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Período
7º ANO A 3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
NOME DO ALUNO:___________________________________________________________________
Bauru, 30 de agosto de 2021.
COMUNICADO AOS PAIS/RESPONSÁVEIS
Olá aluno (a) / responsável.
Esperamos que vocês estejam bem e conseguindo realizar as atividades propostas. Elas estão sendo
feitas com muito carinho para vocês!
Diante da pandemia de Covid-19 que ainda perdura no Brasil, as atividades serão retomadas na
modalidade do ensino híbrido, uma metodologia que combina atividades presenciais e remotas. Assim, as
atividades oferecidas serão MENSAIS.
ATENÇÃO: Confira se todas as atividades estão em dia e identificadas com o nome do aluno e a
turma (em todas as disciplinas).
CONFIRA AS DATAS DE POSTAGEM DAS ATIVIDADES:
Atividade de Acolhimento – 10/02/2021 a 26/02/2021
1º Bimestre – Bloco 1 – 01/03/2021 a 16/04/2021
1º Bimestre – Bloco 2 – 19/04/2021 a 07/05/2021
2º Bimestre – Bloco 1 – 10/05/2021 a 02/06/2021
1º Bimestre – AVALIAÇÃO – 07/06/2021 a 11/06/2021
2º Bimestre – Bloco 2 – 14/06/2021 a 08/07/2021
2º Bimestre – AVALIAÇÃO – 12/07/2021 a 16/07/2021
3° Bimestre – Bloco 1 – 26/07/2021 a 20/08/2021
3º Bimestre – AVALIAÇÃO 1 – 23/08/2021 a 27/08/2021
3º Bimestre – Bloco 2 – 30/08/2021 a 24/09/2021
OBS: As atividades deverão ser realizadas na folha (NÃO no caderno) e entregues organizadas
(as páginas estão numeradas) e COM NOME em todas as disciplinas.
Atenciosamente
EMEF Santa Maria
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF "SANTA MARIA"
Período
7º ANO A 3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
NOME DO ALUNO:_____________________________________________________________________
LÍNGUA PORTUGUESA
Olá, queridos alunos!
Espero que estejam bem.
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Coesão textual
Como já vimos, coesão é a conexão, ou seja, é a ligação harmonia entre os elementos de um texto.
Percebemos que essa conexão quando lemos um texto e verificamos que as palavras, as frases e os parágrafos estão
entrelaçados, um dando continuidade ao outro.
Os elementos de coesão determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos.
Observe a coesão presente no texto a seguir:
“Os sem-terra fizeram um protesto em Brasília contra a política agrária do país, porque consideram injusta a
atual distribuição de terras. Porém, o ministro da Agricultura considerou a manifestação um ato de rebeldia, uma
vez que o projeto de Reforma Agrária pretende assentar milhares de sem-terra.”
JORDÃO, R., BELLEZI C. Linguagens. São Paulo: Escala Educacional, 2007, p. 566
As palavras destacadas têm o papel de ligar as partes do texto, podemos dizer que elas são responsáveis pela
coesão do texto.
Há vários recursos que respondem pela coesão do texto, os principais são:
Coesão referencial: existem palavras que têm a função de substituir um termo ou oração (para evitar repetições) ou
de fazer referência a algo que foi dito anteriormente, são elas:
- pronomes pessoais: eu, tu, ele, me, te, os... - pronomes indefinidos: algum, nenhum, todo...
- pronomes possessivos: meu, teu, seu, nosso... - pronomes relativos: que, o qual, onde...
- pronomes demonstrativos: este, esse, aquele... - advérbios de lugar: aqui, aí, lá...
Ex. Dona Maria é uma ótima cozinheira. Ontem, ela preparou uma deliciosa moqueca de camarão.
O pronome “ela” retoma, faz uma referência ao termo “Dona Maria”,
Coesão sequencial: De modo geral, a coesão sequencial se estabelece por meio de conectivos, que estabelecem
relações de sentido entre as orações, dando continuidade ao que foi dito anteriormente.
As palavras responsáveis pela coesão do texto, estabelecem a inter-relação entre os enunciados (orações, frases,
parágrafos), são preposições, conjunções, alguns advérbios e locuções adverbiais.
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Veja os exemplos abaixo:
✓ A prática de atividade física é essencial ao nosso cotidiano. Além disso, quem a pratica possui uma melhor
qualidade de vida. (A expressão sublinhada estabelece o sentido de continuidade em relação à oração
anterior)
✓ João estudou para a prova, mas não conseguiu a aprovação. (A conjunção "mas" ajuda na progressão do
texto dando continuidade à ideia expressa na primeira oração. Nesse caso, a conjunção “mas” estabelece a
relação de oposição, ou seja, apresenta uma ideia contrária ao que foi dito anteriormente)
Uma forma fácil de detectar esses termos nas orações é perguntando quem? e/ou o quê? para o verbo.
Veja:
Exemplo 1: Os estudantes organizaram a homenagem.
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Tipos de sujeitos
Os sujeitos podem ser:
• Determinado - quando é identificado na oração. (sujeito simples, sujeito composto ou sujeito oculto)
• Indeterminado - quando não é identificado na oração. (sujeito indeterminado)
• Inexistente - orações com verbos impessoais. (oração sem sujeito)
1. Sujeito Simples:
Quando o verbo principal de uma frase faz referência a um sujeito de núcleo único, temos um sujeito simples.
O núcleo do sujeito é a sua palavra principal e mais importante.
É importante referir que um sujeito simples não é necessariamente representado por apenas uma palavra ou
por um termo flexionado no singular.
No primeiro exemplo, se nos perguntarmos “Quem comprou a bicicleta”?, teremos como resposta: “Paulo”.
Nesse caso, o verbo “comprou” faz referência a um sujeito de núcleo único: Paulo.
Já no segundo exemplo, se nos perguntarmos “Quem está brincando no quintal?”, teremos como resposta “Os
meninos”. Veja que, nesse caso, o sujeito é formado por duas palavras. No entanto, o núcleo do sujeito é o
elemento “meninos”.
2. Sujeito composto
Quando o verbo principal de uma frase faz referência a dois ou mais núcleos do sujeito, temos um sujeito
composto. É importante dizer que um sujeito composto não necessariamente é um vocábulo no plural.
No primeiro exemplo, se nos perguntarmos “Quem fez os doces da festa?”, teremos como resposta “Camila e
Lorena”, ou seja, um sujeito com dois núcleos; núcleo 1: Camila; núcleo 2: Lorena.
O mesmo acontece com o segundo exemplo. Quando nos perguntamos “Quem ensaiou para a festa da
escola?”, teremos como resposta “A professora e os alunos”. Núcleo 1: professora; núcleo 2: alunos.
Exemplo:
• Os netos presentearam a avó.
Se nos perguntarmos “Quem presenteou a avó?”, teremos como resposta “Os netos”. Observe que, as palavras
de tal resposta estão no plural, mas isso não é indicativo de sujeito composto.
Como o sujeito tem um núcleo só (netos), temos um caso de sujeito simples.
Ao analisarmos a flexão verbal "estamos", por exemplo, observamos o seguinte: -mos: desinência número
pessoal indicativa da 1ª pessoa do plural (nós).
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Em ambos os exemplos, o que nos indica qual é o sujeito é a desinência da flexão verbal. No primeiro exemplo,
o verbo “estamos” nos indica que o sujeito só pode ser “nós”. Já no segundo exemplo, o verbo “deixei” é indicativo
de que o sujeito da frase é “eu”.
Nesse caso, tanto o sujeito “nós” quanto o sujeito “eu” estão implícitos.
OBSERVAÇÃO: sujeito determinado é aquele que pode ser identificado. Compare os exemplos abaixo:
• Rita disse que vai chover (sujeito determinado).
• Disseram que vai chover (sujeito indeterminado).
Observe que, no primeiro exemplo, podemos identificar o sujeito (Rita). Por isso, temos um caso de sujeito
determinado (sujeito simples, pois temos apenas um núcleo).
Já na segunda frase, sabemos que alguém disse que vai chover, mas não sabemos quem.
Os sujeitos simples, compostos ou ocultos são sujeitos determinados.
4. Sujeito indeterminado
O sujeito indeterminado é aquele que faz referência a alguém, mas não o identifica.
Esse tipo de sujeito geralmente é acompanhado de verbos flexionados na terceira pessoa do plural, ou de
verbos flexionados na terceira pessoa do singular, acompanhados da partícula “-se”.
Exemplos de sujeito indeterminado:
• Esqueceram de trancar a porta.
• Precisa-se de vendedores.
Observe que, no primeiro exemplo, sabemos que alguém esqueceu de trancar a porta, mas não exatamente
quem.
Já na segunda frase, identificamos que alguém ou algum lugar precisa de vendedores, mas não compreendemos
quem ou que lugar.
Núcleo do Predicado
• Quando o predicado é verbal, o seu núcleo é um verbo que indica ação. Exemplo: Terminei mais cedo.
• Quando o predicado é nominal, o seu núcleo é um substantivo ou um adjetivo. Exemplo: O patrão
foi atencioso.
• Quando o predicado é verbo-nominal, há dois núcleos: um verbo e um nome. Exemplo: Cheguei e
estava atrasada.
• https://www.youtube.com/watch?v=-jM9G7g4Z4g
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Período
7º ANO A
3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 a 24/09/2021
NOME DO ALUNO:_____________________________________________________________________
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3. Abaixo da expressão “Doe sangue”, lemos, em letras menores: “e passe a bola para um amigo”. No contexto,
esse enunciado apresenta ambiguidade, isto é, tem mais de um sentido.
a) Na língua coloquial, o que normalmente significa a expressão passar a bola a alguém?
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b) No contexto da campanha, o que significa doar sangue e passar a bola para um amigo?
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c) O que a expressão passar a bola sugere?
( ) individualismo ( ) solidariedade ( ) amizade ( ) indiferença
4. Levando em conta que o futebol é o esporte preferido dos brasileiros em geral, levante hipóteses: Por que o
texto relaciona doação de sangue a futebol?
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5. Considerando a intencionalidade desse texto, dê sua opinião: Ele utiliza meios eficientes para alcançar seu
objetivo?
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Existem diferentes tipos de linguagem. A fala, o gesto, o desenho, a pintura, a música, a dança, o código de trânsito,
tudo isso é linguagem. Vimos também que a linguagem pode ser verbal, não verbal ou mista, e que aqueles que
participam do processo de interação por meio da linguagem são chamados de interlocutores. O que produz a
linguagem é chamado de locutor, e o que a recebe, de locutário. Baseado nessas noções iniciais, responda em seu
caderno às atividades propostas abaixo.
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3. Observe a tela do computador do pai no segundo quadrinho e responda: por que o pai não esboça nenhuma
reação à trágica notícia trazida pelo filho?
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6. O filho usa a forma verbal "está" numa conversa informal com seu pai. Esse uso está coerente com a situação
comunicativa? Justifique.
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7. O que provoca o humor na tirinha?
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8. Baseado na fala do pai no último quadrinho, responda: o que é mais importante para ele? Explique.
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Disponível em: http://blog.educacaoadventista.org.br/ Acesso em 02 jul 2021
2. Leia as frases abaixo, observando as palavras destacadas. A seguir, para evitar repetição, substitua-as por
pronomes, procurando manter o sentido das frases.
a) Carregamos muitas bactérias no corpo e, por mais que a gente tome banho, não se livra _______________ (das
bactérias). Várias vivem na pele, na boca e no intestino.
