Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PLANO DE AULA 1:
PLANO DE AULA 2:
PLANO DE AULA 3:
Metodologia: Em dupla, numa folha de oficio um dos alunos fará 14 círculos (cava),
sendo duas fileiras de 6 casas cada uma e duas maiores que servem de reservatório
(oásis). Para começar a partida, cada participante deposita três sementes em cada uma
das seis cavas que estão em sua fileira.
Quem começa escolhe uma das cavidades do seu campo, pega todas as sementes dela e
as distribui, uma a uma, nas cavidades seguintes. Se passar pelo próprio oásis, o jogador
deixa uma semente nele e segue colocando as demais nas cavas do adversário. Se a
última semente cair no próprio oásis, ele pode fazer outra jogada. Quando as sementes
se reduzirem a ponto de não ser mais possível semear o campo adversário, os jogadores
recolhem suas sobras das cavas e juntam ao seu oásis e contam. Quem tiver mais ganha.
Após essa etapa, será explicado para os alunos a origem do jogo trabalhado e como é
importante social e culturalmente resgatar um jogo antigo, resultando assim, em resgate
também de uma cultura local, o que pode (e deve) gerar novas experiências culturais e
sociais.
PLANO DE AULA 4:
Conteúdo: jogo popular: bandeirinha
Metodologia:
Momento 1: iniciar a aula expondo que alguns jogos ao longo dos anos sofreram
transformações, justicando também que isso faz parte de suas características, sendo
passível de criação e recriação.
Momento 2: questionar aos alunos se essas transformações mudaram a essência do jogo
original e o porquê dessas transformações.
Momento 3: realizar a vivência com a bandeirinha e suas variações.
Quarto momento: em uma roda de conversa, fazer a turma refletir e relacionar a parte
inicial da aula com a vivência.
Momento 4: solicitar aos alunos uma pesquisa sobre jogos e brincadeiras da cultura
indígena e africana
PLANO DE AULA 5:
Metodologia:
As crianças pequenas aprendem sobre os números com base no conceito de
permanência do objeto. Uma vez que compreendem que os objetos existem,
passam a fazer explorações e investigações sobre eles em termos de quantidade.
O conceito de número é construído pelas crianças conforme exploram diferentes
materiais e buscam agrupá-los e contá-los. Ao fazer a correspondência física entre
conjuntos de diferentes materiais com a mesma quantidade, começam a
compreender a noção de correspondência um a um. Nesse contexto, é importante
que as crianças pequenas tenham a oportunidade de brincar com diferentes
objetos e materiais, buscando organizá-los em conjuntos ou grupos; envolver-se
em situações de contagem em contextos significativos da vida real, como, por
exemplo, quando contam quantas crianças vieram à escola para colocar a
quantidade de pratos certos na mesa para comer; participar de brincadeiras
cantadas que envolvam a sequência numérica; jogar jogos que envolvam
relacionar números com quantidades. Este jogo não precisa de tantos materiais
específicos, podendo ser usados giz de cera, giz branco, fita crepe e além de ser
trabalhado fora da sala de aula é possível fazer dentro da própria sala, levando bastante
diversão e conhecimento, funciona da seguinte forma, o primeiro jogador, joga a pedra
na primeira casa (1) e com um pé só pula esta pisando no 2, depois no 3 e 4 ao mesmo
tempo, depois no 5 com um pé só, e depois no céu ( 6 e 7) com os dois pés ao mesmo
tempo. Vira e volta, quando chegar no 2 pega a pedra no 1 e pula fora. Depois joga no
2.
MOMENTO 2 – AUTONOMIA DO PROFESSOR
Dentro dos quadrados de amarelinha o professor também pode ter a autonomia de
modificar o conteúdo, a idéa é que ao invés dos números, possam ter imagens de alguns
elementos de jogos e brincadeiras que valorizem a cultura indígena e africana, como
maracá, cataioba, peteca, arco-flecha, afoxé, afogô, berimbau e assim perguntar as
crianças se possuem conhecimento, caso não haja o professor pode ir explicando as
crianças a função e importância para a valorização cultural e de como estes elementos
contribuem para e desenvolvimento de aprendizagem e corpórea.
PERGUNTAS:
1. Os jogos e brincadeiras contribuem para valorização cultural? SIM/ NÃO
Resposta: Sim
2. Você já vivenciou algum jogo de origem africana ou indígenas? Comente sobre
sua experiência.
R:
3. Cite alguns elementos diacríticos que você conhece. R – indígena: maracá,
cataioba, peteca, arco-flecha/ africano: afoxé, afogô, berimbau.
R: Arco-flecha,berimbau e peteca tive a oportunidade de conhecer o berimbau
durante a aula de capoeira em que meu irmão participava quando criança o arco-
flecha e a peteca tenho conhecimento através de livros e mídias sociais.
4. Como percebe a valorização dos jogos e brincadeiras dessas origens, em nossa
sociedade?
R: Analiso que os jogos e brincadeiras dessas origens são pouco trabalhadas
dentro das escolas, assim como no dia a dia das crianças, infelizmente temos
uma valorização mais elevada para as brincadeiras tradicionais e um olhar
preconceituoso para essa cultura tão enriquecedora e que traz grande
aprendizado para tonos nós, como a valorização da cultura, o respeito as origens,
aprendizagens para o desenvolvimento educacional e corpórea.