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MATEMÁTICA

APLICADA
LIVRO DO PROFESSOR E
CEF
CURSOS DE
EDUCAÇÃO E
FORMAÇÃO
TIPOS 2 e 3
MATEMÁTICA APLICADA

Índice
Introdução 3
Apresentação da disciplina 4
Visão geral do programa 5

Módulo 8 Módulo 12
GEOMETRIA INTUITIVA FUNÇÕES E GRÁFICOS
Proposta de planificação 6 Proposta de planificação 47
Actividade prática – Áreas de triângulos Actividade prática – Proporcionalidade inversa 48
Figuras equivalentes 7 Teste de avaliação 3 49
Teste de avaliação 2 8 Soluções dos exercícios 51
Soluções dos exercícios 10

Módulo 9 Módulo 13
DAS EQUAÇÕES AOS NÚMEROS TRIÂNGULO RECTÂNGULO
Proposta de planificação 14 Proposta de planificação 57
Actividade prática – A idade de Diofanto 15 Actividade prática – Teorema de Pitágoras 58
Teste de avaliação 2 16 Teste de avaliação 2 59
Soluções dos exercícios 18 Soluções dos exercícios 61

Módulo 10 Módulo 14
DO PLANO AO ESPAÇO GEOMETRIA DO CÍRCULO
Proposta de planificação 24 Proposta de planificação 63
Actividade prática – Semelhança de figuras 25 Actividade prática – Polígonos inscritíveis 64
Teste de avaliação 3 26 Teste de avaliação 2 65
Soluções dos exercícios 29 Soluções dos exercícios 67

Módulo 11 Módulo 15
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES APROXIMAÇÕES E INEQUAÇÕES
Proposta de planificação 36 Proposta de planificação 72
Actividade prática – Lei dos grandes números 37 Actividade prática – Números irracionais 73
Teste de avaliação 2 38 Teste de avaliação 3 74
Soluções dos exercícios 42 Soluções dos exercícios 76

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Livro do Professor

Introdução

• O que são os Cursos de Educação e Formação de tipo 2 e 3 e de nível 2?


Os Cursos de Educação e Formação (CEF) de tipo 2 e 3 e de nível 2 são uma oportunidade
para frequência ou conclusão do 3.º Ciclo e, simultaneamente, para preparação da entrada no
mundo do trabalho com qualificação escolar e profissional. Os CEF integram quatro componen-
tes de formação: sociocultural, científica, tecnológica e prática.

• A quem se destinam?
Os Cursos de Educação e Formação de tipo 2 e 3 e de nível 2 destinam-se aos jovens com
idade igual ou superior a 15 anos com habilitações escolares inferiores ao 9.º ano e que não têm
qualificação profissional ou, tendo, pretendem adquirir uma nova qualificação profissional.

• Certificação
A conclusão de um CEF do tipo 2 ou tipo 3 com total aproveitamento, confere a certificação
escolar equivalente ao 9.º ano de escolaridade e certificação profissional de nível 2 de acordo
com o quadro seguinte:

PERCURSOS DE HABILITAÇÕES DURAÇÃO MÍNIMA CERTIFICAÇÃO ESCOLAR


FORMAÇÃO DE ACESSO (EM HORAS) E PROFISSIONAL

Com o 6.º, 7.º ano de 2109 9.º ano de escolaridade


Tipo 2 escolaridade ou frequência (percurso com a Qualificação profissional
do 8.º ano de escolaridade. duração de 2 anos). de nível 2

Com o 8.º ano de escolaridade 1200 9.º ano de escolaridade


Tipo 3 ou frequência, sem aprovação, (percurso com a Qualificação profissional
do 9.º ano de escolaridade. duração de 1 ano). de nível 2
t
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MATEMÁTICA APLICADA

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Apresentação da disciplina

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A Matemática é uma componente essencial da formação para o exercício da cidadania em
sociedades democráticas e tecnologicamente avançadas, tendo por bases a autonomia e a soli-
dariedade. O conhecimento científico em geral, e matemático em particular, é uma ferramenta
essencial da independência empreendedora de cada cidadão que tem de ser responsável e
consciente do ambiente em que vive e das relações em que está envolvido.
Nos CEF, a disciplina de Matemática Aplicada terá de assumir uma forma necessariamente
muito concreta e ligada à realidade; os jovens em situação de abandono escolar tiveram muito
provavelmente um historial de insucesso na disciplina de Matemática e precisam, assim, tam-
bém de aprender a reconhecer a Matemática no mundo que os rodeia.

São finalidades desta disciplina:


• desenvolver a capacidade de usar a Matemática como instrumento de interpretação e inter-
venção no real;
• desenvolver a capacidade de reconhecer regularidades e modelos matemáticos relevantes em
cada aspecto da realidade e de os utilizar para ajudar a resolver problemas, eventualmente em
diálogo com especialistas;
• desenvolver as capacidades de formular e resolver problemas, de comunicar, assim como de
memória, de rigor, de espírito crítico e de criatividade;
• utilizar os conhecimentos matemáticos na resolução de problemas, decidindo sobre a razoabi-
lidade de um resultado e sobre o uso, consoante os casos, de cálculo mental, algoritmos de
papel e lápis ou instrumentos tecnológicos;
• promover o aprofundamento de uma cultura científica, técnica e humanística que constitua
suporte cognitivo e metodológico tanto para a inserção plena na vida profissional como para o
prosseguimento de estudos;
• contribuir para uma atitude positiva face à Ciência em geral, reconhecendo o seu papel no pro-
gresso e desenvolvimento social e material, ao mesmo tempo que reconhecem a necessidade
do desempenho de cada um na manutenção e desenvolvimento dos sistemas;
• promover a realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e soli-
dariedade;
• criar capacidades de intervenção social pelo estudo e compreensão de problemas e situações
da sociedade actual e, bem assim, pela discussão de sistemas e instâncias de decisão que
influenciam a vida dos cidadãos, participando desse modo na formação para uma cidadania
activa e participativa.

4
Livro do Professor

Visão geral do programa

O programa de Matemática Aplicada está organizado em módulos independentes. Atendendo


à diversidade de formações dos estudantes que se podem candidatar a estes cursos, os professo-
res e as estruturas próprias dos Cursos de Educação e Formação poderão ajustar o conteúdo dos
módulos aos conhecimentos, capacidades e interesses dos estudantes; no caso dos estudantes
com dificuldades, podem ser mobilizados conhecimentos e problemas de módulos anteriores; no
caso de estudantes com interesses em determinada área, podem procurar-se exemplos ligados a
essa área e ajustar os conhecimentos necessários para resolver esses problemas.
Os estudantes que frequentem cursos, que conferem habilitação do 3.º Ciclo, terão de realizar
oito módulos se frequentarem o curso de Tipo 2. Se pertencerem ao curso de Tipo 3, os estudan-
tes terão apenas de realizar os módulos 14 e 15.

MÓDULO DESIGNAÇÃO DURAÇÃO DE REFERÊNCIA LIVRO

8 Geometria Intuitiva 24 horas Matemática Aplicada 1


9 Das Equações aos Números 24 horas Matemática Aplicada 1
10 Do Plano ao Espaço 24 horas Matemática Aplicada 2
11 Estatística e Probabilidades 24 horas Matemática Aplicada 2
12 Funções e Gráficos 24 horas Matemática Aplicada 3
13 Triângulo Rectângulo 24 horas Matemática Aplicada 3
14 Geometria do Círculo 18 horas Matemática Aplicada 4
15 Aproximações e Inequações 18 horas Matemática Aplicada 4

A carga horária prevista no programa não contempla a totalidade das horas de formação,
existindo um crédito de horas a ser gerido pelo professor, quer a nível de cada módulo, quer a
nível global, para desenvolvimento de actividades necessárias à consecução dos objectivos de
aprendizagem tais como actividades de remediação, reorientação, aprofundamento ou para
aquisição de pré-requisitos.
As competências essenciais a desenvolver são os constantes do documento “Currículo
Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais”.

Cursos de Educação e Formação


Programa da disciplina de Matemática Aplicada, DGFV, 2005
t
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MATEMÁTICA APLICADA

t
©
Módulo 8

GEOMETRIA INTUITIVA

Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 1 CEF: TIPO 2

N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO


CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO

• Triângulos Ficha 1
Triângulos • Classificação de triângulos Ficha 2
• Construção de triângulos Ficha 10

• Quadriláteros Ficha 3
Quadriláteros Ficha 4
• Propriedades dos quadriláteros Ficha 10
32

• Poliedros e não poliedros


Ficha 5
• Reconhecer pirâmides e prismas Ficha 6
• Identificar vértices, faces e arestas Ficha 7
Sólidos Ficha 8
• Poliedro e poliedro regular
• Dual de um poliedro Ficha 9
Ficha 10
• Aplicar a Lei de Euler

6
ACTIVIDADE PRÁTICA
AVALIAÇÃO MÓDULO 8

Áreas de triângulos. Figuras equivalentes


NOME N.º TURMA

Observa a figura:

1. Calcula a área de cada um dos seguintes triângulos.

2. Desenha:
2.1. um triângulo isósceles com 6 cm2 de área;
2.2. um losango com a mesma área do triângulo 5;
2.3. um trapézio com a mesma área do triângulo 4;
2.4. um paralelogramo equivalente ao triângulo 2.
t

NOTA: Esta actividade pode ser feita num geoplano ou em papel quadriculado.
©

7
TESTE AVALIAÇÃO

2
1. Num triângulo [PQR], a amplitude do ângulo com vértice no ponto P é 70º.

t
A amplitude do ângulo com vértice no ponto Q é igual à amplitude do ângulo com vértice no

©
ponto R.
Qual é a amplitude do ângulo com vértice no ponto Q?
A. 45º B. 50º C. 55º D. 60º
Teste Intermédio de Matemática – 8.º ano – Abril 2008

2. A figura tem de perímetro 36 cm e é for-


mada por dois triângulos equiláteros.

2.1. Determina CD.


2.2. Determina DÊC.

3. O paralelogramo [ABCD] tem de perímetro


30 cm.
3.1. Determina o valor de x e o valor de z.
3.2. Determina AB.

4. Considera a figura.
4.1. Calcula x e y.
4.2. Comenta a afirmação:“O triângulo é obtusângulo”.
4.3. Classifica o triângulo quanto aos lados.

5. Verdadeiro ou falso?
Observa o triângulo:
Â< B̂< Ĉ
B̂< Ĉ < Â
Ĉ < B̂< Â

8
MÓDULO 8

6. Quando a mãe fez anos, o Ricardo ofereceu-lhe


uma fotografia, numa moldura. A moldura, que
está representada a seguir, é constituída por 4
cartões rectangulares, todos geometricamente
iguais.

Qual é, em cm2, a área da fotografia que está visí-


vel na moldura?
Prova de Aferição de Matemática, 2.º Ciclo E.B. – 2008

7. A família Costa costuma juntar-se para tomar


o pequeno-almoço.
Na figura ao lado, está representado um dos
pacotes de leite que a família utilizou esta manhã.
Este pacote tem a forma de um paralelepípedo
rectângulo.

Qual é a posição relativa da base do pacote de leite e de uma das suas faces laterais?
A. Paralelas, mas não coincidentes. B. Coincidentes.
C. Concorrentes, mas não perpendiculares. D. Perpendiculares.
Teste Intermédio de Matemática – 8.º ano – Abril 2008 (adaptado)

8. Na figura estão representados dois sólidos.


8.1. Os sólidos representados são poliedros? Justifica.
8.2. Calcula o volume do cilindro sabendo que tem
altura igual a 0,8 dm.
8.3. Determina a altura do cone, sabendo que tem o
mesmo volume que o cilindro.

9. A Joana abriu a lata de sumo de ananás e


bebeu até a altura do sumo ficar igual a 4 cm.
Que quantidade de sumo bebeu a Joana?
12 cm
Sabendo que 1’ = 1 dm3, apresenta o resultado
em c’.
t

6 cm
©

9
3.3.

t
Módulo 8 – Soluções
FICHA 1 Triângulos.Classificação de triângulos

©
1.
1.1. isósceles … dois … comprimento
1.2. rectângulo … ângulo recto
1.3. obtusângulo … ângulo obtuso
2. 4.
2.1. Triângulo equilátero, os três lados têm o 4.1. ”ABC, ”ACD
mesmo comprimento. 4.2. W C = 40º
a) BA b) ACW D = 110º
2.2. Triângulo acutângulo, os três ângulos inter- 4.3. Triângulo acutângulo.
nos do triângulo são agudos. 4.4. AB = AC = 5,5 cm
3. 5.
3.1. 30º 5.1. a) DEWB = 150º W C = 30º
b) GB
3.2. [DF] 5.2. a) ”DEB b) ”FEB
3.3. Triângulo obtusângulo. c) ”DEB e ”BEF
3.4. ED = EF = 4 cm d) ”ABE e ”GBC
4.
4.1. a) [AB] b) 80º c) [BC]
4.2. a) Escaleno. b) Acutângulo. FICHA 3 Quadriláteros

5. 1.
5.1. DEF 1.1. trapézio isósceles.
5.2. EFD 1.2. paralelogramo.

6. 2.
6.1. AC = CB = 6 cm 2.1. B – trapézio isósceles, D – losango
6.2. ABWC = 60º, o triângulo é equilátero, tem três 2.2. a) B; b) D; c) A; d) A
ângulos iguais (180º : 3 = 60º). 2.3.
6.3. Triângulo acutângulo.
7.
7.1. a) [AB] b) ”DFE
7.2. a) F; b) V; c) F; d) F

FICHA 2 Construção de triângulos 3. A – Trapézio isósceles.Tem um eixo de sime-


tria.
1. B – Trapézio rectângulo. Não tem eixos de
1.1. Não. 7 = 3,5 + 3,5. simetria.
1.2. Sim. 10 < 8 + 6; 8 < 6 + 10; 6 < 10 + 8 C – Trapézio escaleno. Não tem eixos de
2. simetria.
2.1. Sim. 100º + 55º + 25º = 180º 4. A – Paralelogramo
2.2. Não. 70º + 70º + 50º = 190º B – Rectângulo
3. C – Quadrado
3.1. D – Losango

5.

3.2.

6.
6.1. V 6.2. F 6.3. F

10
MÓDULO 8

7. FICHA 5 Poliedros e não poliedros


7.1. 17,7 cm 7.2. 16,5 cm2
1.
8. 1.1. A e E
8.1. 1.2. B, C e D.
1.3. A – Prisma quadrangular
B – Cilindro
C – Cone
D – Esfera
E – Pirâmide quadrangular
1.4. a) 8 b) 8
2.
2.1. 6 2.2. 9
2.3. 3 2.4. 5
2.5. [ABC] e [DEF] 2.6. [AB] e [BC]
8.2. 11, 25 cm2 2.7. [ACDE]
3.
3.1. apenas por superfícies planas.
FICHA 4 Propriedades dos quadriláteros 3.2. Não. As suas faces não são polígonos regula-
1. x = 110º, y = 110º e z = 7 cm res.
3.3. Sim. As suas faces são polígonos regulares
2. iguais entre si e em cada vértice encontram-
2.1. Paralelogramo -se 3 faces.
2.2. a) ABWC = 115º
W D = 65º 4. 8
b) BA
W E = 65º 5. 12
c) CD
2.3. CD = 4,5 cm 6.
2.4. Não tem eixos de simetria. 6.1. A – Cilindro
2.5. B – Esfera
C – Cone
6.2. São sólidos constituídos por superfícies curvas.
6.3. Duas. Uma.
7. a) A b) B
8.
8.1. Prisma pentagonal.
3. 8.2. a) 7; b) 5; c) 10; d) 15; e) [DCIJ]; f ) [FG]
3.1.
FICHA 6 Poliedros – prismas e pirâmides
1. A – Prisma triangular
3.2. B – Prisma quadrangular
C – Prisma pentagonal
2.
2.1. hexagonal … suas bases …
2.2. 12 … 8 … 18
4.
4.1. [DC] e [AB] 3.
4.2. Trapézio isósceles, AD = BC. 3.1. tem uma base e as suas faces laterais são
4.3. triângulos.
3.2. a sua base é um quadrilátero.
3.3. triangular. 3.4. pentagonal.
3.5. 4 … 4 … 6 3.6. 6 … 6 … 10
3.7. 5 … 5 … 8 3.8. triângulos.
t

4. A – Cilindro B – Cone
C – Semiesfera
©

11
5. 3.

t
5.1. Prisma pentagonal não regular POL I EDRO
1.
5.2. Pirâmide hexagonal regular 2. T R I Â N G U L O

©
5.3. Prisma heptagonal regular
5.4. Paralelepípedo 3. P I R Â M I D E
5.5. Cone 4. E S F E R A
5. P A R A L E L O G R A M O
6. A. Pirâmide pentagonal
B. Cubo 6. Q U A D R A D O
C. Prisma hexagonal 4.
D. Prisma quadrangular regular 4.1. Não poliedro. O sólido apresenta uma super-
7. fície curva.
7.1. 7.2. 4.2. Poliedro. O sólido é formado apenas por
superfícies planas.
5.
Prisma quadrangular • • Dez arestas
Pirâmide pentagonal • • Nove faces
Prisma heptagonal • • Quatro faces laterais
Cone • • Não tem vértices
FICHA 7 Sólidos geométricos
Cilindro • • Um vértice
1.
1.1. A – Cone
B – Prisma triangular FICHA 8 Áreas de figuras planas
C – Cilindro 1. 14 cm2
D – Esfera
E – Pirâmide pentagonal 2. 19,44 cm2
F – Prisma pentagonal 3.
1.2. B, E e F. 3.1. 13,5 cm2 3.2. 13,5 cm2
1.3. 15 arestas 4. 139,25 cm2
1.4. a) duas … triângulos.
5.
b) uma … pentágono.
5.1. Trapézio rectângulo.
c) 10
5.2. [AB] e [EC]
d) 9 … 6 … 5
5.3. 15 cm2
e) isósceles.
f ) não 6. 53,5 cm2
g) faces … arestas e duas.
7. 20 cm2
h) 3
1.5.
FICHA 9 Áreas e volumes de sólidos
1.
1.1. 84 cm3
1.2. 6 cm
2.
2.1. Poliedro. É formado apenas por superfícies
2. planas.
N.º DE N.º DE N.º DE 2.2. Prisma octogonal.
SÓLIDO
ARESTAS VÉRTICES FACES 2.3. Octógono. É um polígono com oito lados.
Pirâmide 2.4. 12 cm2
12 7 7
hexagonal 3. 1200 pacotes.
Prisma
9 6 5 4. 150 vezes.
triangular
Prisma 5. Sim.
12 8 6
quadrangular
6.
Pirâmide 6.1. 18 cm3 6.2. 314 cm3
24 16 10
octogonal
12
MÓDULO 8

7. TESTE 1 Avaliação
7.1. 5 cm 7.2. 150 cm2
1.
8. 1 * 1012 = 1 000 000 000 000 km3 (aprox.) 1.1. Triângulo acutângulo.
1.2. 5 cm. Num triângulo acutângulo, a ângulos
9.
iguais opõem-se lados iguais.
9.1. 1620 cm3 9.2. 882 cm2
2. 55 cm
3.
FICHA 10 Para ir mais longe 3.1. V 3.2. F
3.3. F 3.4. V
1.
1.1. Num triângulo a ângulos iguais opõem-se 4.
lados com igual comprimento. 4.1. 21 cm2 4.2. 3 cm
1.2. Tem dois lados com igual comprimento, 5. x = 100º, y = 80º, z = 110º e w = 100º
BF = CF.
1.3. DAW E = 180º – (80º + 70º) = 30º 6.
6.1. quadrangular regular
1.4. Todos os seus ângulos são agudos. 6.2. isósceles
1.5. AEWF = 180º - AEWD = 180º - 70º = 110º. 6.3. arestas
1.6. Num triângulo ao maior ângulo opõe-se o 6.4. 18 cm3
maior lado. 7.
2. 7.1. Sim. É um sólido formado apenas por super-
2.1. F 2.2. V fícies planas.
2.3. F 2.4. V 7.2. Prisma triangular.
2.5. F 2.6. F 7.3. 5 faces e 9 arestas.