Sem perceber engolimos mais um montão de bactérias todos os dias. Mas, antes de fazer cara feia, é bom saber
que______________________________ (as bactérias) são necessárias.
b) Uma pessoa bateu na porta ontem à noite, mas _________________ (a pessoa) foi embora sem que eu a visse.
c) As verbas públicas serão repassadas aos prefeitos somente se ___________________ (os prefeitos) fizerem bom
uso das verbas públicas.
3. Reescreva as frases a seguir, passando para o plural as palavras destacadas e adaptando o que for necessário:
a) Eu sempre me preocupo com você.
____________________________________________________________________________________________
c) Eu não o conheço, mas ele trouxe para mim uma bela renda do Maranhão.
_____________________________________________________________________________________________
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Leia o texto abaixo e responda às questões 4 e 5
As estrelas
O frio ar da noite não desencorajava Rust de ficar ao relento. Àquela hora, após o jantar, era um de seus
momentos preferidos do dia. Enquanto o pai já se preparava para dormir, ele ia até a parte de trás da casa, olhava
para o alto e contemplava a beleza dos pontos luminosos na escuridão.
Jovem, mas quase um homem, ele via as estrelas e imaginava. Para cada uma daquelas pepitas prateadas no
céu, criava uma história. Assim, Rust viajava até o lugar mais distante que alguém poderia ir. E, ao voltar para dentro
de casa, deitava-se e aquela história continuava até se transformar em sonho.
Certa vez, no meio de uma delas, um velho índio lhe disse:
“Você não precisa ficar só olhando. Pode também criar mais estrelas”.
E por alguma razão, Rust lembrou a primeira história que ouviu, a mais antiga de todas, sobre a luz e a
escuridão. “No começo, havia só trevas”, pensou. E desde então, ficou determinado a fazer algo para que o território
escuro do céu fosse semeado com novas estrelas. Para isso, teria que fazer da própria vida uma história a ser lembrada,
contada e recontada.
Disponível em: https://www.riesemberg.com/2014/03/as-estrelas-lfriesemberg.html Acesso em 29 julho 2021
Fonte: Caderno de Atividades de Verificação da Aprendizagem (CAED) Ensino Fundamental. UFJF 2020, p. 6 Acesso em 29 julho 2021
1. “Colocaram uma cesta com gatinhos na minha porta!” Qual o tipo de sujeito dessa oração?
a) ( ) Oculto
b) ( ) Indeterminado
c) ( ) Oração sem sujeito ou inexistente
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2.Em “Podemos construir pontes”, temos sujeito:
a) ( ) Oculto
b) ( ) Indeterminado
c) ( ) Simples
a) ( ) Indeterminado
b) ( ) Oculto
c) ( ) Simples
d) ( ) Composto
Disponível em: www.tudosaladeaula.com/2017/08/exerciciosatividades-sujeito-e-predicado.html Acesso em 21 julho 2021
Predicado: ______________________________________________________________________________________
Sujeito: ________________________________________________________________________________________
Predicado: _____________________________________________________________________________________
Sujeito: ________________________________________________________________________________________
Predicado: _____________________________________________________________________________________
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5.Relacione as colunas abaixo, classificando o sujeito das orações:
7. Identifique com (PV) para predicado verbal, (PN) para predicado nominal e (PVN) para predicado verbo-nominal.
8.Junte as duas orações e forme uma terceira com predicado verbo-nominal. Veja o exemplo:
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF "SANTA MARIA"
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7º ANO A 3º BIMESTRE – BLOCO 2 –30/08/2021 A 24 /09/2021
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Matemática
Acordos e Combinados:
❖ Nosso trabalho ocorrerá de forma híbrida, com isso teremos uma semana presencial com cada uma das
coortes, onde vamos sanar nossas dúvidas.
❖ A entrega das atividades será realizada em sala de aula, para os alunos que optaram pelo híbrido.
❖ Também teremos os alunos que optarão por remoto, nesse caso as atividades serão postadas mensalmente e
entregue com data determinada pelo corpo gestor.
❖ A atividade será realizada em folha separada, com capa, nome e data. A atividade deverá estar organizada,
limpa e legível. OBRIGATÓRIO A REALIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ARITMÉTICOS (CÁLCULOS) PARA A
VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES, quando necessário.
Divisão de Números Racionais
Fração (revisão)
Multiplicar o primeiro pelo inverso do segundo.
1 2 1 3 3 2 3
Exemplo: (− 4) : (3 ) → ( − 4) x 2 = − 8 ; 3
, inverso 2
Número decimal
Dividir os seus valores absolutos e aplicar a regra de sinal da divisão. Não se esquecer de igualar o número de casas
nos números decimais.
Exemplo: (-1,42) : (+0,2) = -7,1 1U 4d 2c 0 2 0 1,42 =duas casas depois da vírgula.
-1 4 0 7 , 1 0,2 = uma casa depois da vírgula, igualar 0,20.
20
- 20
0
Potenciação de números racionais.
13
a 0 = 1 Exemplos: a-) (8,32)2 = 1 b-) ( 9 )0 = 1
4 4
a 1 = a Exemplos: a-) (-0,0016)1 = -0,0016 b-)( 3 )1 = 3
a n = b → a n = a x a x a x a...xa ; Exemplos: a-) (-o,8)2 = 0,8 . 0,8 = 0,64 b-
2 2 2 2 8
)(3 )3
= . .
=
3 3 3 37
Raiz quadrada de números racionais
1 1 36 6
Exemplos: a-) √9 = 3 , onde 1.1=1 e 3.3 =9 b-) √0,36 = 0,6 , onde 0,6 .0,6=0,36 ou √0,36 = √100 = 10 = 0,6
Ângulos
Ao medir um ângulo, consideramos a abertura entre seus lados. Utilizamos como unidade de medida de um ângulo (°)
o grau. Para medir ângulos, utilizamos o transferidor graduado em 1° em 1°.
Um grau corresponde a 60 minutos. 1° = 60’
Um minuto correspondente a 60 segundos. 1’ = 60”
Transformação de unidades 180 60
Exemplos: a-) 50° em minutos = c-) 180” em grau 0 3
50 x 60= 3 000’ 180 : 60 = 3°
b-) 6°45’ em segundos = d-) 160 “ em minutos e segundos 160” 60
6 x 60’ = 360’ 160 : 60 = 2’ 40” 40” 2’
360’ + 45 = 405’
405 x 60” = 24 300”
Operações com medidas de ângulos
Adição/Subtração, adicionamos/subtraímos segundos com segundos, minutos com minutos e graus com graus.
13
Exemplos: a-) 10° 45’ 32” b-) 89° 45’ 30” 30 < 55 , Retiramos 1’ dos 45” e
+ 34° 37’ 24” - 64° 37’ 55” adicionamos a 30”
44° 82’ 56” →1o = 60’
+1 -60’ 89° 44’ 90”
45° 22’ 56” - 64° 37’ 55”
25° 07’ 35”
Multiplicação
Exemplo: 4. (15° 42’ 35”) 4x15° 4x42’ 4x35” 60° 168’ 140”
+ 2°-120’-120”
62° 48’ 20”
Divisão
Exemplo: 40° 48’ 20” 2
0 0 0 20° 24’ 10”
Ângulos congruentes, são aqueles que têm a mesma medida.
Ângulos adjacentes são aqueles que têm um lado comum, mas não têm pontos internos comuns.
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NÔL = NÔM + MÔL → NÔL = 45 + 135 → NÔL = 180°
Cálculo de acrescimo e descontos.
A compra de uma calça a prazo tem um acrescimo de 12%. Qual será o valor da calça na compra a prazo, sabendo que
a calça custa R$120,00 à vista?
Acréscimo = 120,00 x 12% ou Valor final = 120,00 x 112% ( O valor inicial e o 100% + 12% seu acrescimo)
Acréscimo = 120,00 x 0,12 ou Valor final = 120,00 x 1,12
Acréscimo = 14,40 ou Valor final = 134,40
Valor inicial + acréscimo
Vfinal = 120 + 14,40
Vfinal = 134,40
Juro simples
É uma remuneração recebida por quem dispõe de um capital (dinheiro) e o empresta durante certo tempo a alguém.
Exemplos: 1º Uma pessoa empresta R$ 3000,00, por 2 anos, a uma taxa de 12% ao ano. Q
12
C(capital) = 3000,00 t(tempo)=2 anos i(taxa)= 12% = = 0,12
100
Fórmula de juros simples→ J=C.i.t
3000𝑥12𝑥2
J= 3000.0,12.2 ou J= 100
3600𝑥2
J= 360.2 J= 100
72000
J= 720,00 J= → J= 720,00
100
2º Quanto rende de juros um capital de R$ 8200,00 a uma taxa de 8% ao ano, durante 10 anos.
C= 8200,00 t =10 anos i= 8% = 0,08
𝐶.𝑖.𝑡
J= C.i.t ou J=
100
8200.8.10
J= 8200.0,08.10 j= 100
65600.10
J= 656.10 J= 100
656000
J= 6 560,00 J= 100
J= 6 560,00
Resolver os exercícios abaixo em folha separada para a entrega em data marcada pelo corpo gestor.
Exercícios
1. Calcule:
3 3
a-) (-0,9) : (-2) b-) (+0,8) : (-0,02) c-)( − ) : ( - )
5 2
2. Calcule as potências:
13
a-) (-0,7)3 b-) (1,3)1 c-) ( )2
3
49
3. A medida da área de um quadrado é √81. Qual a medida do lado desse quadrado? (dica: encontre a raiz
quadrado).
15
a-) Qual é o lado comum aos angulos AÔB e BÔC? Podemos afirmar que são adjacentes. Dê outro exemplo de ângulo
adjacente, de acordo com a figura?
b-) Sabendo que o ângulo AÔB vale 110o e sendo angulo suplementar a BÔC. Qual o valor do ângulo BÔC?
c-) Existe outros angulos suplementares na figura, qual?
7. Determine o valor de x:
a-)
54o
X x 62o
8. Quanto rende de juro um capital de R$ 9280,00, empregado a uma taxa de 13% ao ano, durante 3 anos?
9. Aplicando R$ 6 440,00 pelo prazo de 2 anos, a uma taxa de 1,5% ao ano, Qual o valor do juro obtido nesse
período?
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
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Olá!
Tudo bem com vocês? Espero que sim!
É muito importante que você realize as atividades propostas e acesse os sites com vídeos e textos do conteúdo proposto.
Para realizar o roteiro de estudos proposto, você deve seguir as orientações:
• Utilize o texto e os vídeos sugeridos nesta ficha para realizar as atividades proposta.
• Leia o texto sugerido e identifique as palavras que você não conhece. Procure o significado dessas palavras
em um dicionário e leia novamente o texto.
• Leia os enunciados das atividades com atenção, caso não entenda, identifique qual palavra que você não
conhece no enunciado e procure o seu significado em um dicionário. Leia novamente a pergunta.
Região Centro-Oeste
Região Centro-Oeste passou por um longo processo de povoamento relacionado à expansão da agropecuária, que
impactou o meio ambiente e influenciou o modo de vida local. Esse processo de povoamento foi intensificado com a construção
da capital federal, Brasília, que atraiu mão de obra ao longo dos anos 1950.
Na economia do Centro-Oeste, destacam-se a criação extensiva de gado, a mineração, as grandes lavouras comerciais de
soja e algodão, os frigoríficos e curtumes, além da crescente produção industrial, a exemplo dos novos investimentos da indústria
automobilística e farmacêutica. Como essas atividades econômicas influenciam a paisagem dessa região?
