Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sumário
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5
2. DADOS .................................................................................................................... 9
2.1Empreendedor.................................................................................................................9
2.3 Empresa e equipe responsável pelo EIV ......................................................................... 9
2. ASPECTOS LEGAIS ............................................................................................ 9
2
Página
LISTA DE FIGURAS
Figura 2- Evolução da População Fonte: Censo IBGE 1980, 1991, 2000 e 2010.......... 18
Figura 6- Evolução Populacional de Joinville Fonte: Censo IBGE 1980, 1991, 2000 e
2010............................................................................................................................ 29
Figura 10- Patrimônio Histórico Cultural 02 - Sambaqui Fonte: Água Santa Ambiental
................................................................................................................................... 32
Figura 13- Escola Municipal Padre Valente Simoni Fonte: Água Santa Ambiental...... 34
Figura 14- Escola Municipal Prefeito Max Colin Fonte: Água Santa Ambiental.......... 35
Figura 15- CAIC Prof. Desemb. Francisco Rodrigues Oliveira Fonte: Água Santa
Ambiental ................................................................................................................... 35
Figura 16- Escola Técnica Tupy Fonte: Água Santa Ambiental ................................... 36
Figura 17- Igreja Comunidade Santíssima Trindade Fonte: Água Santa Ambiental ..... 37
Figura 18- Cemitério Vertical São Sebastião Fonte: Água Santa Ambiental ................ 37
Figura 19- Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição Fonte: Água Santa Ambiental
................................................................................................................................... 37
Figura 20- Centros de Saúde na Área de Influência Fonte: Google Mapas ................... 38
3
Página
Figura 24- Supermercado Ponte Serrada Fonte: Água Santa Ambiental ....................... 41
Figura 27- Rua Pavimentada em Frente ao Hospital Regional Fonte: Água Santa
Ambiental ................................................................................................................... 45
Figura 28- Rua Pavimentada na Área de Influência Fonte: Água Santa Ambiental ...... 45
Figura 29- Caracterização das Vias do Entorno Fonte: Google Mapas Adaptado por:
Maria Izabel C. Bertaso............................................................................................... 49
LISTA DE TABELAS
JOINVILLE / SC
APRESENTAÇÃO
O presente Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) tem como objetivo fornecer
subsídios ambientais para possibilitar a obtenção das licenças e alvarás para as
atividades de atendimento hospitalar.
Segundo Cantarelli (s.d), é importante destacar que o tema sustentabilidade não está
relacionado somente no meio rural ou natural, mas também no meio urbano. A autora
diz que o EIV é necessário para que uma cidade torne-se sustentável, pois este tem
"caráter preventivo, impedindo alterações causadas por atividades humanas afetem
diretamente o sossego, a saúde, o ambiente, o patrimônio cultural da cidade.
1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Inaugurado em 15 de março de 1984, o Hospital Regional Hans Dieter Schmidt é
um hospital classificado como geral, gerenciado e mantido pelo Governo do Estado de
Santa Catarina.Possui alguns serviços diferenciados para atender a população do
Sistema Único de Saúde, tais como: tratamento da AIDS procedimentos e tratamentos
de outras doenças infecto-contagiosas, procedimentos de alta complexidade em cirurgia
cardíaca e cardiologia, bariátrica (obesidade mórbida) deformidades craniofaciais (lábio
leporino), cirurgia vascular e endovascular sendo referência em todos esses serviços.
Seus 228 leitos estão distribuídos nas unidades de internação clínica, cirúrgica,
isolamento, psiquiatria, cardiologia, hospital dia e unidade de tratamento intensivo geral
e cardíaca, conforme relação abaixo:
- Infectologia: 14 leitos;
- Cardiologia: 38 leitos;
- Hospital Dia: 07 leitos;
O Hospital Regional Hans Dieter Schimdt está localizado no bairro Boa Vista na
cidade de Joinville (Anexo 02). O terreno onde está localizado o hospital possui uma
área de 53.717,89m² e uma construção atual de 20.884,61m².
8
Página
2. DADOS
2.1Empreendedor
Empreendedor: Fundo Estadual de Saúde
Município/UF: Florianópolis-SC
2. ASPECTOS LEGAIS
Constituição Federal- Preservação e conservação ambiental da Área de Influência
Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para a presente e futuras gerações.
Art. 2°: "considera-se área de preservação permanente, pelo só efeito desta Lei,
as florestas e demais formas de vegetação natural situadas:
a) ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa
marginal cuja largura mínima seja: de 30 (trinta) metros para os cursos d'água de menos
de 10 (dez) metros de largura;
c) nas nascentes, ainda que intermitentes, e nos chamados "olhos d'água", qualquer que
seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura."