3. 8.
3.1. Verdadeiro. 8.1. sólidos … polígono.
8.2. prisma … 12 arestas.
3.2. Falso. Um triângulo obtusângulo não pode
8.3. vértices … lados.
ser equilátero.
8.4. poliedro … polígonos … lados.
3.3. Falso. Num triângulo acutângulo os três 8.5. poliedro.
ângulos internos medem mais de 0º e 8.4. vértices … arestas.
menos de 90º.
3.4. Verdadeiro.
3.5. Falso. Num prisma hexagonal a base é um TESTE 2 Avaliação
hexágono.
1. C
4.
• 2.
4.1. AF e BG 4.2. BD
2.1. CD = 4 cm 2.2. DÊB = 60º
4.3. [CD] 4.4. ”BDE
4.5. ”GDE 4.6. ”GDE e ”CDB 3.
4.7. ”CDB e ”BDE 4.8. BG e CE 3.1. x = 70º e z = 110º 3.2. AB = 9 cm
4.9. AF e HI 4.
5. 4.1. x = 70º e y = 60º
5.1. 140º 5.2. 40º 4.2. A afirmação é falsa, o triângulo é acutângulo
5.3. 140º (tem os três ângulos internos agudos).
4.3. Triângulo escaleno.
6.
6.1. ”SOT e ”ROQ 5. F; V; F
W Q + QO
6.2. a) PO W R = 90º por isso são ângulos 6. 200 cm2
complementares. 7. D
b) QOW R + RO
W S = 180º por isso são ângulos
suplementares. 8.
W Q = 90º - QO W R = 90º - 27º = 63º 8.1. Não, pois apresentam superfícies curvas.
6.3. a) PO
8.2. 628 cm3
W S = 180º - QO
b) RO W R = 180º - 27º = 153º
t

8.3. 37,5 cm
7. 108 cm3 9. 22,6 c’
©

13
MATEMÁTICA APLICADA

t
©
Módulo 9

DAS EQUAÇÕES AOS NÚMEROS


Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 1 CEF: TIPO 2
N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO
CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO

• Números racionais
Extensão do
• Interpretar situações reais usando números
conceito de Ficha 1
racionais
número aos Ficha 2
• Utilizar a estimação na resolução de problemas
racionais relativos Ficha 3
e na avaliação da plausibilidade dos resultados
Operações com Ficha 4
• Comparar e operar com número racionais
números racionais Ficha 5
relativos apresentados sob diferentes formas
relativos nas suas Ficha 8
• Utilizar as propriedades das operações na
diferentes formas
simplificação de cálculos
Resolução de • Monómios e polinómios
problemas que • Operações com monómios e polinómios
recorram a • Verificar se um dado número é solução de uma Ficha 6
equações do equação sem a resolver Ficha 7
1.º grau e a sua • Resolver equações do 1.º grau com uma Ficha 8
resolução usando a incógnita 32 Ficha 9
reciprocidade das • Traduzir problemas simples e/ou da vida real Ficha 10
operações e as por meio de equações do 1.º grau Ficha 13
operações simples • Analisar e criticar a solução de uma equação no
com polinómios contexto de um problema
• Equações do 1.º grau com duas incógnitas
• Resolver uma equação do 1.º grau com duas
Resolução de incógnitas em ordem a uma delas
problemas que • Sistemas de equações
Ficha 11
envolvam sistemas • Resolver algebricamente e geometricamente
Ficha 12
simples de um sistema
Ficha 13
equações a duas • Resolver problemas formando e resolvendo
incógnitas sistemas de equações
• Interpretar e criticar a solução de um sistema
de equações no contexto de um problema
14
ACTIVIDADE PRÁTICA
AVALIAÇÃO MÓDULO 9

A idade de Diofanto
NOME N.º TURMA

Pouco se sabe acerca da vida de Diofanto.


Supõe-se que este matemático grego, o mais importante de todos os algebristas gregos, terá
vivido na segunda metade do séc. III a.C. Foi ele quem introduziu os símbolos das operações,
criou uma letra para designar a incógnita e estudou a "Teoria das Equações".
Por uns versos encontrados no seu túmulo, escritos em forma de um enigmático problema,
deduz-se a duração da sua vida em anos.

… A sexta parte da sua vida foi-lhe dada por Deus para a sua juventude.
Decorrida outra duodécima parte, o seu rosto já tinha barba.
Passou ainda mais um sétimo da sua vida antes de se casar e cinco anos depois teve um filho.
Infelizmente o filho viveu apenas metade do que o pai viveu.
Nos quatro restantes anos de sua vida, o pai chorou a sua morte.
Quantos anos tinha Diofanto quando a morte o levou?
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Diophantus.html (adaptado)

Lê o problema com atenção.


1. Traduz o problema por uma equação.

2. Resolve a equação.

3. Verifica a solução encontrada.

4. Completa a frase:
A vida de Diofanto terá durado anos.
t

Mais informações na Internet:


http://history.math.csusb.edu/Mathematicians/Diophantus.html
©

15
TESTE AVALIAÇÃO

2
1. Uma Associação de Estudantes vai organizar uma festa num recinto fechado e resolveu,

t
por questões de segurança, que o número de bilhetes a imprimir deveria ser menos 20%

©
do que o número máximo de pessoas que cabem no recinto.
1.1. A Associação de Estudantes decidiu organizar a festa no ginásio da escola onde cabem, no
máximo, 300 pessoas.
Quantos bilhetes deve a Associação de Estudantes mandar imprimir?
Apresenta os cálculos que efectuares.

1.2. Sendo n o número máximo de pessoas que cabem num recinto fechado, qual das seguintes
expressões permite à Associação de Estudantes calcular o número de bilhetes a imprimir?
n - 0,8 n * 0,2 n - 0,2 n * 0,8
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2008, 1.ª chamada

2. Completa com um dos símbolos å, ∫, <, > ou = de modo a tornares as expressões verdadeiras.
16
2.1. …… Z 2.2. 0 …… Q- 2.3. -|- 1| …… N
2
1
2.4. - 32 …… Z+ 2.5. - 5,1 …… Z- 2.6. …… N
0,5
2.7. |- 2| …… |+ 2| 2.8. 3,(2) …… 3,2 2.9. - 7 …… - 4

3. Escreve um número não inteiro compreendido entre - 4 e - 2.


Não justifiques a tua resposta.
Teste Intermédio de Matemática – 8.º ano – Abril 2008

4. Observa a recta numérica e indica a abcissa dos pontos nela assinalados.

5. Calcula o valor das expressões seguintes e sempre que possível, aplica as regras das
potências:
2 2 -2-3* 1- 1 21

31 2 4
1 4
5.1. - * 34 + 34 5.2. 4 2

1 2 1 2
3 1 1
- : -
2 2

6. Considera as expressões:
3 y y
- a3b2 ; ; 5a2b3 ; - ; x2y + z + z3t2 ; a3 - ab ; 2a3b2
2 4 4
6.1. Indica:
a) um monómio;
b) um monómio cujo coeficiente seja um número primo;
c) um binómio e o respectivo grau;
d) dois monómios semelhantes;
e) dois polinómios com o mesmo grau.
3 1
6.2. Determina o valor de - a3b2 para a = - e b = 4.
2 2
16
MÓDULO 9

7. Resolve a seguinte equação:


8x - 2 = 3(x - 1)
Teste Intermédio de Matemática – 8.º ano – Abril 2008

8. O aparelho de ar condicionado de uma sala de cinema teve uma avaria durante a exibição
de um filme.
A temperatura, C, da sala, t horas após a avaria e até ao final do filme, pode ser dada, aproxima-
damente, pela expressão:
C = 21 + 2t, com C expresso em graus centígrados e t expresso em horas.

8.1. Na sala, qual era a temperatura, em graus centígrados, uma hora após a avaria?

8.2. Qual foi, na sala, o aumento da temperatura por hora, em graus centígrados?
Explica como chegaste à tua resposta.

8.3. No final do filme, a temperatura na sala era de 24 graus centígrados.


Há quanto tempo tinha ocorrido a avaria?
Apresenta os cálculos que efectuares e, na tua resposta, apresenta o resultado em minutos.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2008, 1.ª chamada

9. Considera o seguinte sistema de equações:

5
x+y=3
x+y
2y =
3

Qual é o par ordenado (x, y) que é a solução deste sistema?


Mostra como obtiveste a tua resposta.
Teste Intermédio de Matemática – 9.º ano – Janeiro 2008

10. Considera o seguinte problema:

Para a festa de aniversário da Maria, gastaram-se 54 euros na compra de pacotes de leite e de


pacotes de sumo.
Cada pacote de leite custou 70 cêntimos e cada pacote de sumo custou 60 cêntimos.
O número de pacotes de leite comprados é o triplo do número de pacotes de sumo.
Quantos pacotes de leite e quantos pacotes de sumo se compraram?

Escreve um sistema de duas equações do 1.º grau que traduza este problema, representando
por ’ o número de pacotes de leite e por s o número de pacotes de sumo.
Não resolvas o sistema.
Teste Intermédio de Matemática – 9.º ano – Janeiro 2008

AEMALP-02
17
5.

t
Módulo 9 – Soluções 5.1.
3
5.2. - 2 5.3. 0,3
7

©
Números primos.Máximo divisor comum
FICHA 1 Representação e ordenação dos números
e mínimo múltiplo comum FICHA 3
racionais
1.
1.1. 0, 12, 24, 36, 48, 60, 72, 84, 96, 108, 120, 132, 144 1.
1.2. 0, 30, 60, 90, 120
1.3. 60
2. 56
3. 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31
2.
4. 1 6
2.1. 2.2.
4.1. 48 = 24 * 3; 72 = 23 * 32 2 7
m.d.c.(48,72) = 23 * 3 = 24 2
2.3. -
m.m.c.(48,72) = 24 * 32 = 144 6
4.2. 165 = 3 * 5 * 11; 225 = 32 * 52 3.
m.d.c.(165,225) = 3 * 5 = 15 3.1. - 5 3.2. 2
m.m.c.(165,225) = 32 * 52 * 11 = 2475 1
3.3. - 3.4. - 2
4.3. 100 = 22 * 52; 216 = 23 * 33; 260 = 22 * 5 * 13 3
m.d.c.(100, 216, 260) = 22 = 4 4.
m.m.c.(100,216,260) = 23 * 33 * 52 * 13 = 70 200 4.1. > 4.2. <
360/360 1 4.3. > 4.4. >
5. m.d.c.(360, 1440) = 360; =
1440/360 4 4.5. < 4.6. <
103 4.7. < 4.8. >
6. m.m.c.(16,24) = 24 * 3 = 48; 4.9. =
48
5.
5.1. ∫ 5.2. å
FICHA 2 Números racionais 5.3. > 5.4. =
5.5. ∫ 5.6. å
1. 5.7. å 5.8. <
1.1. - 2,25 1.2. + 10 1.3. + 50 5.9. >
1.4. - 40 1.5. + 37 1.6. + 18
6.
2. 6.1. Falsa. Zero é o menor número inteiro não
2.1. F 2.2. F negativo.
2.3. V 2.4. V 6.2. Verdadeira.
23
3. 6.3. Falsa. representa uma dízima infinita
24
3.1. 4; œ125 e œ36 3.2. 0; 4; œ125 e œ36
3 3
periódica de período 3.
7
3.3. - 0,23; 0; e 1,3(2) 3.4. 4 = 4,0 6.4. Verdadeira.
8 6.5. Verdadeira.
3.5. 1,3(2) 3.6. 4
6.6. Falsa. Existem três números inteiros relativos
3.7. 4 3.8. œ36 que têm valor absoluto inferior a dois.
4.
NÚMERO DÍZIMA CLASSIFICAÇÃO DA DÍZIMA
Ordem decrescente dos elementos
– 2,2 – 2,2 Dízima finita do conjunto A:
9 193 7
8 8,0 Dízima finita 8> > > - 2,2 > -
2 66 3
7
– – 2,(3) Dízima infinita periódica Ordem crescente dos elementos do
3
9 conjunto A:
4,5 Dízima finita
2 7 193 9
- < - 2,2 < < <8
193 3 66 2
2,9(24) Dízima infinita periódica
66
18
MÓDULO 9

7. 3.
1 2
7.1. - 1,2 < - 1 < 2 < 3 3.1. +5* 3.2. 3 - 1- 52
2 3
7.2. - 5,35 < - 5 < - 4 < - 2 < 0
2 1 1 1
8. 3.3. / 3 3 + 1- 52 4 3.4. * =
3 2 3 6
8.1. 0,001 < 0,0018 < 0,002 < 0,0025 < 0,003 3.5. |2| < 4
8.2. - 2,3 > - 2,35 > - 2,4 > - 2,5 > - 3
4.
4.1. Falso. Zero é o elemento absorvente da mul-
FICHA 4 Adição algébrica de números racionais
tiplicação.
1. 4.2. Falso. O produto de dois números negativos
1.1. A Rita vive no 4.º andar. é um número positivo.
1.2. A Ana vive no 9.º andar. 1 1
4.3. Falso. 3 * = 1 porque é o inverso de 3.
3 3
2.
4.4. Falso. O simétrico de - 3 é 3.
2.1. Jogaram seis vezes.
4.5. Verdadeiro.
2.2. O Artur. Se a Carla perdeu três jogadas, o
Artur ganhou essas três jogadas.
3. FICHA 6 Monómios e polinómios
3.1. (+ 3) … (- 5) 3.2. (- 10)
1.
4.
4.1. 6 4.2. 5 … 3 1 2 2ab
MONÓMIO - x yz x2y – y4 5 5ax2
4 7
5. 1 2
5.1. O João. A Ana comeu 10 centésimas do bolo COEFICIENTE - 1 -1 5 5
4 7
(0, 1), o Miguel 20 centésimas (0, 2) e o João não
PARTE LITERAL x2yz x2y ab y4 ax2
25 centésimas (0, 25). tem
5.2. Restou 0,45 do bolo, isto é, 45 centésimas. GRAU 4 3 2 4 0 3
6.
1 1 1 3
6.1. - + - 6.2. - 2 - 3 + 5 - 2 2.
2 5 10 20
2.1. semelhantes. 2.2. 3ab
7.
7.2. - 2,1 5
7.1. 4,3 2.3. - ab 2.4. não…semelhantes.
17 29 2
7.3. - 7.4. 2.5. 5 2.6. 5
12 12
8. 3.
1 1 1 1 2 6
8.1. … … associativa e comutativa. 3.1. xy2z6 3.2. - xy z
5 2 2 2
8.2. - 2 … - 1 … comutativa, associativa e exis- 3.3. Grau 9 3.4. 10
tência do elemento simétrico.
1 4. - 8w3t4
8.3. … existência do elemento neutro.
2
5.
Multiplicação e divisão de
œ5 3 x - 2x + 1 - 3ef 1 3 f 2
FICHA 5 3 4 2 2 2 8 2
números racionais - 5cd y - x x yz
7 5
1.
1
MON. ✗ ✗ ✗ ✗
1.1. - 1 1.2. - 1.3. - 2 … - 1
2 POLIN. ✗ ✗
20
1.4. 0 1.5. 1.6. 1
20 6.
2. 1
2 1 6.1. Grau 3. Os termos são: 3x3, x2, -
2.1. 2.2. 2.3. - 24 2
15 40 1
6.2. 3x3 + x2 -
4 10 2 2
2.4. 2.5. 2.6. - 1
3 3 9 6.3. - 3x3 - x2 +
2
t

4 69 1
2.7. 2.8. 6.4. -
5 20 2
©

19
2 3 6 20 16

t
FICHA 7 Operações com monómios e polinómios c) - 0,4 e + ; + e - ; - e + ;
5 2 4 5 4
1. 0
1.1. 6x2 + 3x - 2 1.2. - xy - 1 = 0 é simétrico dele próprio.

©
3
15
a+ +1
b
1.4. - 6y3 + 7y 4 /2 2 6 /2 3
1.3. Note-se que: - 0,4 = - /2 = - ; - /2 = - ;
4 2 10 5 4 2
20 16
36
1.5. 3x3 + x2 -
349
x 1.6. 7a2 + 17a + 1 - = - 4; + =+4
5 5 5 4

a 27 5.2.
2. - + 6b -
6 4
2
3. P = 6y2 + 2y -
3
5.3. a) < b) <
4. c) < d) <
4.1. x2 + 6x - 1 4.2. 3x3 + 7x2 - 3x - 2
6.
5. 29
6.1. 3 6.2.
5.1. 11x2 + 6x - 15 5.2. a) 49 cm; b) 102 cm 2
12
11
6.
m2 6.3. - 3 6.4.
6.1. 0,16 + 0,1 m + 6.2. x2 - 9y2 4
64 6.5. - 2 6.6. 4
6.3. - 25x2 - 30x + 10 6.4. 2y2 - 5y
1
7. 6.7. - 6.8. 624
8
7.1. 17 7.2. 13 7.
7.1. Propriedade associativa da adição em Q.
7.2. Existência do elemento neutro da adição em Q.
FICHA 8 Para ir mais longe 7.3. Existência do elemento absorvente da mul-
1. tiplicação em Q.
1.1. ∫ 1.2. ∫ 7.4. Existência do elemento inverso da multipli-
1.3. ∫ 1.4. ∫ cação em Q.
1.5. ∫ 1.6. å 7.5. Propriedade distributiva da multiplicação
1.7. å 1.8. ∫ em relação à adição em Q.
1.9. ∫ 8.
2. PARTE MONÓMIO
MONÓMIO COEFICIENTE GRAU
2.1. LITERAL SIMÉTRICO
1 5 1 1 5
- a - a5 5 a
7 7 7
0,3 0,3 Não tem 0 - 0,3

2.2. a) -
13
= - 2,6 e 1 + œ49 = 8,0 –x -1 x 1 x
5 3 3 2 3 3
4 xy x3 y2 5 - x3 y2
b) = 1,(3) 5 5 5
3 3 3 3
xyb4 xyb4 6 - xyb4
3. 4 4 4
3 4 5 3 1
3.1. , - e 6 3.2. - , e -
5 3 3 4 6 9.
1 xy2
3 4 5 3 1 9.1. - ; xy2; 3 9.2.
3.3. , e 6 3.4. ,- e 4 4
5 3 3 4 6 1
9.3. - 4xy 2
9.4. -
4. 8
17 10.
4.1. - 4.2. - 48 1 6
3 10.1. - a3b 10.2. 4 10.3.
5 5
5. 11.
5 5
5.1. a) -
5
; -
20 0 4
; ; - ; +
16 11.1. - 5xy 11.2. - w4y 11.3. x2y3
1 5 3 4 4 3 3
12.
5 20 6 4 12.1. a) 24x2; b) 24x
b) - 0,4 ; - ; - ; - ; -
1 5 4 4 12.2. 54 cm2; 36 cm

20
MÓDULO 9

13. 7.
13.1. 11,5y2 13.2. 0,25y4 13.3. - 7y2 RITA JOANA MARTA
1 2 7
14. x - x - 1. Grau 2. 8 13 3
2 2 8+x 13 + x 3+x
15.
15.1. - 6x5 - 3x2 8-x 13 - x 3-x
15.2. - 36x2z + 4z3
3 1 8. Daqui a 16 anos.
15.3. a3 + b3 - a2b - 2ab2
2 2 9. O terreno tem 225 m de comprimento e
16. 20 75 m de largura.
10. Se tirarmos 10 a um número, ficamos com a
Conceito de equação.Equações do metade desse número. Qual é o número?
FICHA 9
1.º grau com uma incógnita
1. A; E FICHA 11 Equações do 1.º grau com duas incógnitas
2. 1.
- 7x + 15
2.1. 7x - 1 2.2. 0,5 + 4x 1.1. a = b - 0,5 1.2. y =
18
2.3. 7x; - 1; 0,5; 4x 2.4. x e+1
1.3. f = 1.4. r = 7s + 17,5
3. x = - 1 não é solução 5
x = 0 não é solução 2. É solução; Não é solução; Não é solução.
x = 0,5 não é solução
x = 2 é solução 3.
y-2
3.1. Não é solução 3.2. x =
4. 2
3.3. y = 2x + 2 3.4. (0,2) e (1,4)
4.1. F 4.2. F
4.3. F 4.4. F 4.
4.1. (- 2,0) e (0,1)
5.
4.2. (- 2, 0); (0,1) e (2,2)
x = - 8, possível determinada
5.1.
5.2. x = 6, possível determinada
pertence à recta.
1 3
4.3. Não é solução, porque o ponto ,
4 21 2
não
5.3. x = 10, possível determinada
5.4.
5.5.
0x = 5, impossível
0x = 0, possível indeterminada 1
4.4. a) -
3 1
2 1
, ; b) - 1,
2 4
1
2 2
2
5.6. x = - , possível determinada 5.
5 5.1. 3x + 2y = 30
5.7. x = 8, possível determinada 2
5.2. Na equação 3x + 2y = 30 substituímos x por
5.8. 0x = - 19, impossível 3
e y por 14; obtemos a proposição
5.9. x = 2, possível determinada 2
3 * + 2 * 14 = 30
3
que é uma proposição verdadeira.
Resolução de problemas do 1.º grau com
FICHA 10 5.3. Se na equação 3x + 2y = 30 substituírmos x
uma incógnita
por 0 e y por 15, obtemos a proposição
1. 3 3 * 0 + 2 * 15 = 30
que é uma proposição verdadeira.
2. 31, 33 e 35 Mas (0, 15) não é solução do problema, se
3. MÔN = 60º; NÔP = 30º fosse o 0 seria a medida do comprimento de
4. AĈB = 55º e BÂC = 55º um dos lados, x, o que é impossível.

