Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Eletricidade Basica
Eletricidade Basica
2ª Termo
Engenharias:
Mecânica
Computação
Elétrica
Civil
AULA 01
MF = 0,8 . NP + 0,2 . MT
CORPO ELETRIZADO
negativamente positivamente
NE>NP NE<NP
PRINCÍPIOS DA ELETROSTÁTICA
Carga elementar e Quantidade de Carga Elétrica
• 1 carga elétrica elementar (e) = 1,6 x 10-19 C
(Coulomb).
• A quantidade de carga elétrica de um corpo é dada
pela expressão:
Q = +/- n . e
Onde:
Q – quantidade de carga elétrica.
e – carga elétrica elementar
+/- número de prótons ou elétrons em excesso
PRÍNCIPIO DE ATRAÇÃO E REPULSÃO
F + + F REPULSÃO
F F REPULSÃO
+ F F ATRAÇÃO
PRÍNCIPIO DE CONSERVAÇÃO DA CARGA
ELÉTRICA
+ + +
Q +Q +Q
, ,
1 2 =Q
,
1
,
2
Q
1 Q
2
ANTES DEPOIS
DO DO
CONTATO CONTATO
, Q,
2+
Q = Q = 1 2=
2
Q 3Q+(-5Q) = -2Q
2
= -Q
2
1
Q1 = Q2 = -Q
, ,
Exercícios
Uma partícula está eletrizada positivamente com uma carga elétrica de
4,0 x10 -15 C. Como o módulo da carga do elétrons é 1,6x10-19C, determine o
número de elétrons
retirados dessa partícula.
Uma esfera metálica tem carga elétrica negativa de valor igual a 3,2 . 10-4 C.
Sendo a carga do elétron igual a 1,6 10-19 C, pode-se concluir que a esfera
contém quantos elétrons em excesso?
R: n = 2 . 1015 elétrons
Exercícios
Três esferas metálicas, A, B e C, condutoras, são idênticas e estão isoladas entre si. A esfera A
está eletrizada com carga Q e as esferas B e C estão neutras. Coloca-se A em contato com B e,
posteriormente, C em contato com A, já isolada de B. Determine as cargas finais de cada
esfera.
QA = Q QB = 0 QC = 0
A B C
A B C A
Q+0=Q´+Q´ Q/2+0=Q´´+Q´´
Q = 2Q´ Q/2 = 2Q´´
Q´= Q/2 Q´´= Q/4
R: Q/6
Condutores elétricos
• Ex: Lã e vidro
Aoatritar
Inicialmente
Ao final do
osprocesso
a lã objetos
dois e o vidro
temos
osestão
dois
elétrons
corpos
neutros
são eletrizados.
e, portanto,
transferidos Oem
do vidrovidro
cadacarregado
para objeto
a lã.
positivamenteoemesmo
encontramos a lã negativamente.
número de
prótons e elétrons.
Séries triboelétricas
Processos de eletrização
Eletrização por contato
O sinal
negativo
representa o
excesso de
elétrons no
corpo A.
Corpo A (Eletrizado Corpo B
Negativamente) (neutro)
Processos de eletrização
Eletrização por contato
Exemplo 1: Corpo eletrizado negativamente
A B
Os Ao
elétrons emprocesso
final do excesso temos
do corpo A corpos
dois são transferidos
para o corpo Bcom
eletrizados atécargas
que ambos possuam
de sinais a mesma
iguais.
carga elétrica (corpos idênticos).
Processos de eletrização
Eletrização por contato
Exemplo 2: Corpo eletrizado positivamente
A B
OO sinal
corpo B
positivo
possui o
representa
mesmo o
excesso
número de
prótons
prótons no
e
corpo
elétrons.
A.
Corpo A (Eletrizado Corpo B
positivamente) (neutro)
Processos de eletrização
Eletrização por contato
Exemplo 2: Corpo eletrizado positivamente
A B
Cada elétron
neutraliza
um próton.
