrangência
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§ 7º Conforme previsto no Art. 22 do Decreto no 8.077, de 14 de agosto de
2013, as plantas medicinais sob a forma de droga vegetal, doravante denominadas
chás medicinais, serão dispensadas de registro, devendo ser notificadas de acordo
com o descrito nesta Resolução na categoria de produto tradicional fitoterápico.
II - chá medicinal: droga vegetal com fins medicinais a ser preparada por
meio de infusão, decocção ou maceração em água pelo consumidor;
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e publicação técnica, como as expedidas pelas autoridades sanitárias e
governamentais, a exemplo das farmacopeias reconhecidas pela Anvisa;
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inflorescências e frutos, ou com substâncias ativas voláteis ou ainda com boa
solubilidade em água;
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XXIII - planta medicinal: espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com
propósitos terapêuticos;
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CAPÍTULO II - DO REGISTRO DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS E
PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS NACIONAIS
Seção II - Documentação
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III - cópia da autorização de funcionamento, emitida pela Anvisa para a
empresa solicitante do registro do medicamento;
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IV - documentação referente a cada local de fabricação, caso a
empresa solicite o registro em mais de um local de fabricação;
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Art. 10. O relatório de produção deve conter as seguintes informações: I - forma
farmacêutica;
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II - laudo de análise de todas as matérias-primas utilizadas e do produto
acabado, contendo o método utilizado, especificação e resultados obtidos;
Art. 13. Deve ser apresentado laudo de análise da droga vegetal, indicando o
método utilizado, especificação e resultados obtidos para um lote dos ensaios abaixo
descritos:
I - caracterização (cor);
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III - descrição da droga vegetal em farmacopeias reconhecidas pela
Anvisa, ou, em sua ausência, em outra documentação técnico-científica, ou
laudo de identificação emitido por profissional habilitado;
b) determinação de água;
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VIII - método para eliminação de contaminantes, quando empregado, e a
pesquisa de eventuais alterações;
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análise qualitativa e quantitativa dos resíduos, conforme previsto em Farmacopeia
oficial, além dos constantes da "Lista de agrotóxicos selecionados para análise.
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Subseção II - Do derivado vegetal
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densidade relativa;
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§ 6º A análise de resíduos de agrotóxicos deve ser apresentada, por meio de
petição específica, para os fitoterápicos registrados, ficando isentos aqueles
comprovadamente obtidos a partir de espécies vegetais oriundas da agricultura
orgânica.
Art. 16. Deve ser apresentado laudo de análise do produto acabado, indicando
o método utilizado, especificação e resultados obtidos para um lote dos ensaios
abaixo descritos:
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II - análise quantitativa dos marcadores específicos de cada espécie ou
controle biológico; e
incluindo os
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Seção VI - Relatório de Segurança e Eficácia/Efetividade
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toxicologia e segurança farmacológica necessários ao desenvolvimento de
medicamentos, no que for aplicável a medicamentos fitoterápicos; e
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Art. 19. Quando a comprovação da segurança e eficácia for efetuada por meio
da Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado, conforme IN n° 2, de
13 de maio de 2014, ou suas atualizações, o solicitante deve seguir integralmente as
especificações ali definidas.
Art. 20. Quando a comprovação da segurança e eficácia for efetuada por meio
das monografias de fitoterápicos de uso bem estabelecido da Comunidade Europeia,
o solicitante deve seguir integralmente todas as informações constantes nessas
monografias.
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§ 1º Não podem constar na composição dos produtos tradicionais fitoterápicos
as espécies descritas no Anexo I desta Resolução.
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Art. 24. A alegação de uso do produto tradicional fitoterápico deverá ser
comprovada por meio das documentações técnico-científicas listadas no Anexo III
desta Resolução, ou suas atualizações, e em pelo menos três delas deverão constar
as seguintes informações:
I - modo de preparo; e
II - concentração da droga vegetal ou relação droga: derivado,
quando se tratar de derivado.
Art. 26. A posologia a ser pleiteada para o produto tradicional fitoterápico deve
ser baseada em extensa revisão nas documentações técnico-científicas dispostas no
Anexo III desta Resolução, ou suas atualizações, devendo ser selecionada a
informação mais frequente dentre as referências encontradas.
