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Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
Paula Augusta Maia de Faria Mariano
Secretária de Estado de Saúde
Elaboração:
Divisão de Instrumentos de Planejamento do SUS
Patricia Azevedo Feitosa
Mariana Uchôa Pereira
José Renato Gabriel de Oliveira
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
APRESENTAÇÃO
Apresentamos o Manual de Orientações para a Pactuação Municipal, Regional e Estadual – 2022. Este
documento tem como objetivo orientar a elaboração do Pactuação dos Indicadores de Saúde 2022,
instrumento de apoio à gestão do SUS, e que deverá estar contemplado nos próximos Planos Municipais e
Estadual de Saúde.
Este manual destina-se às equipes técnicas responsáveis pelo monitoramento, análise, avaliação e
elaboração de metas para os indicadores referentes às políticas de saúde sob sua responsabilidade, na
gestão municipal e estadual de saúde.
Este documento também se destina às instâncias de participação social e colegiados de gestores, que
poderão participar do processo de elaboração da pactuação conforme a gestão municipal ou estadual definir.
O Manual de Orientações para a Pactuação Municipal, Regional e Estadual – 2022 objetiva facilitar a
discussão e elaboração da Pactuação dos Indicadores de Saúde para o ano de 2022, servindo como apoio
para o trabalho a ser desenvolvido, descrevendo os passos, especificações técnicas de cada indicador e
orientações para definição das metas a serem atingidas.
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................................................................................................. 3
INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................................................................................................ 5
FLUXO E CRONOGRAMA DA PACTUAÇÃO ....................................................................................................................................................................................... 6
ORIENTAÇÕES PARA ANÁLISE DOS INDICADORES E CONSTRUÇÃO DA META MUNICIPAL ................................................................................................... 7
BREVE COMENTÁRIO SOBRE ............................................................................................................................................................................................................ 8
Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis.................................................................................................................................................................................... 8
Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde - PQA-VS ................................................................................................................................... 10
Programa Previne Brasil .................................................................................................................................................................................................................... 13
ROL DE INDICADORES 2022 (Resolução CIB - Acre Nº 04/2022).................................................................................................................................................... 15
FICHAS DE QUALIFICAÇÃO DOS INDICADORES ........................................................................................................................................................................... 18
INDICADOR 1 - PROPORÇÃO DE REGISTROS DE ÓBITOS ALIMENTADOS NO SIM EM RELAÇÃO AO ESTIMADO, RECEBIDOS NA BASE FEDERAL EM ATÉ 60 DIAS APÓS O FINAL DO
MÊS DE OCORRÊNCIA. ............................................................................................................................................................................................................................. 19
Indicador 2 - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e
doenças respiratórias crônicas). .......................................................................................................................................................................................................... 20
INDICADOR 3 - PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA ................................................................................................................................. 21
INDICADOR 4 - NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA. ....................................................................................................... 22
INDICADOR 5 - PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) 10 A 49 ANOS - INVESTIGADOS. ......................................................................................... 23
INDICADOR 6 - PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS .......................................................................................................................................................... 24
INDICADOR 7 - PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS................................................................................................................................................ 25
INDICADOR 8 - TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL...................................................................................................................................................................................... 26
INDICADOR 9 - PROPORÇÃO DE REGISTROS DE NASCIDOS VIVOS ALIMENTADOS NO SINASC EM RELAÇÃO AO ESTIMADO, RECEBIDOS NA BASE FEDERAL ATÉ 60 DIAS APÓS O
FINAL DO MÊS DE OCORRÊNCIA. .............................................................................................................................................................................................................. 27
INDICADOR 10 - PROPORÇÃO DE SALAS DE VACINA COM ALIMENTAÇÃO MENSAL DAS DOSES DE VACINAS APLICADAS E DA MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE IMUNOBIOLÓGICOS, NO
SISTEMA OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES DE DADOS INDIVIDUALIZADOS, POR RESIDÊNCIA. ............................................................... 28
INDICADOR 11 – PROPORÇÃO DE VACINAS SELECIONADAS QUE COMPÕEM O CALENDÁRIO NAC. DE VACINAÇÃO P/ CRIANÇAS < DE 1 ANO DE IDADE (PENTAVALENTE - 3ª