Este é o princípio
utilizado na
eletrização por
indução
Bastão carregado
negativamente
Processos de eletrização
Eletrização por Indução
Quando
Considere
Sendo assim,
umduas
bastão
asesferas
esferas
negativamente
metálicas
possuemque
eletrizado
o mesmo
estejam é se
tocando,
trazido
númeropara
de
de elétrons
modo
perto das
que
e prótons.
esferas,
efetivamente
os elétrons
formem livres
um
único
se movimentam
condutor não-eletrizado.
devido à repulsão elétrica.
4 prótons em 4 elétrons em
excesso excesso
Processos de eletrização
Eletrização por Indução
Se as esferas
Quando foremnegativamente
um bastão separadas comeletrizado
o bastão é
ainda
trazidopresente, elas
para perto dasficarão igualmente
esferas, os elétrons livres
carregadas,
se movimentammasdevido
com cargas de sinais
à repulsão opostos.
elétrica.
4 prótons em 4 elétrons em
excesso excesso
Processos de eletrização
Eletrização por Indução – aterramento
OAobastão
Ao final carregado
doa
tocar processo positivamente
a esferasão
esfera, elétrons
provoca
possui a separação
excesso
transferidos. de cargas
de elétrons.
na esfera
Processos de eletrização
Eletrização por Indução – aterramento
1
k 9 x10 Nm / C
9 2 2
4 0
No S.I.
Permissividade eletrostática
do vácuo
Lei de Coulomb
r12 Versor : utilizado para
rˆ12 representar a direção e o
sentido da força elétrica
r12
Princípio da superposição (cargas
pontuais)
q2
q0
q1
Força que q0 sente pela presença de q1
q2
q0
q1
Força que q0 sente pela presença de q1
q2
q0
q1
Força que q0 sente pela presença de q1
q2
q0
q1
Força que q0 sente pela presença de q2
q2
q0
q1
Força que q0 sente pela presença de q2
q2
q0
q1
Força que q0 sente pela presença de q2
q2
q0
q1
Qual a força total sentida por q0?
q2
q0
q1
Princípio da superposição
q2
q0
q1
Princípio da superposição
q2
q0
q1
Princípio da superposição
d2
1
Q1 Q
1 K Q Q
2
. .
F=
2d 1
+ +
4 d
22
Q1 Q2
+
3d
F= 1 K .Q .Q + 1
d 2 3
9
F =1/4F F = 1/9F
2 1 3 1
Q1 Q2
d
F= K .Q .Q 1
+ +
d 2
1
Q1 Q2
+
d/2
+ F= 4.K.Q .Q 1
d 2
2
Q1 Q2
+
d/3
+ F= 9.K .Q .Q 1 2
d2
3
F = 4F
2 1
F = 9F
3 1
Q1 Q2
d
+ F= K .Q .Q
1 2
+
d2
1
Q1 2Q 2
+
d
+
F=2K .Q .Q 1 2
d 2
2
Q1 3Q 2
3K .Q .Q
d
+
+
F= 1 2
d 2
3
F =2F
2 1
F =3F
3 1
-F - F/4 F/4 F
+ + + +
2d
d
Para
Parauma
umadistância
distânciad2d
entre asas
entre cargas, a força
cargas, vale
a força F
vale
QQF...qq
Q q
F'F'
FF' kk 22 2
k.
4
(2d)
d
4d
57
www.electroenge.com.br Prof. Dr. Giuliano Estevam
Gráfico F x d
FE
dF
F
2d F/4
3d F/9
4d F/16
F/4 d ;F 0
F/9
F/16
0
d 2d 3d 4d d
y
Determine o módulo da força eletrostática
sobre a carga de 2C, considerando que o
lado dos quadrados tenha 1m de
comprimento.
2C
6C i x
y
Determine o módulo da força eletrostática
sobre a carga de 2C, considerando que o
lado dos quadrados tenha 1m de
comprimento.
6C i 2C x
y
Determine o módulo da força eletrostática
sobre a carga de 2C, considerando que o
lado dos quadrados tenha 1m de
comprimento.
- 2C
6C i x
y
Determine o módulo da força eletrostática
sobre a carga de 2C, considerando que o
lado dos quadrados tenha 1m de
comprimento.
2C
6C i -1C x
Campo elétrico
Região de atuação da força elétrica. Pode ser gerado por uma carga ou por
um conjunto de cargas.
