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Unidade III

LÍNGUA PORTUGUESA

Profa. Ana Lúcia Machado da Silva


Pronome

 É a palavra que designa as pessoas do


discurso ou se refere a elas de alguma
maneira por substituição.
“Admiro os poetas. O que eles dizem com
duas palavras, exprimimos com milhares
de tijolos.”
(ARTIGAS, 2007)

a) Pronome substantivo: substitui o


substantivo.
Ex.: Marcelo tinha um gatinho que miava
muito. Certo dia, Marcelo o levou ao
veterinário.
Pronome

b) Pronome adjetivo: acompanha o


substantivo, determinando-o.

Ex.: Filho dá trabalho. Neste caso, o


substantivo “filho” não está determinado.

 Seu filho estuda no período matutino.


Aqui o pronome “seu” determina o
substantivo “filho”.
Classificação

Pronomes pessoais
 Indicam as pessoas do discurso.
Substituem as três pessoas gramaticais.
São sempre pronomes substantivos.
Os pronomes pessoais podem ser:
 Retos: eu, tu, ele e ela (para o singular);
nós, vós, eles e elas (para o plural).

Funcionam geralmente como sujeito.


Exemplos:
 Eu falo com ele amanhã.
 Tu aprenderás a viver melhor.
Classificação

Átonos: são empregados sem preposição.


 Me, te, se, lhe, o, a (singular).
 Nos, vos, se, lhes, os, as (plural).
Tônicos: são sempre precedidos de
preposição.
 Mim, comigo, ti, contigo, si, consigo,
ele (singular).
 Nós, conosco, vós, convosco, si,
consigo, eles, elas (plural).
 Julguei-me perdido após ter andado por
tantas horas (pronome oblíquo átono).
 Quando caio em mim estou roendo as
unhas! (pronome oblíquo tônico).
Classificação

 Pronomes oblíquos o, a, os, as podem


assumir as formas lo, la, los e las,
depois de verbos terminados em -r, -s, -z.
Exemplo:
O cão entrou na sala. Fizemo-lo sair.
(Fizemos + o = fizemo-lo, o verbo
perde o “s” final).

 Os pronomes oblíquos também podem


assumir as formas no, na, nos, nas,
depois de verbos terminados em ditongo
nasal, como -am, -em, -ão e -õe. Exemplo:
Ele está explicando: ouçam-no.
Classificação

Pronomes de tratamento
 Designam as maneiras pelas quais o
falante pode tratar seu interlocutor ao
utilizar pronomes que indiquem cortesia,
respeito, mais formalidade ou
informalidade.
Ex.: Obrigada, o senhor é muito gentil!

 Os pronomes de tratamento têm duas


formas, dependendo do contexto:
uma é o tratamento direto, como em:
vossa alteza; e outra é tratamento
indireto, como em: sua majestade.
Classificação

Pronomes possessivos
 Os pronomes possessivos indicam
aquilo que pertence a cada uma das
pessoas gramaticais.
1a pessoa do singular: meu, minha
2a pessoa do singular: tua, teu
3a pessoa do singular: seu, sua
Nem sempre expressam relação de posse.
Podem ter outros empregos, como:
a) Indicar afetividade, cortesia, polidez.
Ex.: – Não imagina, meu caro Sérgio!
Classificação

b) Indicar cálculo aproximado.


Ex.: Ela, com seus quatro anos, não
incomodava ninguém.
c) Atribuir valor indefinido ao substantivo.
Ex.: Ela tem lá suas manias, mas não
molesta ninguém.
d) Identificar uma ação habitual.
Ex.: Botou a mão no peito e, antes de ter
seu costumeiro chilique, falou...
Classificação

Possessivos seu, sua, seus, suas podem


gerar ambiguidade, como em:

 – Eles disseram que sua casa é


confortável, Mário.
 Sua pode referir-se à casa deles (3a
pessoa) ou à casa de Mário, o ouvinte
(2a pessoa).
 Pode-se desfazer essa ambiguidade
assim: Eles disseram que a casa deles é
confortável, Mário.
 O pronome deles substitui sua,
referindo-se à terceira pessoa.
Interatividade

(U-UBERLÂNDIA) Assinale o tratamento


dado ao reitor de uma Universidade:

a) Vossa Senhoria.
b) Vossa Santidade.
c) Vossa Excelência.
d) Vossa Magnificência.
e) Vossa Paternidade.
Resposta

(U-UBERLÂNDIA) Assinale o tratamento


dado ao reitor de uma Universidade:

a) Vossa Senhoria.
b) Vossa Santidade.
c) Vossa Excelência.
d) Vossa Magnificência.
e) Vossa Paternidade.
Classificação

Pronomes demonstrativos
 São aqueles pronomes que situam o ser
no espaço e no tempo, tomando
como ponto de referência as três
pessoas gramaticais.
Variáveis:
 Este, esta, estes, estas.
 Esse, essa, esses, essas.
 Aquele, aquela, aqueles, aquelas.
Invariáveis:
 Isto, isso, aquilo.
Classificação

 Este, esta, isto: indicam algo que está


próximo do falante. Este livro é o melhor.

 Esse, essa, isso: indicam algo que está


próximo do ouvinte. Esse livro é o melhor.

 Aquele, aquela, aquilo: indicam algo que


está distante do falante e do ouvinte.
Aquele livro é o melhor.
Classificação

 Este, esta, isto: indicam o tempo


presente em relação ao falante.
Neste momento penso em você.

 Esse, essa, isso: indicam tempo passado


ou futuro pouco distante em relação
à pessoa que fala. Encontrarei a
pessoa essa noite.

 Aquele, aquela, aquilo: indicam um tempo


muito distante do falante. Naquele
tempo não havia internet.
Classificação

Pronomes indefinidos
 Os pronomes indefinidos referem-se à
terceira pessoa gramatical de modo
vago, indeterminado.

Exemplos:
 Tudo parecia calmo naquele instante.
 Ninguém respondeu à pergunta.
Classificação: pronomes
indefinidos

Variáveis:
 Algum(ns), alguma(s); nenhum,
nenhuma, nenhuns, nenhumas.
 Todo, todas; outro, outra.
 Muito, muita; pouco, pouca.
 Certo, certa.
 Vários, várias; tanto, tanta, tantos,
tantas; qualquer, quaisquer.
Invariáveis:
 Alguém; ninguém; tudo; outrem;
nada; cada; algo; quem.
Classificação: pronomes
indefinidos

 Pronomes indefinidos são aquelas


palavras, como alguém ou quem, que se
referem a pessoas de maneira genérica.
a) São sempre substantivos: algo, alguém,
nada, ninguém, outrem, quem, tudo.
Ex.: Alguém telefonou.
b) O pronome certo será sempre adjetivo.
Ex.: Certo ano tudo ocorreu bem...
c) Pronomes adjetivos ou substantivos:
algum, nenhum, todo, outro, muito,
pouco, vários, tanto, quanto.
Ex.: O Brasil vive hoje, em vários
setores.
Classificação: pronomes
interrogativos

 Pronomes indefinidos que, quem, qual e


quanto empregados na formulação de
perguntas. A pergunta pode ser direta
ou indireta. Ex.:

Pergunta direta:
 Que recado? Quem ligou?
 Quais são as ideias deles?