5. 7 botões para o casaco da Joana e 14 para o


casaco da avó da Joana. FICHA 12 Sistemas de equações
6.
1.
6.1. a) O número de iogurtes de morango que x y
1.1. Se na equação + = 0 substituírmos x por 1
existe na caixa. 2 4
1 -2
b) O número total de iogurtes que existe na e y por - 2,obtemos a proposição + =0
caixa. 2 4
que é uma proposição verdadeira.Se fizermos
t

1 1 1
6.2. x + x + x + 5 = x; 60 iogurtes. a substituição na equação 2x - y = 1,obtemos
2 4 6
uma proposição falsa.
©

21
1 14 , - 12 2 é a solução do sistema.
3. O Francisco tem 6 berlindes e o João tem 12.

t
1.2.
4. O rectângulo tem 60 cm de comprimento e
1.3. y 20 cm de largura.

©
6
5 5. Os números são 7 e 15.
y = –2x 4 y = 2x –1
3
2 FICHA 13 Para ir mais longe
1
1. BeF
–4 –3 –2 –1 0 1 2 3 4 5 x
–1 2.
–2
–3 TERMOS TERMOS
1.º 2.º
EQUAÇÃO INCÓGNITA DO 1.º DO 2.º
–4 MEMBRO MEMBRO
MEMBRO MEMBRO

1 14 , - 12 2 é a solução do sistema. - 3x + 7 =
- 3x + 7 5x - 8 x – 3x; 7 5x; - 8
= 5x - 8
1.4. Sistema possível determinado.
2 2 2
a = - 5a + 7 a – 5a + 7 a a - 5a; 7
3 3 3
2.
2.1. y = - x + 1
3. x = - 3 é solução da equação.
4.
4.1. 0x = 0, possível indeterminada
4.2. 0x = - 2, impossível
4.3. x = 2, possível determinada
7
4.4. x = , possível determinada
25
5. • 2(x + 6) = 12
• A soma da terça parte de um número com
Sistema possível indeterminado cinco é igual a 12.
6.
2.2. 1 52 , 21 2 é a solução do sistema. 6.1. Representa a extensão do percurso.
6.2. 16 km
7.
7.1. a) O número maior.
b) A diferença entre os dois números.
c) O dobro da diferença entre 35 e o número
menor.
7.2. Os números são 10 e 60.
8. n e n + 1 e são dois números inteiros conse-
cutivos. Dois números consecutivos são
sempre um par e outro ímpar. A soma destes
Sistema possível determinado números é n + (n + 1) = 2n + 1 que é um
2.3. 0x = 12 número ímpar.
9.
9.1. 1- 3, 31 2 é solução da equação.
9.2. y = 0,1
9.3. x = - 15y + 2
10.
10.1. 32 e 104, correspondentes a 0 ºC e a 40 ºC,
respectivamente.
10.2. 100 ºC
11.
Sistema impossível 11.1. Não é solução do sistema.

22
MÓDULO 9

11.2. (1, 1) é a solução do sistema. 9.


11.3. Sistema possível e determinado. 9.1. O número de gomas que o Paulo deu à irmã.
9.2. O Paulo tinha 19 gomas.
12.
12.1. 0x = 0 10.
12.2. (1, - 4) , por exemplo. 10.1.
13.
13.1. O Zé tem 9 CD’s e o Gil tem 14.
13.2. O preço de cada rissol é 0,50 € e de cada
croquete é 0,25 €.
13.3. x = 6 cm e y = 5 cm

TESTE 1 Avaliação
1.
1.1. a) + 5
9 5 (- 2, - 1) é a solução do sistema
b) - ; - 1; - ; - 4
4 3
1.2. 10.2. Não é solução.

TESTE 2 Avaliação

9 5 3 1.
1.3. - 4 < - < - < - 1 < + < + 3,5 < + 5 1.1. 240 bilhetes. 1.2. n * 0,8
4 3 5
3 1 2.
1.4. a) 6,87; b) ; c) ; d) finita 2.1. å 2.2. ∫ 2.3. ∫
5 7
2. 2.4. ∫ 2.5. ∫ 2.6. å
2.1. 182 2.2.
1 1
* =
1 2.7. = 2.8. > 2.9. <
5 2 10
3. – 2,(3) (p.e.)
3.
3 64 7
3.1. - 3.2. - 4. A Æ – 3; B Æ – ; C Æ – 0,5;
4 3375 5
2 11 8
4. DÆ ; EÆ ; FÆ
3 6 3
MONÓMIO COEFICIENTE
PARTE
GRAU
MONÓMIO MONÓMIO 5.
LITERAL SIMÉTRICO SEMELHANTE 5.1. 82 5.2. – 17
–d -1 d 1 d 4d 6.
6.1. a) 2a3b2 (p.e.)
não
19 19 0 - 19 25 b) 5a2b3 (p.e.)
existe
5 3 5 5 3
c) a3 – ab (p.e.), grau 3
- mn – mn3 4 mn 6mn3 y y
8 8 8 d) e –
4 4
3
e) - a3b2 e x2y + z + z3t2
5. 2
x3y 72
5.1. - 5.2. 7
7 7 6.2.
2
6. 1
6.1. 9a4 - 6a2 + 3a - 1 7. x=-
5
6.2. O polinómio tem grau 4 porque o termo de 8.
maior grau é 9a4. 8.1. 23 ºC
6.3. - 1 8.2. C, porque é a diferença entre as temperatu-
7. ras registadas em duas horas consecutivas.
7.1. - 3x2 + 7x + 6 7.2. 3a2 - 32a + 89 8.3. 90 minutos.
8.
8.1. x = - 2 , equação possível determinada
9. 1 52 , 21 2 é a solução do sistema.
t

3 0,70’ + 0,60s = 54
8.2. x = , equação possível determinada
2 10. 5’ = 3s
©

23
MATEMÁTICA APLICADA

t
©
Módulo 10

DO PLANO AO ESPAÇO

Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 2 CEF: TIPO 2
N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO
CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO

• Ampliar e reduzir uma figura dada a razão


de semelhança
• Identificar figuras geométricas
Ficha 1
semelhantes
Ficha 2
Transformações • Determinar a razão de semelhança numa
Ficha 3
geométricas: dada semelhança
Ficha 5
ampliações, • Isometrias: translações, simetrias e
Ficha 6
reduções e rotações
Ficha 8
isometrias • Identificar características invariantes nas
Ficha 9
figuras obtidas por uma transformação
Ficha 10
geométrica
• Resolver problemas aplicando o conceito
de semelhança
32
• Perímetros e áreas de figuras semelhantes
Semelhança de
• Identificar as vantagens e reconhecer a
figuras, relações Ficha 4
importância do uso de transformações
entre Ficha 7
geométricas na resolução de problemas
comprimentos, áreas Ficha 10
que envolvam comprimentos, áreas ou
e volumes
volumes

• Aplicar critérios de paralelismo e


Ficha 11
Rectas e planos: perpendicularidade entre os diferentes
Ficha 12
paralelismo e entes geométricos
Ficha 13
perpendicularidade • Identificar a posição relativa entre os
Ficha 14
diferentes entes geométricos

24
ACTIVIDADE
AVALIAÇÃO PRÁTICA MÓDULO 10

Semelhança de figuras
NOME N.º TURMA

Para esta actividade é conveniente que os alunos tenham calculadora, uma folha para efectuar
cálculos e geoplano ou papel quadriculado.

1. Desenha vários rectângulos com dimensões diferentes.

2. Desenha vários quadrados com dimensões diferentes.

3. Desenha vários triângulos com dimensões diferentes.

4. Verifica se as figuras obtidas são semelhantes, analisando a forma e a proporcionalidade


dos lados correspondentes.

5. Responde às seguintes questões:


a) Todos os rectângulos são semelhantes?

b) Todos os quadrados são semelhantes?

c) Todos os triângulos são semelhantes?

d) Todos os triângulos equiláteros são semelhantes?

e) Todos os triângulos isósceles são semelhantes?


t
©

25
TESTE AVALIAÇÃO

3
1. Considera os rectângulos A e B semelhantes.

t
©
1.1. Determina a razão de semelhança da ampliação sabendo que o rectângulo A tem de área
25 cm2 e o rectângulo B tem 49 cm2.
1.2. Determina as dimensões do rectângulo B.

2. Os triângulos são semelhantes? Justifica.


2.1. 2.2.

3. Para assegurar a actividade de prevenção, vigilância e detecção de incêndios florestais,


foi construída uma torre de vigia de incêndios na Serra do Reboredo, no concelho de
Torre de Moncorvo.
Na Figura 1, podes ver Figura 1 Figura 2
uma fotografia dessa torre.
Para determinar a altura
da torre, imaginaram-se
dois triângulos rectângu-
los, semelhantes, repre-
sentados na Figura 2.

A figura ao lado é um esquema desses dois triângulos.


O esquema não está desenhado à escala.
Qual é a altura, a, da torre de vigia?
Apresenta todos os cálculos que efectuares e, na
resposta, indica a unidade de comprimento.

Teste Intermédio de Matemática – 8.º ano – Abril 2008

26
MÓDULO 10

4. A Joana desenhou um poliedro formado por 8 faces e 12 vértices. O João desenhou


outro poliedro com 7 faces e 12 arestas.
4.1. Indica o número de arestas do poliedro desenhado pela Joana e número de vértices do polie-
dro desenhado pelo João.
4.2. Identifica cada um dos sólidos.

5. A figura representa um prisma quadrangular


regular.
5.1. Completa:
AB + «»
a) «» CD = CD + «»
b) «» CB =
c) - «»
AC + «»
AB =

5.2. Determina a imagem de [EFGH] na translacção


associada ao vector «»
EA .
5.3. Indica dois planos:
a) paralelos; b) perpendiculares.

6. A roda gigante de uma feira de diversões tem 12 cadeiras, espaçadas igualmente, ao


longo do seu perímetro. O diâmetro da roda é de 10 m, e a roda move-se no sentido con-
trário ao dos ponteiros do relógio.

6.1. Completa de modo a obteres proposições verdadeiras:


a) RO,+ 30º (A) = … b) RO,- 150º (E) = … c) RO,… (F) = E d) RO,+ 90º (B) = …
e) RO,- 90º (…) = G f ) RO,… (D) = H g) RO,- 120º (G) = … h) RO,0º (…) = C
i) RO,… (B) = G j) RO,360º (C) = …

6.2. A Rita andou na roda gigante, sentou-se na cadeira B e percorreu 12,56 m, quantas voltas deu
t

na roda? (Considera p = 3,14.)


Prova de Aferição de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2004 (adaptado)
©

27
TESTE

3
7. Na figura 1, podes observar um pacote de pipocas cujo modelo geométrico é um tronco

t
de pirâmide, de bases quadradas e paralelas, representado a sombreado na figura 2.

©
A pirâmide de base [ABCD] e vértice I, da figura 2, é quadrangular regular.

Figura 1 Figura 2

7.1. Em relação à figura 2, qual das seguintes afirmações é verdadeira?

A recta DH é paralela ao plano que contém a face [ABFE].


A recta CG é oblíqua ao plano que contém a face [ABFE].
A recta CB é perpendicular ao plano que contém a face [ABFE].
A recta HG é concorrente com o plano que contém a face [ABFE].

7.2. Determina o volume do tronco de pirâmide representado na figura 2, sabendo que:

AB = 12 cm
EF = 3 cm

e que a altura da pirâmide de base [ABCD] e vértice I é 20 cm.

Apresenta todos os cálculos que efectuares e, na tua resposta, escreve a unidade de medida.

Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2008, 1.ª chamada

28
MÓDULO 10

3.
Módulo 10 – Soluções 3.1. II 3.2. I, III e IV
4 3
FICHA 1 Ampliação e redução de figuras 4. Não. 0 , não existe proporcionalidade
6 8
1. directa entre os comprimentos dos lados
1.1. a) F; b) V; c) V; d)F correspondentes.
1.2.
5. 1 cm e 0,6 cm
6.
6.1. a) uma ampliação de
b) uma redução de
c) geometricamente igual a
1.3. r = 2 d) geometricamente igual a
1 1
1.4. r = 6.2. r =
4 2
3 2
1.5. Não. 0 , não existe proporcionalidade 6.3. r = 1,2
3 1 6.4. 6 cm
directa entre os comprimentos dos lados
correspondentes. 7.
1.6. Ampliação. A razão de semelhança é maior 7.1. a) F; b) V; c) F
que 1. 7.2.

2.

FICHA 3 Polígonos semelhantes


1.
1.1. Sim.Os lados correspondentes são directa-

1 2
2 1,5
mente proporcionais = e os ângulos
3. 2,4 1,8
150 50 correspondentes são geometricamente iguais.
3.1. Não. 0
180 80 3 2,5
3.2. 90 cm * 40 cm 1.2. Não. 0 , os lados correspondentes não
2 1,5
são directamente proporcionais.
4.
4.1. 8 cm e 6 cm 4.2. B 3,36 2,16
1.3. Não. 0 , os lados correspondentes
2,4 1,8
não são directamente proporcionais.
FICHA 2 Razão de semelhança
1. 2.
1.1. r = 2 2.1. 4,5 cm 2.2. 6 cm 2.3. 3 cm
1 14 5
1.2. r = 3. Não. 0 , os lados correspondentes
2 7 3,5
não são directamente proporcionais.
2.
t
©

29
4. A razão de semelhança é maior do que 1 4.

t
(r = 5), logo B é uma ampliação de A. 4.1. [BC] ] [CD], ”ACB ] ”ACD e ”ABC ] ”ADC.
5. Os triângulos são geometricamente iguais

©
3 2
5.1. r = 5.2. r = 5.3. 6,4 cm porque têm um lado igual e os ângulos
2 3
adjacentes a esse lado também são geome-
6. 20,25 cm2 tricamente iguais (ALA).
7. 4.2. Triângulo equilátero.Tem os três lados iguais
7.1. F 7.2. V 7.3. F (num triângulo a ângulos iguais opõem-se
7.4. V 7.5. F lados iguais).
4.3. Triângulo rectângulo. O triângulo tem um
8.
ângulo interno recto (90º).
8.1. redução
4.4. ”ABC e ”BAC
8.2. comprimentos … correspondentes
4.5. 15,6 cm2
8.3. ângulos correspondentes … corresponden-
tes … proporcionais 5.
5.1. Triângulo isósceles. O triângulo tem dois
lados iguais,[BO] ] [OD] pois são raios da
Perímetros e áreas de figuras mesma circunferência.
FICHA 4
semelhantes 5.2. Sim. Os triângulos têm dois lados iguais
(BO = OC e OD = OA) e o ângulo compreen-
1.
dido entre eles tem a mesma amplitude
1.1. r = 2
(”BOD ] ”AOC).
1.2. A razão entre os perímetros é 2. É igual à
5.3. 45º
razão de semelhança.
1.3. A razão entre as áreas é 4. É igual ao qua- 6.
drado da razão de semelhança. 6.1. 4,5 cm
2. 20 cm 6.2. 65º e 50º
6.3. Sim. Os triângulos têm um lado igual
3. 25 cm2
(AB = DF) e os ângulos adjacentes a esse
4. lado também são iguais (”ABC ] ”DFE e
4.1. Terá de comprar 84 m. ”CAB ] ”EDF).
4.2. a) 20 m; b) 30 m e 12 m
6.4. Triângulos isósceles.Triângulos acutângulos.
4.3. O Sr. José deverá comprar entre 12,6 kg e
14,4 kg de sementes.
5. FICHA 6 Triângulos semelhantes
3 9
5.1. r = 5.2. r =
5 25 1.
6. 1.1. Não.
1
6.1. r = 6.2. 14 cm2 1.2. Sim. Os triângulos têm os comprimentos de
2
7. dois lados directamente proporcionais
7.1. 16 cm 7.2. 11,25 cm2
12 4
=
3 6 2 e o ângulo por eles formado é geo-
metricamente igual, critério LAL.
FICHA 5 Triângulos geometricamente iguais
1.3. Não.
1. Sim. Os triângulos têm dois lados iguais e o 1.4. Sim. Os triângulos têm os comprimentos dos
ângulo compreendido entre eles também é três lados directamente proporcionais
geometricamente igual (LAL).
2. Sim. Os triângulos têm os três lados iguais
1 10
=
15 7,5
5
2, critério LLL.

(LLL). 2.
2.1. 4,5 cm 2.2. 6,125 cm
3.
3.1. 3.
3.1. Os triângulos têm os comprimentos de dois
lados directamente proporcionais 1
4 4
5 5
= e 2
3.2. o ângulo por eles formado é geometrica-
mente igual. ”ACB ] ”ECD porque são
ângulos verticalmente opostos.
4
3.2. r =
5
3.3. 2,5 cm
30
MÓDULO 10

4. FICHA 8 Isometrias: translações e simetrias


4.1. 4.2.
1.
1.1. a) u»e» v b) » r e»s c) »
r
1.2. I. F; II. V; III. F; IV. V; V. V
2.
2.1. O vector «»
BA tem direcção horizontal, sen-
tido da direita para a esquerda e compri-
4.3. 6 cm mento igual a 5 cm.
5. 16 cm 2.2. [B, A]

6. 3.
3.1. «»
FB 3.2. «»
AD
6.1. ”BDA é comum aos dois triângulos e «» «»
”ABC ] ”ECD. Os triângulos são semelhan- 3.3. AD 3.4. CF
3.5. «»
HG 3.6. «»
AB
tes porque têm dois ângulos geometrica-
mente iguais. 3.7. [CDF]
3 5 3
6.2. a) ; b) ; c) ; d) ”ECD 4.
5 3 5 4.1. O vector «»
AB tem direcção horizontal, sen-
7. tido da direita para a esquerda e compri-
3
7.1. r = mento igual a 3 cm.
4
7.2. Triângulo isósceles.Tem dois lados iguais, 4.2. «
FB» e AE
«»
AB = BC (num triângulo a ângulos geometri- 4.3. 2 cm
camente iguais opõem-se lados iguais). 4.4. «»
ED
7.3. 20 cm 4.5.
8.
8.1. 3 cm 8.2. 28,26 cm2
9. 30 cm
10.
3
10.1. r = 10.2. 20 cm 10.3. 400 cm2
4

Perímetros e áreas de triângulos


FICHA 7
semelhantes
1.
3
1.1. r =
2
1.2. Sim, porque r >1.
1.3. AC = 5 cm e EF = 4,5 cm
9
1.4.
4
2.
3
2.1. r =
2 5.
2.2. 12 cm2 e 27 cm2 5.1. a) 100º ; b) œ5 cm
2.3. 18 cm e 27 cm 5.2. 4,5 cm2. A área do polígono [EFGH] é igual à
3. área do polígono [ABCD].
3.1. LAL 3.2. [EF] 3.3. AB «» que tem direcção horizontal, sen-
5.3. Vector AE
4 3 tido da esquerda para a direita e compri-
3.4. 3.5.
9 2 mento igual a 4 cm.
4. 6.
4.1. 4,5 cm 4.2. 3,6 cm 4.3. 9,72 cm2 6.1. 6 cm
5. 6.2. A base tem 6 cm de comprimento e 4 cm de
5.1. Ampliação. A razão de semelhança é maior altura. As translações conservam os compri-
mentos dos segmentos de recta.
t

do que 1.
5.2. 5 cm
5.3. 6,25 cm; 6,25 cm e 7,5 cm
©

31
6.

t
FICHA 9 Isometrias: rotações
6.1. B 6.2. E 6.3. + 60º
1. 6.4. E 6.5. A 6.6. D

©
1.1. a) A; b) F; c) + 45º; d) H; e) E; 6.7. F 6.8. O 6.9. O
f ) + 180º ou - 180º; g) B; h) C; i) + 135º ou 6.10. C 6.11. - 120º 6.12. [OF]
- 225º
1.2. [BA]
1.3. ”FOG FICHA 10 Para ir mais longe
1.4. D[CDE]
1.5. D[EFG] 1.
1.1. 4,8 cm
3. 1.2. 73,5 cm2
3.1. RO,- 90º
3.2. RO,+ 90º 2.
3.3. RO,0º 2.1. Triângulo escaleno
2.2. Não. Os lados correspondentes não são

1 2
4. 6 15 21
directamente proporcionais = 0 .
4.1. 4 10 12
2.3. 12 cm, 30 cm e 42 cm

3.
3.1. [AB] e [BC]
3.2. [DE]
3.3. Os triângulos são semelhantes porque têm
dois ângulos geometricamente iguais (Â = Ê
e Ĉ = F̂).
AB AC BC
3.4. = = ; Â = Ê, B̂ = D̂ e Ĉ = F̂
DE EF DF
5
3.5.
3
4.