+
r q
+
Q fixa
r
q
-
CAMPO
ELÉTRICO
DIREÇÃO E SENTIDO DO CAMPO ELÉTRICO
+
Q fixa
r
q
CAMPO
ELÉTRICO
Campo elétrico
CONFIGURAÇÃO DE CAMPO
ELÉTRICO GERADO ENTRE
PLACAS PARALELAS
CAMPO ELÉRICO UNIFORME
CONFIGURAÇÃO DE CAMPO
ELÉTRICO GERADO POR DUAS
CARGAS PUNTIFORMES
LEI DE COULOMB APLICADA AO CAMPO ELÉTRICO
A intensidade de campo
elétrico não depende da
existência da carga de
prova.
y
Determine o módulo do campo elétrico gerado
nos pontos A, B e C considerando que o lado dos
quadrados tenha 1m de comprimento.
A
6C
B i C x
y
Determine o módulo do campo elétrico gerado no
ponto A considerando que o lado dos quadrados
tenha 1m de comprimento.
6C i 2C x
Determine o módulo do campo elétrico gerado no ponto A considerando que o
lado do paralelogramo é igual a 1m.
A
SUPERFÍCIE EQUIPOTENCIAL
Numa superfície equipotencial as
linhas de força são sempre
perpendiculares às superfícies
equipotenciais.
VB
VA VA VB
TRABALHO DA FORÇA ELÉTICA
Q> 0 q> 0
+ + F
SENTIDO NATURAL DO DESLOCMENTO
>0
Q> 0 q< 0
+ + F
SENTIDO NATURAL DO FORÇADO
<0
A
C
B
A = B = C
O Trabalho não depende da
trajetória.
Q q
F
A B
dA dAB
AB = AB
AB=
dA dB
Q q
F
dA A B ∞
dAB
0
A∞=
dA dB
Podemos afirmar que
A∞= esse é o maior trabalho
da força elétrica, para
dA deslocar uma carga do
ponto A até o infinito
ENERGIA PONTENCIAL ELÉTRICA
A ∞= q.K Q.(1 – 1 )
0
A ∞
=q.K .Q
dA dB dA
Sendo EpB = 0 por considerar o
A∞= E - E
PA
0 infinito como referencial
PB
A∞= E PA EPA=q.K .Q
dA
POTENCIAL ELÉTRICO
A grandeza escalar potencial
elétrico é definida como a energia
potencial elétrica por unidade de
carga.
Colocando-se uma carga q num ponto
A de um campo elétrico de uma carga
puntiforme Q, adquire uma energia
potencial elétrica EpA. A relação
potencial, energia potencial elétrica e
carga é:
EPA EPA=q.K .Q
VA= q
CP1
dA
q.K .Q
EPA = dA K .Q
VA= q =
q dA
K .Q
VA= 1 joule = 1 volt =
dA 1coulomb 1V
Slide 78
CP1 A grandeza escalar potencial elétrico é definida como a energia potencial elétrica por unidade de carga.
Cliente Preferencial; 10/04/2005
POTENCIAL DE VÁRIAS CARGAS
Q1
d1
Q2
d2 P
d3 VP= V1 +V2 + V3
Q3
O POTENCIAL NUMA REGIÃO SOBRE A
INFLUÊNCIA DE VÁRIOS CAMPOS É A
SOMA DOS POTENCIAIS ELÉTRICOS
GERADO POR ESSES CAMPOS
DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)
Q q
F
A B
dAB
AB= E - E AB= q.V - q.V
PA PB A B
E = q.V
PA
E = q.V
PB
A
B
A B = q.(V -V
A ) B
DIFERENÇA DE POTENCIAL (U)
U = AB
q
VARIAÇÃO DO POTENCIAL AO
LONGO DE UMA LINHA DE FORÇA
Q A B C
+
F
E AB= q.(VA -VB)
UAB
q
d AB= q.E.d
VA VB q.(VA -VB) = q.E.d
FIM DA AULA
U AB= E.d
ELETRICIDADE BÁSICA
2ª Termo
Engenharias:
Mecânica
Computação
Elétrica
Civil
AULA 02
www.electroenge.com.br
Campo elétrico
Região de atuação da força elétrica. Pode ser gerado por uma carga ou por
um conjunto de cargas.