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Art. 28. Quando a comprovação da segurança e efetividade for efetuada por
meio do registro simplificado, utilizando-se as monografias de uso tradicional do EMA,
deverão ser seguidas todas as informações constantes nessas monografias.
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§ 1º Na impossibilidade de apresentação do documento solicitado no inciso V,
deverá ser apresentada comprovação de registro em vigor, emitida pela autoridade
sanitária do país em que seja comercializado ou autoridade sanitária internacional e
aprovado em ato próprio da Anvisa.
Art. 31. Deve ser enviada à Anvisa cópia dos resultados e da avaliação do teste
de estabilidade na embalagem primária de comercialização seguindo o "Guia para a
realização de estudos de estabilidade" publicado pela Anvisa na RE nº 1, de 29 de
julho de 2005, ou suas atualizações.
Art. 32. O prazo de validade do produto importado a granel deve ser contado a
partir da data de fabricação do produto no exterior e não da data de embalagem no
Brasil, respeitando o prazo de validade registrado na Anvisa.
Art. 33. Todo o material relativo ao produto, tais como os relatórios de produção
e controle da qualidade e as informações contidas em rótulos, bulas, folhetos e
embalagens devem estar em idioma português.
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CAPÍTULO IV - DA RENOVAÇÃO DO REGISTRO
I - FP devidamente preenchido;
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o registro, desde que pelo menos uma apresentação daquela forma farmacêutica
tenha sido comercializada.
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CAPÍTULO V - DA NOTIFICAÇÃO DE PRODUTOS TRADICIONAIS
FITOTERÁPICOS
§ 2º Pode ser aceito um prazo de validade maior para um chá medicinal, desde
que o fabricante apresente estudos de estabilidade, conforme definido no art. 9º desta
Resolução, que garantam a manutenção das características do produto no período
proposto, conforme o Guia para realização de estudos de estabilidade, publicado pela
Anvisa na RE nº 1, de 29 de julho de 2005, ou suas atualizações.
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§ 3º No momento da notificação, o solicitante deve apresentar o método
utilizado, especificação e resultados obtidos dos testes dispostos nos artigos 13, 14,
15 e 16 dessa Resolução, devendo esses dados estar disponíveis para fins de
inspeção ou de auditoria.
§ 4º No momento da notificação, o solicitante deve apresentar os estudos de
estabilidade dispostos no art. 9º desta Resolução.
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Art. 44. Apenas as empresas fabricantes que possuam Certificado de Boas
Práticas de Fabricação e Controle (CBPFC) para medicamentos ou produtos
tradicionais fitoterápicos podem notificar e fabricar os produtos abrangidos por esta
Resolução.
Art. 45. A renovação da notificação será feita no sítio eletrônico da Anvisa com
antecedência máxima de doze meses e mínima de seis meses da data de vencimento
da notificação já concedida. Parágrafo único. No momento da renovação de que trata
o caput, deverão ser apresentados
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Art. 47. Os layouts dos rótulos das embalagens primária e secundária de
medicamentos fitoterápicos devem seguir a RDC nº 71, de 22 de dezembro de 2009,
que Estabelece regras para a rotulagem de medicamentos, ou suas atualizações; e
os dos produtos tradicionais fitoterápicos devem seguir o disposto no Capítulo VIII
desta Resolução.
Art. 48. Deve ser utilizada fonte Times New Roman, com tamanho mínimo de
10 pt (dez pontos) e espaçamento simples entre as letras no folheto informativo.
Art. 50. Não poderão constar nas embalagens e folheto informativo de produtos
tradicionais fitoterápicos, designações, nomes geográficos, símbolos, figuras,
desenhos ou quaisquer indicações que possibilitem interpretação falsa, erro e
confusão quanto à origem, procedência, natureza, forma de uso, finalidade de uso,
composição ou qualidade, que atribuam ao produto finalidades diferentes daquelas
propostas no registro ou notificação.
§ 1° É proibido:
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interesses dos consumidores ou dos profissionais de saúde e selos de certificação de
qualidade, exceto se exigidos em normas específicas;
VIII - utilizar rótulos com o termo medicamento ou algum outro que tenha
sinonímia com esse; e
§ 2° É permitido:
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50% (cinquenta por cento) do tamanho do nome comercial e não prejudicar a
presença das informações obrigatórias.