Pergunta indireta:
 Quando perguntei quem ela era...
 Alguém me perguntou qual deles
estaria lá.
Classificação: pronomes relativos

 Referem-se a termos já expressos e,


ao mesmo tempo, introduzem uma
oração dependente.
 Ex.: Esta é a pessoa / que eu amo.
Variáveis:
 O qual, a qual, os quais, as quais.
 Cujo, cuja, cujos, cujas.
 Quanto, quanta, quantos, quantas.
Invariáveis:
 Que.
 Quem.
 Onde.
Classificação: pronomes relativos

Outros exemplos:
“As mãos que dizem adeus são pássaros.”
(QUINTANA, 1989, p. 119)

 É uma velha mesa esta sobre a qual


estamos escrevendo.
 A casa onde mora fica naquela rua.
Interatividade

(ETF-SP) Em “O casal de índios levou-os à


sua aldeia, que estava deserta, onde
ofereceu frutas aos convidados”, temos:
a) Dois pronomes possessivos e dois
pronomes pessoais.
b) Um pronome pessoal, um pronome
possessivo e dois pronomes relativos.
c) Dois pronomes pessoais e dois
pronomes relativos.
d) Um pronome pessoal, um pronome
possessivo, um pronome relativo
e um pronome interrogativo.
e) Dois pronomes possessivos e
dois pronomes relativos.
Resposta

(ETF-SP) Em “O casal de índios levou-os à


sua aldeia, que estava deserta, onde
ofereceu frutas aos convidados”, temos:
a) Dois pronomes possessivos e dois
pronomes pessoais.
b) Um pronome pessoal, um pronome
possessivo e dois pronomes relativos.
c) Dois pronomes pessoais e dois
pronomes relativos.
d) Um pronome pessoal, um pronome
possessivo, um pronome relativo
e um pronome interrogativo.
e) Dois pronomes possessivos e
dois pronomes relativos.
Pronome: eu ou mim?

O pronome eu não pode ser preposicionado;


por isso, o correto é:
 Entre mim e ele não houve
desentendimentos.
 Sem você e sem mim não puderam
começar a reunião.
O pronome eu pode ser sujeito de infinitivo
e, assim, haver preposição. A preposição,
na verdade, refere-se ao infinitivo e não ao
pronome eu:
 Deu longa tarefa para eu fazer.
 Não volte sem eu avisar.
Pontuação

 Sinais de pontuação são os sinais


gráficos empregados na língua escrita
para tentar reconstruir determinados
recursos específicos da língua falada.
Os sinais são:
 vírgula (,) ponto (.)
 ponto e vírgula (;) dois pontos (:)
 reticências (...) travessão (–)
 parênteses ( ) aspas (“ ”)
 ponto de interrogação (?)
 ponto de exclamação (!)
Pontuação

“A pontuação é um dos recursos que o


escritor utiliza para dividir o texto em
unidades de sentido, dando hierarquia às
informações e ajudando o leitor a
compreender o que ele quer dizer. Pontuar,
portanto, não é uma atividade secundária na
escrita, mas faz parte dos recursos na
produção do texto, assim como as diferentes
tipologias, os espaços em branco, o negrito,
as notas de rodapé e quadros, que têm essa
mesma função.”
(Revista Nova Escola)
Pontuação

 Um trecho do livro “Perto do Coração


Selvagem”, de Clarice Lispector (1920-
1977), exemplifica como isso ocorre.
“Houve um momento grande, parado,
sem nada dentro. Dilatou os olhos, esperou.
Nada veio. Branco. Mas de repente num
estremecimento deram corda no dia e tudo
começou a funcionar, a máquina trotando,
o cigarro do pai fumegando, o silêncio, as
folhinhas, os frangos pelados, a claridade,
as coisas revivendo cheias de pressa
como uma chaleira a ferver.”
Pontuação

 Os sinais de pontuação afetaram o sentido


e os efeitos do texto.

 As frases curtas colaboraram para


visualizar a lentidão da imagem.

 As vírgulas da última frase mostram uma


sucessão de fatos.
Pontuação: 3 funções básicas

1. Prosódica: relação entre texto escrito


e a oralidade; a função da pontuação
é indicar pausas, ritmo, linha
melódica, entonação.
2. Organização sintática: a pontuação
atua no sentido de unir e separar
partes do discurso ao realizar junções,
disjunções, inclusões, exclusões,
dependências e hierarquizações na
organização textual.
3. Suplementação semântica: as escolhas
de pontuação do produtor do texto
ajudam no sentido e efeito do texto.
Pontuação e gêneros

 Uso de vírgulas e ponto final: mais em


textos declarativos.