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O CLIMA
As principais características do clima Tropical observadas no Centro-Oeste são as elevadas temperaturas, cujas médias
ficam acima de 18 ºC, e a sucessão de períodos de chuva e de estiagem.
Há, no entanto, variações dentro do domínio tropical: o Tropical Semiárido (com volumes pluviométricos muito escassos),
o Tropical Litorâneo (com inversão nas estações seca e chuvosa) e o Tropical de Altitude (com médias térmicas mais baixas). No
Brasil central, o clima Tropical é do tipo Semiúmido, com alternância de estações secas e úmidas.
A estação chuvosa ocorre entre os meses de outubro e março, durante o verão, período em que as médias térmicas estão
bastante elevadas. Já a estiagem se prolonga ao longo do inverno, de abril a setembro, período de temperaturas mais amenas,
entre 20 ºC e 24 ºC.
A VEGETAÇÃO
A cobertura vegetal da Região Centro-Oeste é marcada principalmente pelo Cerrado, mas também há ocorrências de
Floresta Amazônica, de vegetação do Pantanal e de Mata Tropical (Mata Atlântica). Observe o mapa ao lado. O Cerrado é uma das
principais vegetações originais do Centro-Oeste. Ele apresenta diferentes tipos de formação, conforme pode ser observado na
figura abaixo.
18
cal) que tornam o solo viável para as atividades de cultivo. Essas técnicas permitiram o estabelecimento de extensas áreas de
plantação no Centro-Oeste, o que tornou a região conhecida como “celeiro agrícola”.
A vegetação do Pantanal ocupa uma planície de mesmo nome e corresponde a uma vasta área inundável em porções do
sudoeste de Mato Grosso e do oeste de Mato Grosso do Sul, além de terras da Bolívia, da Argentina e do Paraguai (países onde
ela recebe a denominação de Planície do Chaco). Nessa planície, há áreas frequentemente sujeitas às inundações resultantes das
cheias de vários rios que a atravessam, entre eles o rio Paraguai e seus afluentes. Isso é uma consequência da baixa inclinação dos
terrenos, que torna lenta a drenagem dos rios e causa a inundação da área no período das chuvas, modificando significativamente
a paisagem.
As queimadas no Cerrado
As queimadas no Cerrado podem ocorrer de forma espontânea, isto é, sem ser provocadas pela ação humana. Isso
porque, nos períodos de estiagem, a vegetação rasteira fica muito ressecada, podendo incendiar-se facilmente com o calor do Sol.
No entanto, é o ser humano que provoca a maior parte das queimadas, tanto para abrir áreas de plantio quanto para
aumentar ou renovar as áreas de pastagens.
O SETOR PRIMÁRIO
O setor primário do Centro-Oeste contribui significativamente para o crescimento econômico brasileiro. É um dos fatores
responsáveis pelo saldo positivo da balança comercial do país, sustentando um forte ritmo de expansão das exportações de
matérias-primas nacionais, principalmente com o agronegócio.
Agricultura
A agricultura é o setor mais importante do Centro-Oeste,
correspondendo a mais de 40% da produção agrícola do país e a 38%
da área cultivada, com destaque para a soja, o algodão e o milho.
Entre os fatores que contribuíram para a expansão da
atividade agrícola na região, sobressaem o desenvolvimento da
biotecnologia, os incentivos governamentais (isenções fiscais, oferta
de terras e investimentos em infraestrutura) e as técnicas de irrigação
e correção dos solos.
A técnica de correção de solos compensa a baixa fertilidade
natural dos solos do Cerrado. São utilizados fertilizantes em larga
escala na preparação de terrenos para cultivo, com o objetivo de
torná-los mais produtivos.
A produção regional tem provocado a retirada da vegetação
nativa. O uso de produtos químicos e maquinaria pesada tem gerado
degradação, principalmente no estado de Mato Grosso, que abriga a
zona de transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica.
Pecuária
A pecuária, uma das primeiras atividades econômicas realizadas no Centro-Oeste no período colonial, hoje é muito
importante para a região, que concentra o maior rebanho bovino brasileiro (cerca de 33% do total). O rebanho de suínos é o
terceiro maior do Brasil, depois das regiões Sul e Sudeste.
20
O desenvolvimento da pecuária na região é favorecido pela
disponibilidade de terras e pela proximidade do mercado consumidor
da Região Sudeste. O avanço da pecuária extensiva, no entanto, tem
causado uma série de transtornos ambientais, decorrentes,
principalmente, do desmatamento de áreas de transição para a
Floresta Amazônica.
A formação de grandes grupos brasileiros produtores de
carne e a consequente ampliação das exportações levaram à ocupação
de novas áreas, acelerando o processo de desmatamento.
Extrativismo
No Centro-Oeste, o extrativismo vegetal e mineral é praticado sobretudo nas áreas mais distantes dos grandes centros
urbanos. Da Floresta Amazônica, que recobre a porção norte da região, são extraídas borracha e madeira. O ferro e o manganês
são encontrados na Serra do Urucum, em Corumbá, Mato Grosso do Sul.
A produção extrativista é escoada através dos rios da Bacia do Paraná, em direção ao Sudeste e ao Sul. Parte do minério
segue para o porto de Santos, em São Paulo, e parte para o porto de Paranaguá, no Paraná.
Assim como a pecuária, o extrativismo é uma atividade responsável pelo desmatamento na região.
21
OCUPAÇÃO DO CENTRO-OESTE
O interior do Brasil começou a ser explorado mais intensamente no início do século XVII. O desbravamento e a
povoação dessas terras foram iniciados por expedições chamadas de entradas e bandeiras. As entradas eram expedições
oficiais, organizadas pelo governo colonial, que saíam do litoral em direção ao interior com o objetivo de reconhecer o território
e enviar informações a Portugal, além de reprimir povos indígenas resistentes à ocupação portuguesa. Essas expedições eram
formadas por portugueses e colonos.
As bandeiras, organizadas e financiadas especialmente por colonos paulistas, eram expedições particulares que saíam
da vila de São Paulo rumo ao interior do Brasil, alcançando a porção central do território. Essas incursões tinham como meta
aprisionar indígenas para o trabalho escravo e procurar pedras e metais preciosos.
Com a descoberta de ouro em Minas Gerais, em 1693, milhares de pessoas se estabeleceram ao redor das áreas de
mineração, que também se estendiam por partes da atual Região Centro-Oeste. Com a decadência da atividade mineradora em
Minas Gerais, por volta de 1750, a população que havia se estabelecido na porção central do território brasileiro encontrou a
pecuária como atividade mais atrativa.
22
com o restante do país. Outros núcleos urbanos foram fundados, especialmente nos estados de Mato Grosso e Goiás.
Mais tarde, na década de 1940, o governo do presidente Getúlio Vargas criou o lema “Marcha para o Oeste” e projetos
de colonização cujo intuito era incentivar ainda mais a interiorização do território brasileiro e ocupar áreas inexploradas e
despovoadas.
Entre os pioneiros desse movimento desbravador estavam os irmãos Cláudio, Orlando e Leonardo Villas-Bôas. Esses
sertanistas lideraram a mais importante das expedições, a Roncador-Xingu, que deu origem a mais de 40 vilas e cidades e ao
primeiro parque indígena do Brasil, criado em 1961 pelo então presidente Jânio Quadros. Atualmente, cerca de 6 000 indígenas
de 16 etnias vivem no Parque Indígena do Xingu, situado ao norte do estado de Mato Grosso.
23
➢ Região Centro-Oeste: Características Naturais - https://www.youtube.com/watch?v=k7KvE242V80
➢ Região Centro-Oeste: Características econômicas - https://www.youtube.com/watch?v=M23KTNj-3_Q
➢ Região Centro-Oeste: Características populacionais - https://www.youtube.com/watch?v=PZj2H0h0NM8
24
03) Observe o mapa abaixo.
04)
Dentre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta corretamente os impactos socioeconômicos e ambientais da expansão
da sojicultura no Centro-Oeste.
a) Valorização das terras, utilização intensiva de mão de obra migrante nordestina e desconcentração fundiária.
b) Aumento da utilização da mão de obra barata do migrante nordestino e preservação do meio físico-biótico.
c) Valorização das terras favoráveis à mecanização, alterações no meio físico-biótico e (re)concentração fundiária.
d) Ampliação de novas dinâmicas socioeconômicas em todas as cidades regionais, a partir da diversificação das atividades geradas
pela agricultura moderna.
05) Esse importante bioma tem passado por transformações lentas, mas significativas, nas últimas décadas. A caça ilegal, a pesca
predatória, o turismo e a expansão urbana têm acelerado estas transformações. A ocupação desordenada das regiões mais altas,
onde nasce a maioria dos rios, é o risco mais grave. A agricultura indiscriminada está provocando a erosão do solo, além de
contaminá-lo com o uso excessivo de agrotóxicos. O resultado da destruição do solo é o assoreamento dos rios (...).
Os problemas descritos referem-se ao domínio:
a) do Pantanal. b) da Mata Atlântica. c) da Caatinga. d) da Floresta Amazônica.
06) “Atualmente é a região que abriga empresas modernizadas, vinculadas principalmente ao agronegócio e ao processamento
de matéria-prima de origem vegetal ou animal. Além de grande produtor de soja, a região é a segunda maior produtora brasileiro
de arroz e a terceira de milho. Essa modernização aconteceu devido a construção de rodovias a partir de 1960 motivada pela a
construção da nova capital brasileira nessa região.” O texto comenta sobre as características da região brasileira conhecida como:
a) Norte b) Centro-oeste c) Nordeste d) Centro-Sul
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a) F V F V V
b) F V F V F
c) F F V V V
d) F V F F V
08) construção da nova capital brasileira deu-se de 1957 a 1960 e mobilizou uma enorme quantidade de recursos. Para viabilizar
o projeto, foi criada a Companhia Urbanizadora Nova Capital, a Novacap, tendo em sua direção Israel Pinheiro. Ao longo da
construção de Brasília, duas pessoas foram essenciais, uma por idealizar os prédios da capital e outra por idealizar o projeto
urbanístico da cidade. Eram elas:
a) San Tiago Dantas e Oscar Niemeyer
b) Victor Nunes Leal e Henrique Teixeira Lott
c) Oscar Niemeyer e Lúcio Lott
d) Oscar Niemeyer e Lúcio Costa
09) O Centro-Oeste é uma região que teve o ritmo de sua ocupação bastante acelerado na últimas décadas. Acerca das
características das atividades econômicas existentes nessa região e de seus condicionantes, julgue os itens a seguir em verdadeiro
(V) ou falso (F).
(__) A estrutura agrária da região Centro-Oeste caracteriza-se por haver concentração de terras.
(__) No Pantanal, encontra-se o maior índice pluviométrico anual de toda a região, o que explica a configuração da rede de
drenagem e o tipo de vegetação encontrada, favorável à criação de gado.
(__) O solo ácido e a falta de nutrientes dos solos do cerrado fazem que a região se preste à pecuária extensiva, tornando a
agricultura uma atividade irrelevante.
(__) Uma das consequências da criação extensiva de gado na região é a baixa produtividade.