4.2. 12,5 cm2

5.
5.1. 5.2.

5.
5.1. redução
5.2. comprimentos … correspondentes
5.3. ângulos correspondentes … corresponden-
tes … proporcionais
5.4. 1
5.5. ampliação
5.6. 0,7

5.3. 6.
6.1. 1 m de largura e 2 m de comprimento
6.2. 16 cm2
7.
7.1. Têm dois ângulos geometricamente iguais.
7.2. 100 m
7.3. 75 m2
32
MÓDULO 10

TESTE 1 AVALIAÇÃO 6.3.


1. D
2. B
3. 90 cm2
4.
4.1. A
4.2.

5.
5.1.
6.4. 1 cm2
6.5.

5.2. 19,2 cm 5.3. 8 cm2 5.4. 18 cm2

6. 6.6. O ponto E.
6.1. Quadrado
6.2. 0 ; b) «»
6.7. a) » CA ; c) «»
CB

FICHA 11 Geometria no espaço


1.
1.1. a) GHI b) DEF
c) ABC d) ABC e FIJ
e) AEG e DEF f ) AEF
g) EDJ
1.2. a) AB e CD b) AB e GF
c) FG e FJ d) AE e FG
e) AD f ) BC
g) ED
2.
t

2.1. F 2.2. V
2.3. F 2.4. V
©

AEMALP-03
33
3. 3.2. a) AB e CD

t
3.1. a) ABC e EFG b)DH e EF
b) AB e BC c) AB e CDG

©
c) BG d) ABC e ABF
d) BH
e) ABG e EFG 3.3. a) Seis. AB, AC, AH, BC, BH e CH
3.2. a) V b) F b) Quatro. ABC, ABH, ACH e BCH
c) F d) V 4.
3.3. a) 100 cm2 4.1. F. Dois pontos distintos definem uma recta.
b) 142 cm2 4.2. F. Se uma recta é paralela a um plano, existe
3.4. 105 cm3 no plano pelo menos uma recta que lhe é
paralela.
4.3. V
Critérios de paralelismo e perpendi-
FICHA 12 4.4. F. Quaisquer três pontos não colineares defi-
cularidade
nem um plano.
1. 4.5. V
1.1. a) Prisma pentagonal 4.6. V
b) [CD] e [DJ]
4.7. F. Se uma recta é paralela a um plano, existe
c) [CD] e [IJ]
no plano uma recta que lhe é paralela.
d) ABC
e) GI 4.8. V
1.2. a) A recta AB e a recta FH são rectas não 5.
complanares. 5.1. a) Paralelas
b) A intersecção do plano ADE com o plano b) Não complanares
BGH é a recta AB. c) Perpendiculares
c) A recta EF está contida no plano DEF. d) Concorrentes
d) As rectas GI e IH são rectas oblíquas. e) Perpendiculares
e) O prisma tem cinco faces laterais. f ) A recta está contida no plano.
f ) As bases do prisma são pentágonos. 5.2. O ponto I é um ponto exterior à recta EH.
1.3. 15 cm2 Uma recta e um ponto exterior (a ela) defi-
nem um plano.
2. B
5.3. A recta EH.
3. 6.
3.1. a) As rectas AB e EF são paralelas. Uma recta 6.1. a) DF e CB
é paralela a um plano se for paralela a b) ABC e ABE
uma recta desse plano. A recta AB é para- c) ABC e DEF
lela ao plano a.
6.2. a) Paralela. A recta AF é paralela à recta BE.
b) Uma recta é perpendicular a um plano se Critério de paralelismo entre recta e
e só se for perpendicular a duas rectas plano.
concorrentes desse plano. A recta DH é b) Perpendicular. A recta AF é perpendicular
perpendicular à recta EH e à recta HG. As à recta AB e à recta BC que se intersectam
rectas EH e HG intersectam-se no ponto H no ponto B. Critério de perpendiculari-
e estão contidas no plano a. A recta DH é dade entre recta e plano.
perpendicular a a. 6.3. 180 cm2
c) Dois planos são paralelos se um deles 6.4. 120 cm3
contiver duas rectas concorrentes entre si,
paralelas ao outro plano. As rectas AB e BC 7. A recta AB é secante ao plano a porque
intersectam-se no ponto B e são paralelas intersecta o plano no ponto B (o ponto B
ao plano a. O plano ABC é paralelo a a. pertence ao plano).
d) Se num plano existe uma recta perpendi-
cular a outro plano, então os planos são
perpendiculares. A recta AE pertence ao
plano ADE e é perpendicular ao plano a.
O plano ADE é perpendicular a a.

34
MÓDULO 10

8. 8.2. Os planos são perpendiculares. A recta VO é


perpendicular ao plano que contém a base
(critério de perpendicularidade entre planos).
8.3. 24 cm

TESTE 2 Avaliação
1. D
2.
2.1. Sim.Têm dois ângulos geometricamente
8.1. Paralelos iguais, Â = Ê e B̂ = D̂.
8.2. Uma infinidade de rectas. 2.2. x = 4, 5 cm e y = 6 cm

9. 3.
1
9.1. 10,125 m2 9.2. Plano BCG 3.1. r = 3.2. 6,25 cm2
2
9.3. B 3.3. 50 cm

4. A Rita tem que comprar 700 cm2 de tecido.


FICHA 13 Áreas e volumes de sólidos
5.
1. 5.1. a) Plano ABC b) Plano BFC
1.1. 3,3 m3 1.2. a) a e g; b) b e d c) EH e AD d) [EF] e [BC]
2. 5.2. a) 8 cm b) 256 cm2
2.1. 75,4 cm3 2.2. 75,4 cm3 6. 1047 litros
3. C 7.
4. 20 m3 7.1. A esfera.
7.2. O volume aumenta 1000 vezes.
5. 738,2 cm3

FICHA 14 Para ir mais longe TESTE 3 Avaliação

1. 3m 1.
7
2. 1.1. r = 1.2. 8,75 cm * 5,6 cm
5
2.1. Os triângulos são semelhantes porque têm 2.
dois ângulos geometricamente iguais. 2.1. Sim, têm dois ângulos geometricamente
2.2. 4,5 cm iguais (AA).
3. 2.2. Não são semelhantes, não verificam
3.1. F 3.2. V nenhum dos critérios.
3.3. V 3.4. V 3. a = 6 cm
4. 4.
4.1. Têm dois ângulos geometricamente iguais. 4.1. 18 arestas. 7 vértices
”ACE ] ”BCD e ”CEA ] ”CBD 4.2. Prisma hexagonal. Pirâmide hexagonal.
1 5.
4.2. r =
2 5.1. a) » «» ; c) CB
0 ; b) CA «»
4.3. a) 4,5 cm b) 10 cm
5.2. [ABCD]
5. 5.3. a) ABF e DCG; b) ABC e FGC (p.e.)
5.1. «»
ED 5.2. «»
GA
6.
«»
5.3. BC «»
5.4. FE 6.1. a) B; b) L; c) - 30º ou + 330º, d) E;
5.5. [AG] e) J; f ) 120º ou - 240º; g) C; h) C;
i) 150º ou - 210º; j) C
6. A
6.2. A Rita deu duas voltas e meia.
7.
7.
7.1. 1000 7.2. 600 cm2
7.1. A recta CG é oblíqua ao plano que contém a
8. face [ABFE].
t

8.1. Os pontos V, O e C definem um plano por- 7.2. 945 cm3


que são três pontos não colineares.
©

35
MATEMÁTICA APLICADA

t
©
Módulo 11

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 2 CEF: TIPO 2
N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO
CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO
Medidas de • Analisar e interpretar dados apresentados em
Ficha 1
tendência central: tabelas de frequências e gráficos
Ficha 2
média, moda e • Calcular medidas de tendência central para
Ficha 4
mediana caracterizar uma distribuição
• Analisar e comparar distribuições, recorrendo
Distribuições de
a medidas de tendência central
frequências. Ficha 3
• Analisar criticamente a validade de
Comparação de Ficha 4
argumentações elaboradas a partir de
distribuições
indicadores estatísticos
• Distinguir situações aleatórias de situações
Espaço de resultados
deterministas Ficha 5
de experiências
• Identificar resultados possíveis numa situação Ficha 7
aleatórias
aleatória
Classificação de • Identificar, para uma dada situação, casos 32 Ficha 6
acontecimentos possíveis e casos favoráveis Ficha 7
Probabilidade de um
• Calcular, em casos simples, a probabilidade de
acontecimento como
um acontecimento Ficha 6
quociente entre
• Analisar e interpretar uma probabilidade Ficha 7
casos favoráveis e
dada ou calculada
casos possíveis
Definição
• Conhecer a frequência relativa como Ficha 6
frequencista de
aproximação da probabilidade Ficha 7
probabilidade
• Utilizar e interpretar escalas de 0 a 1 ou 0% a 100%
Ficha 5
Escalas de • Conhecer e usar adequadamente expressões
Ficha 6
probabilidade como "impossível", "improvável", "pouco
Ficha 7
provável", "muito provável" e "certo"
36
ACTIVIDADE PRÁTICA
AVALIAÇÃO MÓDULO
MÓDULO00
11

Lei dos grandes números


NOME N.º TURMA

1. Lança 22 vezes um dado e regista na tabela a frequência absoluta dos resultados obtidos.

RESULTADOS POSSÍVEIS
LANÇAMENTO 1 2 3 4 5 6
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
TOTAL
FREQUÊNCIA RELATIVA

2. Indica a probabilidade de saída de cada face do dado.

3. Escreve um pequeno texto em que digas o que aprendeste com esta actividade.
t

Nota: Um aumento do número de experiências melhorará a aproximação.


©

37
TESTE AVALIAÇÃO

2
1. Completa a seguinte tabela que diz respeito à idade dos bebés que estão no infantário

t
Bebequinhas:

©
FREQUÊNCIA
IDADES (ANOS) FREQUÊNCIA ABSOLUTA FREQUÊNCIA RELATIVA
RELATIVA (%)
2 0,2
3 4
4 0,3
5
Total 20

2. Muitos dos estudantes que usam mochilas transportam diariamente peso a mais para a
sua idade.
O gráfico circular que se segue fornece informação sobre as zonas do corpo onde as lesões
provocadas por mochilas são mais frequentes.

A Marta e duas das suas amigas começaram a construir, cada uma, um gráfico de barras que
traduzisse a mesma informação deste gráfico circular.
Na figura que se segue, podes observar esses três gráficos.

Gráfico A Gráfico B Gráfico C

Apenas um deles poderá corresponder ao gráfico circular apresentado. Qual?


Para cada um dos outros dois gráficos, indica uma razão que te leva a rejeitá-lo.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2006, 1.ª chamada

3. O Paulo está de férias. Nos primeiros 10 dias, foi para a Praia dos Beijinhos e jogou fute-
bol durante horas:
3 ;5 ;4 ;2 ;1 ;3 ;4 ;2 ;3 ;3
A média de horas dispendida por dia, a jogar futebol, é:
A. igual a 2. B. igual à mediana. C. igual a 4. D. diferente da moda.
38
MÓDULO 11

4. Qual das seguintes afirmações é verdadeira?


A. A soma das frequências absolutas á 1.

B. A moda apenas se pode calcular com dados quantitativos.

C. Se o número de dados for ímpar, a mediana é o valor que se situa no meio.

D. O sectograma é um gráfico com barras.

5. O gráfico seguinte mostra o número de hectares de floresta ardida, em Portugal


Continental, entre os anos de 2003 e 2007.

5.1. Qual foi o número médio de hectares de floresta ardida, por ano, em Portugal Continental,
entre 2003 e 2007 (inclusive)?
Mostra como obtiveste a tua resposta.

5.2. Observa o pictograma que se segue.

Este pictograma não corresponde ao gráfico acima apresentado.


t

Explica porquê.
Teste Intermédio de Matemática – 8.º ano – Abril 2008
©

39
TESTE

2
6. O Roberto tem nove primos.

t
6.1. Explica como farias para determinar a mediana das idades dos nove primos do Roberto.

©
1
6.2. Escolhendo, ao acaso, um dos nove primos do Roberto, a probabilidade de ser um rapaz é de .
3
Quantas são as raparigas? Justifica a tua resposta.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2006, 2.ª chamada

7. Qual das afirmações seguintes é falsa?


A. No lançamento de um dado equilibrado, sair 8, é um acontecimento impossível.
B. Tirar, sem ver, uma nota de uma carteira que contém notas de 5 €, 10 €, 20 € e 50 €, é uma
experiência aleatória.
C. A probabilidade de um acontecimento é um número menor ou igual a 1.

D. A frequência relativa de um determinado acontecimento nunca é um valor aproximado da


sua probabilidade.

8. O dado da figura tem a forma de um octaedro regular. As suas 8 faces triangulares estão
numeradas de 1 a 8 e têm igual probabilidade de saírem, quando se lança o dado.

8.1. Qual é a probabilidade de se obter um número divisor de 8,


quando se lança o dado uma vez?

8.2. Lançou-se o dado 8 vezes, e das 8 vezes saiu um número ímpar. O dado vai ser lançado de
novo. Assinala com ✗ a afirmação correcta.
É mais provável que saia agora um número par.
É tão provável que saia um número par como um ímpar.
É mais provável que continue a sair um número ímpar.
Não pode sair outra vez um número ímpar.
Prova de Aferição de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2003

9. Na figura encontra-se a planificação de um dado de jogar,


cujas faces têm uma numeração especial.
9.1. Qual é o número que se encontra na face oposta à do 0 (zero)?
9.2. Se lançares o dado duas vezes e adicionares os números saí-
dos, qual é a menor soma que podes obter?

40
MÓDULO 11

9.3. A Rifa e o Vítor decidiram inventar um jogo com o dado da figura.


O Vítor propôs:
– Lançamos o dado ao ar e, se sair um número negativo, ganho eu, se sair um número positivo,
ganhas tu.
A Rifa protestou, porque assim o jogo não era justo.
Concordas com a Rita? Explica a tua resposta.
Prova de Aferição de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2004

10. A probabilidade do Pedro ter um prémio na roda da sorte é de 75%. Se jogar 16 vezes, o
número de jogadas premiadas que o Pedro espera obter é:
A. 4 B. 8 C. 12 D. 16

11. Os alunos da turma da Marta combinaram encontrar-se no Parque das Nações.


Cada um deles utilizou apenas um meio de transporte para chegar ao parque.
Na tabela que se segue, podes observar os meios de transporte usados e o número de alunos
que utilizou cada um deles.

TRANSPORTE Comboio Metropolitano Autocarro Bicicleta


N.º DE ALUNOS 9 12 6 3

Escolhendo, ao acaso, um aluno da turma da Marta, qual dos seguintes valores é o da probabi-
lidade de esse aluno não ter ido de autocarro?

60% 70% 80% 90%


Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2006, 1.ª chamada

12. No bar da escola da Ana, vendem-se sumos de frutas e sanduíches.


A Ana e a sua melhor amiga gostam de sanduíches de queijo, de fiambre e de presunto.
Na hora do lanche, escolhem, ao acaso, normal destes três tipos de sanduíches.
Qual é a probabilidade de ambas escolherem uma sanduíche de queijo?
Apresenta o resultado na forma de fracção.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2005, 2.ª chamada
t
©

41
Eleição do delegado de turma

t
Módulo 11 – soluções

©
Recolha e organização de dados:tabelas
FICHA 1
e gráficos
1.
1.1. 25 alunos
1.2.
FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
NOMES 1.4. A Maria com 10 votos.
ABSOLUTA RELATIVA RELATIVA EM %
10 2.
Maria 10 = 0,4 0,4 * 100 = 40%
25 2.1. 10.º ano 2.2. 153 alunos
5
Paulo 5 = 0,2 0,2 * 100 = 20%
25
FICHA 2 Medidas de tendência central
6
Vera 6 = 0,24 0,24 * 100 = 24%
25 1.
4 1.1. TEMPOS FREQUÊNCIA
Pedro 4 = 0,16 0,16 * 100 = 16% (MINUTOS) ABSOLUTA
25
Total 25 1 100% 2,15 1
2,16 2
1.3. a) Eleição do delegado de turma 2,17 1
2,20 4
2,23 3
Total 11

1.2. 2,20 min porque é o tempo mais frequente.


1.3.
2,15 + 2,16 * 2 + 2,17 + 2,20 * 4 + 2,23 * 3
Média = =
11
24,13
= ) 2,19 min
11
1.4. 2,20 min
b)
2.
2.1. Não existe moda, porque todos os pesos
têm a mesma frequência.
2.2. 47 kg 2.3. 42 kg
3.
3.1. 8 3.2. 3
3.3. 3
4.
4.1. 31 alunos
4.2. Futebol, porque é o desporto praticado por
um maior número de alunos. No gráfico de
c) barras corresponde ao elemento que tem a
maior barra.
AMPLITUDE DO SECTOR
NOMES
CIRCULAR
10 Distribuições de frequências: análise
Maria * 360º = 144º FICHA 3
e comparação
25
5
Paulo * 360º = 72º 1.
25 1.1. 14 anos
6
Vera * 360º = 86,4º 1.2. 15 anos. É a idade do maior número de alunos.
25 1.3. 14 anos 1.4. 25 anos
4 1.5. A média ou a mediana. De um modo geral,
Pedro * 360º = 57,6º
25 uma turma com alunos mais novos tem
Total 360º maior sucesso escolar.
42
MÓDULO 11

2. 3.
2.1. Salário médio: 725 € 3.1. 100 lançamentos.
Salário mediano: 675 €
Salário modal: 700 €
2.2. Na mediana, porque é a medida de tendên-
cia central com menor valor.
3.
3.1. Os alunos de uma turma.
3.2. Número de viagens a Espanha. Variável esta-
tística quantitativa.
3.3. 1, uma viagem. Moda.
3.4. Média = 1,25. Uma viagem.
3.5. 1, uma viagem. 3.2. NÚMERO DE AMPLITUDE DO
3.6. Nenhuma das medidas de localização PONTOS SECTOR CIRCULAR
seriam significativamente afectadas. O único 1 86,4º
valor que é ligeiramente alterado é o da
2 64,8º
média. A média passa a ser 1,32 que arre-
3 72º
dondado dá o mesmo resultado, isto é, 1 via-
gem. 4 54º
5 36º
4.
6 46,8º
4.1. 20 … superior 4.2. 16 … mesmo
4.3. 8 4.4. 40% … 50% Total 360º

Lançamentos de um dado
FICHA 4 Para ir mais longe
1.
1.1. 27 alunos.
1.2.
FREQUÊNCIA
NÚMERO FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
RELATIVA
DE IRMÃOS ABSOLUTA RELATIVA
EM %
0 3 0,11 11%
1 14 0,52 52% 3.3. 38
2 7 0,26 26% 3.4. Número ímpar

3 3 0,11 11% 4.
4.1. A Sara
Total 27 1 100% 4.2. 5 cafés
4.3. 81 cafés
1.3. 3 alunos 4.4. A Sara é a pessoa que poderá vir a ter mais
1.4. 10 alunos problemas no estômago, porque é a que
2. toma maior número de cafés.
2.1. Frequências absolutas 5.
2.2. Preta 5.1.
2.3.
SEXO
MASCULINO FEMININO TOTAL
FREQUÊNCIA IDADE
FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
CORES RELATIVA
ABSOLUTA RELATIVA 16 anos 1 4 5
EM %
Branca 5 0,21 21% 17 anos 7 8 15