11
Página
- adensamento populacional;
- valorização imobiliária;
- ventilação e iluminação;
Embora exista uma hierarquia entre as três esferas, o autor ou o avaliador do projeto
deverá considerar a prescrição mais exigente, que eventualmente poderá não ser a do
órgão de hierarquia superior.
Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como complementares as
seguintes normas:
TERMINOLOGIA
Programa de Necessidades
Estudo Preliminar
Projeto Básico
Projeto Executivo
Obra de Reforma
Obra de Ampliação
Obra Inacabada
Obra de Recuperação
15
Obra Nova
4. Caracterização Municipal
4.3 Infraestruturas
O crescimento populacional de Joinville gerou demanda por infraestrutura.
Apresentamos neste capítulo números sobre mobilidade, fluxo de pessoas no transporte
coletivo urbano, interurbano e aéreo. Destacamos ainda dados sobre educação, saúde,
água, esgoto, lixo, energia e distribuição de gás.
18
Página
4.5 Esportes
Joinville tem equipes em três modalidades disputando campeonatos nacionais.
O JEC – Joinville Esporte Clube – é o time de futebol de campo que desde 2012
19
4.6 Educação
O sistema público educacional de Joinville conta com:
12 CECEIs
18 CEIs da AJORPEME
Tabela 6- Educação
Joinville
Ensino - Matrículas, Docentes e Rede Escolar 2012
Matrícula - Ensino fundamental - 2012 (1) 69.221 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola pública estadual - 2012 (1) 14.038 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola pública federal - 2012 (1) 0 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola pública municipal - 2012 (1) 46.509 Matrículas
Matrícula - Ensino fundamental - escola privada - 2012 (1) 8.674 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - 2012 (1) 21.274 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola pública estadual - 2012 (1) 16.467 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola pública federal - 2012 (1) 188 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola pública municipal - 2012 (1) 0 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - escola privada - 2012 (1) 4.619 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - 2012 (1) 10.383 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola pública estadual - 2012 (1) 0 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola pública federal - 2012 (1) 0 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola pública municipal - 2012 (1) 6.085 Matrículas
Matrícula - Ensino pré-escolar - escola privada - 2012 (1) 4.298 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental - 2012 (1) 2.867 Docentes
Docentes - Ensino fundamental - escola pública estadual - 2012 (1) 837 Docentes
Docentes - Ensino fundamental - escola pública federal - 2012 (1) 0 Docentes
Docentes - Ensino fundamental - escola pública municipal - 2012 (1) 1.531 Docentes
Docentes - Ensino fundamental - escola privada - 2012 (1) 499 Docentes
Docentes - Ensino médio - 2012 (1) 1.087 Docentes
Docentes - Ensino médio - escola pública estadual - 2012 (1) 813 Docentes
Docentes - Ensino médio - escola pública federal - 2012 (1) 18 Docentes
Docentes - Ensino médio - escola pública municipal - 2012 (1) 0 Docentes
Docentes - Ensino médio - escola privada - 2012 (1) 256 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - 2012 (1) 656 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - escola pública estadual - 2012 (1) 0 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - escola pública federal - 2012 (1) 0 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - escola pública municipal - 2012 (1) 315 Docentes
Docentes - Ensino pré-escolar - escola privada - 2012 (1) 341 Docentes
Escolas - Ensino fundamental - 2012 (1) 149 Escolas
21
Joinville conta com 13 unidades de ensino superior, sendo três públicas e dez
privadas — conforme indica o relatório de 2013 do Joinville em Dados — 794 vagas
são destinadas para universidades públicas.
varrição manual em vias públicas, solicitado pelo município (podas de árvores e mutirões
de limpeza), resíduos da construção civil e entulho não são recebidos no aterro sanitário,
sendo destinados em aterro específico.
25
Página
longo das margens do rio Cachoeira e do braço do rio Cachoeira, no entorno da Lagoa
do Saguaçu, onde não se faz presente a ocupação humana. Parte está localizada fora do
perímetro urbano da cidade.
Podemos observar uma queda brusca na população do bairro Boa Vista entre is
anos de 1991 e 2000, porém a mesma voltou a crescer a partir de 2010.