Seção I - Da embalagem
Art. 56. É facultativo incluir nas embalagens secundárias ou, na sua ausência,
nas embalagens primárias, a tinta reativa e sob a mesma a palavra "Qualidade" e a
logomarca da empresa titular do registro, caso elas contenham mecanismos de
identificação e segurança que possibilitem o rastreamento do produto desde a
fabricação até o momento da dispensação.
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§ 2° Qualquer outro local da face externa da embalagem pode ser utilizado,
desde que seja justificado tecnicamente, não afete as demais exigências legais e seja
colocada uma indicação ao consumidor do local onde se deve raspar.
Art. 57. Nos rótulos das embalagens secundárias dos produtos tradicionais
fitoterápicos, devem ser inseridas exclusivamente as seguintes informações:
IV - a via de administração;
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VIII - a restrição de uso por faixa etária, na face principal, incluindo a frase,
em caixa alta, "USO ADULTO", "USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE ", "USO
PEDIÁTRICO ACIMA DE ", indicando a idade mínima, em meses ou anos, para qual
foi aprovada no registro ou notificação o uso do produto tradicional fitoterápico, ou
"USO ADULTO e PEDIÁTRICO", no caso de produto tradicional fitoterápico sem
restrição de uso por idade, conforme aprovado no registro ou notificação;
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notificação ou fabricante, citando a cidade e o estado ou, se estrangeira, a cidade e o
país, precedidos pela frase "Embalado por:" e inserindo a frase "Registrado por:" ou
"Notificado por:", conforme o caso, ou "Importado por:", conforme o caso, antes dos
dados da empresa titular do registro ou da notificação;
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conforme publicado em Diário Oficial da União (DOU), sendo necessários os treze
dígitos.
Art. 58. Nos rótulos das embalagens secundárias dos produtos tradicionais
fitoterápicos devem ser inseridas as seguintes frases de advertência:
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III - concentração do IFAV, conforme o inciso III do art. 57; IV - a via
de administração;
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II - quando houver necessidade, o limite de redução do espaçamento entre
letras será de -10% (menos dez por cento);
III - utilizar caixa alta e negrito para destacar os itens padrões do folheto
informativo, descritos nos incisos I, II e III, bem como para as perguntas padrão
dispostas no Anexo IV;
Art. 62. Nenhuma informação além das dispostas nesta Resolução pode estar
presente no folheto informativo.
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CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 63. Os produtos que, até a vigência da presente norma, eram classificados
como medicamentos fitoterápicos, que não possuam comprovação de segurança e
eficácia por meio de estudos não clínicos e clínicos, e que passarem a se enquadrar
na categoria de produtos tradicionais fitoterápicos, nos termos do art. 2º desta
Resolução, deverão ser reclassificados como produtos tradicionais fitoterápicos no
momento da primeira renovação após a publicação desta Resolução.
Art. 65. Em relação aos produtos que até a vigência da presente norma eram
enquadrados como medicamentos fitoterápicos e que a partir da publicação desta
Resolução se enquadrem na categoria de produtos tradicionais fitoterápicos e forem
passíveis de notificação, nos termos do art. 38º, deve-se solicitar o cancelamento do
registro do medicamento no prazo legal estabelecido, com antecedência mínima de
180 dias, e posteriormente proceder à notificação do produto até o momento da
primeira renovação de registro após a publicação desta Resolução.
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Parágrafo único. Caso todas as informações apresentadas na notificação
estejam corretas, a Anvisa procederá ao cancelamento do registro
concomitantemente à liberação da notificação do produto.
Art. 68. A Anvisa poderá realizar auditorias e solicitar análise fiscal para
monitoramento da qualidade e da conformidade do medicamento fitoterápico e do
produto tradicional fitoterápico com as informações apresentadas no
registro/renovação/notificação.