Preta 10 0,42 42% 18 anos 6 3 9

Azul 8 0,33 33% Total 14 15 29

Vermelha 0 0,00 0%
t

Cinzenta 1 0,04 4%
Total 24 1 100%
©

43
5.2. 2.3. Sair uma bola numerada com um múltiplo

t
de 3 (p.e.).
2.4. Sair uma bola numerada com um número

©
positivo menor ou igual a 10 (p.e.).
2.5. Sair uma bola numerada com o número 20
(p.e.).
3.
3.1. Falso. O espaço amostral do dado é
E = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.Todas as faces têm a
mesma probabilidade de sair.
6. 3.2. Verdadeiro, porque há tantas cartas verme-
6.1. São representações gráficas muito sugestivas. lhas como pretas.
6.2. São representações gráficas pouco exactas. 3.3. Verdadeiro, porque o número de chaves
possíveis do Euromilhões é muito elevado.
7. FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
4.
ABSOLUTA RELATIVA
4.1. a) mais provável b) tão provável
X 40 0,2 c) certo d) menos provável
Y 140 0,7 e) impossível
4.2. 26 elementos.
Z 20 0,1
Total 200 1 5. + 1 2 3 4 5 6
5.1.
1 2 3 4 5 6 7
8. 2 3 4 5 6 7 8
8.1. Moda = 3, Média = 3,2; Mediana = 3
3 4 5 6 7 8 9
8.2. Moda = 13; Média = 12,58; Mediana = 13
4 5 6 7 8 9 10
9. 5 6 7 8 9 10 11
9.1. 9,5 h
6 7 8 9 10 11 12
9.2. O valor da moda é 2 h.
9.3. média = 1,9 h A = {(1,1); (1,2); (1,3); (1,4); (1,5); (1,6); (2,1);
9.4. A afirmação é falsa. Como, pelo menos, 50% (2,2); (2,3); (2,4); (2,5); (2,6); (3,1); (3,2); (3,3);
dos dados são iguais ou inferiores a 2 h e, pelo (3,4); (3,5); (3,6); (4,1); (4,2); (4,3); (4,4); (4,5);
menos, 50% dos dados são iguais ou superio- (4,6); (5,1); (5,2); (5,3); (5,4); (5,5); (5,6); (6,1);
res a 2 h então a mediana é igual a 2 h. (6,2); (6,3); (6,4); (6,5); (6,6)}
10. FREQUÊNCIA B = {(6,6)}
10.1. SEMANADA (€) ABSOLUTA C = {(1,2); (1,4); (2,1); (2,3); (3,2); (4,1)}
5 7
10 8
5.2. a) B:“soma igual a 12” (p.e.).
b) D:“soma igual a 13” (p.e.).
15 5
c) A:“soma maior ou igual a 2” (p.e.).
20 3 d) C:“soma ímpar, menor do que 7” (p.e.).
25 2
Total 25 5.3. a) A afirmação é verdadeira porque a soma
pode ter valores de 2 a 12 e 2, 4, 6, 8, 10, 12
10.2. Neste caso, apenas a média que passa a ser são números pares.
de 11,92 €. b) A afirmação é verdadeira porque a soma
pode ter valores de 2 a 12, o que permite
Alguns aspectos da linguagem das concluir que nunca é zero.
FICHA 5 c) A afirmação é falsa porque há menos
probabilidades
somas iguais a 4 do que iguais a 7.
1.
1.1. Experiência aleatória. Probabilidade de um acontecimento
FICHA 6
1.2. Experiência determinista.
1.3. Experiência aleatória. 1.
3:3 1
1.4. Experiência determinista. 1.1. P(sair uma bola verde) = =
12:3 4
2.
4:4 1
2.1. E = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10} 1.2. P(sair uma bola azul) = =
2.2. Sair uma bola numerada com o número 2 (p.e.). 12:4 3

44
MÓDULO 11

0
1.3. P(sair uma bola preta) = =0 4.3. Tirar uma moeda de 0,05 € (p.e.).
12 4.4. Tirar mais do que 50 cêntimos (p.e.).
:4
8 2
1.4. P(sair uma bola verde ou branca) = = 4.5. Tirar uma moeda de 2 € (p.e.).
12:4 3
5.
0 21:3 7
1.5. P(sair uma bola verde e branca) = =0 5.1. P(sair bola branca) = =
12 30:3 10
1 9:3
2. P(sair coroa) = 5.2. P(sair bola colorida) = =
3
4 30:3 10
4 B (B, B)
3. 5.3. P(sair bola numerada com um número par)
B 11
14:2 7
5 = =
7 30:2 15
12 11 11
B (B, B) 5.4. P(sair bola branca e ter número ímpar) =
30
B (B, B) 6.
7 5 6.1. Falso 6.2. Falso 6.3. Falso
12 11 6.4. Verdadeiro 6.5. Falso.
B
6 7.
11 6:2 3 4:4 1
B (B, B) 7.1. = 7.2. =
16:2 8 16:4 4
20 35 55
P(B, B) + P(B, B) = + = 7.3. 1 (acontecimento certo)
132 132 132

4. 8.
4:4 1 10 1
8.1. a) = b) =
40:4 10 40 4
20:2 1
c) = d) 5%
40:2 2
28:4 7 30 3
e) = f) =
40:4 10 40 4
4 8.2. “Sair carta vermelha” (p.e.).
P(praticar ambos os despostos) =
25 10 10 100 1
8.3. a) * = =
5. Lançava a moeda ao ar um número grande 40 40 1600 16
de vezes e calculava a frequência relativa de 10 9 9:3 3
b) * = =
cada um dos acontecimentos “sair cara”e “sair 40 39 156:3 52
1 9.
coroa”. Se esta se aproximasse de então a
2 9.1.
moeda era equilibrada, caso contrário, era RAPA
R T P D
viciada. MOEDA
Comum (C) (C,R) (C,T) (C,P) (C,D)
FICHA 7 Para ir mais longe
Nacional (N) (N, R) (N,T) (N, P) (N, D)
1. Experiências aleatórias: 1.1.; 1.3.; 1.5.; 1.6.
2. 9.2. E = {(C,R); (C,T); (C,P); (C,D); (N,R); (N,T); (N,P);
2.1. Ir à praia em Agosto. (N,D)}
2.2. Sair cara ao lançar uma moeda. 9.3. “Sair face comum e face nacional” (p.e.).
2.3. Ter 4 filhos.
2.4. Os acontecimentos são equiprováveis. 10.
10.1. 18 raparigas 10.2. 0,4
3.
3.1. Tirar uma carta com naipe vermelho ou 3 4 12:12 1
11. * = =
preto (p.e.). 6 6 36:12 3
3.2. Tirar uma carta com naipe azul (p.e.). 12.
3.3. Tirar uma carta com naipe vermelho (p.e.). 12.1. 25
3.4. Tirar o ás de copas (p.e.). 12:2 6 42:2 21
12.2. a) = b) =
4. 110:2 55 110:2 55
t

4.1. E = {0,05 €; 0,10 €; 0,20 €; 0,50 €; 1 €; 2 €} 22:22 1 59


4.2. Tirar uma moeda de 0,02 € (p.e.). c) = d)
110:22 5 110
©

45
13. 5.

t
4 3 12:12 1
13.1. * = = 5.1. 0,3
12 11 132:12 11
5.2. Há 14 tinteiros pretos e 6 de cores.

©
8 7 56:4 14 1
13.2. * = = 6.
12 11 132:4 33 31
1
10 7. P (o André entregar a prenda) =
14. 4
49 1
P (o Bruno entregar a prenda) =
15. 4
9 11 2:2 1
15.1. R: * 100 9 21% T: * 100 9 26% P(o Carlos entregar a prenda) = =
43 43 4:2 2
105 125 É mais provável ser o Carlos a entregar a
P: * 100 9 24% D: * 100 9 29%
430 430 prenda.
15.2. Não são equiprováveis.
TESTE 2 Avaliação
15.3. O rapa não é equilibrado.
1. IDADES FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
TESTE 1 Avaliação (ANOS) ABSOLUTA RELATIVA RELATIVA EM %
2 4 0,2 20%
1. B
3 4 0,2 20%
2. FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
CLASS. 4 6 0,3 30%
2.1. ABSOLUTA RELATIVA RELATIVA EM %
2 5 6 0,3 30%
1 2 = 0,08 0,08 * 100 = 8%
24 Total 20 1 100%
6
2 6 = 0,25 0,25 * 100 = 25%
24 2. Gráfico B.
10 O gráfico A rejeita-se porque neste gráfico, a
3 10 = 0,42 0,42 * 100 = 42%
24 percentagem correspondente a "Pés e tor-
5 nozelos" é superior à percentagem corres-
4 5 = 0,21 0,21 * 100 = 21%
24 pondente a "Outros".
1 O gráfico C rejeita-se porque neste gráfico, a
5 1 = 0,04 0,04 * 100 = 4%
24 percentagem correspondente a "Cabeça e
Total 24 1 100% face" é superior à percentagem correspon-
dente a "Ombros e costas".
2.2. 25% 3. B 4. C
2.3. Classificação da turma 21MV1 na 5.
disciplina de Matemática Aplicada 5.1. 192 mil hectares de floresta.
5.2. No gráfico, o número de hectares de floresta
ardida em 2004 é de 128 mil e no picto-
grama é de 320 mil.
6.
6.1. As idades dos nove primos do Roberto têm
de ser ordenadas (por ordem crescente ou
decrescente). A mediana será o valor que
ocupa a posição central.
6.2. 6 raparigas
7. D
2.4. a) 2,875 9 3; b) 3; c) 3
8.
3. 25 pessoas.
8.1. 0,5 ou 50%
4. 8.2. É tão provável que saia um número par
4.1. a) “sair um número de 1 a 6” como um ímpar.
b) “sair o número 1”
9.
c) “sair o número 7”
9.1. – 1 9.2. – 6
4.2. a) 1; b) 2; c) 0 9.3. Sim, há três números negativos e dois positi-
3 3 vos, logo a Rita tem menos hipóteses de
4.3. a) * 100 = 50% b) * 100 = 50%
6 6 ganhar o jogo.
6 1
c) * 100 = 100% 10. C 11. 80% 12.
6 9
46
MATEMÁTICA APLICADA MÓDULO 12

Módulo 12

FUNÇÕES E GRÁFICOS
Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 3 CEF: TIPO 2
N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO
CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO

Leitura e interpretação
de representações Ficha 1
gráficas em diferentes Ficha 2
contextos. • Interpretar informação contida em Ficha 3
Estudo intuitivo da gráficos usados em jornais, revistas e Ficha 4
monotonia,zeros, outros tipos de publicações Ficha 5
máximos,mínimos e Ficha 8
sinal a partir de
representações gráficas

• Desenvolver o sentido crítico face ao


Diferentes formas de modo como a informação é
apresentada quer seja através de Ficha 4
representação de
gráfico, tabela ou modelo funcional Ficha 6
correspondências: 32 Ficha 7
tabelas de valores, • Compreender o conceito de função
Ficha 8
representações gráficas • Usar modelos de funções para explicar Ficha 12
e expressões analíticas e prever propriedades das situações a
que se tentam aplicar os modelos

Resolver problemas • Determinar quais os modelos de


usando modelos de funções (proporcionalidade directa ou
funções inversa) que se adequam a tabelas de Ficha 9
(proporcionalidade valores Ficha 10
directa e inversa):
• Desenvolver a capacidade de Ficha 11
diferentes formas de
comunicação matemática quer escrita Ficha 12
representação,
quer oral a partir de pequenas
t

constante e expressão
analítica composições matemáticas
©

47
ACTIVIDADE PRÁTICA
AVALIAÇÃO
Proporcionalidade inversa
NOME N.º TURMA

Problema: O produto de dois números é 8. Quais podem ser os números?

t
1. Organiza os dados do problema numa tabela.

©
x

2. Constrói um gráfico que traduza a situação.

3. Observa a tabela e o gráfico. Que regularidades encontras? Explica o teu raciocínio.

4. Escreve um pequeno texto em que digas o que aprendeste com esta actividade.

48
AVALIAÇÃO TESTE

3
1. A tabela seguinte relaciona o número de queques comprados numa pastelaria e o res-
pectivo custo em euros.

N.º DE QUEQUES (Q) 15 32


CUSTO EM EUROS (C) 4,55 9,75 15,60

1.1. Completa a tabela.

1.2. Qual é a constante de proporcionalidade directa? O que representa?

1.3. Escreve a expressão que relaciona as grandezas Q e C.

2. A Joana comprou umas calças com 20% de desconto. Sabendo que pagou 60 € pelas cal-
ças, determina:

2.1. o valor do desconto em euros.


2.2. o preço das calças antes da promoção.

3. O José, o António e o Carlos são três amigos. O José é o pai da Joana, da Rita e do Filipe. O
António é o pai da Marta, o Carlos não tem filhos.

Correspondência I Correspondência II
pai de filho de

! !
…… • • Joana Joana • • ……

• …… …… •
…… • • ……
• …… …… •

Carlos • • …… …… • • Carlos

3.1. Completa as correspondências I e II.

3.2. A correspondência I é uma função? Justifica.

3.3. A correspondência II é uma função? Justifica.

3.4. Na correspondência II que nome damos aos elementos Joana, Rita, Filipe e Marta?

3.5. Comenta a afirmação:


”Na correspondência II o contradomínio é {José, António, Carlos}”.
AEMALP-04
49
TESTE

3
4. No sábado, o Luís combinou encontrar-se com uns amigos no pavilhão da Escola, para

t
verem um jogo de andebol. Saiu de casa, de moto, às 10 horas e 30 minutos. Teve um

©
furo, arranjou o pneu rapidamente e, depois, reuniu-se com os seus amigos no pavilhão
da Escola, onde estiveram a ver o jogo.

Quando o jogo acabou, regressou a casa.


O gráfico representa as distâncias a que o
Luís esteve da sua casa, em função do
tempo, desde que saiu de casa até ao seu
regresso.

Atendendo ao gráfico sobre a ida do Luís ao jogo de andebol, responde aos seguintes itens.
4.1. Quanto tempo levou ele a arranjar o furo?
4.2. A que horas chegou a casa?
4.3. O jogo de andebol tinha dois períodos, com a duração de 20 minutos cada, e um intervalo de
5 minutos entre os dois períodos.
Explica como podes concluir, pela análise do gráfico, que o Luís não assistiu ao jogo todo.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2008, 2.ª chamada

5. Quando se coloca um objecto sobre a areia, ela fica marcada devido à pressão exercida
por esse objecto.
A tabela relaciona a pressão, exercida por um tijolo
ÁREA (m2) 0,005 0,01 0,02
sobre a areia, com a área da face do tijolo que está
assente na areia. PRESSÃO (N/m2) 4000 2000 1000

A pressão está expressa em newton por metro quadrado (N/m2) e a área em metro quadrado (m2).

5.1. A pressão exercida pelo tijolo é inversamente proporcional à área da face que está assente na areia.
Qual é o valor da constante de proporcionalidade inversa?
Mostra como obtiveste a tua resposta.

5.2. Na figura ao lado, podes ver um tijolo.


Na posição em que o tijolo se encontra, a pressão que
ele exerce sobre a areia é 4000 N/m2.
A face do tijolo que está assente na areia é um rectân-
gulo, em que o comprimento é igual ao dobro da lar-
gura, tal como está assinalado na figura.
De acordo com os dados da tabela, comenta a afirmação:
“O rectângulo tem de largura 0,05 m”.

Teste Intermédio de Matemática - 9.º ano - Maio 2008 (adaptado)

50
MÓDULO 12

8 27
Módulo 12 – Soluções 4. 0 . A grandeza Y não é directamente
2 3
proporcional à grandeza X.
Proporcionalidade directa.
FICHA 1 5. PESO (kg) 1,5 4 5,5
Razão e proporção
CUSTO (€) 1,65 4,40 6,05
3
1.
2
2. 6. A 5 7,5 10 20

!
2.1.
3
2.2.
5 * 2,5 : 2,5
5 3 B 2 3 4 8
3 1
3. 4.
12 3 7. N.º DE GELADOS 10 17 21 26
13 1
5. 6. CUSTO (€) 12 20,40 25,20 31,20
39 4
7.
4 3 4
7.1. 7.2. 7.3. 7.2. K = 1,20. Representa o custo de um gelado.
3 2 3
8. 8.
8.1. razão … 3 … 5 8.1. Sim. K = 0,5
3 8.2. Não são directamente proporcionais
8.2.
4
8.3. antecedente … consequente FICHA 3 Proporcionalidade directa e gráficos
9.
4 2 1. O gráfico I. Os pontos do gráfico estão sobre
9.1. 9.2.
3 1 uma recta que passa pela origem do refe-
10. 2 : 3 : 5 rencial.
11. Não, porque 10 * 8 0 5 * 20 2.
2.1. X 0,5 1 1,5
12. x=9
13. Na caixa estão 20 botões amarelos e Y 1 2 3
30 brancos.
2.2. Sim. Os pontos do gráfico estão sobre uma
14. recta que passa pela origem do referencial.
14.1. O Francisco recebeu 60 000 €.
14.2. O valor do prémio é 75 000 €. 3.
3.1. Os automóveis percorreram 300 km.
15. A Ana tem 18 pulseiras. 3.2. O automóvel A. O automóvel A demorou
16. Serão necessários 300 gramas de açúcar. três horas a percorrer os 300 km enquanto o
17. B demorou quatro horas.
17.1. O Sr. António investiu 120 000 €, o Sr. João 3.3. A: 100 km/h e B: 75 km/h.
60 000 € e o Sr. Manuel 30 000 €. 4.
17.2. O Sr. João recebeu 8000 €. 50 100 150 200 250
4.1. = = = = =5
2 10 20 30 40 50
18.
3 As grandezas são directamente proporcio-
19. nais, K = 5.
19.1. 72 moedas de 1 € 4.2. 450 €
19.2. 96 € 4.3. Venderam 43 calculadoras.

Proporcionalidade directa. 5.
FICHA 2 5.1. 1 atm
Constante de proporcionalidade
10 30
5.2. 0 . A recta não passa pela origem do
1. A. V B. F C. F D. F 2 4
referencial.
2.
2.1. Sim, as grandezas A e B são directamente
proporcionais. K = 0,5. Proporcionalidade directa.
FICHA 4
2.2. Sim, as grandezas A e B são directamente Diferentes representações
1
proporcionais. K = 1.
3
t

X 2 3 4 1.1. N.º DE HORAS (X) 1 2,5 3 3,25 3,5


3. = = = = 0,2. A grandeza X é
Y 10 15 20
directamente proporcional à grandeza Y. PREÇO (Y) 20 50 60 65 70
©

51
1.2. K = 20. Representa o preço de uma hora de

t
FICHA 6 Função.Modos de definir funções
trabalho.
1.3. O pintor trabalhou 10 horas e 15 minutos. 1.

©
1.1. Variável independente:“Hora do dia”.
2. C Variável dependente:“Temperatura”.
3. 1.2. 17
3.1. LADO (L) 1 2 3 5 1.3. 12
1.4. Domínio: D = {9, 11, 12, 14, 16 }
PERÍMETRO (P) 4 8 12 20 Contradomínio: CD = {13, 14, 15, 17}

3.2. 2.
2.1. Esta correspondência é uma função porque a
cada valor da variável independente (1, 2, 3)
corresponde um e um só valor da variável
dependente (a, b, c).
2.2. Esta correspondência não representa uma
função porque ao valor 3 da variável inde-
pendente correspondem dois valores da
variável dependente, o 1 e o 2.
2.3. Esta correspondência não é função porque ao
valor 7 da variável independente não corres-
ponde nenhum valor da variável dependente.
3.3. Sim. K = 4 3.
P 3.1. Valores da variável independente: 0,1,2.
3.4. a) P = 4L b) L =
4 Valores da variável dependente: 0,1,4.
4. O Pedro gastaria 8 €. 3.2. Domínio: Df = {0, 1, 2,}
Contradomínio: CDf = {0, 1, 4,}
FICHA 5 Aplicações da proporcionalidade directa 3.3. Imagens. Objectos.
1. 3.4. y = x2
1.1. 24 1.2. 9 3.5. Lê-se f de dois é igual a quatro e significa
1.3. 540 1.4. 146 que a imagem de dois por f é igual a quatro.
2. 4.
2.1. 25% 2.2. 12,5% 4.1. a) 2; b) 2; c) 2x
4.2. Domínio: Dh = {1,2}
3. Ao fim de um ano o João terá 1287,50 €. Contradomínio: CDh = {2,4}
4. A percentagem de aumento foi 20%.
5. 50 € FICHA 7 Proporcionalidade directa como função
6. Apodreceram 5 quilos de peras. 1. I e III
7. 58,33 € Qualquer função de proporcionalidade
8. directa pode ser representada por uma
8.1. A taxa de juro é de 5%. expressão do tipo y = kx. Na expressão analí-
8.2. Ao fim de dois anos a Rita terá 1433,25 €. tica I, k = - 3. A expressão analítica III é equi-
9. x 1 1
valente a y = , isto é, y = x donde k = .
9.1. 60%; 58,3% 2 2 2
9.2. A turma CEF de Mecânica. 2.
1 1
2.1. a) - b)
10. 2,5% 5 3
11. O Roberto deverá escolher a promoção B, e 2.2. Sim. A expressão analítica da função h é do
1
aplicar o desconto de 10 € nas calças e o de tipo y = kx, com k = .
5
20% no casaco. 2.3. 1 2.4. 10 2.5. Não.
12. O valor de cada prestação é de 160 €.
3.
13. O telemóvel do João sem o desconto de 3.1. Sim. A cada valor da variável independente
15% teria custado 100 €. (x) corresponde um e um só valor da variá-
14. O peso máximo que a Marta poderá trans- vel dependente (y).
portar dentro da sua mochila é 3,8 kg. 3.2. y = x2
3.3. A expressão analítica da função h não é do
15. A miniatura foi feita à escala 1:500. tipo y = kx.
52
MÓDULO 12

4. 8.2. A afirmação é falsa.