O ordenamento correto das questões acima é:
a) V, F, F, V
b) F, V, V, V
c) V, F, F, F
d) F, F, F, V
Assinale a alternativa que apresente corretamente as siglas das unidades federativas que pertencem à região Centro-Oeste.
a) MS, MT, GO
b) MS, MT, GO, DF
c) MS, MT, MG, RO
d) MT, MG, GO, DF
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF "SANTA MARIA"
Período
7º ANO 3º BIMESTRE – BLOCO 1 – 26/07/2021 a 20/08/2021
01 A B C D
02 A B C D
03 A B C D
04 A B C D
05 A B C D
06 A B C D
07 A B C D
08 A B C D
09 A B C D
10 A B C D
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF "SANTA MARIA"
Período
7º ANO A 3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
Por muito tempo desenvolveu-se no Brasil a ideia de que vivemos em uma democracia racial, fruto da miscigenação.
Hoje entendemos que essa tal democracia racial é um mito, que só serviu para que não enfrentássemos de frente as
consequências históricas que o regime escravista legou a nossa sociedade, como a exclusão social a que estão sujeitos
milhões de afrodescendentes e o racismo estrutural, que dia após dia permanece vivo em nossa sociedade e nos exibe
sua face mais cruel e violenta. E para enfrentar essa realidade tão presente não há outro caminho, é mais do que
necessário estudar o sistema escravista que se fundamentou no Brasil ao longo de quase quatro séculos, e suas
consequências para a nossa sociedade. Só assim, será possível refletirmos sobre formas de transformar essa realidade
que é tão injusta para mais da metade da população brasileira.
Com o aumento da produção de açúcar no Brasil, tornou-se necessário o trabalho de um número cada vez maior de
pessoas. Inicialmente, os portugueses escravizaram os indígenas que aqui viviam. Depois, passaram a comprar pessoas
na África e trazê-las para trabalhar como escravas no Brasil. Os africanos eram capturados em suas aldeias e levados
para feitorias próximas aos portos de embarque. A compra e o transporte de africanos para o Brasil eram realizados
por comerciantes portugueses e brasileiros. Eles negociavam com alguns chefes africanos, oferecendo produtos como
tecidos, armas e tabaco em troca de escravos. Nas feitorias, os escravos ficavam presos, aguardando a chegada dos
navios que os levaria para a América.
A etapa seguinte era a viagem de navio até o Brasil. Para aumentar os lucros, os traficantes levavam um número
excessivo de escravos nos navios. Além disso, na maioria dos casos, a água e os alimentos eram insuficientes. Nessas
viagens, que podiam durar meses, as condições eram precárias e causavam a morte de muitas pessoas. A alta
mortalidade nos navios negreiros fez com que ficassem conhecidos como “tumbeiros”.
Imagem 1: Mapa que representa as principais rotas do tráfico de escravos no Atlântico entre os séculos XVI e XIX, assim como a origem e o
destino dos africanos escravizados.
28
Ao chegar ao Brasil, geralmente os africanos que sobreviviam a travessia, eram levados para um mercado de escravos.
Nesses mercados, eles costumavam receber uma alimentação melhor e alguns cuidados de saúde com o objetivo de
melhorar a sua aparência e aumentar o seu preço de venda. Os escravos então, ficavam expostos á venda e eram
examinados minunciosamente pelos compradores, que procuravam identificar os mais fortes e sadios. Depois de
vendidos, alguns escravos eram levados para trabalhar nas vilas e cidades. A maioria, porém, era levada às áreas rurais
para trabalhar na produção de açúcar.
Fonte do texto: PELLEGRINI, Marco et al. Vontade de saber: História, 7. São Paulo: FTD, 2015.
a) Comente a respeito das condições de viagem a que estavam submetidos os africanos escravizados na travessia pelo
Atlântico da África até o Brasil.
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b) Para onde eram levados os africanos que sobreviviam a viagem ao chegarem ao Brasil?
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c) Observe o mapa acima, e cite os nomes de alguns locais de origem e de destino dos africanos escravizados:
Origem: .........................................................................................................................................................
Destino: ........................................................................................................................................................
Atividade 2: Leia o texto a seguir que trata da resistência africana a escravidão e depois responda as questões que
seguem:
Os africanos resistiram de diversas formas à dominação portuguesa. Uma dessas formas era a preservação dos
costumes de sua terra natal, como danças, cantos e crenças. Outras ações, como a destruição de ferramentas, a
queimada das plantações ou a agressão aos senhores, também eram realizadas pelos escravos africanos, como formas
de reagir a sua condição.
As formas mais importantes de resistência, no entanto, eram a fuga e a formação de quilombos. Durante todo o
período de escravidão houve a formação de quilombos em todas as regiões do Brasil. Os quilombos eram povoações
constituídas por escravos foragidos, mas que também acolhiam homens livres e marginalizados pela sociedade. O
maior e mais conhecido foi o quilombo de Palmares, localizado entre os estados de alagoas e Pernambuco, onde, no
final do século XVI, começou a se formar uma rede de povoados, que ao longo do tempo reuniu uma população em
torno de 20 mil pessoas. Cada um desses povoados tinha seu próprio chefe, e estavam organizados numa
confederação, sob o comando de um rei eleito, como nos moldes dos reinos africanos.
Os quilombolas, como eram chamados os moradores dos quilombos, viviam em liberdade. Para se alimentar eles
criavam porcos e galinhas, caçavam, pescava e cultivavam lavouras de mandioca, milho, cana-de-açúcar, batata-doce
e feijão. Como produziam além de suas necessidades, eles negociavam o excedente com povoados vizinhos, obtendo
em troca, produtos como sal, tecidos, armas e pólvora.
O trabalho era dividido entre os quilombolas: enquanto alguns trabalhavam na agricultura ou na criação de animais,
outros se dedicavam ao artesanato, à fabricação de farinha ou à metalurgia. Havia também uma classe de guerreiros,
que se dedicava à proteção do quilombo, que era alvo de constantes ataques. O quilombo dos Palmares resistiu a
29
diversas expedições militares enviadas pelo governo colonial para destruí-lo. Somente no ano de 1694, após quase
cem anos de resistência, o quilombo foi invadido, destruído, e seu líder Zumbi, assassinado.
Fonte do texto: PELLEGRINI, Marco et al. Vontade de saber: História, 7. São Paulo: FTD, 2015.
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No caso da América portuguesa, no Brasil, o Quilombo dos Palmares (1630-1695) ficou famoso. Resistindo aos ataques
e emboscadas de expedições militares, este quilombo se destacou devido à sua organização político-social e pela força
do seu líder Zumbi (1655-1695), cujo nome nos remete ao “Dia da Consciência Negra“, comemorado, em 20 de
novembro, em alusão ao dia da morte desse líder. Oficialmente instituído, em âmbito nacional, mediante a lei nº
12.519 de 10 /11/ 2011, a data foi reconhecida devido à mobilização do Movimento Negro e da liderança do ativista
gaúcho e professor Oliveira Silveira (1941-2009) que teve a iniciativa de propor o reconhecimento da figura de Zumbi,
como símbolo de resistência e luta dos afrodescendentes no Brasil.
Imagem 2: Gravura representativa de Zumbi dos Palmares e de sua importância para a luta dos afrodescendentes contra o racismo no Brasil.
30
Historiadores, no início da década de 1970, descobriram a data da morte de Zumbi dos Palmares, motivando o
Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial, em um congresso, que se realizou, em 1978, ainda no
período da Ditadura Militar (1964-1985), a eleger a figura do líder Zumbi, como um ícone da luta e da resistência dos
negros escravizados, assim como da luta por direitos que os afrodescendentes reivindicam no Brasil.
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b) O que esta data tem a ver com a figura de Zumbi dos Palmares?
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A União Ibérica
Em 1578, D. Sebastião, o jovem rei de Portugal, morreu na batalha de Alcácer Quibir, no Marrocos, sem deixar filhos.
Naquela época, Filipe II, rei da Espanha, era o parente mais próximo de D. Sebastião e, além disso, contava com o
apoio da nobreza lusitana. Assim, em 1580, Filipe II assumiu o trono português, passando a governar Portugal e
Espanha. União Ibérica é o nome do período de 60 anos em que essas duas Coroas estiveram reunidas, entre 1580 e
1640.
Nessa época, os Países Baixos (Holanda e Bélgica) também eram governados pelos espanhóis. As cidades da Holanda,
no entanto, estavam atravessando um período de grande desenvolvimento comercial. Em 1581, depois de muitas
lutas, os holandeses proclamaram sua independência, que não foi aceita pelos espanhóis. Os holandeses decidiram,
então, invadir o Brasil, que por causa da União Ibérica, era considerado território espanhol.
Fonte do texto: PELLEGRINI, Marco et al. Vontade de saber: História, 7. São Paulo: FTD, 2015.
( ) É o nome do período de 60 anos, entre 1580 e 1640, em que as coroas Portuguesa e Espanhola estiveram reunidas.
( ) É o nome de um conflito militar ocorrido entre Portugal e Espanha, entre 1580 e 1640.
( ) É o nome do período de 50 anos, entre 1590 e 1640, em que as coroas Portuguesa e Espanhola estiveram reunidas.
( ) Por que os holandeses proclamaram sua independência, que não foi aceita pelos espanhóis.
( ) Por que o Brasil era considerado território espanhol por causa da União Ibérica.
( ) Por que os Países Baixos (Holanda e Bélgica) queriam enriquecer com o comércio de açúcar.
31
Os holandeses no Brasil
Os holandeses tinham um grande interesse no nordeste brasileiro, pois naquela época, os engenhos da Bahia e de
Pernambuco eram os maiores produtores de açúcar da colônia, e o preço desses produtos estava em alta no mercado
europeu.
Com isso, em 1624, os holandeses invadiram Salvador, mas encontraram forte resistência da população. Depois de
muitas disputas, eles foram expulsos em 1625. Passados alguns anos, os holandeses invadiram e dominaram a
capitania de Pernambuco. Em seguida, eles invadiram outras capitanias do nordeste, estabelecendo seu domínio sobre
grande parte dessa região. Além disso, os holandeses invadiram e dominaram Angola, na África, para garantir o
fornecimento de escravos para trabalhar nos canaviais e engenhos do nordeste.
Depois de assegurada a conquista holandesa da capitania de Pernambuco e das áreas vizinhas, a Companhia das Índias
Ocidentais e as autoridades holandesas enviaram o conde alemão Mauricio de Nassau para governar a região.
Imagem 3: retrato de Mauricio de Nassau, feito pelo pintor Michiel Jansz van Mierevelt, em 1637.
Durante seu governo, de 1637 a 1644, Nassau restabeleceu a região e ficou conhecido por ser tolerante e
empreendedor. Ele assegurou a igualdade de direitos a todos os moradores, independente de sua nacionalidade,
desde que pagassem os impostos. Também concedeu liberdade de culto aos católicos luso-brasileiros e também aos
judeus, que chegavam à região em grande número. Nassau realizou diversas melhorias urbanas em Recife, calçando
as ruas, drenando pântanos e construindo pontes. Além disso, ordenou a construção de um zoológico, de um jardim
botânico e de um museu artístico.
Fonte do texto: PELLEGRINI, Marco et al. Vontade de saber: História, 7. São Paulo: FTD, 2015.
b) Os holandeses invadiram primeiramente Salvador, de onde foram expulsos um ano depois, e também Pernambuco,
de onde estabeleceram seus domínios por grande parte da região nordeste. Também invadiram e dominaram Angola,
na África, por que eles fizeram isso?
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c) O conde Mauricio de Nassau foi nomeado para governar a capitania de Pernambuco e das áreas vizinhas, e seu
governo durou 7 anos. Quais suas principais realizações?