+
r q
+
Q fixa
r
q
-
CAMPO
ELÉTRICO
87
+
r q
+
Q fixa
r
q
CAMPO
ELÉTRICO
- Nunca se cruzam
2C 1C 4C
89
Campo elétrico
CONFIGURAÇÃO DE CAMPO
ELÉTRICO GERADO ENTRE
PLACAS PARALELAS
CAMPO ELÉRICO UNIFORME
CONFIGURAÇÃO DE CAMPO
ELÉTRICO GERADO POR DUAS
CARGAS PUNTIFORMES
90
LEI DE COULOMB APLICADA AO CAMPO ELÉTRICO
A intensidade de campo
elétrico não depende da
existência da carga de prova.
A
6C
B i C x
6C i 2C x
CARGA ELÉTRICA
Prof. Dr. Giuliano Estevam
95
Carga abandonada ou lançada paralelamente
ao campo elétrico
96
Uma gota de óleo de massa m=1mg e carga q=2×10-7 C, é solta em uma região de campo
elétrico uniforme E, conforme mostra a figura a seguir. Mesmo sob o efeito da gravidade,
a gota move-se para cima, com uma aceleração de 1m/s2. Determine o módulo do campo
elétrico, em V/m.
raio da órbita do
elétron?
101
Superfícies gaussianas
Atenção!
As superfícies
gaussianas são
imaginárias!
Não é necessário que
exista um corpo sólido
com o formato da
superfície!
102
Entendendo o fluxo
Chuva
Chuva
Chuva Chuva
Como as áreas são iguais, fica evidente que a quantidade de chuva que
“molha” cada área retangular depende do ângulo entre a área e a direção de
caída da chuva!
Casos extremos
106
Fluxo de chuva através de uma área A
0
• Caso 2: Se os vetores A e E não são paralelos, o fluxo é dado pelo produto
escalar dos dois vetores:
E nˆ . A
E. A cos
Prof. Dr. Giuliano Estevam
108
Fluxo do Campo Elétrico ()
110
Prof. Dr. Giuliano Estevam 111
Prof. Dr. Giuliano Estevam 112
ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA
Toda carga dentro do campo elétrico está potencialmente em condições de adquirir
movimento. Portanto essa carga armazena energia potencial elétrica.
r
-
Q fixa
infinito
CAMPO ELÉTRICO q
POTENCIAL ELÉTRICO
Grandeza escalar associada a posição ocupada pela carga elétrica, quantifica a energia
necessária para transportar 1C de carga do infinito a um ponto de um campo elétrico. É
definida como a energia potencial elétrica por unidade de carga.
113
POTENCIAL ELÉTRICO GERADO POR CARGA PUNTIFORME
q.K .Q
EPA = rA K .Q
VA= q =
q rA
K .Q
VA= 1 joule = 1 volt =
r A 1coulomb 1V
d ( m)
Q0 Q0
Q1
r1
Q2
r2 P
r3
Q3 VP= V1 +V2 + V3
O POTENCIAL NUMA REGIÃO SOBRE A INFLUÊNCIA DE
VÁRIOS CAMPOS É A SOMA DOS POTENCIAIS ELÉTRICOS
GERADO POR ESSES CAMPOS
118
Equipotenciais são linhas (no plano) ou superfícies (no
espaço) onde o potencial, em todos os pontos, assume o
mesmo valor algébrico.
As equipotenciais são perpendiculares às linhas de
força.
121
Prof. Dr. Giuliano Estevam 122
Prof. Dr. Giuliano Estevam 123
Prof. Dr. Giuliano Estevam 124
TRABALHO DA FORÇA ELÉTICA
Q> 0 q> 0
+ + F
SENTIDO NATURAL DO DESLOCMENTO
Q> 0
>0 q< 0
+ F -
SENTIDO NATURAL DO FORÇADO
Ex.
- Peso
A
- Força elétrica
- Força elástica C
B
A = B = C
O Trabalho não depende da trajetória.