4.1. y é o simétrico de x. O contradomínio {- 1, 0, 1, 2} não coincide
4.2. y = - x com o conjunto de chegada {- 1, 0, 1, 2, 3}.
4.3.
FICHA 8 Para ir mais longe

1. Se tivesse que comprar cadernos iria à


papelaria A.
2.
2.1. 8 2.2. Na caixa estão 36 fichas.
3.
3.1. A 2,5 5 7,5
B 7,5 15 22,5
1 1
3.2. K = 3.3. A = * B
3 3
4. A. As grandezas são directamente propor-
4.4. Sim. Os pontos do gráfico pertencem a uma cionais, K = 2.
recta que passa pela origem. B. Não. As grandezas só seriam directa-
5. mente proporcionais se o pentágono
5.1. Sim. A cada valor da variável independente fosse regular.
(x) corresponde um e um só valor da variá- C. As grandezas não são directamente pro-
vel dependente (y). porcionais. Exemplo:
5.2. Sim. Os pontos do gráfico pertencem a uma Lado = 4 cm; Área = 16 cm2 4 6
0
recta que passa pela origem. Lado = 6 cm; Área =36 cm2 16 36
5.3. 5.
1 10
x 0 2 4 5.1. K = 1,75 5.2. 0,04
3 3
y 0 1 6 10 12 6. O Sr. António pagou 240 € pelo televisor.
7. 40 %
5.4. k = 3 5.5. y = 3x 8.
6. 8.1. 221 m’ 8.2. 198,9 m’
6.1. k = 1 6.2. O declive da recta r é 1. 9. A proposta 2 é a mais vantajosa para a
6.3. y = x Joana.
7. 10.
7.1. 3 10.1. 4,4 cm
15 2 1 10.2. 16 cm2, 19,36 cm2. A percentagem de
7.2. a) - ; b) – 2 7.3. a) x = - ; b) x = -
2 3 9 aumento foi de 21%.
7.4. 11.
11.1. 3 e 10.
11.2. O cabelo do Vítor cresceu 1,4 cm em cada mês.
11.3. C = 3 + 1,4 M
11.4.

7.5. O ponto A não pertence e o ponto B pertence.


t

8.
8.1. a) – 1 b) x = - 1
©

53
12. 7.

t
12.1. 1086,96 € 12.2. 163,04 € 3
7.1.
2

©
TESTE 1 Avaliação 7.2. 50
1. 12 2. 4,8 8.
3. 1:1 000 000 4. D 8.1. metade
5. 8.2. inversamente proporcionais … 2.
X 2,5 5 10 12 2
8.3. X =
Y 3 6 12 14,4 Y
9. Não. 1 * 1,2 = 0,5 * 2,4 0 0,25 * 4,6
6. 45 bombons de leite
10. A Rita teria que bordar três horas por dia.
7. Devemos colocar 2 botões brancos na caixa.
8. A Rita gastará menos dinheiro na Papelaria 11.
Almerinda. 11.1. 40 minutos.
11.2. O cabelo da Ana é ruivo.
9.
9.1. Este modo de representar a função tem o
nome de gráfico. FICHA 10 Proporcionalidade inversa como função
9.2. X 0 0,5 2 3,5 1.
Y 0 1 4 7 1.1. O gráfico é um ramo de uma hipérbole x * y = 2.
Como tal, trata-se de uma função de propor-
1 cionalidade inversa de constante de propor-
9.3. y = 2x 9.4. x =
6 cionalidade K = 2.
10. O Artur tinha 50 euros.
2
1.2. a) x * y = 2 ; b) y =
x
FICHA 9 Proporcionalidade inversa
1. 2. A afirmação é falsa, 1 * 2 0 2 * 0,75.
1.1. A * B = 0,1 * 3 = 0,15 * 2 = 0,2 * 1,5 = 0,3 3.
K = 0,3 3.1. a) 4,5; b) 4, c) Dh = {1,2,3,4}
1.2. A * B = 0,3
3.2. É uma função de proporcionalidade directa.
2. A expressão analítica é do tipo y = kx,
B 1 3 8,4
2.1. = = = =2 com k = .
3
A 1 1,5 4,2 2
2 4.
B=2*A 4.1. O valor de x diminui para metade.
2.2. Proporcionalidade inversa. C * D = 0,6 4.2. Sim. x * y = 0,02
0,02
3. c = 0,08 e d = 8 4.3. y =
x
4. 5. A. F B. V C. F D. V
4.1. Proporcionalidade inversa. O produto das
variáveis é constante. 6.
4 4 6.1. A expressão analítica da função t é do tipo
4.2. x * y = 4 4.3. y = ; x = K
x y y = , com k = - 4.
x
5.
B 0,01 0,02 0,03 0,04
5.1. = = = = = 0,1 6.2.
A 0,1 0,2 0,3 0,4
As grandezas A e B são directamente pro-
porcionais; K = 0,1.
5.2. B = 0,1 * A

6.
6.1. Proporcionalidade inversa.
1
6.2. K =
2
6.3. C 0,2 0,5 2
D 2,5 1 0,25

54
MÓDULO 12

FICHA 11 Análise e interpretação de gráficos 8.


8.1. O João percorreu 500 metros.
1. 8.2. Decorreram 15 segundos.
1.1. Percorreu 20 km.
1.2. Às 16 horas.
1.3. Às 17 horas e 30 minutos. Estiveram a con- FICHA 12 Para ir mais longe
versar 1hora e 30 minutos. 1.
1.4. 25 km 1.1. A função f representa uma proporcionali-
1.5. Chegou às 20 horas. dade directa, a função g representa uma
1.6. Percorreu 50 km. proporcionalidade inversa.
2. 1
1.2. k = e k = 3
2.1. Percorreu 360 km. 2
2.2. Esteve parado 1 hora. 1 3
1.3. f(x) = x; g(x) =
2.3. Percorreu 210 km. 2 x
2.4. Às 15 horas.
2.5. 72 km/h 2.
2.1. 8 * 0,4 0 1,2 * 2,4
3.
2.2. a) K = 64
3.1. 250 €
b) x 8 1,6 1,28
3.2. Março, Junho, Agosto, Setembro e Outubro.
y 8 40 50
3.3. Julho.
3.4. Fevereiro, Novembro e Dezembro. 3. A
3.5. 100 € 4.
3.6. 700 € 4.1. 750 ’/h
4. A. percurso da Bárbara 4.2. 12 horas
B. percurso da Joana 5.
C. percurso da Rita 5.1. 300 km
5.2. Às 12 horas.
5. B. 5.3. 100 km
6. 5.4. 13 h 30 min; 5 horas
6.1. Não. Por exemplo, ao valor 5 da variável 5.5. 200 km
independente correspondem três valores da 5.6. 100 km/h
variável dependente e numa função, a cada 5.7. 21 h 30 min
valor da variável independente corresponde
6. Gráfico A.
um e um só valor da variável dependente.
O gráfico B rejeita-se porque de acordo com
6.2. 5 meses. 8 meses.
este gráfico, enquanto o cão rodou em torno
6.3. Pode ingerir leite.
do poste, a distância entre ele e o poste não
6.4. A partir dos sete meses.
se teria mantido constante.
7. O gráfico C rejeita-se porque de acordo com
7.1. este gráfico, o cão teria sido mais lento a
afastar-se do poste que a aproximar-se
deste.
7.
7.1. 20 g
7.2. As gémeas deverão enviar os dois cartões
de aniversário num único envelope.
8.
8.1. Proporcionalidade inversa. A expressão que
relaciona as grandezas é do tipo Y * X = K,
com K = 30.
8.2. K = 30. A área de cada rectângulo.
8.3. C 12 8 7,5
7.2. t * d = 100
’ 2,5 3,75 4
7.3. 800 kg
t
©

55
3.

t
TESTE 2 Avaliação
3.1. Correspondência I
1.

©
1.1. 1200 litros pai de
1.2. 400 ’/h !
1.3. 1 h 30 min
1.4. 500 ’/h José • • Joana
1.5. 9,6 m3
• Rita
2.
António •
2.1. Reduz para a terça parte.
• Filipe
2.2. b * h = 12
2.3. K = 12. O dobro da área de cada triângulo.
Carlos • • Marta
3.
3.1. a) M = 4,8; b) L = 3
3.2. M = 1,2 * L
4. Correspondência II
4.1. 630 km Filho de
4.2. 100,8 km/h
!
5.
5.1. Proporcionalidade inversa. Joana • • José
30 * 3 = 18 * 5 = 10 * 9 = 90; k = 90
5.2. 6 horas por dia Rita •
• António
6.
Filipe •
6.1. x -6 -3 -1 1 2 6
f(x) 1 2 6 -6 -3 -1
Marta • • Carlos
6.2. - 6 * 1 = - 3 * 2 = - 1 * 6 = 1 * (- 6) = 2 * (- 3)
= 6 * (- 1) = - 6; k = - 6
6.3. x * y = - 6
7. D 3.2. Não, existe um elemento (Carlos) do pri-
8. 375 g de manteiga, 300 g de chocolate, meiro conjunto que não tem correspon-
6 ovos e 375 g de farinha. dente no segundo conjunto.
3.3. Sim, a cada elemento do primeiro conjunto
9. A Ana iniciou o seu percurso a correr e ter- corresponde um e um só elemento do
minou-o a andar. segundo conjunto.
3.4. Objectos.
3.5. A afirmação é falsa, o contradomínio é:
TESTE 3 Avaliação {José, António}.
1. 4.
1.1. 4.1. 10 minutos.
N.º DE QUEQUES (Q) 7 15 24 32 4.2. 12 horas e 50 minutos.
4.3. O tempo de duração do jogo é de 45 minu-
CUSTO EM EUROS (C) 4,55 9,75 15,60 20,80 tos (com intervalo) e o Luís só esteve no
pavilhão 40 minutos (90 – 50 = 40).
1.2. K = 0,65. O preço de cada queque.
1.3. C = 0,65 Q 5.
5.1. O valor é 20. 0,005 * 4000 = 20
2. 5.2. A afirmação é verdadeira. A pressão exercida
2.1. 15 € sobre a areia é de 4000N/m2, o rectângulo
2.2. 75 € terá que ter 0,005 m2 de área. Se a largura é
0,05, o comprimento é 2 * 0,05 = 0,1. A área
é 0,05 * 0,1 que é igual a 0,005 m2.

56
MATEMÁTICA APLICADA MÓDULO 13

Módulo 13

TRIÂNGULO RECTÂNGULO
Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 3 CEF: TIPO 2
N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO
CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO

• Construir figuras diferentes com a


mesma área
• Construir figuras que tenham a mesma Ficha 1
Comparação de áreas de
área que figuras dadas Ficha 2
figuras planas.Figuras
Ficha 3
equivalentes.Teorema • Compor e decompor figuras planas Ficha 6
de Pitágoras • Utilizar as experiências com áreas para Ficha 11
conjecturar as relações entre os lados
de um triângulo rectângulo

• Compreender o conceito de número


Resolução de problemas irracional Ficha 4
envolvendo o Teorema • Dominar processos e técnicas de Ficha 5
de Pitágoras e cálculo, incluindo a resolução de Ficha 6
expressões do 2.º grau equações simples, utilizando-os na Ficha 11
resolução de problemas 32

Semelhança de • Identificar as razões invariantes para


triângulos e razões cada ângulo e utilizá-las para resolver
trigonométricas. problemas de trigonometria
Resolução de • Compreender o conceito de forma de
problemas simples e uma figura geométrica e identificar
Ficha 7
típicos de propriedades geométricas
Ficha 8
trigonometria – relacionadas com a forma
Ficha 9
conhecidos elementos • Conjectuar novos resultados e Ficha 10
de um triângulo, formular argumentos válidos com Ficha 11
calcular outros – e com recurso à visualização dinâmica e a
recurso às propriedades raciocínios demonstrativos,
t

dos triângulos explicitando-os em linguagem


rectângulos corrente.
©

57
ACTIVIDADE PRÁTICA
AVALIAÇÃO
Teorema de Pitágoras
NOME N.º TURMA

Considera o seguinte triângulo rectângulo:

t
©
1. Faz a legenda da figura.
a– ; b– ; c–

2. Escreve o enunciado do Teorema de Pitágoras.

3. Completa: = + b2

4. Supondo a = 3 cm e b = 4 cm, determina o valor de c.

5. Supondo c = 10 cm e a = 6 cm, determina o valor de b.

6. Supondo b = 7 cm e c = œ74 cm, determina o valor a.

7. Traça na figura, a altura relativa à hipotenusa.

8. Completa:
“Num triângulo rectângulo, a altura relativa à hipotenusa divide-o em
."

58
AVALIAÇÃO TESTE

2
1. Considera a figura ao lado, onde:

• G é um ponto do segmento de recta [BF];


• [ABGH] é um quadrado;
• [BCEF] é um quadrado;
• AH = 6 e FG = 2.

1.1. Qual é o comprimento da diagonal do quadrado [ABGH]?


Apresenta todos os cálculos que efectuares e indica o resultado arredondado às décimas.

1.2. Determina a área do quadrilátero [ACDG], sombreado a cinzento na figura.


Apresenta todos os cálculos que efectuares.

1.3. Como se designa o quadrilátero [ACDG]?


Não justifiques a tua resposta.
Teste Intermédio de Matemática – 8.º ano - Abril 2008

2. Num triângulo rectângulo, a hipotenusa mede 15 cm e um dos catetos 10 cm.

Calcula a medida do comprimento do outro cateto.


Apresenta os cálculos que efectuares e, na tua resposta, escreve o resultado na forma de valor
exacto.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2008, 2.ª chamada

3. Considera o triângulo rectângulo


em A. Determina:
3.1. a medida, em cm, dos comprimentos
dos lados.
3.2. a área do triângulo.

4. Observa a figura.

4.1. Determina o valor de a, com uma


casa decimal.
4.2. Determina o valor de x, arredondado
às unidades:
t

a) recorrendo ao Teorema de Pitágoras.


b) recorrendo à Trigonometria.
©

59
TESTE

2
5. A figura representa uma sala de cinema. O João sentou-se no último lugar da última fila, assi-

t
nalado,na figura,pelo ponto A. O ângulo de vértice A é o seu ângulo de visão para o ecrã.

©
No cinema, as pessoas que se sentam no lugar em que o João está sentado devem ter um
ângulo de visão de, pelo menos, 26º, sendo o ideal 36º, para que possam ter uma visão clara
do filme.
Tendo em atenção as medidas indicadas na
figura, determina a amplitude do ângulo de
visão do lugar do João.
Na tua resposta, apresenta os cálculos que efec-
tuares e explica se a amplitude obtida permite
uma visão clara do filme.

Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2008, 1.ª chamada

6. Considera o triângulo equilátero [ABC].


Determina, recorrendo à Trigonometria, o com-
primento do lado do triângulo. Apresenta o resul-
tado arredondado às décimas.

7. Verdadeiro ou falso? Justifica.


7.1. O Teorema de Pitágoras é válido para qualquer
triângulo.
7.2. Um triângulo rectângulo pode ser isósceles.
5
7.3. Existe um ângulo agudo a,tal que, cos a = .
4
7.4. Qualquer que seja o ângulo agudo, a,
sen2 a + cos2 a = 1
7.5. No triângulo representado ao lado, x = 7 cm.

8. O Sr. Carlos pretende guardar ferros cujo comprimento varia entre 31 cm e 35 cm em cai-
xotes de madeira. Qual dos caixotes deverá escolher?
Justifica a tua opção, apresentado todos os cálculos que efectuares.

A. B.

60
MÓDULO 13

3. 48 cm3
Módulo 13 – Soluções 4.
4.1. ”ABC 4.2. 13,8 cm 4.3. ”AFH 4.4. 16,9 cm
FICHA 1 Decomposição de figuras 5.
1. A. 6 cm2; B. 2,5 cm2; C. 5,25 cm2; D. 24 cm2; 5.1. 128 cm3 5.2. 9,80 cm
E. 56,25 m2 6. A bandeira cabe na caixa B.
2. A. 15 cm2; B. 15 cm2; C. 78,5 cm2
3. Teorema de Pitágoras e as equações do
FICHA 5
3.1. 7 cm 3.2. 49 cm 2 2.º grau
4. 1. A. C. e F.
4.1. 12 cm2 4.2. 6 cm2
2.
5. 2.1. Incompleta, c = 0.
5.1. 20 u. a. 5.2. 50 u. a. 2.2. Incompleta, b = 0 e c = 0.
6. Não. As figuras não têm a mesma área. 2.3. Completa, b 0 0 e c 0 0.
7. 91,5 u. a. 3.
3.1. S = {- 10, 10} 3.2. S = {0, 2}
FICHA 2 Teorema de Pitágoras 3.3. S = {- 1, 3}
1. Catetos: [AB] e [BC] Hipotenusa: [AC] 4.
4.1. x2 - 16x = 0
2. O triângulo A 3. Não.52 + 62 0 102 4.2. AB = 16 m; BC = 12 m e AC = 20 m
4. x 9 6,4 cm, y 9 4,4 cm 5. d 9 8,73 cm 5.
6. 5.2. 13 m 5.3. 54 m
6.1. No caso II. O comprimento do maior lado é 6.
igual à soma dos comprimentos dos outros 6.1. x2 - x - 2 = 0
dois lados. 6.2. Um cateto mede 2 cm e o outro 1 cm.
6.2. No caso I. 2,52 = 22 + 1,52 (verifica o Teorema
de Pitágoras). Para ir mais longe
FICHA 6
No caso III. 202 = 122 + 162 (verifica o
Teorema de Pitágoras). 1. D 2. B
7. A = 24 cm2 3. Não. 14 0 9 + 12
2 2 2
4. 0,003 m2
8. A afirmação é falsa. O trapézio tem de altura 5.
2 cm. 5.1. 5 dm 5.2. 3 dm 5.3. 42 dm2
9. A 9 27,72 cm2 6.
6.1. 16,12 cm 6.2. 14 cm2
FICHA 3 Aplicações do Teorema de Pitágoras 7. D 8. C 9. A
1. 10. 14,7 m
1.1. 225 m 1.2. Aproximadamente 351,46 m 11.
2. 11.1. AB = 4; BC = 5 e AC = 3 11.2. a) 12; b) 6
2.1. 56 cm2 2.2. 14 cm
2.3. AC 9 14,6 cm FICHA 7 Semelhança de triângulos
3. 19,8 cm 4. 18 cm2 1.
1.1. Os triângulos são semelhantes porque têm
5. dois ângulos geometricamente iguais.
5.1. 6,4 cm 5.2. 8,6 cm 5.3. 32 cm ” BCA ] ” DCE e ” BAC ] ” DEC
6. c = 6 cm e ’ = 3 cm 1.2. 3 m e 2,25 m
7. 2.
7.1. Falso. Os polígonos não têm a mesma área. 2.1. 4,24 cm 2.2. 1,5 cm 2.3. 7,24 cm
7.2. Falso. 132 0 122 + 112 3.
7.3. Falso. x2 = 52 - 42 3.1. 2 cm 3.2. 2,83 cm
8. 4.
8.1. Trapézio escaleno 8.2. 26,6 cm 4.1. B 4.2. œ40
FICHA 4 Teorema de Pitágoras no Espaço Razões trigonométricas de um ângulo
FICHA 8
agudo
1.
1.1. [AG]; (p.e.) 1.2. [AC]; (p.e.) 1.
1.3. 4,5 cm 1.4. 9,2 cm 1.1. [AC]; [AB] 1.2. [PQ]; [QR]
t

2. 2. 4 3 4
2.1. a) 7,62 cm; b) 9,11 cm; c) 21,73 cm; d) 142 cm2 2.1. 10 cm 2.2. sen a = ;cos a = ;tg a =
5 5 3
©