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Atividade 6: Em sua comitiva, Nassau trouxe ao Brasil cerca de cinquenta estudiosos de diversas áreas, tais como,
artistas, cientistas, médicos, botânicos, entre outros. No século XVII a pintura holandesa atingiu seu apogeu, e o
período ficou conhecido como a “era de ouro” das artes na Holanda. As pinturas e desenhos feitos pelos artistas
holandeses no Brasil refletem isso, e faziam parte de um estudo documentado das características da flora, da fauna e
dos habitantes da nossa terra. Abaixo estão relacionadas, algumas dessas obras. Escolha uma delas, e descreva suas
principais características, levando em consideração visão mítica, idealizada que os europeus tinham do Brasil.
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Imagem 4: representação do Rio São Francisco, 1638, do pintor Frans Post. A tela, atualmente encontra-se no Museu do Louvre, em Paris, França.
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Imagem 5: pintura intitulada “Mandioca”, produzida entre 1637 e 1644, por Albert Eckhout. Atualmente encontra-se no Nationalmuseet, em
Copenhague, Dinamarca.
Imagem 6: Índia Tupi, pintura de 1641, de Albert Eckhout. Atualmente encontra-se no Nationalmuseet, em Copenhague, Dinamarca.
34
Atividade 7: Leia o texto a seguir e responda as questões que seguem:
Um período de crise
Em 1640, D. João IV assumiu o trono português e pôs fim a dominação espanhola em Portugal, dando início a dinastia
de Bragança. Foi o fim da União Ibérica. Portugal encontrava-se numa difícil situação econômica, pois tinha perdido a
maior parte de suas possessões no Oriente e também na África. Para agravar a situação de Portugal, o nordeste
brasileiro, que era a principal região produtora de açúcar da colônia, continuava sob domínio holandês.
Para melhorar a administração da colônia, em 1642, o governo português criou o Conselho Ultramarino. Sua principal
função era manter a Coroa informada sobre os assuntos relativos às suas colônias, como a cobrança de impostos, a
manutenção das fortificações e as condições de povoamento. Além disso, na tentativa de resolver a crise econômica,
o rei D. João IV aumentou os impostos e criou as companhias de comércio.
As companhias de comércio deveriam controlar a venda dos produtos consumidos pelos colonos, garantir o
fornecimento de escravos, manter uma frota armada para proteger os navios e financiar o transporte do açúcar para
a Europa. Porém, essas companhias não funcionaram como a coroa portuguesa esperava. Em muitos casos elas não
cumpriam suas funções e, em outros, estabeleceram preços abusivos para os produtos, provocando muita insatisfação
entre os colonos e a eclosão de revoltas.
Além, dessas medidas, o governo português fez vários esforços para expulsar os holandeses do nordeste da colônia, e
retomar o controle sobre essa região. Como Portugal não tinha condições de manter um exército português na colônia,
precisou contar com a participação de muitos brasileiros na luta contra os holandeses. Após muitas batalhas, as tropas
luso-brasileiras finalmente conseguiram em 1654, expulsar os holandeses do nordeste.
Fonte do texto: PELLEGRINI, Marco et al. Vontade de saber: História, 7. São Paulo: FTD, 2015.
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( ) Era manter a Coroa informada sobre os assuntos relativos às suas colônias, como a cobrança de impostos, a
manutenção das fortificações e as condições de povoamento.
( ) Era criar as companhias de comércio para estimular a economia.
( ) Era regular os preços do comércio de escravos.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF "SANTA MARIA"
Período
7º ANO 3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
Retomando:
Na atividade anterior aprendemos muito sobre a saúde, entendendo melhor esse conceito que vai muito
além da ausência de doenças, mas que se relaciona com o bem-estar geral dos sujeitos em diversas áreas de sua
vida, como a saúde física, a psicológica, a emocional, a ocupacional, entre outras. Vimos que a saúde não é só um
aspecto individual, mas é um direito profundamente coletivo, pois só é possível ser saudável se os outros à nossa
volta também estão saudáveis e se vivermos em um ambiente saudável, com condições dignas de vida, com
saneamento básico, com acesso vacinas, à serviços de saúde coletiva e medidas preventivas contra doenças, enfim,
com serviços de saúde pública de qualidade para todos, por isso o SUS é tão importante. Vimos também que para
entender melhor como está a saúde coletiva existem alguns indicadores importantes, como a expectativa de vida,
a mortalidade infantil e a taxa de cobertura de saneamento básico. Esses indicadores nos mostram o nível de
desenvolvimento e qualidade de vida de uma país ou de uma região e são muito importantes para administrar os
investimentos e as políticas públicas em saúde. Apesar da qualidade de vida no Brasil ter melhorado nas últimas
décadas, há alguns anos as políticas neoliberais vêm reduzindo os investimentos em saúde pública, provocando
uma grande piora nesses indicadores, isso, juntamente com a péssima gestão da pandemia de COVID19 levaram a
muitas mortes que poderiam ter sido evitadas.
Além disso, também estudamos os diferentes tipos de doenças, infecciosas e não infecciosas, e como nosso
corpo combate as infecções para se manter saudável. Aprendemos que nosso organismo possui um complexo
sistema de células, órgãos e tecidos, chamado de sistema imune ou imunológico que produz a nossa imunidade,
que pode ser inata (aquela que já nasce conosco e nos protege de maneira geral contra infecções evitando que
microrganismos invadam o nosso organismo) ou adquirida (aquela que é específica e que é desenvolvida ao longo
da nossa vida contra cada microrganismo diferente que encontramos, produzindo anticorpos específicos contra
eles). Por fim, vimos como as vacinas podem “enganar” o nosso sistema imune com microrganismos mortos ou
enfraquecidos para produzir uma resposta imune de longo prazo, ou ainda podemos utilizar em emergências os
soros terapêuticos que possuem os anticorpos prontos.
Introdução:
Nesta atividade vamos mudar um pouco o nosso assunto, pois vamos sair do eixo Vida e Evolução para
iniciar nossos estudos de Física no eixo Matéria e Energia. E está ansioso para aprender um pouco sobre Física? O
que acha que vai aprender nessa matéria?
A Física é a ciência responsável por estudar os vários fenômenos da natureza, desde a simples queda de
um objeto, até a formação de uma estrela ou buraco negro, é um campo de estudo muito vasto e é considerada
por muitos como a mãe das outras ciências, pois foi a partir dela que as outras se originaram. Vamos conhecer um
pouco sobre essa nobre ciência?
Como a Física é muito ampla, ela pode ser dividida em partes dependendo do fenômeno que cada área
estuda, por exemplo, a Ondulatória é a parte da Física que estuda as ondas, a Elétrica a parte que estuda a
eletricidade e os fenômenos elétricos, a Termologia estuda o calor, a Óptica estuda a luz, e assim por diante.
Nós vamos começar nossos estudos em Física pelo ramo que estuda e analisa os movimentos, chamada de
Mecânica. A Mecânica pode ser dividida em duas outras partes, a Cinemática que busca descrever e caracterizar os
movimentos (descobrindo sua velocidade, sua trajetória, sua duração, etc.) e a Dinâmica que se preocupa com as
causas dos movimentos e suas modificações, ou seja, aquilo que faz algo que está parado entrar em movimento,
ou que estava em movimento a parar, ou ainda mudar a sua trajetória ou sua velocidade. É sobre isso que
estudaremos a seguir.
Sendo assim, você já se perguntou o que faz um corpo ou objeto sair do repouso e entrar em movimento?
O que faz um corpo que está em movimento parar? O que faz um corpo mudar sua trajetória ou direção? O que
36
faz um corpo ganhar aceleração? O que é que produz a aceleração em um carro quando pisamos no acelerador? E
o que é que produz sua desaceleração quando pisamos no freio? E por que essa desaceleração fica prejudicada
quando a pista está molhada, por exemplo? Vamos tentar descobrir.
1- O que é “movimento”
Até aqui você já pôde conhecer um pouco mais sobre a
Física, que é a ciência que busca descrever e explicar os
fenômenos da natureza. Também já sabe que ela pode ser
dividida em diferentes ramos que estudam diferentes
fenômenos.
Como já dissemos, a parte da física que estuda o
movimento é a Mecânica, mas essa área se divide em duas
partes, a Cinemática, que busca descrever e caracterizar os
movimentos e a Dinâmica que busca entender as causas e
origens dos movimentos e como eles podem se modificar.
Mas, o que é o movimento? Um carro que
está passando na rua está em movimento? E um
poste de iluminação nesta mesma rua, está parado?
Imagino que a maioria das pessoas responderia que
sim para essas duas perguntas, certo? Mas vamos
pensar um pouco sobre isso... O planeta Terra não
está em movimento, girando em torno do seu
próprio eixo e girando, também, em torno do Sol? E
se o poste está no planeta Terra, ele não está se
movendo junto com o planeta? Poderíamos mesmo dizer que ele está em parado? Agora imagine o carro que passa
na rua... se dentro dele, no banco de trás, estiver sentado um estudante com um livro ao seu lado em cima do
banco, quando o estudante olhar para o livro, este não vai estar parado, mesmo com o carro em movimento?
Podemos ver que saber se algo está ou não em movimento é uma pergunta um pouco mais complexa do
que parece, e para responder a essa questão é preciso, antes de tudo, esclarecer duas coisas: Primeiro, o que é
movimento? E segundo, qual ponto de observação ou qual referencial estou usando para ver se o objeto está ou
não em movimento?
Então, o que é “movimento” para a Física? Movimento é a mudança da posição de um corpo ao longo do
tempo, ou seja, se a distância de um objeto aumenta ou diminui com o tempo esse objeto está em movimento.
Mas, a distância até onde? Ai é que está o problema, não podemos definir o movimento sem um ponto de
referência! Por exemplo, se estivermos parados na rua e olharmos um carro passar, este carro está em movimento
em relação a nós, assim como tudo que estiver dentro do carro, pois a distância dele até nós está mudando. Mas
para os passageiros do carro o carro não está em movimento, ele está em repouso em relação à eles, pois a distância
deles para o carro é sempre a mesma. Assim, se houver um livro no banco do carro ele vai estar em movimento
para quem estiver na calçada vendo o carro passar, mas vai estar parado para quem estiver dentro do carro. É por
isso que dizemos que o movimento é relativo, ou seja, depende sempre de um referencial, nunca podemos dizer
que algo está ou não em movimento sem antes dizermos em relação a quê. Em outras palavras, isso significa que
tudo, absolutamente tudo no universo inteiro está em movimento e está parado ao mesmo tempo, todos estamos
e não estamos em movimento ao mesmo tempo!