DOSE, POLIOMIELITE - 3ª DOSE, PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE - 2ª DOSE) E P/ CRIANÇAS DE 1 ANO DE IDADE (TRÍPLICE VIRAL - 1ª DOSE) - COM COBERTURAS VACINAIS
PRECONIZADAS. ...................................................................................................................................................................................................................................... 29
INDICADOR 12 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS DE 1 (UM) ANO DE IDADE VACINADAS NA APS CONTRA DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE, HEPATITE B, INFECÇÕES CAUSADAS
POR HAEMOPHILUS INflUENZAE TIPO B E POLIOMIELITE INATIVADA............................................................................................................................................................ 30
INDICADOR 13 - PERCENTUAL DE AMOSTRAS ANALISADAS PARA O RESIDUAL DE AGENTE DESINFETANTE EM ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (PARÂMETRO: CLORO RESIDUAL
LIVRE, CLORO RESIDUAL COMBINADO OU DIÓXIDO DE CLORO). ................................................................................................................................................................. 34
INDICADOR 14 - PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO ....................... 35
INDICADOR 15 - PROPORÇÃO DE CASOS DE MALÁRIA QUE INICIARAM TRATAMENTO EM TEMPO OPORTUNO ................................................................................................ 36
INDICADOR 16 - Nº DE CASOS AUTÓCTONES DE MALÁRIA.......................................................................................................................................................................... 37
INDICADOR 17 - INCIDÊNCIA PARASITÁRIA ANUAL (IPA) DE MALÁRIA ......................................................................................................................................................... 38
INDICADOR 18 - Nº DE CICLOS QUE ATINGIRAM MÍNIMO DE 80% DE COBERTURA DE IMÓVEIS VISITADOS PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE......................................... 39
INDICADOR 19 - PROPORÇÃO DE CONTATOS EXAMINADOS DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES ................................................ 41
INDICADOR 20 - PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES .......................................................................... 45
INDICADOR 21 - PROPORÇÃO DE CONTATOS EXAMINADOS DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL........................................ 48
INDICADOR 22 - PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL .................................................................... 49
INDICADOR 23 - PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE .............................................................................................. 50
INDICADOR 24 - TAXA DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE (INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE POR 100.000 HABITANTES) ................................................................................. 51
INDICADOR 25 - NÚMERO DE TESTES DE HIV REALIZADO ......................................................................................................................................................................... 52
INDICADOR 26 - NÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE ............................................................................................................................................................... 53
INDICADOR 27 - PROPORÇÃO DE GESTANTES COM REALIZAÇÃO DE EXAMES PARA SÍFILIS E HIV ................................................................................................................. 54
INDICADOR 28 - Nº DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE............................................................................................................... 57
INDICADOR 29 - NÚMERO DE TESTES RÁPIDOS DE HBV (VÍRUS DA HEPATITE B) REALIZADOS ...................................................................................................................... 58
INDICADOR 30 - Nº DE TESTES RÁPIDOS DE HCV (VÍRUS DA HEPATITE C) REALIZADOS ............................................................................................................................... 59
INDICADOR 31 - PROPORÇÃO DE NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA INTERPESSOAL E AUTOPROVOCADA COM O CAMPO RAÇA/COR PREENCHIDO COM INFORMAÇÃO VÁLIDA ...... 60
INDICADOR 32 - Nº DE NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS ........................................................................................................ 62
INDICADOR 33 - PROPORÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CAMPO "OCUPAÇÃO" NAS NOTIFICAÇÕES DE AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO ............................................ 63
INDICADOR 34 - PROPORÇÃO DE GESTANTES COM PELO MENOS 6 (SEIS) CONSULTAS PRÉ-NATAL REALIZADAS, SENDO A 1ª (PRIMEIRA) ATÉ A 12ª (DÉCIMA SEGUNDA)
SEMANA DE GESTAÇÃO ........................................................................................................................................................................................................................... 64
INDICADOR 35 - PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL ................................................................................................... 66
INDICADOR 36 - PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E NA SAÚDE SUPLEMENTAR ............................................................................................. 67
INDICADOR 37 - PROPORÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA ENTRE AS FAIXAS ETÁRIAS 10 A 19 ANOS .................................................................................................. 68
INDICADOR 38 - PROPORÇÃO DE GESTANTES COM ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO REALIZADO ................................................................................................................. 69
INDICADOR 39 - PROPORÇÃO DE MULHERES COM COLETA DE CITOPATOLÓGICO NA APS .......................................................................................................................... 71
