Tem Cor

Indica

Tem Cor No Ensino

 Tem Cor
Indica
Autoras: Nonny Gomes e Tati

Nefertari;

Revisão: Nonny Gomes, Tati

Nefertari e Keilla Vila Flor;

Ilustração: Matheus Neves;

Edição: Nonny Gomes e Keilla Vila

Flor

Tem Cor No Ensino

Tem Cor Indica

Fala galera, a gente não

poderia acabar essa edição
sem indicar uns sons pra vocês,
né? Mais uma vez o Amiri me
ajudou e a gente separou essa
lista de indicações para voces.
Espero que gostem e curtam
muito os sons.
Até a próxima, habitantes!!!

Apresentação 03
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Indicações

Amiri, que em Swalli significa príncipe

é um rapper da zona oeste de São
Paulo, em Pantera Preta aborda o
genocídio da população negra,
apresentando casos de violência
policial e também a resistência negra.
Zap San é MC, beatmaker e proprietário do
estúdio Pixofio, em Lei Áurea que conta com
a participação de Amiri, abordam a história
não contada sobre a lei que aboliu a
escravidão no Brasil.

Ktarse é um grupo de rap formado por

professores anarquistas em Suzano, um
município de São Paulo. Em Sabedoria parte
2, a música conta com a participação de
Eduarda e Mariana, duas crianças negras
que cantam sobre serem crianças negras da
periferia.

Indicações 04
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Omnira, que em Yorubá

significa liberdade é um grupo
de rap feminino, em Agosto
Negro abordam o genocídio
da população negra.

Luana Hansen além de ativista LGBTQIA+ é

DJ, produtora e MC. Em negras em marcha
que conta com a participação da sambista e
política Leci Brandão apresenta a luta das
mulheres negras.

Tarja Preta é um grupo de rap da

baixada santista, formado por Preta
Rara e Negra Jack, em Falsa
abolição abordam desde as falhas
das leis contra a escravidão, como
os problemas atuais enfrentados
pela população negra.
Emicida e Drik Barbosa, ambos de São
Paulo abordam em sementes o trabalho
Infantil.
O clipe da música faz
parte da campanha
contra o trabalho Infantil
do Ministério Público do
Trabalho.

Indicações 05
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Gíria Vermelha é um grupo de Hip Hop

militante do Maranhão, formado por Verck,
Hertz e Preta Lú, fazem parte do
movimento de Hip Hop organizado
Quilombo Urbano. Em Herói de preto é
preto abordam a resistência negra e
algumas de suas referências.
MC Soffia é uma rapper de São Paulo, que
aos 11 anos lançava a música África
abordando não só a importância do
continente Africano como também
referências negras importantes.

Rimas e Melodias é um grupo de rap

formado em 2015 por Alt Niss, Drik
Barbosa, Karol de Souza, Mayra Maldjian,
Stefanie MC, Tássia Reis e Tatiana Bispo,
ambas com carreiras solos e importantes
nomes representantes do rap feminino e
também do R&B Em Origens abordam
suas ancestralidades.

Rincon Sapiência é um rapper da zona

leste de São Paulo, em Ponta de lança o
rapper retoma a importância do MC e
exalta a autoestima das pessoas negras.

Indicações 06
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Dialeto Preto é um grupo de rap de São

Luís, integrante do movimento de Hip Hop
organizado Quilombo Urbano. Em Pretas
Raízes resgata a arte e cultura africana.

As Margens é um grupo de rap do

Rio Grande do Sul e em Palmares
aborda a luta da população negra,
homenageando os quilombolas.

Yzalú é uma rapper de São Paulo que

aborda em suas letras as questões de
gênero e raça. Em mulheres negras ela
aborda a diferença entre mulheres negras
e brancas, e a situação das mulheres
negras por conta do racismo.
Fantasmas Vermelhos - Uzobona
Fantasmas Vermelhos é um grupo de rap de protesto, formado
por professores que fazem parte do Coletivo de Esquerda
Força Ativa, coletivo que mantém a Biblioteca Comunitária
Solano Trindade. Em Uzobona abordam a escravidão e a
resistência dos escravizados.
O Levante é um grupo de rap do Rio de
Janeiro que faz parte do Coletivo de Hip Hop
Lutarmada. Em “Graças ao Hip Hop”
abordam como o movimento Hip Hop trouxe
consciência racial e mudou a vida deles.

Indicações 07
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Preta Lú é uma rapper, historiadora e ativista

negra do Maranhão, faz parte do movimento
de Hip Hop organizado Quilombo Urbano.
Em Rainhas Rebeladas apresenta a trajetória
de mulheres que lutaram contra as
opressões, especialmente as mulheres ne-
gras que lutam contra o racismo, capitalismo e machismo.

Djonga é um rapper de Minas Gerais

considerado um dos grandes nomes
atualmente no rap. Em o mundo é nosso
que conta com a participação do rapper BK
versam sobre a vivência das pessoas
negras.
Rappin Hood é um rapper de São Paulo,
integrante do grupo Posse Mente Zulu,
esteve à frente do programa Rap Du
Bom na 105 FM por mais de 17 anos. Em
Tributo às mulheres pretas que conta
com a participação de Cris Lady Rap
homenageiam as mulheres pretas,
abordando o enfrentamento ao racismo.
Z'África Brasil é um grupo de rap formado
em 1995 em São Paulo. Em o rei Zumbi
com participação de Lino Krizz e Thaíde
abordam a luta de Zumbi e dos
quilombolas do Quilombo de Palmares.

Indicações 08
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GOG é um rapper do Distrito Federal,

conhecido também como "O Poeta",
sendo um dos pioneiros do Hip Hop
em Brasília. Em Heroínas e Heróis,
resgata a luta de mulheres e homens
negros.

Dory de Oliveira é uma rapper de São

Paulo que formou ao lado de Luana
Hansen e Tiely Queen o grupo Les
Queens, um grupo de rap formado por
mulheres lésbicas. Em Olhos Vivos
destaca a luta da população negra.

Indicações 09
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A equipe:

Nonny Gomes é mulher negra, cis, 32

anos, bacharel em Direito e graduanda em
Licenciatura em Geografia, co-
idealizadora do Projeto Tem Cor no
Ensino. Trabalha com redes sociais em
@aanonnyma.

Tati Nefertari é mulher negra cis, 25

anos, graduanda em Pedagogia e
coordenadora da Biblioteca Comunitária
Assata Shakur - focada em livros de
autoras e autores negros.
Trabalha com redes sociais em
@tatinefertari.

A equipe 10
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A equipe:

Amiri é homem negro retinto, cis. É

rapper. Seu nome em Swahili significa
príncipe. O acompanhe nas redes em
@amirioficial.

Ana Carolina é mulher negra, cis e

lésbica. Tem 25 anos, é graduada em
literatura e mestra em Letras, professora
e tradutora.
Trabalha com redes sociais em:
@heycoralina.

A equipe 11
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Indica

A equipe:

Lucas Parente é homem cis, tem 25 anos,

é formado em História, professor de
ensino básico e ilustrador.
Não trabalha com redes sociais.

Matheus Neves é homem negro, cis, tem

25 anos, é professor de História e
assessor parlamentar.

Keilla Vila Flor é mulher negra, cis, tem 25

anos, é formada e mestranda em História,
professora de ensino básico e co-
idealizadora do Tem Cor No Ensino.
Trabalha com redes sociais em @KellVila.

A equipe 12