AB = F.dAB
127
O trabalho realizado pela força elétrica sobre uma
partícula eletrizada com carga q, quando esta se desloca
do ponto A para o ponto B desse campo, não depende
da trajetória seguida por ela, pois a força elétrica é
conservativa.
T I T II T III T A B q VA VB
Prof. Dr. Giuliano Estevam
128
T A B 0
Prof. Dr. Giuliano Estevam
129
Prof. Dr. Giuliano Estevam 130
Prof. Dr. Giuliano Estevam 131
RELAÇÃO ENTRE CAMPO ELÉTRICO E DIFERENÇA DE POTENCIAL
VA VB
dAB
Mecânica
Computação
Elétrica
Civil
AULA 03
www.electroenge.com.br
Condutores elétricos
Circuito fechado
(A) Medido em
segundos
Sendo :
Δq é a quantidade de carga que atravessa a secção reta
do condutor num determinado intervalo de tempo (Δt).
Prof. Dr. Giuliano Estevam 141
SENTIDO DA CORRENTE ELÉTRICA
142
Prof. Dr. Giuliano Estevam
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA
i(A)
Quando o sentido permanece
constante, mas a intensidade passa
por variações, então ela será
chamada de CORRENTE CONTÍNUA T (s)
Fig. 5 – Gráfico da corrente contínua pulsante
PULSANTE.
VÁLIDA PARA
CORRENTE
VÁRIÁVEL
EFEITO QUÍMICO
Quando uma corrente elétrica atravessa uma solução de ácido sulfúrico, por
exemplo, observamos a formação dos gases oxigênio e hidrogênio no cátodo e
ânodo. A corrente produz uma ação nos elementos da substância.
EFEITO MAGNÉTICO
EFEITO LUMINOSO
EFEITO FISIOLÓGICO
EFEITO FISIOLÓGICO
1 mA a 10 mA – apenas formigamento;
10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento;
20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória;
100 mA a 200 mA – fibrilação;
acima de 200 mA – queimaduras e parada cardíaca.
Fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/choques-eletricos.htm
157
VALORES NOMINAIS
Em eletricidade a potência elétrica passou a ser uma grandeza muito útil porque
permite medir o consumo de energia potencial elétrica de qualquer aparelho
elétrico. Assim os fabricantes de lâmpadas, ferros elétricos, chuveiros elétricos etc.,
passaram a especificar em seus produtos pelo menos dois valores, chamados de
valores nominais que são:
Tensão nominal ou ddp (U) – tensão da rede para a qual o produto foi fabricado;
Potência nominal(P) – potência consumida pelo aparelho.
1) Se a rede elétrica, na qual o aparelho vai ser ligado, apresentar uma ddp menor
que a ddp nominal do aparelho, este funcionará em condições abaixo do normal. O
aparelho funcionará desenvolvendo uma potência abaixo da potência nominal, ou
seja, o funcionamento do aparelho é abaixo do normal.
Prof. Dr. Giuliano Estevam 158
Consumo de energia
CÁLCULO DO CONSUMO DE
ENERGIA ELÉTRICA
U i 1ª lei de Ohm
U1 I1
U2 I2 = = = =
U3 I3
U4 I4
1ª lei de Ohm
U
U2
U1
R = tg i1 i2 i
165
V V2 V
2
Como: I
R
P R. 2 P
R R
Prof. Dr. Giuliano Estevam 167
EXERCÍCIOS
Fio 1
Fio 2
L R
RESISTÊNCIA DIRETAMENTE
L R PROPORCIONAL AO COMPRIMENTO
2ª lei de Ohm
Qual dos fios os elétrons encontram uma certa dificuldade
para se deslocar?
Fio 1
Fio 2
A R RESISTÊNCIA INVERSAMENTE
PROPORCIONAL A ÁREA
A R
Prof. Dr. Giuliano Estevam 171
Resistores
2ª lei de Ohm
EFEITOS DA TEMPERATURA
A resistividade dos materiais depende da temperatura.
Assim, uma outra característica dos materiais é o coeficiente de
temperatura, que mostra de que forma a resistividade e,
consequentemente, a resistência variam com a temperatura.