37
2- Conceitos Centrais da Mecânica:
Agora que você já sabe o que é o movimento e que ele é relativo, é importante definirmos alguns conceitos
importantes para o estudo da Mecânica:
Movimento: Um objeto encontra-se em movimento se a sua posição for diferente em diferentes instantes;
se a posição permanecer constante, o objeto estará em repouso. Para podermos determinar a posição do
objeto, será necessário usarmos outros objetos como referência, pois o movimento é relativo, já que um
objeto pode estar em repouso em relação a um primeiro referencial, mas em movimento em relação a um
segundo referencial;
Repouso: É o oposto de movimento, é o que se diz quando a posição de um objeto não muda, permanece a
mesma, ao longo do tempo, mas sempre em relação, também, a um referencial, pois também é relativo. É o
termo utilizado na Física para dizer que algo está “parado”;
Referencial: O referencial é o corpo ou ponto a partir do qual as observações dos fenômenos são feitas;
Corpo: Porção limitada de matéria;
Ponto Material: É todo corpo cujas dimensões podem ser desprezadas em relação às distâncias que
envolvem esse corpo, ou seja, algo pequeno em relação à distância que ele percorre, como um carro numa
estrada, o tamanho do carro não influencia a posição ou distância em que ele está na estrada;
Corpo extenso: É todo corpo cujas dimensões são comparáveis às escalas envolvidas. Nesse caso, elas não
podem ser desprezadas. Ou seja, quando o corpo é grande em relação à distância que ele percorre em seu
movimento, como um trem numa ferrovia, como ele é muito longo o tamanho do trem influencia em sua
posição, pois o começo do trem pode já chegado à estação, mas os vagões do final ainda não pois o trem é
muito longo;
DICA: Preste muita atenção às unidades de medida de cada grandeza, são essas unidades que permitem que nós
consigamos descobrir de que grandeza é aquela medida. Por exemplo, se você vê em um problema ou exercícios
de Física a seguinte informação “15 s” você já sabe que se trata do tempo que algo durou, pois são quinze segundos,
e “segundos” é uma medida de tempo, não podemos medir a massa ou a temperatura em segundos, não podemos
ir numa balança e dizer que estamos com 60 segundos, certo? Da mesma forma se virmos a informação “30 m”
sabemos que é uma medida de distância pois a unidade utilizada é o metro, e se virmos a informação “5 m/s” ou
“40 km/h” sabemos que são medidas de velocidade, pois as duas unidades “metro por segundo” ou “quilômetro
por hora” são medidas de velocidade, já que são unidades de distância divididas por unidades de tempo.
Essa compreensão é muito importante, pois é graças a ela que conseguimos usar as famosas fórmulas da
física, que nada mais são do que ferramentas em linguagem matemática que nos mostram a relação entre
diferentes grandezas. A linguagem matemática é muito importante para a Física pois ela é precisa e exata, assim,
se durante uma viagem perguntamos quanto falta para chegarmos ao nosso destino, se utilizarmos a linguagem
verbal (que usamos no dia-a-dia) e dissermos que falta “pouco” ou “muito”, isso pode significar diferentes coisas
para diferentes pessoas, e não saberemos com certeza quanto falta, mas se utilizarmos a linguagem matemática e
respondermos com grandezas: “faltam 100 quilômetros” ou “faltam 30 minutos” saberemos exatamente quanto
falta, e para a Física essa precisão é muito importante, já que pequenas variações podem causar grandes problemas.
Nessas fórmulas sempre temos um conjunto de letras, um símbolo de igual “=” e outro conjunto de letras,
essas letras são as grandezas (medidas de alguma coisa), como a velocidade, a distância ou o tempo, representadas
por seus símbolos. Essas letras também são chamadas de variáveis, pois o valor delas muda a cada problema,
exercício ou movimento que estivermos analisando, por exemplo, eu posso demorar 10 minutos para dar uma volta
em torno da escola, já você aluno que é jovem pode conseguir fazer essa mesma volta em menos tempo,
demorando 6 minutos, por exemplo, ou seja, o tempo variou em cada caso, por isso dizemos que é uma variável.
Para usarmos essas fórmulas nós precisamos apenas substituir as letras (variáveis) que estão nas fórmulas
pelos seus valores em cada caso, no exemplo acima teríamos que trocar a letra que representa o tempo, que é a
letra “t” pelo número, no meu caso 10 minutos e no caso de vocês, 6 minutos.
38
Veja abaixo algumas das principais grandezas da Mecânica e suas definições e representações:
Grandeza: É tudo aquilo que pode ser medido, como por exemplo massa, comprimento, tempo, etc.;
Trajetória: é o conjunto de posições sucessivas ocupadas por um móvel no decorrer do tempo. Esse conceito
também é relativo, pois dois referenciais diferentes podem ter visões diferentes de um mesmo movimento;
Deslocamento escalar (∆S): Deslocamento
escalar é a medida da variação do espaço percorrido
pelo móvel em um determinado intervalo de
tempo, ou seja, é a distância. Essa distância não
depende da trajetória, pois é calculado a partir da
menor distância entre dois pontos. É uma grandeza
espacial, ou seja, é uma medida de
espaço/distância, por isso é sempre medida por
uma unidade de espaço como centímetros (cm),
metros (m) ou quilômetros (km). Como é uma
medida de espaço é representado pela letra “S” maiúscula precedida pelo símbolo ∆ (delta), que significa
variação (o final menos o inicial). Para entender a diferença entre trajetória e deslocamento escalar veja a
imagem ao lado;
Espaço Final (S): É a medida do comprimento da trajetória do corpo em movimento (móvel). É representado
pela letra maiúscula “S” (pois vem do inglês “Space”);
Espaço Inicial (S0): É o ponto da trajetória no qual se inicia o movimento, é representado pelo símbolo “S0”,
que é uma letra maiúscula “S” seguida do número zero na parte de baixo direita da letra. Por exemplo, se
formos realizar uma viagem de Bauru à São Paulo, e formos pegar a estrada, esta estrada não começa em
Bauru, ela já passou por outras cidades antes de chegar à Bauru, por isso Bauru não fica no quilômetro zero
dessa estrada, mas fica no quilômetro 240, por exemplo, por isso como estamos saindo de Bauru nosso espaço
inicial é de S0 = 240 km, e se São Paulo fica no quilômetro 460 dessa mesma estrada esse é o espaço final, S =
460 km, pois é onde queremos chegar e vamos terminar nossa viagem (nosso movimento). Para calcularmos
o deslocamento escalar (∆S) que é a distância percorrida, basta subtrairmos o espaço inicial (S0) do espaço final
(S), dessa forma ∆S = S – S0, ou seja, para sabermos a distância de Bauru à São Paulo no nosso exemplo basta
fazer 460km – 240km = 220km. Logo a distância de Bauru à São Paulo é de 220km.
Velocidade Média (Vm): É a razão da variação da posição pelo intervalo de tempo de determinado movimento,
ou seja, é a medida de quanto deslocamento (distância percorrida) um corpo teve em um intervalo de tempo,
por isso a unidade dessa grandeza é sempre uma unidade de distância dividida por uma unidade de tempo,
como quando dizemos, por exemplo, que um carro está com a velocidade de 100 km/h (cem quilômetros por
hora), significa que em uma hora esse carro vai ter percorrido 100 km, ou que ele irá demorar 1 h para
percorrer 100 km. Por isso para descobrir a velocidade de um objeto basta dividirmos a distância que ele
percorreu pelo tempo que demorou para percorrer essa distância, esse cálculo é representado
matematicamente pela equação: Vm = ∆S / ∆t. Nessa equação Vm é a velocidade média, ∆S é a distância
percorrida e ∆t é o intervalo de tempo que esse deslocamento durou;
Velocidade instantânea: É a velocidade apontada pelo velocímetro dos automóveis. É uma velocidade média,
mas para intervalos de tempo muito pequenos. Essa medida é diferente da velocidade média pois é a
velocidade que um objeto apresenta a cada momento, assim se dissermos que um carro fez uma viagem de
Bauru à São Paulo, por exemplo, com velocidade média de 100 km/h, isso não significa que sua velocidade foi
exatamente de 100 km/h durante toda a viagem, pois em alguns momentos ele pode ter desacelerado ao
passar por um radar, uma lombada ou um pedágio, por exemplo, e em outros momentos ele pode ter
acelerado e atingido uma velocidade maior, como em uma descida ou uma pista reta bastante longa, ou seja,
sua velocidade instantânea a cada momento variou, mas a sua velocidade média foi de 100 km/h, o que
significa que poderíamos trocar as velocidades instantâneas desse carro por essa velocidade média que ele
faria o mesmo percurso no mesmo tempo.
39
quilômetros, metros e/ou centímetros). Mas você sabia que existem dois tipos diferentes de grandezas? São as
chamadas grandezas escalares e as grandezas vetoriais.
Vamos ver alguns exemplos. Se você for viajar e ver que na previsão do tempo o local para onde você vai
estará fazendo 40 graus Célsius, você sabe que fará muito calor e que precisará levar roupas leves e protetor solar,
ou, se a previsão do tempo informar que estará fazendo apenas 5 graus Célsius você sabe que precisará levar blusas,
cobertores e roupas grossas e pesadas para se aquecer. Da mesma forma, se você marcar um encontro com uma
pessoa e ela lhe informar que irá chegar daqui à 30 minutos, você sabe exatamente quanto tempo terá que esperar,
ou se marcar uma consulta médica para as 14 horas sabe também exatamente quando será sua consulta. Ou seja,
ao ver uma medida de tempo ou de temperatura você já tem todas as informações que você precisa para conhecer
aquela grandeza, você precisa apenas de um número (o módulo) e de uma unidade (pois 2 horas são diferentes de
2 minutos ou de 2 segundos, nesses casos o módulo, que é o número 2, permanece igual, porém o que muda é a
unidade de medida). Esse tipo de grandeza que requer apenas duas informações (módulo e unidade) é chamada
de Grandeza Escalar, pois pode ser apresentada como uma escala (escala de tempo, escala de temperatura, etc.).
Agora vamos pensar numa outra possibilidade. Imagine que você está em um grande campo aberto com
uma única árvore, se eu lhe disser que escondi um tesouro a uma distância de 20 metros dessa árvore, você saberia
exatamente onde cavar para encontrar o tesouro? Ou se você pedir informações para encontrar uma loja que esteja
procurando, e alguém lhe informar que fica apenas à 1 quilômetro de onde vocês estão, você conseguiria encontrar
essa loja facilmente? Percebe que nestes dois casos ficam faltando informações para que você conheça a grandeza
totalmente? Nesses casos é importante saber, além do módulo e da unidade, também a direção e o sentido dessa
grandeza. Não basta dizer para andar 20 metros, mas é preciso saber em qual direção e para qual sentido andar
esses 20 metros. São 20 metros na horizontal, ou na vertical? Da direita para esquerda ou da esquerda para a
direita? Esse tipo de grandezas em que são necessárias quatro informações (o módulo, a unidade, a direção e o
sentido) para se conhecer totalmente a grandeza, são chamadas de Grandezas Vetoriais. Esse é o caso da distância,
da aceleração e das forças.
As grandezas vetoriais podem ser representadas por vetores, mas o que é um vetor para a Física? Não, não
é a mesma coisa que para a Biologia (um transmissor de uma doença), para a Física, a um vetor é uma entidade
matemática constituído de um módulo, uma unidade, uma direção e um sentido, esses vetores são representados
como “flechas” ou “setas” que contém essas características, veja a seguir alguns exemplos:
Na imagem ao lado podemos ver um
vetor, que é essa flechinha vermelha. Ele possui
um módulo, que é a sua intensidade, e é
representada pelo seu tamanho, quanto maior
a flecha que representa um vetor, maior será o
seu módulo ou a sua intensidade. Além disso
ele possui uma direção, representada pelo eixo
no qual o vetor está apoiado, que nesse caso é
uma direção inclinada (mas poderia ser
horizontal se o vetor estivesse “deitado” ou
vertical se o vetor estivessem “em pé”, por
exemplo), e um sentido, que é representado pela ponta da flecha do vetor e que neste caso é para a direita e para
cima.