61
3. 1 2. B 3. 20 m

t
4. 4. 0 5. a 9 53º
4.1. œ41 4.2. a) 0,78; b) 1,41 6. 0,82 m e 0,57 m

©
5. 7.
5.1. 0,77 5.2. 0,4 5.3. 79º 5.4. 60º 7.1. 103,26 cm2 7.2. 127,26 cm2
6. 7.3. 72 cm3
6.1. a 9 34º; b 9 56º
FICHA 11 Para ir mais longe
7. 3 27
7.1. a) ; b) 1.
5 20 1.1. 1,5 1.2. AC = 6 cm e EF = 4,5 cm
8.
8.1. F 8.2. V 8.3. F 8.4. V 8.5. V 2. 3
9. 2.1. 20,8 cm 2.2.
2
9.1. b 9 27º 9.2. 9,08 cm 3. 5m
10. BC = 12,5; AB̂C 9 53º e AĈB 9 37º 4.
11. 4.1. 37 m 4.2. 105º
11.3. (2 + œ2) r 5.
12. a 9 70º 5.1. O Vítor respondeu correctamente.
13. 5.2. A hipotenusa é sempre o maior lado, o que
13.1. AB = 6,93 cm 13.2. a) 8 cm; b) 8 cm elimina a opção B.
13.3. 9,465 cm A C também não pode ser pois 10 > 3 + 6.
14. 3 m
TESTE 1 Avaliação
FICHA 9 Relações entre as razões trigonométricas
1.
1. Não existe a nestas condições. 1.1. a) [OL]; b) [OS]; c) [SL]
1 4 5 3 4 3
sen2a + cos2a = + = 0 1 1.2. sen b = ; cos b = ; tg b =
9 9 9 5 5 4
8 2. a = 15 cm e b 9 11,3 cm
2.
3
3. 3.
3.1. V. Fórmula Fundamental da Trigonometria. 3.1. œ13 cm 3.2. a) 0,8; b) 0,6; c) - 0,3
sen 30º 64 cm2
3.2. F. tg 30º = 4. 5. 15 m
cos 30º 6. B 7. D
3.3. F. 0 < sen a <1 3.4. F. b 9 27º
3.5. F. 1,64 0 0,34 8.
8.1. Durante 4 horas.
4. 84,2 m 8.2. 25 m
5.
5.2. 1 5.3. œ50 cm
TESTE 2 Avaliação
6. må ,1 4 3
1
2
7. C 1.
1.1. AG 9 8,5 1.2. 66
8. 3 4 1.3. Trapézio rectângulo.
8.1. 8.2.
5 3
9.
2. œ125 cm
9.1. 0,6 3.
2 2 4 3.1. AC = 8 cm; BA = 6 cm e BC = 10 cm
10. Existe, sen2a + cos2a = + = = 1 3.2. 24 cm2
4 4 4
11.
œ2 4.
2 4.1. a 9 33,3º 4.2. a) x 9 36 cm; b) x 9 36 cm
12. 5. a = 30º. O valor de a está compreendido
12.1. a) a 9 24º; b) 1,4 entre 26º e 36º, o que permite uma visão
12.2. a) cos a =
œ21 ; b) tg a = 2 clara do filme.
5 œ21 6. 4,6 cm
13. x = 4,5 cm e y = 7,5 cm 7.
4 3 7.1. F; o Teorema de Pitágoras é válido apenas
14. sen b = e cos b =
5 5 para triângulos rectângulos.
15. AB = 6 cm e BC 9 13,4 cm 7.2. V; os dois catetos podem ter o mesmo com-
16. 22 cm primento.
7.3. F; o valor do coseno de um ângulo não pode
17. 3,46 cm e 3,47 cm ser superior a 1.
FICHA 10 Resolução de problemas 7.4. V; Fórmula Fundamental da Trigonometria.
7.5. F; x 9 6,4 cm
1. 8. O caixote B.
1.1. 13,5 cm 1.2. 353,25 cm3
62
MATEMÁTICA APLICADA MÓDULO 14

Módulo 14

GEOMETRIA DO CÍRCULO
Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 4 CEF: TIPOS 2 E 3
N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO
CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO

• Reconhecer a importância do uso de figuras


envolvendo o círculo na resolução de problemas
O círculo:
que envolvam comprimentos, áreas ou volumes Ficha 1
perímetro e
de certas figuras planas e certos sólidos Ficha 2
área.
• Conjecturar e reconhecer relações entre Ficha 3
Ângulos ao
elementos no círculo, em círculos iguais ou Ficha 4
centro e
diferentes, bem como entre respectivos Ficha 5
rotações.
comprimentos de arcos e de cordas, amplitudes Ficha 6
Amplitudes e
de ângulos (e arcos) Ficha 9
comprimentos
• Identificar transformações geométricas e Ficha 12
relacionar geometria com situações em contexto
real

• Reconhecer e analisar propriedades de figuras 24


Referência a geométricas e de sólidos de revolução
sólidos de Ficha 11
revolução • Resolver problemas referentes a áreas e volumes
de sólidos de revolução

• Identificar ângulos inscritos


• Relacionar amplitudes de ângulos inscritos com
Ficha 4
as amplitudes dos arcos correspondentes
Ficha 5
Ângulos • Determinar a soma das amplitudes dos ângulos
Ficha 6
inscritos. internos e a soma das amplitudes dos ângulos
Ficha 7
Polígonos externos de um polígono convexo
Ficha 8
inscritíveis • Construir modelos para problemas que
Ficha 10
dependam de círculos e polígonos (inscritíveis)
Ficha 12
• Resolver problemas referentes a áreas de
t

polígonos
©

63
ACTIVIDADE PRÁTICA
AVALIAÇÃO
Polígonos inscritíveis
NOME N.º TURMA

Problema: Quanto mede a soma das amplitudes de dois ângulos opostos de um quadrilátero

t
inscrito numa circunferência?

©
1. Constrói uma circunferência de centro O.

2. Considera quatro pontos A,B,C e D sobre a circunferência.

3. No quadrilátero ABCD, mede dois ângulos opostos.

4. Regista os valores encontrados na tabela seguinte:

5. A seguir, repete o exercício marcando os pontos A,B,C e D em diferentes posições.

6. Enuncia com palavras tuas a propriedade geométrica que observaste.

Nota: Esta actividade pode ser efectuada com recurso a software dinâmico, por exemplo, Cabri
Géomètre ou o GSP (Geometer's Sketchpad).

64
AVALIAÇÃO TESTE

2
1. Na figura, está representado o relógio da
Amélia.
A joaninha colocada na extremidade do pon-
teiro das horas dista 0,6 cm do centro do reló-
gio.
Quantos centímetros percorre a joaninha,
durante um dia?
Explica como chegaste à tua resposta.
Usa 3,14 como valor aproximado de p.

Prova de Aferição de Matemática, 2.º Ciclo E.B. – 2006

2 Na figura ao lado, está representada uma


circunferência, de centro O, em que:
• A, B, C e D são pontos da circunferência;
• DÂB = 50º;
• DÔC = 60º.
2.1. Indica:
a) uma corda; b) um raio;
c) um arco; d) um ângulo inscrito.
2.2. Determina, em graus, a amplitude:
a) do arco CD; b) do arco BC.
2.3. Classifica o triângulo [DOC] quanto aos lados. Justifica.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2006, 2.ª chamada (adaptado)

3. Na figura está representado um decágono


regular [ABCDEFGHIJ], inscrito numa cir-
cunferência de centro O e raio 4 cm.
3.1. Determina:
a) a soma das amplitudes dos ângulos inter-
nos do polígono;
b) a soma das amplitudes dos ângulos exter-
nos do polígono;
c) a amplitude do ângulo COD;
t

d) a amplitude do ângulo HAE.


©

AEMALP-05
65
TESTE

2
3.2. Completa

t
a) RO,+ 36º (A) = …… b) RO,…… (F) = G c) RO,- 108º (…) = G

©
d) RO,…… (D) = H e) RO,0º (…) = C

3.3. Determina o comprimento do arco CD.


Exame Nacional de Matemática, 9.º ano/3.º ciclo – 2005, 1.ª chamada (adaptado)

4. Considera a circunferência de centro A em que:


• AB = 1,89 cm • [DE] // [CB]
4.1. “O arco CD é geometricamente igual ao arco EB”.
Justifica.
4.2. “O quadrilátero [BCDE] é um trapézio isósceles”.
Justifica.
4.3. O triângulo [ABC] tem de altura 1,27 cm. Determina,
com duas casas decimais, o comprimento de BC.
4.4. Determina, em graus, a amplitude do arco BC sabendo que:
DE = 39,6º
•‰ •‰
CD = 108º

5. O hexágono regular [ABCDEF] está inscrito na


circunferência de centro O e raio 3 cm.
Determina:
5.1. a amplitude do arco AB;
5.2. desenha, na figura, um ângulo inscrito e determina a
sua amplitude;
5.3. a área do hexágono.

6. Arrumaram-se três esferas iguais dentro de uma


caixa cilíndrica (figura 1). O diâmetro de cada
esfera é 3 cm.

6.1. Determina:
a) o volume da caixa;
b) o volume da caixa que não é ocupado pelas esferas
(usa 3,14 como valor aproximado de p).
figura 1
6.2. Mostra que:
O volume da caixa que não é ocupado pelas esferas é igual a metade do volume das três esferas.
Exame Nacional de Matemática, 9.º ano/3.º ciclo – 2005, 1.ª chamada (adaptado)

66
MÓDULO 14

5.
Módulo 14 – soluções 5.1. 50,27 m2
5.2. A afirmação é verdadeira. O ponto está a uma
FICHA 1 Lugares geométricos distância do ponto O inferior a 1,5 m (1, 2 m),
1. logo pertence à esfera de centro O e raio 1,5 m.
1.1. Circunferência de centro O e raio igual a 4,5 cm. 6. B
1.2. Círculo de centro O e raio igual a 5 cm.
2.
2.1. Conjunto de todos os pontos do plano que O
estão a 2 cm de distância do ponto O. A C
2.2. Conjunto de todos os pontos do plano que
estão a uma distância do ponto O superior a
3 cm e inferior a 5 cm. 7.
3. A. 7.1. 6378 km
7.2. 510 926 783 000 000 m2
4. 7.3. 109 vezes (aproximadamente)
4.1. 31,4 cm 4.2. 78,5 cm2
5. Operações com condições.Operações
FICHA 3
5.1. Círculo de centro O e raio igual a 3 cm. com conjuntos
5.2. a) 3 cm; b) 2 cm 1.
5.3. Triângulo isósceles 1.1. A (- 1, 1); B (2, 0) e C (0, 2)
6. ’ 9 10 cm 1.2. (2, 0) e 1 2
3 1
,
2 2
p.e.
7. 1.3. Conjunto de todos os pontos do plano que
7.1. Superfície esférica de centro C e raio igual a estão a uma distância do ponto B menor ou
5 cm. igual a 1 cm.
7.2. Esfera de centro O e raio igual a 3 m. 1.4. 3 cm 1.5. 3,14 cm2 1.6. 3,16 cm

Problemas envolvendo a distância entre 2.


FICHA 2 2.1. Circunferência de centro A e raio igual a
dois pontos
5 cm; superfície esférica de centro C e raio
1. igual a 3 cm.
1.1. Circunferência de centro O e raio igual a 3 cm. 2.2. P 9 31 cm; A 9 113 cm2
1.2. Círculo de centro O e raio igual a 4 cm.
3.
2. 3.1.
2.1. Círculo de centro O e raio igual a 2 cm.
2.2. B 2.3. C
3.
3.1. O ponto E é o centro da esfera de raio igual
a 6 cm.
3.2. Representa o comprimento do raio da esfera.
3.3. 905 cm3
4.
4.1. A(1, - 2) e B(2, 0) 4.2. C(2, 2) p.e.
4.3.
3.2. 2 cm 3.3. 2,24 cm 3.4. 1 cm2
3.5.
t
©

67
3.6. 2. 140º 3. 20º

t
4.
4.1. AD = BC porque [ABCD] é um rectângulo.

©
Numa circunferência, a cordas geometrica-
mente iguais correspondem arcos geometri-
camente iguais.
4.2. Seja O o ponto de encontro das diagonais
do rectângulo. AB = CD porque [ABCD] é um
rectângulo. AÔB = DÔC, porque são ângulos
verticalmente opostos.
AÔB = DÔC, porque são ângulos vertical-
mente opostos. Numa circunferência, a cor-
3.7. das geometricamente iguais correspondem
ângulos ao centro geometricamente iguais.
O é o centro da circunferência.
4.3. ‰
AB + ‰
BC = 180º § 2‰BC + ‰
BC = 180º §
‰ ‰ 180º
§ 3 BC = 180º § BC = §‰ BC = 60º
3
5.
5.1. 208º 5.2. 152º
6.
‰ = 120º e AB
6.1. AC ‰ = 90º
6.2. 75º
6.3. Triângulo acutângulo
3.8. Trapézio rectângulo 3.9. 1,41 cm
3.10. 2,5 cm2 7.
7.1. AB̂C = AD̂C = DĈB = DÂB = 90º
4.
7.2. PQ̂R = 120º; QR̂S = 90º; SP̂Q = 90º
4.1. V 4.2. F 4.3. F
4.4. V 4.5. F
Problemas geométricos envolvendo
FICHA 6
FICHA 4 Circunferência a circunferência
1. 1.
1.1. a) [AC]; b) [OA]; c) arco ACB; d) arco BC; 1.1. a) [AC]; b) arco ABC; c)arco AE; d) ”BOE;
e) ”AOB. e) ”ACB, f ) ”AOC
1.2. inscrito … compreendido entre os seus lados. 1.2. a) são ângulos verticalmente opostos.
1.3. a) 130º; b) 50º; c) 310º; d) 65º; e) 130º; f ) 65º b) numa circunferência a ângulos ao centro
1.4. a) 15,71 cm; b) 4,36 cm geometricamente iguais correspondem
1.5. 10,9 cm2 arcos geometricamente iguais.
1.6. As rectas são perpendiculares.A tangente a c) tem dois lados com igual comprimento,
uma circunferência é perpendicular à recta que AO = OC, são raios da mesma circunfe-
passa pelo centro e pelo ponto de tangência. rência.
2. 1.3. a) 25º; b) 25º, c) 50º; d)130º, e) 230º, f ) 310º
2.1. [CD]//[BE] porque são as bases de um tra- 1.4. a) 2,62 cm; b) 3,93 cm2
pézio. 3.
Numa circunferência, arcos e cordas com- 3.1. J 3.2. 188 m 3.3. 60º
preendidos entre cordas paralelas são geo-
metricamente iguais. 4. João
2.2. Trapézio isósceles
2.3. 30º 2.4. 18,85 cm Polígonos.Polígonos inscritos numa cir-
FICHA 7
cunferência
Propriedades relativas a cordas,arcos e
FICHA 5 1. Não. Os lados de um rectângulo não são
ângulos ao centro
geometricamente iguais.
1. 2.
1.1. 90º 2.1. 1260º e 360º 2.2. 140º e 40º
1.2. Triângulo isósceles, triângulo rectângulo.
1.3. 2,8 cm 3. Não. 4. 32

68
MÓDULO 14

5. Problemas envolvendo polígonos


5.1. 20º 5.2. 18 5.3. 2880º FICHA 10
inscritíveis
6.
1.
6.1. 5040º 6.2. 30
1.2. a) 144º; b) 72º; c) 108º
7. 144º e 36º 1.3. 360º
1.4. 240 cm2
FICHA 8 Área de um polígono regular
2.
1. 20,25 cm2 2.1. AÔB = 72º; OÂB = AB̂O = 54º
2. 260 cm2 2.2. a) M é o ponto médio de [AB]: AM = MB.
3. D̂ = 60º; Ê = 110º; F̂ = 120º e Ĝ = 70º OA = OB porque são raios da circunferência.
OÂM = MB̂O = 54º. Dois triângulos são geo-
4.
metricamente iguais quando têm dois lados
4.1. 4 cm 4.2. 3,464 cm
geometricamente iguais e o ângulo por eles
4.3. 41,568 cm2
formado é geometricamente igual (caso LAL).
5. ‰
AC180º
5.1. 27,5 m2 5.2. 15,6 cm2 b) AB̂C = = = 90º
2 2
5.3. 72 cm2 5.4. 27,7 cm2 ([AC] é diâmetro da circunferência)
6. c) AB̂C = AB̂O + OB̂C § 90º = 54º + OB̂C §
6.1. 110º 6.2. 2,6 cm § OB̂C = 90º - 54º § OB̂C = 36º
3.
FICHA 9 Isometrias 3.1. 120º
1. 3.2. BÂD = 60º. CÂD = 90º, porque qualquer
1.1. a) B; b) D; c) - 40º ou 320º; d) D; e) I; recta tangente a uma circunferência é per-
f ) 160º ou - 200º; g) D; h) C; pendicular ao diâmetro no ponto de tan-
i) - 160º ou 200º; j) C gência.
1.2. [IH] 1.3. ” FOG 1.4. D [HIA] BÂD = 90º - 30º = 60º

3. 4.
«»’.
3.1. Translação associada ao vector AA 4.1. Ponto G.
3.2. Simetria axial de eixo r. 4.2. Os ângulos CDI e CHI estão inscritos no
3.3. Rotação de centro C e amplitude + 90º. mesmo arco de circunferência, o arco maior
CI, logo têm igual amplitude.
4. 4.3.
4.1.

FICHA 11 Áreas e volumes de sólidos de revolução


1.
1.1. As rectas são perpendiculares. A recta r con-
tém a altura do cilindro [AD], como tal, é per-
pendicular ao plano que contém a base do
cilindro. A recta DC está contida nesse plano,
logo é perpendicular à recta r.
4.2. 10,5 cm2 1.2. 2,8 cm 1.3. 33 cm3
5. 2. 523,33 m’ 3. 18 cm
«».
5.1. Translação associada ao vector CH 4. 5,5 litros
t

5.2. Sim
5.3. D[HGF] 5.
5.1. 2093 cm3 5.2. 1 dm3
©

69
4.3. Triângulo rectângulo.Tem um ângulo recto,

t
FICHA 12 Para ir mais longe
o ângulo ADE.
1. 4.4. O triângulo [ABC] tem os três ângulos geo-

©
1.1. metricamente iguais e num triângulo a
ângulos geometricamente iguais opõem-se
lados geometricamente iguais.
4.5. a)30º e 120º, b) 9 cm; c) 6,28 cm; d) 21cm2
5. C
6.
6.1. AB = AD = DE = EB pois são lados de um
quadrado. Numa circunferência a cordas
geometricamente iguais correspondem
arcos geometricamente iguais.
1.2. F é o ponto de encontro das mediatrizes dos
lados do D[ABE]. Designa-se por circuncen- 6.2. 4,24 cm
tro do D[ABE]. 6.3. 9 cm2
6.4. 20,5 cm2
1.3.
7. Numa circunferência, a cordas geometrica-
mente iguais correspondem arcos geometri-
camente iguais:

AB = ‰
BC = ‰
CD = ‰
DE = ‰
EF = ‰ ‰
FG = GH =
360º
=‰
HA = = 45º
8
Numa circunferência, a arcos geometrica-
mente iguais correspondem cordas geome-
tricamente iguais: BD = DF = FH = HB
”HBD é um ângulo inscrito:
1.4. 24 cm2 ‰+‰
HG GF + ‰
FE + ‰
ED
HB̂D = =
1.5. 2
45º + 45º + 45º + 45º 180º
= = = 90º
2 2
Os quatro lados do quadrilátero [BDFH] são
iguais e um dos seus ângulos é recto, logo, o
quadrilátero é um quadrado.

8.
8.1. Â = 25º; Ĉ = 65º e D̂ = 90º
2. A. 8.2. 18,63 cm
3. 9.
3.1. 9.1. 66,48 m2
9.2. A formiga que se desloca de G para H pas-
sando por I.
10. 13 cm

3.2. O triângulo tem dois lados geometrica-


mente iguais, [AC] ] [CB] porque são raios da
mesma circunferência.
3.3. 20 cm, 20 cm e 15 cm.
4.
4.1. a) 60º; b) 60º; c) 60º
4.2. Triângulo acutângulo. Os três ângulos inter-
nos do triângulo são agudos, medem mais
de 0º e menos de 90º.