Como Nucci (1999) expõe em seu texto, o ser humano muda constantemente
suas necessidades e desejos ao longo da vida, mas há algumas necessidades que não
mudam como: necessidade de ar fresco, água potável, certa quantidade de alimento por
dia, espaço para dormir e estar, pessoas para interagir, entre outros.
maneira:
Circulação e transporte
Cultura e religião
Esporte e lazer
Infraestrutura
Sistema de comunicação
Sistema de energia
Sistema de saneamento
Abastecimento
Administração pública
Assistência social
Educação
Saúde
31
Com relações aos espaços destinados ao esporte e lazer, não foram localizados
salões comunitários na área de influência, bem como ginásio.
Hosp.
Regional
32
Página
33
Página
36
Página
Sustentável de Joinville.
39
Página
Demanda por imóveis em determinado local tem a ver com a estrutura oferecida,
tal como, acessibilidade, segurança, presença de supermercados, escolas, lojas, hospitais
e comércios em geral. Historicamente sabe-se que a implantação de empreendimentos,
principalmente no setor da saúde, oferece uma oportunidade de desenvolvimento social
e econômico do seu entorno direto. Principalmente com a instalação de novos
comércios e prestadores de serviços. Juntamente com o aumento do comércio e de
serviços deverão ser ampliadas e melhoradas outras questões, tais como:
• SC - 418 (norte) tem como origem o trevo de acesso ao Distrito de Pirabeiraba, junto à
BR-101, faz a ligação entre Joinville e o Planalto Norte Catarinense pelos municípios de
Campo Alegre, São Bento do Sul, Mafra e Rio Negrinho.
• Rua Waldemiro José Borges ao sul da área urbana do município, estende-se até o
entroncamento da BR - 280, ligando Joinville aos municípios de Araquari, Barra do Sul
e São Francisco do Sul.
• Eixo de Acesso Sul tem origem nos limites ao Sul da área urbana do município,
estende-se até o entroncamento da BR - 101
O acesso ao Hospital Regional se dá pela Rua Tenente Paulo Lopes e pela rua
Albano Schimidt.
44
Página
Para Demarchi&Setti (2012) a capacidade de uma via pode ser mesurada pelo
Página
maior número de veículos que podem ser acomodados nela, enquanto que o nível de
serviço corresponde à qualidade de operação da rodovia, o que reflete, no nível de
fluidez da corrente de tráfego, a possibilidade de realizar manobras de ultrapassagem ou
de mudança de faixa, bem como o grau de proximidade entre veículos. Sendo assim
quanto menor o fluxo de veículos, melhor a qualidade de operação e quanto maior o
fluxo pior será o nível de serviço, pois maior é a probabilidade de ocorrerem
congestionamentos.
Segundo dados apresentados por Brasil (2006), os horários mais comuns para
estes estudos são aqueles em que ocorrem os maiores fluxos, chamados "horas de pico",
pois é nestes momentos que a interseção está sob maior movimentação. A pesquisa deve
abranger no mínimo estes horários, ornando-se o cuidado de colher dados num período
suficiente para visualizar a ocorrência do pico. Normalmente a contagem de duas a
quatro horas no seu entorno em horários aproximado do pico são suficientes para
caracterizar e conhecer o volume de pico. Esta pesquisa deve ser realizada nos períodos
da manhã e da tarde, obtendo-se os chamados "pico da manhã" e "pico da tarde" e
46
Em geral, estas contagens devem ser feitas durante oito horas: três horas que
incluam o pico da manhã, três horas incluído o pico da tarde e duas horas fora do pico.
PONTO 01
PONTO 02
Via de trânsito rápido: aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre,
sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia
de pedestres em nível.
Via coletora: aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade
de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro
das regiões da cidade.
II - vias rurais.
- rodovias;
48
- estradas.
Página
O ônibus circula pelo local durante todo o dia, com intervalos aproximados de 5 a 10 minutos.
0130 - Norte/Iririú/Tupy
O ônibus circula pelo local durante todo o dia, com intervalos aproximados de 5 a 10 minutos.
No que se refere aos ventos, existe uma maior frequência de ventos das direções
leste (26,5%) e nordeste (16,4%), e em menor frequência das direções sudoeste
(16,4%), sudeste (14,7%) e sul (13,4%). Os demais ocorrem em baixa frequência: norte
(5,4%), oeste (4,4%) e noroeste (2,3%). A velocidade média dos ventos é de 6,3 km/h.
Embora exista na área de influência o Morro Boa vista com grande cobertura
vegetal as vias possuem pouca arborização.