O coeficiente de temperatura é simbolizado pela letra grega α
(alfa), cuja unidade de medida é[ºC-1].
Na associação em série...
Rs R1 R R 2 3
U U U U1 2 3
i i1 i 2 i 3
• O inverso da resistência equivalente é igual à soma
dos inversos das resistências associadas:
1 1 1 1
Rp R1 R 2 R 3
• As potências elétricas dissipadas são inversamente
proporcionais às respectivas resistências.
CASOS PARTICULARES
Para n resistores iguais associados em paralelo, pode-se
utilizar a seguinte expressão:
UAB = 0
MEDIDAS ELÉRICAS
Grandezas Fundamentais
Grandeza Unidade Símbolo Representação
Comprimento metro m L
Massa quilograma kg M
Tempo segundo s T
Intensidade de corrente ampère A I
Quantidade de matéria mole mol N
Temperatura termodinâmica kelvin K θ
Intensidade luminosa candela cd J
Galvanômetro W1
G W1
ANALÓGICO
AMPERÍMETRO
DIGITAL
ANALÓGICO
VOLTÍMETRO
DIGITAL
AMPERÍMETRO A
W1 W1
Utilizado para medir correntes, sempre é ligado em série com elemento cuja
corrente deseja-se medir; isto significa que um condutor deverá ser “aberto” no
ponto de inserção do instrumento
UA = URSH
iSH = it - iA
iA . rA = iSH . RSH
Corrente de fundo de escala
(corrente máxima) RESISTÊNCIA DO
APARELHO
Prof. Dr. Giuliano Estevam 189
APARELHOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS
VOLTÍMETRO V
W1 W1
Instrumento destinado à medida de tensões, o voltímetro deve ser ligado
em paralelo com o elemento cuja tensão deseja-se determinar.
URm
UV
iv = iRm
RESISTÊNCIA DO
Uv / rv = URm / Rm URm = UAB - UV APARELHO
ε ε
- +
Et Eu
Ed Equação de balanço
de energia
Et = Eu + Ed
200
Prof. Dr. Giuliano Estevam
GERADORES
Et = Eu + Ed
Δt Δt Δt
Pt = Pu + Pd
E.i = U.i + r . i2
E . i = U . i + r . i2
E . i = i . (U + r . i)
E = (U + r . i)
U=E–r.i
Constantes do gerador
E1 r1 E2 r2 E3 r3
A B
Gerador Equivalente
Eeq = E1 + E2 + E3
Eeq req
A B
req = r1 + r2 + r3
Prof. Dr. Giuliano Estevam 207
122 FÍSICA
GERADORES MÓD. 13
E r Gerador Equivalente
Eeq req
A B
E r
B
Eeq = E
E r r
req
Prof. Dr. Giuliano Estevam
n no de
geradores
208
EXERCÍCIOS
E´t E´u
ENERGIA FORNECIDA AO
RECEPTOR É IGUAL A
ENERGIA ÚTIL DO
E´d
GERADOR Equação de balanço
de energia
P´t = P´ u + P´ d
U.i = E´ . i + r´ . i2
Prof. Dr. Giuliano Estevam 212
RECEPTORES
U .i = E´ . i + r´ . i 2
U . i = i . (E´ + r´ . i)
U = (E´ + r´ . i)
U = E ´ + r´ . i
Constantes do receptor
Pt = E . i
GERADOR Pd = r . i2
P´t = Pu = U . i
RECEPTOR P´d = r´ . i2
P´u = E ´ . i
0<1
Prof. Dr. Giuliano Estevam 217
CIRCUITO GERADOR - RECEPTORES
219
Prof. Dr. Giuliano Estevam
EXERCÍCIOS
NÓ
I1 + I2 - I3 - I4- I5 = 0
CHEGANDO NO NÓ : POSITIVO
CONVENÇÃO SAINDO DO NÓ: NEGATIVO
i1 i2
1 2
i3
Malha 01
Malha 02
Nó B
Prof. Dr. Giuliano Estevam 223
EXERCÍCIOS
224
Prof. Dr. Giuliano Estevam