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Art. 71. Se um produto for registrado por registro simplificado com base na Lista
de registro simplificado brasileira ou nas monografias de uso bem estabelecido ou de
uso tradicional do EMA e a espécie vegetal tida como ativo deixar de constar na lista
de registro simplificado brasileira ou a monografia do EMA vier a ser revogada, o
detentor do registro terá três meses, a partir da revogação, para apresentar dados
adicionais de segurança e eficácia/efetividade, conforme determina esta Resolução,
e manter o registro. Parágrafo único. As modificações implementadas conforme
adequação prevista no caput devem estar disponíveis ao consumidor no período
máximo de seis meses após a sua aprovação pela Anvisa.
§ 2º Ao fim do período descrito nos Incisos I e II, caso a alteração não tenha
sido implementada, será publicado o indeferimento do registro do produto.
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§ 4o Nos casos particulares em que for detectado risco sanitário os prazos
poderão ser alterados por decisão da Anvisa.
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Asclepias curassavica Microsporum audouinni
Aspergillus fumigates Microsporum canis
Aspergillus nidulans Nerium oleander
Aspergillus niger Nicotiana glauca
Aspergillus sydowi Nicotiana tabacum
Aspergillus terreus Opuntia cylindrica
Baccharis coridifolia Palicourea marcgravii
Banisteriopsis caapi Papaver bracteatum
Brugmansia arborea Pedilanthus tithymaloides
Brugmansia suaveolens Peganum harmala
Brunfelsia uniflora Petasites spp.
Calotropis procera Petiveria alliacea
Cannabis spp. Piptadenia macrocarpa
Catha edulis Piptadenia peregrina
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Claviceps paspali Plumbago scandens (folhas e
raízes)
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ANEXO II - LISTA DE ESPÉCIES VEGETAIS COM RESTRIÇÕES PARA
O
REGISTRO/NOTIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS E
PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS
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Preparações fitoterápicas
Droga vegetal
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Chá medicinal
Cápsula
Comprimido
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Drágea
Glóbulo
Infusão
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Decocção
Maceração
Tintura
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Alcoolatura
Extrato
Extrato fluido
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padronizados em termos de concentração do solvente;
teor de constituintes, ou de resíduo seco. Se necessário
podem ser adicionados conservantes inibidores do
crescimento microbiano. Devem apresentar teor de
princípios ativos e resíduos secos prescritos nas
respectivas monografias.
Solução
Pó
Extrato mole
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Extrato seco
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Extrato glicólico
Elixir
É a preparação farmacêutica, líquida, límpida,
hidroalcoólica, de sabor adocicado, agradável,
apresentando teor alcoólico na faixa de 20% a 50%.
Xampu
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Creme
Sabonete
É a
forma
farmacêutica
sólida que
consiste de
uma base, em
geral à base de glicerina, contendo um
ou mais princípios ativos dissolvidos ou dispersos, sendo utilizada normalmente para
aplicação externa na pele.
Pomada
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Pasta
Emulsão
Emplasto
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Gel
Loção
Óvulo
É a forma farmacêutica sólida, de dose única,
contendo um ou mais princípios ativos dispersos ou
dissolvidos em uma base adequada que tem vários
formatos, usualmente, ovoide. Fundem na temperatura
do corpo.
Supositório
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Xarope
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REFERÊNCIAS
BRASIL. (2010a). Farmacopeia Brasileira (Volume 1) (5a ed., Vol. 1). Brasília:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
BRASIL. (2010b). Farmacopeia Brasileira (Volume 2) (5a ed., Vol. 2). Brasília:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
BRASIL. (2010c). Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) no 10 de 09 de
março de 2010. Notificação de drogas vegetais. Brasília: Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA).
70
BRASIL. (2011). Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira (1a
ed.).
71
CARVALHO, J.C.T. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos,
farmacológicos e aplicações terapêuticas. Ribeirão Preto, Brasil: Tecmedd Editora,
2004.
72
Listas oficiais de Programas de Fitoterapia em Municípios e Estados do país.
PANIZZA, S.T.; VEIGA, R.S. & ALMEIDA, M.C. Uso tradicional de plantas
medicinais e fitoterápicos. São Luís: CONBRAFITO, 2012.
SIMÕES, C.M.O. et. al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do Sul. 5ª
ed. Editora da Universidade UFRGS. 1998.
73
SOUSA, M.P. et al. Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de
plantas medicinais brasileiras. 2 ed. Fortaleza, Brasil: Editora UFC, 2004.
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