Não ocorrerá grande impacto na paisagem urbana visto que a obra é apenas de
reforma e ampliação.
51
Página
8.1. Fauna
A fauna em Joinville é muito rica. Segundo estudos realizados, o Estado de
Santa Catarina conta com 169 espécies de mamíferos, preliminarmente catalogadas. Já
no que diz respeito a avifauna, a mesma é extremamente dependente das formações
florestais e, em Santa Catarina, tem 337 espécies de aves na Floresta Atlântica. Com
esses dados genéricos de Santa Catarina podemos verificar que, apesar da degradação
geral, ainda existe uma fauna razoável que precisa ser conservada.
9. Flora
Segundo Lorenzi (2002), o Brasil possui uma flora arbórea mais diversificada do
mundo, e complementa que a falta de direcionamento técnico e conscientização
ecológica com relação a exploração dos recursos naturais, estes estão sofrendo danos
irreparáveis.
A Floresta Ombro fita Mista ocorria com uma frequência de abrangência de 70%
do território estadual, hoje se resume as pequenas áreas remanescentes, restringindo-se a
poucas reservas particulares ou pequenas manchas que dividem a terra com culturas
anuais, pastagens e solos abandonados pela agricultura.
54
desordenado, aliado a falta de mata ciliar, são alguns dos componentes mais expressivos
dos processos erosivos, e consequentemente, o assoreamento de rios, lagos e barragens
(LONGHI, 1997).
Ainda em relação às zonas ripárias Rodrigues e Leitão Filho (2001), citam que,
estas zonas têm sido consideradas como corredores extremamente importantes para o
movimento da fauna ao longo da paisagem, assim como para a dispersão vegetal. Essa
função ecológica é sem dúvida razão suficiente para justificar a importância da mata
ciliar.
Cabe aqui salientar que segundo Rodrigues et al. (2003), nas últimas décadas,
Página
que, nas mais diversas regiões do país, têm transformado formações florestais em
fragmentos, como as encontradas neste estudo.
Segundo Woloszyn (2008), "a floresta da região oeste de Santa Catarina era
composta por uma significativa quantidade de espécies vegetais que, durante muito
tempo, serviu como principal fonte de recursos aos colonos-agricultores". Dentre as
espécies citadas pela autora como sendo as mais exploradas, estão os cedros, pinheiros,
imbuias, canelas, perobas, e várias outras espécies igualmente valorizadas e exploradas
pelas próprias empresas colonizadoras ou por madeireiras.
quase toda a extensão do município. Atualmente, está restrita aos morros, montanhas e
Página
Uma medida potencializada que poderá ser tomada é a utilização de mão de obra
Página
Serão respeitados os horários diurnos para realização das obras e deve ser
realizado monitoramento periódico de ruído das obras e dos equipamentos e/ou
caminhões de transporte de carga.
Ainda durante esta fase poderá acontecer a contaminação do solo e dos recursos
hídricos em função da geração de resíduos e efluentes, bem como interferência no
escoamento natural das águas pluviais, o que poderá resultar em empossamentos de
água e conseqüente proliferação de insetos que possam causar danos à saúde.
Medidas mitigadoras:
Com a disponibilização dos novos leitos para uso, é provável que ocorra a
intensificação do tráfego local principalmente se tratando de estacionamento.
62
Página
CONCLUSÃO
EMPRESA CONTRATADA:
CNPJ: 05.620.989/0001-50
Declaração do(s) profissional(is), sob as penas da lei, que as informações prestadas são
verdadeiras;
.................................................
63
Página
Arquiteta e Urbanista
Maria Izabel Salvador Curial Bertaso
CAU A-63553-7
1. RESPONSÁVEL TÉCNICO
Nome: MARIA IZABEL SALVADOR CURIAL BERTASO
Registro Nacional: A63553-7 Título do Profissional: Arquiteto e Urbanista
2. DADOS DO CONTRATO
Contratante: Fundo Estadual de Saude
Documento de identificação: 80673411000187
Contrato: 1 Valor Contrato/Honorários: R$ 15.000,00
Tipo de Contratante: Órgão Público
Celebrado em: 01/10/2014 Data de Início: 10/11/2014 Previsão de término: 01/12/2015
Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) neste RRT não se exige a observância das regras de
acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n°
5.296, de 2 de dezembro de 2004.
