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A AUTOMEDICAÇÃO NA PANDEMIA DO NOVO CORONAVIRUS

Alcione dos Santos Lima¹


Mariete Brazilia Costa Carvalho Batista¹
Rodrigo Gonçalves da Silva¹
Vera Lucia santos Bastos¹
Glausiani Erbs da Costa ²

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Apesar de vários medicamentos estarem sendo testados para o tratamento da COVID-19,


muitas opiniões sobre a eficácia têm sido espalhadas de forma errônea (WONG, 2020).

No atual cenário da pandemia de COVID-19, a automedicação apresenta-


se como um risco potencial muito significativo, a exemplo da utilização
da cloroquina e a hidroxicloroquina, que em sobredosagem ou em
indivíduos susceptíveis, podem causar hipotensão, hipocalemia,
prolongamento dos intervalos QRS e QT, bloqueio atrioventricular,
arritmias e coma. A ivermectina, por sua vez, em sobredosagem pode
levar a sintomas gastrointestinais, hipersalivação, sonolência, fraqueza
muscular, taquicardia, hipotensão, ataxia, agitação, rabdomiólise e coma
(WONG, 2020).

Segundo ONCHONGA (2020), Com o isolamento social na pandemia, as pessoas tem


recorrido a internet como fonte de pesquisa para a automedicação, na busca constante podem ser
citados medicamentos, suplementos e chás, a internet se tornou a maior fonte de informações em
saúde para os mais leigos, proporcionando bulas e auxiliando na automedicação.

REFERÊNCIAS

ONCHONGA, David. A Google Trends study on the interest in self-medication during the 2019
novel coronavirus (COVID-19) disease pandemic. Saudi Pharmaceutical Journal: SPJ, v. 28, n.
7, p. 903, 2020.

Wong A. COVID‐19 and toxicity from potential treatments: Panacea or poison (Internet).
Onlinelibrary.wiley.com. 2020 (cited 27 May 2020). Available from: https://onlinelibrary.
wiley.com/doi/epdf/10.1111/1742-6723.13537.

1 Nome dos acadêmicos


2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso BRF0279 – Prática do Módulo I - 14/06/21

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