Mas qual é a diferença entre direção e sentido? A direção diz respeito ao eixo no qual o vetor está apoiado
(eixo horizontal, vertical, inclinado, etc.), já a direção é para qual dos lados o vetor está apontando neste eixo, ou
seja, se a direção é a horizontal, se o sentido é para a direita ou para a esquerda, e se a direção do vetor é a vertical,
se a direção é para cima ou para
baixo. Veja os exemplos nas
imagens a seguir:
40
Cabe ressaltar que nestes casos o
módulo dos vetores não está indicado
numericamente, ou seja, não sabemos
exatamente qual é o módulo desses vetores,
mas conseguimos saber, comparando uns com
os outros, quais deles possuem módulos
maiores, menores ou iguais em relação aos
outros.
Na maioria dos casos, como veremos
mais adiante, o valor do módulo dos vetores
vem indicado neles, ou então o vetor é
desenhado em uma grade ou plano
cartesiano, em que é possível usar as unidades
de distância entre os pontos do plano para se
descobrir a intensidade do módulo de cada
vetor.
41
Você percebeu
que na imagem ao lado
são apresentadas três
combinações
diferentes dos
deslocamentos que os
piratas podem fazer, na
primeira eles iniciam
indo 4m em direção ao
norte, no segundo
deslocamento inicial indo 3m em direção ao oeste, e assim por diante. Mas em todos os casos eles terminam 3
metros à leste da rocha de onde partiram. Perceba também que se ao invés de fazerem o deslocamento de todos
os vetores (A, B, C, D e E), eles tivessem apenas feito o deslocamento de três metros para o leste (vetor R),
chegariam ao mesmo ponto? Este vetor R então representa a soma de todos os outros vetores e pode substituir
todos os outros sem modificar o resultado, chegando na mesma posição, por isso ele é chamado de Vetor
Resultante.
Com isso podemos concluir que para realizar a soma de muitos vetores basta coloca-los em sequência um
após o outro, com o vetor seguinte começando exatamente aonde o anterior termina (como nos mapas acima), e
ao final basta ligar o ponto de partida ao ponto de chegada (como faz o vetor R).
Porém quando temos apenas dois vetores, podemos realizar a soma de vetores de outra forma em casos
especiais: veja no quadro abaixo:
Vetores com mesma direção e sentido: Coloca-se um vetor na frente do outro e somam-se os módulos;
Vetores com mesma direção e sentidos opostos: Nesse caso como os sentidos dos vetores são opostos,
uma deles recebe sinal negativo em seu módulo e assim se estes vetores anulam-se parcialmente, como
se “tirasse um pedaço” do outro vetor, subtraindo-se os módulos;
Vetores perpendiculares: Nesse caso o vetor resultante é calculado fazendo os dois vetores saírem do
mesmo ponto, formando um ângulo de 90° e ligando-se o início do primeiro vetor com o final do
segundo, formando um triângulo retângulo. Esse vetor que liga os dois vetores que estão sendo somados
é o vetor resultante, e para descobrir seu módulo basta aplicar o teorema de Pitágoras, uma vez que os
dois vetores que estão sendo somados são os catetos e o vetor resultante é a hipotenusa desse triângulo.
Veja os casos ao
lado de soma de vetores que
ilustram como se pode realizar
a soma de vetores que são
paralelos e vetores que são
perpendiculares, como
descritos no quadro acima. E
lembre-se que o vetor
resultante é aquele que
sozinho tem o mesmo efeito
que todos os outros que
estão sendo somados.
6- Forças:
Você pode estar se perguntando o que tudo isso sobre vetores tem a ver com as causas dos movimentos
que a Dinâmica estuda. Na verdade estamos estudando um pouco sobre vetores pois o que provoca e modifica os
movimentos é uma grandeza vetorial chamada de Força. Usamos a palavra força em nosso cotidiano, quando
dizemos que precisamos de força para erguer algo pesado, abrir um pote, levantar peso ou outras atividades de
nosso dia-a-dia, mas para a Física o conceito de força é mais abrangente.
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Quando dois corpos interagem podem ocorrer duas coisas, uma mudança em sua velocidade e/ou uma
deformação, e essas duas coisas são causadas pelas forças. Por exemplo, quando puxamos uma cadeira para
sentarmos nós estamos exercendo uma força sobre ela que modifica sua velocidade (que era zero por estar em
repouso) ou quando chutamos uma bola de futebol e ela se deforma e sai com velocidade também aplicamos uma
força sobre ela, ou quando um carro aumenta sua velocidade quando pisamos no acelerador é o motor do carro
que está produzindo uma força para que ele de mova e modifique sua velocidade, e da mesma forma, quando uma
bolinha que está rolando bate numa parece e para, modificando sua velocidade, é a parede que exerceu uma força
de impacto sobre ela.
Você poderia dizer que se houve mudança de velocidade então o que ocorreu foi uma aceleração, e está
absolutamente correto, porém a aceleração é apenas a mudança de velocidade, mas o que causa a aceleração são
as forças. É por isso que a força da gravidade provoca a aceleração da queda livre quando um objeto cai, e que a
força do motor do carro provoca a aceleração nele quando pisamos no acelerador.
Força, então, é a capacidade de realizar uma mudança em um corpo, mudando sua velocidade ou seu
formato (como quando aplicamos uma força sobre uma latinha de refrigerante vazia e ela é amassada).
Podemos dizer que existem dois grandes tipos de forças, as forças de contato, que para existirem os dois
corpos interagindo precisam estar em contato um com o outro (por exemplo, quando empurramos ou puxamos
algo) e forças de campo, que produzem uma força à distância, como é o caso da força da gravidade ou força
eletromagnética (não precisamos estar em contato com o solo para que o planeta Terra exerça a atração
gravitacional sobre nós).
Além disso existem diversas forças importantes no
nosso dia-a-dia, vamos conhecer algumas delas:
Força Gravitacional: É a força de atração que os
corpos com muita massa (como os planetas, as
estrelas ou os buracos-negros) exercem sobre os
outros;
Força Peso: É exercida através do campo
gravitacional da Terra sobre todos os corpos,
pode ser representada matematicamente pela
fórmula P = m . g em que “P” é a força peso de
um objeto, “m” é a sua massa e “g” é a
aceleração da gravidade;
Força de Atrito: É uma força contrária ao
movimento, que surge como resistência à ele,
sempre em sentido contrário e com módulo
sempre igual ou menor à força que promove o
movimento;
Força Normal: É a força de resistência que as
Assim como a distância pode ser medida com uma superfícies sólidas oferecem quando algum
régua e a massa com uma balança, as forças podem ser objeto é apoiado nelas, ou seja, quando alguém
medidas com o uso de um instrumento chamado de senta no chão ou colocamos um copo sobre a
dinamômetro (veja a imagem abaixo), que geralmente mesa, a gravidade continua puxando-os para
mede uma força pela sua capacidade de provocar a baixo e eles deveriam “afundar” no chão ou na
deformação em uma mola. A unidade de medida utilizada mesa, o que impede que isso aconteça é a Força
para as forças é chamada de Newton (em homenagem ao Normal;
físico inglês Sir Isaac Newton), simbolizada pela letra “N” Força de Empuxo: É a força de resistência que os
maiúscula. líquidos oferecem quando algo é mergulhado
neles. É essa força que faz com que as coisas
flutuem ou boiem nos líquidos, ou seja, é a força
que faz os navios ou barcos não afundarem. Essa
força tem a intensidade igual ao peso do líquido
deslocado pelo tamanho do objeto que está
imerso no líquido.
43
7- Equilíbrio e Leis de Newton:
Agora que você sabe o que é uma força, quais tipos de forças existem, qual instrumento pode ser utilizado
para medir uma força, qual a unidade utilizada, que as forças são grandezas vetoriais, como somar forças para
encontrar a força resultante, resta entender um pouco mais de suas propriedades.
Um aspecto importante sobre as forças é que quando a resultante (soma das
forças) das forças que atuam sobre um corpo é nula, ou seja, igual a zero, este corpo se
encontra em equilíbrio mecânico, ou seja, ele vai permanecer exatamente no estado
em que ele se encontra, se estiver em repouso vai continuar em repouso e se estiver em
movimento vai continuar sempre em linha reta com a mesma velocidade até o infinito.
Lembrando que sempre existem diversas forças atuando sobre os objetos ao mesmo
tempo, o que acontece é que geralmente a soma dessas forças é nula. Porém, quando a
resultante das forças sobre um corpo não for nula, este corpo irá sempre adquirir uma
aceleração, ou seja, vai sair do seu estado (se estiver em movimento vai ter sua
velocidade ou trajetória modificadas ou se estiver em repouso vai entrar em movimento).
Em 1687, o físico inglês Isaac Newton (esse ai do retrato ao lado) procurou
descrever o movimento de todos os objetos usando os conceitos de inércia e força e, ao
fazê-lo, descobriu que eles obedecem as determinadas leis. Ele, então, enunciou as três
principais leis da dinâmica, que até hoje são a maneira como as forças são descritas na
física, chamadas de Leis de Newton, que são as seguintes:
Primeira lei de Newton (ou Princípio da Inércia): Descreve o que ocorre com corpos que estão em equilíbrio.
Segundo essa lei, “todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta,
a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele”;
Segunda lei de Newton (ou Princípio Fundamental da Dinâmica): Descreve o que ocorrer com corpos que não
estão em equilíbrio. Quando há uma força resultante diferente de zero utilizamos a segunda lei de Newton, que
diz que, nestas situações, o corpo irá sofrer uma aceleração diretamente proporcional à força resultante aplicada
sobre ele e inversamente proporcional à sua massa. Força resultante e aceleração são duas grandezas físicas
intimamente ligadas e diretamente proporcionais, ou seja, se aumentarmos a força, aumentamos a aceleração na
mesma proporção, e de forma contrária, ao fazer uma força sobre um objeto, quanto menor a massa, maior será
a aceleração obtida. Pense num carrinho de mercado, para atingir a mesma velocidade, você precisa fazer uma
força maior caso o carrinho estiver cheio do que se ele estivesse vazio. Esse princípio pode ser representado
matematicamente pela fórmula: F = m . a
Terceira lei de Newton (ou Princípio da Ação e Reação): Explica o comportamento de dois corpos interagindo
entre si. A terceira lei, também conhecida como lei da ação e reação diz que, se um corpo faz uma força em outro,
imediatamente ele receberá desse outro corpo uma força de igual intensidade, igual direção e sentido oposto à
força aplicada. A partir desse princípio é possível saber que o número de forças no universo é um número par e
não ímpar, pois todas as forças possuem uma reação à elas. Esse princípio pode ser ilustrado por uma pessoa de
patins empurrando uma parede. A pessoa aplica uma força sobre a parede, e como reação a parede aplica de
volta uma força na pessoa que a empurra para trás.