3. DADOS DA OBRA/SERVIÇO
RUA XAVIER ARP Nº: sn
Complemento: Bairro: Boa Vista
UF: SC CEP: 89200000 Cidade: JOINVILLE
Coordenadas Geográficas: Latitude: 0 Longitude: 0
4. ATIVIDADE TÉCNICA
Atividade: 4.2.4 - Estudo de Impacto de Vizinhança ? EIV
Quantidade: 21.319,21 Unidade: m²
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa deste RRT
5. DESCRIÇÃO
Estudo de impacto de vizinhança para reforma do Hospital Hans Dieter Schimidt em Joinville-SC
6. VALOR
Valor do RRT: R$ 75,32 Pago em: 10/11/2015
Total Pago: R$ 75,32
7. ASSINATURAS
Declaro serem verdadeiras as informações acima.
ÁGUA SANTA
ANEXO 02
Mapa de Abrangência dos Bairro da Área de Influência
ÁGUA SANTA
ANEXO 03
Mapa das Principais vias de Acesso a Joinville
ÁGUA SANTA
ANEXO 04
Mapa das Instituições de Educação da Área de Influência
ÁREA DE INFLUÊNCIA
ÁGUA SANTA
ANEXO 05
Mapa do Zoneamento da Área de Influência
ÁGUA SANTA
ANEXO 06
Mapa dos Rios e Nascentes da Área de Influência
ÁGUA SANTA
ANEXO 08
Mapa das Instituições de Saúde da Área de Influência
ÁGUA SANTA
ANEXO 09
Mapa da Distância do Empr. ao Centro de Joinville
Empreendedor e
Melhoria na sinalização de Prefeitura
O Mobilidade urbana NEGATIVO REVERSÍVEL PERMANENTE acessos ao hospital Municipal sempre
P
E
R criação de novas vagas estacionamentos
A Estacionamento Negativo REVERSÍVEL PERMANENTE para pacientes e funcionários Empreendedor sempre
Ç
Acondicionar em local correta e
Ã
remanejamento da empresa responsável Empreendedor e
O pela coleta de resíduos hospitalares, Prefeitura
Geração de resíduos sólidos NEGATIVO IRREVERSIVEL PERMANENTE organicos e recicláveis Municipal sempre
Resíduos sanitários NEGATIVO IRREVERSIVEL PERMANENTE Dar destinação correta e fiscalização Empreendedor sempre
Qualidade de vida POSITIVO REVERSÍVEL PERMANENTE sempre
VER FL 04-09
www.aguasanta.eng.br
Estacionamento
Bloco I
Estacionamento
Bloco J
Estacionamento
Bloco L Bloco M
Bloco N Bloco O Bloco P Bloco Q
HIDRANTE DE
RECALQUE
VER FL 04-09
GUA SANTA
ambiental
ESCALA: 1/1500
parede de fechamento
em divisórias
2 CC 3 4 5 6 7 8 EE 9 10 FF 11 12 DD 13 14 15 16 17
de gesso acartonado RU
formadas por painéis
1 em placas de gesso tipo
“Dry Wall” estruturadas
J18a
por aparafusamento em parede em alvenaria existente
perfis de aço galvanizado com acabamento em massa
zincado, com pintura em leito hospitalar corrida e pintura em tinta
54,30 motorizado com
tinta Ecopoxi 828 WBH, Ecopoxi 828 WBR, acabamento
acabamento acetinado, balança (Stryker, Hill acetinado pigmentado na cor
J18b cor Branco neve Rom, Arjo Huntleigh) Verde Atlautis
0,19 3,50 3,59 3,62 3,60 3,59 3,60 3,67 3,67 3,60 3,60 3,60 3,60 3,60 3,60 3,66
2,25
P18
N
0,15
J18c
PDe
0,15
P3
D13 D2 D1 nova circulação de D15 D14 D16 poltrona cama louie
sala técnica 2 serviço
D9 D12 projeção ar condicionado conf. PDs PDs PDs couro sintético ref.
mesa de refeição
2,82
PDs PDs PDs PDs PDs projeto de climatização Standard Ref. FLX-
2,43
9,27 m² PA 140,33 m² 7-13 7-13 8-13 0313311 na cor bege
2,28
2,28
6-13 1-13 1-13 5-13 6-13 h: 2,40 em relação ao piso 1905 - Flexmed ou
P18 - etna ou similar
54,56 saída de resíduos saída de resíduos similar
0,16 0,15 5,04 0,15 1,79 0,15 3,48 0,10 3,50 0,10 3,49 0,10 3,50 0,10 3,58 0,10 3,57 0,10 1,70 0,10 1,70 0,10 3,50 0,10 3,50 0,10 3,50 0,10 3,50 0,10 1,94 0,10 1,45 0,10 3,57 0,15
0,22
P5 P11 P11 P11 P11 P11
0,22
A prever retirada de pastilha
lavado func.
saída de emergência
saída de emergência
saída de emergência
J4 J4 J4 J4 J4 J4 J7 J7 J4 J4 J4 J4 J7 J8 V2c de todo o perímetro externo da
masc.