 Exclamação, interrogação, entre outras


pontuações: em textos com conversação.

 Aspas, parênteses: mais comuns em


textos científicos.

 Novos caracteres e novas funções da


pontuação: em história em quadrinhos.
Pontuação: vírgula (,)

 Não deve separar o sujeito do predicado


nem o verbo de seus complementos.
Ex.: Marina, quando chegou da escola
ontem, foi correndo ligar a televisão.

 A oração principal é: “Marina foi


correndo ligar a televisão”.

 As duas vírgulas isolam a oração


subordinada para que o sujeito não se
separe do verbo.
Pontuação: vírgula (,)

A vírgula também é usada:


 Nas datas e nos endereços.
Ex.: São Paulo, 5 de maio de 2002.
 Em termos independentes entre si, mas
de mesma função sintática.
Ex.: O cinema, o teatro, a praia são
as suas diversões.
 Para isolar o aposto.
Ex.: Camões, autor de “Os Lusíadas”,
morreu em 1580.
 Para isolar expressões explicativas.
Ex.: Vou viajar amanhã, isto é, se não
houver nenhum contratempo.
Pontuação: vírgula (,)

 Para isolar adjuntos adverbiais quando a


eles se quer dar ênfase.
Ex.: Casaram-se às nove horas; duas
horas depois, estavam separados.
 Antes da abreviatura etc. (outras coisas)
Ex.: Falamos de política, futebol,
mulheres etc.
 Para separar elementos de um provérbio.
Ex.: Tal pai, tal filho.
 Depois do sim e do não, usamos como
respostas, no início da frase.
Ex.: Sim, vou a Curitiba.
Não, não vou a Curitiba.
Interatividade

(FCC/TRE-MG) A supressão da(s) vírgula(s)


implicará alteração de sentido apenas do que está
em:
I. A preocupação do autor é com os jornalistas,
cuja liberdade de expressão se encontra
ameaçada.
II. Os jornalistas, que costumam cuidar de seus
próprios interesses, não preservam sua
independência.
III. O direito à livre informação é dos jornalistas
e, também, da sociedade como um todo.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Resposta

(FCC/TRE-MG) A supressão da(s) vírgula(s)


implicará alteração de sentido apenas do que está
em:
I. A preocupação do autor é com os jornalistas,
cuja liberdade de expressão se encontra
ameaçada.
II. Os jornalistas, que costumam cuidar de seus
próprios interesses, não preservam sua
independência.
III. O direito à livre informação é dos jornalistas
e, também, da sociedade como um todo.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Justificativa

I. A preocupação do autor é com os


jornalistas, cuja liberdade de expressão se
encontra ameaçada.

 Na frase I, o autor preocupa-se com todos


os jornalistas; se a vírgula for retirada,
haverá alteração do sentido, ou seja, a
preocupação do autor se dará somente
com aqueles jornalistas que sofrem
ameaça à sua liberdade de expressão.
Justificativa

II. Os jornalistas, que costumam cuidar de


seus próprios interesses, não preservam
sua independência.
 Na frase II, o sentido é que “todos os
jornalistas costumam cuidar de seus
próprios interesses, não preservando
sua independência”; se houver a
supressão das vírgulas, altera o sentido:
haverá os jornalistas que não costumam
cuidar de seus próprios interesses e
também aqueles que costumam cuidar
de seus próprios interesses, sendo que
somente estes últimos não preservam
sua independência.
Ponto (.)