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Secretaria Municipal da Educação
EMEF "SANTA MARIA"
Período
7º ANO 3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
2- Paulo estava voltando para casa após as aulas no ônibus escolar, quando avista seu
melhor amigo, Roberto, na calçada acenando para ele. No dia seguinte Roberto diz
que viu Paulo passar correndo por ele e quase não teve tempo para acenar, mas Paulo disse que não estava
correndo, estava parado pois estava sentado no banco do ônibus bem quietinho, e Daniela que estava sentada
ao lado de Paulo confirma que ele realmente estava parado. Roberto então fica confuso, se Paulo estava parado,
por que passou tão rapidamente por ele? Afinal, Paulo estava parado ou em movimento? Justifique sua
resposta. __________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
3- Nossa atividade aprendemos que as várias coisas do mundo que podemos medir são chamadas de grandezas e
que cada grandeza possui um conjunto de unidades de medida que podem ser utilizadas como padrão para
realizar essa medição. Sendo assim, identifique quais grandezas as unidades de medida abaixo pode medir:
a) Minuto (min): ________________________ i) Quilômetro (km): ______________________
b) Metro (m): ___________________________ j) Quilograma (kg): ______________________
c) Grau Célsius (ºC): ______________________ k) Hora (h): _____________________________
d) Centímetro (cm): ______________________ l) Newton (N): __________________________
e) Metro por segundo (m/s): _______________ m) Quilômetro por hora (km/h): ____________
f) Kelvin (K): ____________________________ ____________________________________
g) Grama (g): ___________________________ n) Metro por segundo ao quadrado (m/s²): ___
h) Segundo (s): __________________________ ____________________________________
4- Explique com as suas palavras qual é a diferença entre uma grandeza escalar e uma grandeza vetorial. ________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
5- Na matemática é comum ouvirmos que “a ordem dos fatores não altera o produto”, na Física poderíamos dizer
que a “ordem da soma dos vetores não altera a resultante”? Justifique sua resposta. ______________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
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6- Classifique as grandezas a seguir em “E” para Escalares ou “V” para Vetoriais:
a) (__) Tempo: c) (__) Velocidade: e) (__) Massa:
b) (__) Força: d) (__) Temperatura: f) (__) Deslocamento:
8- Num cabo de guerra, dois garotos puxam a corda para a direita. A força que cada um faz é: 70N e 30N. Outros
dois puxam a corda para a esquerda, com as forças de 80N e 45 N. Qual o valor, a direção e o sentido da força
resultante? ________________________________________________________________________________
9- Um corpo de massa 8,0 kg encontra-se inicialmente em repouso e é submetido a ação de uma força cuja
intensidade é igual a 20 N. Calcule o valor da aceleração adquirida pelo corpo. ____________________________
10- (CTI) Segundo a 3º Lei de Newton (Princípio da Ação e Reação), toda vez que um corpo A aplica uma força
em um corpo B, recebe deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário. Considere
que uma locomotiva puxa um vagão. Como a cada ação corresponde uma reação de mesma intensidade, mesma
direção e sentido contrário, o vagão puxa a locomotiva. Conclui-se que as forças aplicadas se equilibram e a
resultante delas é nula, assim sendo, não pode haver movimento. Essa conclusão está...
a) Errada, pois o vagão somente exerce força na locomotiva depois que esta entra em movimento;
b) Certa, e a locomotiva não entrará em movimento;
c) Errada, pois as forças de ação e reação, por atuarem em corpos distintos, não se equilibram;
d) Certa, e só haverá movimento se a massa da locomotiva for muito maior do que a do vagão;
e) Errada, pois a força que o vagão exerce sobre a locomotiva é menor do que a força que a locomotiva exerce
no vagão.
12- Caracterize as forças representadas pelo vetores do quadro abaixo, indicando na tabela ao lado o módulo
de sua intensidade, sua direção e seu sentido.
Vetor Módulo Direção Sentido
A
B
C
D
E
F
G
H
46
13- Observe a figura que representa um objeto com 5 kg em movimento
devido à ação das duas forças representadas.
a) Em qual sentido se desloca o objeto? _____________________
b) Qual das duas forças poderá ser uma força de atrito? _________
14- Analise o sistema de forças e responda em cada caso abaixo e responda qual é a direção, o sentido e o
módulo da força resultante e represente-a graficamente no desenho.
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7º ANO A Período
3º Bimestre – Bloco 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
NOME DO ALUNO:_____________________________________________________________________________
Arte
EIXO/LINGUAGEM DA ARTE: Música
CONTEÚDO: Linguagem da Música
EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM: Conhecer a Linguagem musical e suas características formais – O Som – O
Som – Grave e Agudo – Registro Musical.
Olá, caros alunos, como vocês estão? Espero que os estudos estejam caminhando tranquilamente e que vocês
estejam realmente gostando das atividades. Vamos agora continuar o estudo da linguagem da música.
Atividade
a) Vamos ouvir gravações de músicas que vocês gostem e identificar os instrumentos musicais utilizados,
fazendo anotações à medida que as gravações vão sendo apresentadas.
Registrem o nome da música e os instrumentos musicais que você consegue perceber logo abaixo (Apenas
uma música):
• Nome da Música:__________________________________________________________________
• Instrumentos
musicais:____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
b) Você conhece uma partitura musical? Pesquise e desenhe uma no espaço abaixo:
c) Agora ouvindo a mesma música da atividade A registre com desenhos livres os sons graves e os sons
agudos que você percebe no quadro a seguir (Exemplo de desenho: som grave – Uma pedra – Um som
agudo -uma pena – Pinte a atividade.):
48
d) Responda:
49
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7º ANO 3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
Os esportes de marca são aqueles que comparam resultados registrados em segundos, metros ou quilos. As
modalidades de atletismo são um exemplo: as provas podem ser realizadas com os participantes simultaneamente,
como uma corrida, observando aquele que chega primeiro; ou individualmente e comparando a marca, como no caso
do salto em distância.
Vamos conhecer um pouco da história do esporte de marca. Tudo começou com o Atletismo.
O atletismo surgiu como esporte de marca, na Grécia Antiga em 776 a.C., ano que a primeira Olimpíada da
história foi realizada, na cidade de Olímpia. Chamada de stadium pelo gregos, Coroebus foi o vencedor da prova cujo
percurso tinha 200 m. No entanto, registros apontam que há cerca de 5 mil anos ele já era praticado no Egito e na
China. O formato moderno do atletismo data do século XIX, na Inglaterra, e conta com as seguintes provas oficiais:
Em cada uma dessas provas há um total de 20 modalidades diferentes. Tais modalidades se diferenciam, por
exemplo, pelo tamanho dos percursos e equipamentos utilizados. O atletismo é uma modalidade olímpica cuja
responsabilidade está a cargo da Associação Internacional de Federações de Atletismo, fundada em 1912 em Londres.
O esporte está entre os favoritos para os ingleses.
No Brasil, a organização das competições está a cargo da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT). O esporte
ficou conhecido no Brasil no século XX. Em 1952, Adhemar Ferreira da Silva conquistou a primeira medalha de ouro
em salto triplo para o Brasil, o que aconteceu nos Jogos de Helsinque, na Finlândia.
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Desde a sua origem, o esporte de marca, ganhou muitas modalidades diversas. Seguem abaixo, alguns exemplos
de esportes de marca.
• Atletismo.
• Natação.
• Vela.
• Triatlo.
• Ciclismo (categorias: estrada, pista, bmx e mountain bike)
• Levantamento de peso (Halterofilismo)
• Remo.
• Canoagem.
Portanto, os esportes de marca, são definidos como: um conjunto de modalidades que se caracterizam por comparar
os resultados registrados em segundos, metros ou quilos (patinação de velocidade, todas as provas do atletismo, remo,
ciclismo, levantamento de peso etc.).
Remo Triatlo
Corrida (Atletismo)
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Responda as questões abaixo (caso precise, use o verso da folha)
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5 – Desde a sua origem, o esporte de marca ganhou muitas modalidades. Escreva nas linhas a seguir, no
mínimo, 8 (oito) esportes de marca da atualidade.
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Tivemos esse ano as Olimpíadas de Tóquio, com a participação de muitos atletas brasileiros (as) e
medalhistas. Pesquise e escreva nas linhas a seguir, seis (seis) nomes de atletas brasileiros (as) do esporte
de marca.
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https://www.google.com/search?q=esportes+de+marca&client=firefox-b-d&biw=1350&bih=630&sxsrf=ALeKk01-1Q
https://www.google.com/search?q=esportes de marca em casa&tbm=isch&tbs=rimg:CQoJWvLeiYMvYdg2FTEdMmW
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
EMEF "SANTA MARIA"
Período
7º ANO A 3º BIMESTRE – BLOCO 2 – 30/08/2021 A 24/09/2021
NOME DO ALUNO:___________________________________________________________________
Notem que a base do verbo ficou igual, mudou pela pessoa conjugada, isso caracteriza um verbo REGULAR em
PORTUGUÊS.
Observem que o verbo, ao ser conjugado mudou COMPLETAMENTE sua forma. Isso é o que caracteriza um verbo
IRREGULAR em PORTUGUÊS. Na verdade, verbos regulares e irregulares existem em todos os idiomas do mundo,
com suas regras próprias, porém, todas seguem, aproximadamente o mesmo princípio.
Como ficariam esses verbos então, em INGLÊS?
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SUBJECT (sujeito) TO WORK (trabalhar) TO GO (ir)
I WORKED WENT
YOU WORKED WENT
HE WORKED WENT
SHE WORKED WENT
IT WORKED WENT
WE WORKED WENT
YOU WORKED WENT
THEY WORKED WENT
Notem que, apesar de haver uma mudança no verbo regular WORK, no PASSADO, ele manteve sua forma igual para
todas as pessoas (pronomes); o verbo irregular GO, que passou por uma transformação estrutural muito maior,
também, mateve-a para todas as pessoas (pronomes pessoais). Isso sempre ocorrerá na forma afirmativa do verbo
no SIMPLE PAST em Inglês, para aprender, basta estudar e praticar.
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2
3 Coloque esses verbos no Simple Past
55
4- Observe a estrutura das frases no Simple Past e marque a alternativa correta:
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Ontem
5- Preencha os espaços em
5. branco utilizando as palavras de
tempo no Passado
corretamente.
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6- MARK THE BEST OPTION/ MARQUE A MELHOR OPÇÃO :
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LEIA O TEXTO COM ATENÇÃO E RESPONDA ABAIXO:
7. I) Read the text carefully
Right or wrong ? MARQUE RIGHT OU WRONG E JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA (quote= citar)
59
8
.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
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PARA TRMINAR, COMPLETE O TEXTO A SEGUIR COM AS
9. INFORMAÇÕES QUE FALTAM, MAS ESTÃO LISTADAS AO LADO:
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REFERÊNCIAS:
https://en.islcollective.com/english-esl-worksheets/grammar/past-simple-tense/jkrowling-written-comprehension-
and-grammar/92518
https://www.eslprintables.com/cinema_and_television/movies/movies_for_kids/ice_age/ice_age_427387/
https://www.fluentland.com/games-learn-english/
https://en.islcollective.com/download/english-esl-worksheets/grammar/past-simple-tense/past-simple-regular-
verbs/18699
https://www.allthingsgrammar.com/past-simple-3.html
https://en.islcollective.com/english-esl-worksheets/grammar/past-simple-tense/simple-past-tense-add-ed/67150
https://www.eslprintables.com/grammar_worksheets/verbs/verb_tenses/past_tense/SIMPLE_PAST_TENSE_TEST_1
93842/
https://www.allthingsgrammar.com/past-time-words.html
VÍDEOS:
https://www.youtube.com/watch?v=PYdpnjCUyL8
https://www.youtube.com/watch?v=0b4rsDuzThE&t=21s
https://www.youtube.com/watch?v=ZWZ6cNq6bEY
https://www.youtube.com/watch?v=R6A5OvggcLk
https://www.youtube.com/watch?v=DF8ducANQ6U
GAMES:
https://learnenglishkids.britishcouncil.org/grammar-practice/past-simple-sentences
https://www.englishclub.com/esl-games/grammar/jumbled-tenses-past-simple-1.htm
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