1,48 DML P3 3,13 m²
edificação, aplicar pintura acrílica
E02
roupa conforme especificação do memorial
1,75
E03 4,25 m²
E02
E02
vidro duplo laminado
2,65
suja descritivo
prever BOX 01 BOX 02 BOX 03 BOX 04 BOX 05 BOX 06 BOX 07 BOX 08 BOX 09 BOX 10 contentores de
E01
P7 6mm com persiana
2,65
2,65
0,15
V1a 3,85 m²
E05
demolição 14,58 m² 14,67 m² 14,64 m² 14,99 m² lixo
14,66 m² 14,99 m² 14,66 m² 14,69 m² 14,63 m² 14,68 m² interna à vácuo marca
laje marquise em alvenaria,
E04
E04
9,49 m² ''Manusa'' tipo Vidro-
0,15
existente 1,74 1,74 1,76 1,76 1,76 1,76 1,75 1,75 1,80 1,80 1,79 1,79 1,75 1,76 1,76 1,75 1,76 1,75 1,75 1,75 sala de prever demolição
ecrã
0,10
E01
J5 J5 J5 J5 J5 J5 J5 J5 utilid. III ver detalhe A (soleira) conforme especificação
E05
E05
5,16 m² P10 P10 prancha de paginação de piso do projeto de detalhes
P7 lavabo (PA 7/10 A) de esquadrias PDe
1,80
func. fem. sala de sala de
3,18
0,60 P10
0,15 3,22 m² 0,15 utilid. 1 utilid. 2 saída de emergência
1,26
0,15 3,39
1,50 0,15 1,79 7,22 m² 7,22 m²
BB BB
1,50
1,50
1,50
1,50
1,50
1,50
1,50
1,50
E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01
1,50
1,50
P15
1,59
V1a projeção laje existente
0,15
0,60
1,20
E01 E01 E01
P9 P9 P9 P9 P9 P9 P10 P10 P9 P9 P9 P9 J3
E01 E01
0,10
0,15
sanit. PCD J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 D7 P2
D26 D11 sanit. PCD
2,02
p/ pacientes porta com controle de PDs pátio de carga e descarga
P14 PDs PDs isolamento 01 isolamento 01 estativa articulada
circulação 02 fem. acesso conforme PDe 4-13
4,08 m² 13,30 m²
deposito de macas e 22,12 m² projeção ar condicionado 13-13 5-13 marca ''Maquet''
circulação geral J3
2,56
6,06 m²
2,63
3,38
cadeiras de rodas projeção ar condicionado modelo à definir pela
76,91 m² 41,53 equipe técnica do
10,27 m² E01
4,12
J4 Hospital Regional
3,03
0,31 3,39 1,50 1,79 10,84 4,80 0,10 3,97 0,10 3,98 0,10 4,80 1,43 3,35 8,07
J6 J6
0,10
0,15 0,15 0,15 D10 marquise em alvenaria,
P12 D4 projeção laje plana (prever forro em gesso acartonado conforme paginação 1,78 1,45
0,15
0,15
PDs prever demolição
24,77
2,10
2-13 5-13 ante-
P14 J9b P4
P16 câmara 01 P16
0,55
0,15
7,87
2,50
2,80
2,46
equipamentos e
22,12
acesso conforme PDe de medicamentos I 9,80 m² de medicamentos II J9c sala chefia J9c prever câmera de
0,10
P1 circulação 01 P17 projeção ar condicionado 12,77 m² materiais 7,63 m² ante-
12,82 m² monitoramento
1,05
1,79
1,78
0,15
E01 E01 PDs
H= do piso acabado
0,15
14,26
5-13 J6 J6 até o eixo 2,80m
0,63
0,10
projeção laje plana (prever forro em gesso
P6 P6 projeção ar J4
4,15
D20 D20 acartonado conforme paginação de forro) D8 1,45
condicionado
D11 PDs PDs PDs E01
ambiente técnico porta automática
3,10
PDs 9-13 9-13 4-13 prever retirada de pastilha
2,57
2,51
289,12 m² de todo o perímetro externo da marca ''Manusa''
J2 D18 5-13
sala de espera p/ sanit. PCD isolamento 02 edificação, aplicar pintura acrílica conforme projeto de
PDs 13,40 m²
isolamento 02 detalhes
acompanhantes 8-13 sala ADM porta com controle de conforme especificação do
3,70
0,12
J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3 J3
P9
J3 J3 J3 J3 J3
E01
sanitário PCD
2 ESCALA 1 : 25
B
0,10
G2c G2b conforme decreto federal n°
P10 P9 P9 P9 P9
0,10
E01
0,53
P19
1,87 0,10
P9 P9 P9 P9 sanit. PCD 5296/04
D6
J1 G1 p/ pacientes conforme ABNT NBR n°9050/04
PDs
E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01
4,83 0,15 2,00
3-13 masc.