 O ponto é usado, basicamente, para


indicar o final de uma frase declarativa,
que pode ser um período simples ou
composto.
 Quando é usado com a finalidade de
encerrar um texto escrito chama-se
ponto final.
Exemplos:
 No período simples: Lembro-me dele.
 No período composto: Meu filho foi
embora e eu não me despedi dele.
Ponto e vírgula (;)

Ponto e vírgula (;)


 O ponto e vírgula marca uma pausa um
pouco maior do que a da vírgula e menor
do que a do ponto.
Exemplos:
 Muitas são as causas que vêm afetando
o equilíbrio ecológico; entre elas está a
devastação dos recursos naturais.
 Uns gritavam; outros silenciavam.
Dois pontos (:)

 O sinal de dois pontos tem a função


básica de introduzir uma citação, uma
enumeração ou um esclarecimento.
a) Citação:
E então meu filho me chamou e disse:
– Pai, fica comigo.
Dois pontos (:)

b) Enumeração:
 Os economistas clássicos falavam em
três fatores de produção: terra, capital
e trabalho.

c) Esclarecimento:
 Estava muito magro: perdeu 20 dos 60
quilos que tinha.
Pontuação: (?) e (!)

 Ponto de interrogação (?): utilizado no


final de qualquer pergunta direta, mesmo
que não exija resposta.
Ex.: E os sanduíches? / Você gosta dela?

 Ponto de exclamação (!): é o sinal


empregado no final de qualquer frase
exclamativa.
Ex.: Que belo dia!/ Ele está rindo, hein!
Reticências (...)

 Função básica de indicar que a frase foi


interrompida ou truncada.

a) Indicar partes suprimidas de um texto que


não interessam à citação. Ex.: Para
atender aos reclamos de progresso e de
liberdade de nosso povo [...] não hesitei
em pôr em risco meu mandato.
b) Indicar surpresa, dúvida, hesitação. Ex.:
Tenho medo... Não sei... Tenho medo.
c) Indicar interrupção da fala do narrador ou
da personagem. Ex.: Mas eu...
Tentei informar.
Aspas (“ ”)

Empregam-se, geralmente, as aspas para:

 Isolar citações textuais.

 Destacar palavras ou expressões não


características da linguagem de quem
escreve: estrangeirismos, arcaísmos,
gírias, neologismos, expressões
populares etc.

 Realçar palavras ou expressões.

 Indicar mudança do interlocutor


nos diálogos.
Travessão (–)

a) Para indicar a mudança de interlocutor


nos diálogos. Ex.:
– Como vai, Ricardo?
– Bem. E o senhor, major?

b) Para destacar palavras, expressões ou


frases. Nesses casos, emprega-se o
duplo travessão. Ex.:
Ele decidiu que as joias – que não estavam
seguradas – não voltariam mais.

c) Para ligar palavras ou grupo de palavras.


Ex.: O trajeto Rio – São Paulo.
Parênteses ( )

 São empregados, geralmente, para isolar


palavras, expressões ou frases que
não se encaixam na sequência lógica
do enunciado.
Ex:
“Ela era calada (por não ter o que dizer),
mas gostava de ruídos.”
(LISPECTOR, 1998, p. 33-34)
 Dizem (não se confirma) que quase
todos os dias morre um operário
em acidente.
Interatividade

Quando se trata de trabalho científico ______


duas coisas devem ser consideradas ______
uma é a contribuição teórica que o trabalho
oferece ______ a outra é o valor prático que
possa ter.
a) Dois pontos, ponto e vírgula, ponto e
vírgula.
b) Dois pontos, vírgula, ponto e vírgula.
c) Vírgula, dois pontos, ponto e vírgula.
d) Ponto e vírgula, dois pontos, ponto e
vírgula.
e) Ponto e vírgula, vírgula, vírgula.
Resposta

Quando se trata de trabalho científico ______


duas coisas devem ser consideradas ______
uma é a contribuição teórica que o trabalho
oferece ______ a outra é o valor prático que
possa ter.
c) Vírgula, dois pontos, ponto e vírgula.
Quando se trata de trabalho científico, duas
coisas devem ser consideradas: uma é a
contribuição teórica que o trabalho oferece;
a outra é o valor prático que possa ter.
ATÉ A PRÓXIMA!

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