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LICENCIATURA EM FILOSOFIA
(202108040055)
2 AVALIAÇÃO
BELÉM /PA
2022
Nenhuma das ciências considera o ser enquanto ser, e na obra metafísica no livro IV,
Aristóteles inicia dizendo sobre a existência de uma ciência que considera o ser enquanto ser e
que não se identifica com as ciências particulares, porque essas últimas estudam as
características da parte deste.
Aristóteles considerado pai da lógica formal, apresenta suas ideias sobre lógica em
vários trabalhos e a obra metafísica de forma detalhada retrata conceitos e exemplos que
explicam a lógica, o conceito de vários objetos, a sua importância como instrumento para
compreender o ser enquanto ser, as definições de “homem” e “não homem”, a sua diferença
com as ciências particulares e suas atribuições peculiares
1. A lógica formal :
2. Na argumentação silogística :
A lógica perfeita foi designada por Aristóteles e por três proposições que se conectam
entre si, com a junção das duas primeiras é possível deduzir a terceira
A sofística é uma sabedoria aparente, e a dialética discute sobre tudo , o próprio torna-
se objeto dessa investigação que evidentemente se dirige a filosofia. A filosofia se difere da
sofística por especular, já da dialética por finalidade da especulação.
3.1 Ente/Ser
Sentido acidental (1) e por si. No livro V, na parte 7 os significados do ser e no sentido
acidental, o exemplo em que ele se refere, “o justo é músico “ e “o homem é músico”, “o
músico é homem”. O sentido acidental é definida como aquilo que pertence a coisa pode ser
afirmado como verdade da coisa, mas nem sempre e nem habitualmente, é um exemplo dado
a obra foi “se alguém cava o buraco para plantar uma árvore e encontra um tesouro” e essa
consequência do tesouro encontrado é um acidente da ação de cavar o buraco.
Ou seja, uma coisa não deriva da outra constantemente, não se encontra um tesouro
todas as vezes que cavar um buraco para plantar, pode acontecer de não encontrar esse
tesouro. O acidente pode não existir a uma causa determinada, porém em casos imprevistos
pode ocorrer.
Um raciocínio sobre algo que pode ser e pode não ser já foi afirmado, filósofos
naturalistas já pensaram desta forma, e hoje já foi estabelecido que é impossível que algo que
seja é não seja ao mesmo tempo e que esse princípio é mais seguro de todos.
Para demonstrar as coisas é necessário buscar e quando não há essa busca, constitui-se
uma ignorância do fato de não saber dessa procura. Se um indivíduo não diz nada, então é em
vão a busca de uma argumentação para debater com quem não argumenta nada, é essa postura
seria semelhante à planta.