6,64 m²
P14
D26
3,50
3,50
3,50
3,50
3,50
3,50
3,49
saída de emergência
P8 1,61 0,15 0,15 BOX 15 BOX 18
1,15
0,15 1,61 0,15 1,32 2,00 BOX 11 BOX 12 BOX 13 BOX 14 PDs
BOX 16 BOX 17
16,14 m² 16,25 m² 16,21 m² 16,25 m² 16,25 m² 16,20 m² 16,27 m² 16,35 m²
E01
P7 P7 13-13 D19
farmácia rouparia
4,70
4,95
0,15
PDs
0,10
J5 1,72 1,73 J5 1,73 1,72 J5 1,74 1,73 33,97 m² 16,48 m² J5 J5 J5
1,74 1,74 1,72 1,72 1,74 1,74 1,76 1,77 9-13
P7 P7
E01 E01 D17 P14 E02
sanit./PCD sanit./PCD
AA PDs
AA
2,56
público masc. público fem. 8-13 P13 copa de distribuição
2,15
3,45 m² 3,45 m²
sala de entrevistas 13,32 m²
sobe
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
1,20
7,46 m²
rampa acesso UTI existente, P14
P19 P19
psiquiatria, infectologia e unidade G -
0,15
cardiologia
0,15
0,15
0,31 1,61 0,15 1,61 0,15 3,47 0,15 3,48 0,10 3,50 0,10 3,49 0,10 3,50 0,10 7,25 0,10 3,50 0,10 3,50 0,10 3,49 0,10 3,51 0,10 3,52 0,10 7,14
54,49 0,15
2,31
2,31
preenchimento vazio existente D3 D5 circulação de serviço
para nova circulação de serviço conforme paginação de PDs PDs prever substituição do piso
piso
existente TABELA DE ESQUADRIAS - PORTAS DE MADEIRA E ALUMÍNIO
2-13 3-13 125,88 m² existente por manta vínilica
prancha PA 7/10 A de alto tráfego conforme projeto
de paginação de piso CÓD LARGURA ALTURA TIPO LOCAL QT
(PA 7/10 A)
LEGENDA EQUIPAMENTOS P1 1,70 2,40 ALUMÍNIO C VIDRO CIRCULAÇÃO 1 1
rampa de acesso pav. UTI III
(vem do pav. térreo) P2 1,00 2,10 MADEIRA SANIT. PCD ISOLAMENTOS 2
E01 lavatório
P3 0,80 2,10 ALUMÍNIO DML, SALA TÉCNICA 2
refeitório existente
CC EE FF DD E02 pia de lavagem P4 0,80 2,10 MADEIRA CHEFIA,PLANTÃO,SANIT.PLANTÃO,ES 8
TAR MÉDICO,COPA
E03 tanque
P5 0,90 2,40 ALUMÍNIO CIRC. 2 SAÍDA DE EMERG. 1
E04 pia de despejo
P6 0,90 2,10 MADEIRA C VISOR SALA DE ESPERA, SALA ADM 2
E05 lavadora de comadres P7 0,90 2,10 MADEIRA SANIT/VEST MAS/FEM OUTROS 9
P8 1,00 2,40 ALUMÍNIO C VIDRO DE CORRER SALA DE ESPERA 1
P9 1,80 2,40 ALUMÍNIO C VIDRO BOX 19
P10 0,90 2,40 MADEIRA ARSENAL,DEP, UTILIDADES II, ROUPA 8
FF DD PLANTA EXECUTIVA - PAV. TÉRREO SUJA E OUTROS
EE 4 ESCALA 1 : 75 P11 0,90 2,40 ALUMÍNIO UTILIDADES 1, 2, 3, ROUPA SUJA, 5
CONTENTOR DE LIXO
P12 0,90 2,10 ALUMÍNIO C VISOR CIRCULAÇÃO 1 1
laje impermeabilizada P13 1,60 2,40 ALUMÍNIO AMBIENTE TÉCNICO (SAÍDA DE 1
EMERG.)