70
MÓDULO 14

TESTE 1 Avaliação 7.
1.
1.1. a) b)

c) d)

TESTE 2 Avaliação
e) 1.
1.1. 7,536 cm
2.
2.1. a) [AB] p.e. b) [OC] p.e.; c) arco AB p.e.;
d) ”DAB
2.2. a) 60º; b) 40º
2.3. Triângulo equilátero. DO = CO pois são raios
1.2. a) 100º; b) 50º; c) 18 cm da circunferência. Num triângulo a lados
2. iguais opõem-se ângulos iguais. Os ângulos
2.1. AD = BC porque [ABCD] é um quadrado. internos do triângulo medem 60º.
Numa circunferência a cordas geometrica- 3.
mente iguais correspondem arcos geometri- 3.1. a) 1440º; b) 360º; c) 36º; d) 54º.
camente iguais. 3.2. a) J; b) – 36º ou + 324º; c) D;
2.2. 270º d) - 144º ou + 216 º; e) C
2.3. 45º 3.3. 2,5 cm
2.4. a) Triângulo rectângulo.Tem um ângulo
recto, ”CAP. 4.
b) Triângulo isósceles.Tem dois lados com o 4.1. [BC]//[DE]. Numa circunferência, arcos com-
mesmo comprimento, AP = AC (num preendidos entre cordas paralelas são geo-
triângulo a ângulos iguais opõem-se metricamente iguais.
lados iguais). 4.2. [BC]//[DE]. Numa circunferência, cordas com-
2.5. 9 cm2 2.6. 4,44 cm preendidas entre cordas paralelas são geo-
2.7. 6 cm2 metricamente iguais. Neste caso CD = BE
4.3. 2,80 cm
3. 4.4. 104,4º
3.1. 1800º e 360º 3.2. 150º e 30º
3.3. 74,865 cm2 5.
5.1. 60º
4. 5.2. Por exemplo,
4.1. 108º 4.2. 18,5
5.

EĈA = 60º

5.3. 23,4 cm2


6.
t

6.1. a) 63,6 cm3; b) 21,2 cm3


6. A
©

71
MATEMÁTICA APLICADA

t
©
Módulo 15

APROXIMAÇÕES E INEQUAÇÕES

Proposta de planificação
LIVRO: MATEMÁTICA APLICADA 4 CEF: TIPOS 2 E 3
N.º DE AULAS UTILIZAÇÃO
CONTEÚDOS OBJECTIVOS
(45 MIN) DO LIVRO

• Utilizar diferentes formas de


representação dos elementos de um
conjunto, assim como as propriedades
das operações nesse conjunto
• Estimar valores aproximados de Ficha 1
resultados e decidir da razoabilidade Ficha 2
Números reais relações de resultados obtidos por qualquer Ficha 3
de ordem,valores processo de cálculo ou por estimação Ficha 4
aproximados Ficha 5
• Trabalhar com valores aproximados de Ficha 6
números fraccionários ou irracionais Ficha 9
• Analisar as relações numéricas de uma 24
situação, explicitá-las em linguagem
corrente e representá-las através de
diferentes processos, incluindo o uso
de símbolos

• Resolver inequações e efectuar Ficha 7


Resolução de problemas procedimentos algébricos simples Ficha 8
envolvendo inequações • Usar inequações como meio de Ficha 9
representar situações problemáticas Ficha 10

72
ACTIVIDADE PRÁTICA
AVALIAÇÃO MÓDULO 15

Números irracionais
NOME N.º TURMA

Sempre que pretendemos construir um segmento cuja medida seja um número irracional
que se possa escrever na forma de uma raiz quadrada, podemos recorrer ao Teorema de
Pitágoras e construir um triângulo rectângulo em que a hipotenusa é esse número.

Tomando para unidade 1 cm, constrói segmentos de medida:

1. œ2

2= +
2 2 2
(œ2 ) = +

2. œ5

5= +
2 2 2
(œ5 ) = +

3. œ3

3= +
2 2 2
(œ3 ) = +

4. œ10

10 = +
2 2 2
(œ10 ) = +
t

Nota: Esta actividade pode ser realizada em papel quadriculado ou milimétrico.


©

73
TESTE AVALIAÇÃO

3
1. Considera o seguinte conjunto:

t
5
C = - 4,112;
7
; - 12; œ5; - p; 3 + œ2;
12
; œ25; -
27
6

©
2 8 9
1.1. Escreve os elementos do conjunto C em forma de dízima e classifica cada uma delas.
1.2. Indica o valor lógico das seguintes afirmações:
a) Todos os elementos do conjunto C são reais.
b) Existem unicamente dois números racionais entre os elementos do conjunto C.
c) - 12 é um número natural.
27
d) - é um número inteiro relativo que antecede - p.
9

1.3. Identifica entre os elementos de C:


a) os números irracionais;
b) os números inteiros.

1.4. Enquadra a expressão 3 + œ2 entre dois números inteiros consecutivos.

1.5. Ordena os elementos do conjunto C por ordem crescente.

1.6. Representa na recta real os elementos do conjunto C.

2. O canteiro da Ana tem a forma de um quadrado cuja área é igual a 15 m2.


2.1. Indica um valor, arredondado às décimas, da medida do lado do canteiro da Ana.
2.2. A Ana quer colocar uma rede de arame em toda a volta do canteiro. Foi a uma loja e disseram-
-lhe que apenas vendiam um número inteiro de metros de rede. Quantos metros deve com-
prar a Ana para conseguir fechar o canteiro?

3. Considera o paralelepípedo da figura. Determina, de modo exacto:

3.1. o volume do sólido;


3.2. a área total do sólido.

4. Comenta a seguinte afirmação:


“Qualquer que seja n å R, o número n é um irracional”.

74
MÓDULO 15

5. Observa as representações geométricas dos intervalos A, B e C.

5.1. Define por uma condição, cada um dos intervalos A, B e C.

5.2. Indica sob a forma de intervalo A, B e C.

5.3. Utilizando os símbolos å e ∫, completa de modo a obter afirmações verdadeiras:


a) 4 …… A b) 6 …… B c) - 2,(1) .…… C d) 3,9 …… A

5.4. Indica:
a) um número irracional que pertença a A;
b) o maior número inteiro relativo que pertence a B;
c) um número racional que pertença ao conjunto C.

5.5. Calcula em forma de intervalo recorrendo, em cada alínea, à representação geométrica, caso
seja necessário:
a) A © B = …… b) A ∂ B = …… c) A © C = ……
d) A ∂ C = …… e) B © C = …… f ) B ∂ C = ……

6. Resolve a seguinte inequação:


4 - 3x
x+ ≤-5
2
Apresenta todos os cálculos que efectuares.
Exame Nacional de Matemática, 3.º Ciclo E.B. – 2008, 2.ª chamada

7. Considera a seguinte condição:


4+x 3+x
2x - 1 ≤ 9 - 2x ‹ - <0
5 2
7.1. Apresenta, sob a forma de intervalo de números reais, o seu conjunto-solução, S.
7.2. Indica, justificando, o valor lógico da proposição: S © N = O.
Exames Oficiais (adaptado)

8. Sabendo que:
• a soma entre um número e 1 é inferior ou igual à soma do dobro desse número com 1;
• o triplo da soma desse número com 4 é superior ao simétrico do número.
Indica os valores possíveis para esse número.
8.1. Traduz, em linguagem matemática, o problema.
8.2. Resolve o problema em R.
8.3. Qual o menor número inteiro que satisfaz o problema?
75
2.

t
Módulo 15 – soluções 2.1. > 2.2. < 2.3. >
2.4. < 2.5. > 2.6. =

©
FICHA 1 Os números reais 2.7. < 2.8. = 2.9. =
1. 3. B. 4. A.
1.1.
5.
CLASSIFICAÇÃO
NÚMERO DÍZIMA 5.1.
DA DÍZIMA
1
- - 0,5 Finita
2
11
œ25 5,0 Finita 5.2. - = - 2,75 Æ Dízima finita
4
3 9
0,3 Finita = 0,1812 Æ Dízima infinita periódica
10 11
21
- - 2,(3) Infinita periódica 1 + œ5 = 3,23606797… Æ Dízima infinita
9
não periódica
- œ7 - 2,645751311… Infinita não periódica
11 9
5.3. - < < 1 + œ5
3 1 21 4 11
1.2. œ25 > 10 > - 2 > - 9 > - œ7 5.4. a) F; b) V; c) V; d) V
11
2.
17 6. AÆ- ; B Æ - œ2; C Æ œ3; D Æ 2,5; E Æ 3
2.1. = 3,4; œ0,01 = 0,1; p + 5 = 8,1415926…; 3
5 7. 2,956 km (p.e.)
Œ
16
36
= 0,(6)
17
dízimas finitas: e œ0,01 FICHA 3 Operações com números reais
5
dízimas infinitas periódicas: - 1,(3) e
16
36
Π1.
1.1. 7,14 < 4 + p < 7,15
dízimas infinitas não periódicas: p + 5 e 1.2. - 3,48 < - 2œ5 + 1 < - 3,47
1,313313331….
1.3. 2,44 < œ3 * œ2 < 2,45
2.2. p + 5 e 1,313313331….
1.4. - 4,98 <
œ5 < - 4,97
3.
2 - œ6
3.1. å 3.2. å 3.3. ∫
3.4. å 3.5. æ 3.6. å 2.
9 10
3.7. å 3.8. å 3.9. ∫ 2.1. 2.2. 2.3. 5 - 2œ5
10 3
3.10. æ 3.11. ƒ 3.12. æ 2.4. 4œ3 2.5. 7 - 4œ3 2.6. 7 + 2œ10
3.13. ƒ 3.14. ƒ 3.15. ƒ
2.7. 4 + œ7 2.8. 15 + 3œ2 - 5œ3 - œ6
4.
4.1. Verdadeiro. 3.
2
4.2. Falso, é uma dízima finita. 3.1. œ13 cm 3.2. (5 + œ13) cm
5 3.3. 8 < PD[ABD] < 9
4.3. Falso, 1,(3) é um número racional.
4.4. Verdadeiro. 4.
4.5. Falso, todo o número natural é um número 4.1. 10p cm 4.2. 31,416 cm
real. 4.3. 78,54 cm2
4.6. Verdadeiro. 5.
5. D. 5.1. - 6 < 3x < 9
6. œ17 (p.e.) 5.2. - 4 > - 2x > - 10
5.3. 5<x+5<9
FICHA 2 Relação de ordem.Valores aproximados 5.4. -4<x-3<3
1.
1.1. Valor aproximado por defeito: 2,4; valor aproxi- FICHA 4 Intervalos de números reais
mado por excesso: 2,6; majorante do erro: 0,2
1.2. Valor aproximado por defeito: 3,08 ; valor 1.
aproximado por excesso: 3,45; majorante do 1.1. ∫ 1.2. å 1.3. ∫
erro: 0,37 1.4. å 1.5. å 1.6. å

76
MÓDULO 15

1.9. ]- 3, 4] 1.10. ]- ?, + ?[
2. B = [- 3, + ?[

3.
3.1. ]- 2, 5] 3.2. 3 12 , + ?3 1.11. ]- ?, 1] 1.12. ]- ?, 5[
3.3. ]- 1, 6[ 3.4. ]- ?, 0[

4.
4.1. {x å R: - 3 < x ≤ 0}; ]- 3, 0]
1.13. {2, 3} 1.14. [- 1, 5]
4.2. {x å R: x > - 4}; ]- 4, + ?[
4.3. {x å R: x ≤ 6}; ]- ?, 6]
5. C

6. 2. A.
6.1. ]0, + ?[
3. A = ]- 2; 3,141[
4.
6.2. [0, + ?] 4.1. {- 2, - 1, 0, 1, 2} 4.2. 3- 37 , p4
6.3. ]- ?, + ?[ 5.
5.1.
7.
1
7.1. 7
7.4. 3,4 (p.e.)
7.2. 8
7.5. œ7 (p.e.)
7.3.
2
(p.e.)
4
A = - ?,
5
2 4

8.

A = {x å R: - 1 < x ≤ 5}

B= - 3 1
2
,43
B = {x å R: 5 ≤ x ≤ 8} 5.2. a) {1, 2} b) - 3 1
2 3
,+ ?
6. C
Operações com intervalos de números 7. B
FICHA 5
reais
1. FICHA 6 Para ir mais longe
1.1. [0, 3[ 1.2. ]- 2, 10] 1.
1.1. å 1.2. å 1.3. >
1.4. < 1.5. > 1.6. >
1.7. ∫ 1.8. = 1.9. æ
1.3. [- 4, - 2[ 1.4. ]- 6, - 1] 2.
5
2.1. 2.2. œ6 + 2œ2
2
2.3. 14 + 6œ5 2.4. 1
1.5. { } 1.6. [- 7, 5[ ∂ [7, + ?[ 3.
3.1. œ3 cm 3.2. 6,92 < 4 * œ3 < 6,93
3.3. 3 cm2
4.
1.7. { } 1.8. ]- ?, - 3] ∂ [0, + ?[ 4.1. a - 5 < - 2 4.2. - 3a > - 9
5.
t

5.1. F 5.2. V 5.3. F


5.4. F 5.5. V
©

77
6.

t
TESTE 1 Avaliação

6.1. 1. D

©
2. D
3.
1 500
6.2. 3.1. Dízimas finitas: = 0,25; = 5,0 e
4 102
3+
œ9 = 4,5
6.3. 2
7
7. Dízimas infinitas periódicas: - = - 1,1(6)
6
7.1. {x å R: - 1 ≤ x < 5} 5
e - = - 1,(6)
7.2. {x å R: x ≤ 0} 3
7.3. {x å R: x < - 2 › x ≥ 1} Dízimas infinitas não periódicas:
8. - œ7 = - 2,645751311…
8.1. - 2 8.2. 1 8.3. - œ5 (p.e.) 7
3.2. é o maior número, porque qualquer
9. 6
9.1. - 1 (p.e.) número positivo é maior que um número
9.2. - 2,(7) (p.e.) negativo
9.3. 1 ∫ A, visto que 1 tem bola aberta na repre- 3.3. - 1,2
sentação geométrica do intervalo A. 3.4.
7
1 å B porque - 1 < 1 < .
5
9.4. A = {x å R: x < 1}
9.5. 500 œ9 > 1 > - 7 > - 5 > - 7
3.5.
102
>3+
2 4 6 3
œ

10. 3.6. - œ20 (p.e.)


10.1. a) 1,5 (p.e.); b) œ3 (p.e.); c) - 1 3.7. - 3 < - œ7 < - 2
10.2. A = [- 1, 7[ ; C = ]- ?, 0[
4.
3 4 4 4
11 11 1
10.3. a) 0, ; b) { }; c) [- 1, 7[ ; d) - ?, 4.1. - 4 (p.e.) 4.2. (p.e.)
2 2 5
4.3. 3,(2) (p.e.) 4.4. œ6 (p.e.)
11.
11.1. A = {x å R: - 2 < x ≤ 3} 5. 1
11.2. B = [2, + ?[
6.
11.3. 6.1. 4œ2 6.2. 25 6.3. 7 - 2œ10
7. B 8. B
11.4. a) [2, 3]; b) ]- 1, + ?[
9.
12. 9.1. a)
12.1. [0, + ?[ 12.2. {0}
12.3. Z 12.4. R
A = 42, œ17 4
13. 4 œ10, 74
14. D
15. b)
15.1. Por exemplo, 1 e 2.
22 - 12 = 4 - 1 = 3. O número 3 não é múlti-
plo de 2. 4
B = - ?, -
1
2 3 3

20
7
,+? 3
15.2. (n + 1) - n = n + 2n + 1 - n = 2n + 1
2 2 2 2

2n + 1 é ímpar, por isso, não é múltiplo de 2.


c)

C © D = [1, 4]

78
MÓDULO 15

3.
d) 3.1. S = [4, + ?[
3.2. a) 1 (p.e.); b) œ29 (p.e.)
C ∂ D = ]- 3; + ?[
4.
9.2. 4 4.1. S =
7
12 3
,+? 3
4.2. A. V B. F C. F D. F E. V
Inequações do 1.º grau com uma
FICHA 7
incógnita 5. x å ]- ?, 0]
6.
1. B e C 6.1. Prectângulo = 4x + 8
2. 6.2. x å ]7, + ?[
2.1. a 2.2. 5 + 2a
2.3. 7 e - a 2.4. 7 e 5. 6.3. Não. Para o perímetro ser igual a 8 cm, o rec-
tângulo tinha que ter 0 cm de largura o que
3. Não é solução. é impossível.
4. 7.
3
23
4.1. S = , + ? 3 4.2. S = [- 5, + ?[ 7.1.
3x + 3 3
2
= (x + 1)
2
4.3. S = ]- ?, 2] 4.4. S = { } 7.2. x å ]- 1, + ?[

4 3
9 8.
4.5. S = ]- ?, + ?[ 4.6. S = - ?, 8.1. D
7
8.2. A é o conjunto-solução da inequação.
5.
4
2
5.1. S = - , -
3
5
9 3 5.2. S = ]- ?, 3]
TESTE 2 Avaliação
1.
FICHA 8 Resolução de problemas
CLASSIFICAÇÃO
1. NÚMERO DÍZIMA PERÍODO
x DA DÍZIMA
1.1. x + < 2x - 6 1.2. S = ]8, + ?[
4 40
0,04 Finita 0
1.3. 9 e 10 1000
2. x å [13, + ?[ -
2
- 0,(6) Infinita periódica 6
3
3. x å ]0, 2[
231
4. a å ]0, 5[. As soluções inteiras são: 1, 2, 3 e 4. 5,1(3) Infinita periódica 3
45
5. 3 cm Infinita não Não
œ15 3,872983346…
periódica existe
6.
6.1. 11 meses 6.2. 410 €
2.
2.1. å 2.2. ∫ 2.3. ∫
FICHA 9 Para ir mais longe 2.4. å 2.5. å 2.6. å
1. 2.7. ∫ 2.8. å 2.9. å
1.1. S = ]- ?, - 2[ 3
1.2. S = -
1
3
,+? 3 3. Racionais: 0,42;
8
5
; œ0,25;
1
6
1.3. S = R 1.4. S = ]1, + ?[ Irracionais: - œ7; 0,4214214421142…

1.5. S = [- 7, + ?[ 1.6. S = ]- ?, 16[ 4.


4.1. Valor aproximado por defeito: 6,24;
2. valor aproximado por excesso: 6,26;
2.1. Não é solução. majorante do erro: 0,02
4.2. Valor aproximado por defeito: 7,86;
2.2. x å -3 8
15
,+? 3 valor aproximado por excesso: 7,93;
majorante do erro: 0,07
2.3. a) - 1; b) 0
t

5.
5.1. A = {x å R: x < - 1}; C = {x å R: x ≥ 2}
©

79
5.2. A = ]- ?, - 1[; B = [0, 3[ 5.5. a) [4, 6[; b) ]- ?, + ?[; c) [4, 6[;

t
5.3. a) F; b) V; c) F; d) F d) ]- 2, + ?[; e) ]- 2, 6[; f ) ]- ?, 6]
5.4. a) O
6. S = [14, + ?[

©
b) ]- ?, - 1[ ∂ [0, 3[
c) ]- ?, - 1[ ∂ [0, + ?[ 7.
d) O 4
7.1. S = - ,
7 5
3 2 4
6. Verdadeiro 7.2. Falsa. S © N = {1, 2}
7. S= 4 23 , 24, logo os números são o 1 e o 2. 8.
8.1. x + ≤ 2x + 1 ‹ 3(x + 4) > - x
8. 8.2. [0, + ?[
4
8.1. S = - ?, -
1
12 4 8.3. É o 0 (zero).
1
8.2. a = - 1 e b = - (p.e.)
13

TESTE 3 Avaliação
1.
7
1.1. • Dízimas finitas: = 3,5; - 12 = - 1,0;
2
12
= 1,5; œ25 = 5,0; = - 3,0
8
• Dízimas infinitas periódicas: - 4,(1)
• Dízimas infinitas não periódicas:
- p = - 3,1415926…; œ5 = 2,236067…;
3 + œ5 = 4,4142135…
1.2. a) V; b) F; c) F; d) F
27
1.3. a) œ5; - p e 3 + œ2; b) – 12; - e œ25
9
1.4. 4 < 3 + œ2 < 5
27 12 7
1.5. – 4,(1) < – p < – < – 12 < < œ5 < <
9 8 2
3 + œ2 < œ25
1.6.

2.
2.1. 3,9 m
2.2. 16 m
3.
3.1. 13œ3 + 62 cm3
3.2. 118 + 8œ32 cm2
1 1
4. A afirmação é falsa, por exemplo å R e
2 2
é um número racional.
5.
5.1. A = {x å R: x ≥ 4};
B = {x å R: x < 6};
C = {x å R: - 2 < x ≤ 6};
5.2. A = [4, + ?[;
B = ]- ?, 6[;
C = ]- 2, 6]
5.3. a) å; b) ∫; c) ∫; d) ∫
1
5.4. a) œ30 (p.e.); b) 5; c) (p.e.)
2

80

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