1 P14 1,10 2,40 MADEIRA COPA DISTR./SANIT PCD PACIENTES 5
E DEP. DE MACAS
11,02 P15 1,00 2,40 ALUMÍNIO SAÍDA DE EMERG. 1
0,15 P16 1,00 2,40 MADEIRA C VISOR ANTE-CÂMARAS,ISOLAMENTOS 4
0,15 0,10
5,87 4,75 P17 1,80 2,40 ALUMÍNIO C VIDRO CIRCULAÇÃO 1 1
2 CC 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 P18 1,60 2,40 ALUMÍNIO CIRC. DE SERVIÇO 2
P19 0,90 2,40 MADEIRA 3
P20 0,80 2,10 MADEIRA SALA DE REUNIÃO 1
0,15
0,15
3,60
P4 P20 cobertura em tellha trapezoidal marca G2c 2,20 1,20 0,80 GUICHÊ FIXO FARMÁCIA 1
Dânica, tipo Termoroof, espessura 30 mm, J1 0,70 2,00 0,40 FIXO SALA DE ESPERA 1
cor exterior e interior CINZA padrão na cor J2 2,15 2,00 0,40 FIXO SALA DE ESPERA 1
D25 Alumínio 9301 J3 0,60 1,40 1,00 FIXO BOXES 36
i= 5%
PDs circulação 03 J4 3,35 0,60 2,90 FIXO BOXES,ISOLAMENTOS 12
13-13 copa funcionários 55,51 m²
2,14
J17 10,72
0,10 P22 viga em concreto armado existente J7 1,65 0,60 2,90 FIXO SL UTILIDADES I, II, III] 3
0,10 0,10
0,15
E01
13,23 m²
termoplástica com J14 1,20 0,60 1,80 MAXIM-AR BANHO PLANTÃO 1 e 2 2
4,40
PDs
0,54
10-13 J16 P21a J15 3,40 1,30 1,10 CORRER ESTAR MÉDICO/ENF 3
conforme memorial descritivo J16 2,95 0,60 1,80 MAXIM-AR SANIT./VESTIÁRIOS 2
0,10
0,10
4,39 1,20 0,10 J17 1,40 1,30 1,10 CORRER COPA FUNCIONÁRIOS 1
J18a 5,25 1,70 1,00 FIXO/MAXIM-AR NOVA CIRC. DE SERVIÇO 1
1,53
PACIENTES
0,10
0,10
1,41
PDs J11
E01
P21b
- Quando não especificado de modo diverso, todos os
acabamentos afetados pela reforma deverão ser
veneziana em alumínio com pintura recompostos conforme padrão existente;
0,10
0,10
P4 eletrostática
na cor preto conforme projeto PDe
- Seguir rigorosamente as especificações do projeto,
complementando se necessário com as orientações
prever retirada de pastilha existente, da norma brasileira referente a acessibilidade,
estar equipe aplicar pintura em tinta acrílica na cor Azul
ABNT/NBR 9050/2004;
Filandês, Coral Dulux cód. 10BB
3,60
3,40
3,60
1,75
B
0,15
P4 P4
E01
E01
D23
5,50
5,50
PDs
12-13 banho banho passarela técnica
plantão 01 quarto de quarto de plantão 02
6,12 m²
3,75
22,27 m² 22,25 m²
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE JOINVILLE
HOSPITAL REGIONAL HANS DIETER SCHMIDT
0,15
0,15 1,70 0,15 3,46 0,10 3,46 0,15 1,70 UTI III COM 20 LEITOS - PROJETO EXECUTIVO PAV. TÉRREO E SUPERIOR
0,15 Escala Data Tipo
PA
11,02 INDICADA 11/11/15 PROJ. EXEC. DE ARQUITETURA
Especialidade Local/Bloco
laje impermeabilizada ARQUITETURA UTI III - ANTIGO BLOCO G/H
Fase do Projeto Nome - RVT
PROJ. EXEC. DE ARQUITETURA
3/10
HRHDS-15-1 UTI III-PA REV 0
D24
EE DD Cliente Autor do Projeto
PDs CC FF
12-13 PLANTA EXECUTIVA PAV. SUPERIOR
1 ESCALA 1 : 75
HRHDS-15-1