INDICADOR 40 - RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETERMINADO LOCAL E A
POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA. ..................................................................................................................................................................................................... 73
INDICADOR 41 - RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETERMINADO LOCAL
E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA. .................................................................................................................................................................................................. 74
INDICADOR 42 - COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA ................................................................................................................ 75
INDICADOR 43 - PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS .................................................................................................................................... 77
INDICADOR 44 - PROPORÇÃO DE PESSOAS COM HIPERTENSÃO, COM CONSULTA E PRESSÃO ARTERIAL AFERIDA NO SEMESTRE. ................................................................ 78
INDICADOR 45 - PROPORÇÃO DE PESSOAS COM DIABETES, COM CONSULTA E HEMOGLOBINA GLICADA SOLICITADA NO SEMESTRE ............................................................. 81
INDICADOR 46 - COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA .................................................................................................................. 84
INDICADOR 47 - AÇÕES DE MATRICIAMENTO SISTEMÁTICO REALIZADAS POR CAPS COM EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA............................................................................. 86
INDICADOR 48 - COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA AUXÍLIO BRASIL (ANTIGO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA) .............. 87
INDICADOR 49 - PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE REALIZAM NO MÍNIMO 6 GRUPOS DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS
MUNICÍPIOS NO ANO. ............................................................................................................................................................................................................................... 88
INDICADOR 50 - PROPORÇÃO DE CÃES VACINADOS NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA CANINA ................................................................................................... 89
ANEXOS ............................................................................................................................................................................................................................................... 90
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INTRODUÇÃO
A situação de saúde de determinado território – município, região de saúde, estado, região administrativa
ou país – deve ser analisada com base em um conjunto informações que incluem aspectos demográficos,
determinantes sociais, econômicos e mais especificamente as informações oriundas dos indicadores de
saúde. Esse diagnóstico possibilita ao gestor da saúde o conhecimento adequado para o enfrentamento dos
principais problemas e desafios do Sistema Único de Saúde em todos os níveis de gestão.
O Brasil é signatários de vários pactos internacionais sobre redução ou erradicação de doenças, como:
Estratégia Global de Hanseníase 2021–2030 “Rumo à zero hanseníase”; Estratégia Global de Malária 2016-
2030; Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; além de
também produzir políticas nacionais de saúde com vistas à prevenção e controle de doenças, por exemplo:
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no
Brasil 2011-2022, Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública, e outras.
O Ministério da Saúde, nos últimos 25 anos sempre utilizou indicadores de saúde para o acompanhamento
da situação de saúde no país, e definia anualmente um conjunto de indicadores para que a gestão da saúde
determinasse metas serem pactuadas nos estados e municípios de modo a construir uma lógica de
compromisso interfederativo para melhoria da saúde da população através do monitoramento e avaliação
dos resultados obtidos.
Para o ano de 2022 o Ministério da Saúde não determinou uma lista de indicadores de saúde obrigatórios
para pactuação anual, considerando que a definição de quais indicadores acompanhar deverá estar
contemplada nos Planos de Saúde. Orientada pela Nota Técnica nº 20 da DGIP/MS, a SESACRE pactuou
na Comissão Intergestores Bipartite, o rol de indicadores a ser pactuados nos níveis municipais, regionais e
estadual para o ano de 2022. Esta lista de indicadores considerou os indicadores de relevância
epidemiológica estadual (e indicadores que se relacionam aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável)
bem como os indicadores com impacto financeiro (Programa Previne Brasil e Programa de Qualificação das
Ações de Vigilância em Saúde), de modo a não descontinuar o processo de monitoramento dos indicadores,
melhorar a avaliação dos mesmos, e ainda fortalecer o processo de elaboração do Planejamento Regional
Integrado que se realiza entre 2021 a 2023. Ver Nota Técnica nº 20 – DGIP/MS, e Nota Técnica nº 1 -
Diretoria de Planejamento/SESACRE, anexas.
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FLUXO E CRONOGRAMA DA PACTUAÇÃO
Fluxo
Gestor e equipe da atenção básica/primária levantam os resultados dos indicadores do ano anterior (2021).
Gestor e equipe da atenção básica/primária se reúnem para analisar cada indicador, a partir da série
histórica de cada indicador, e propor a meta para o ano vigente.
A Pactuação municipal dos Indicadores para 2022 deve ser submetida ao Conselho Municipal de Saúde
para aprovação, gerando uma Resolução.
A Pactuação Municipal dos Indicadores para 2022 e a Resolução de Aprovação deve ser registrada no
DIGISUS – na aba Pactuação. Caso não haja espaço específico para inserir a Pactuação, a mesma deverá
ser inserida como anexo (em arquivo pdf) do Plano Municipal de Saúde.
Cronograma
Observação:
Para Pactuação 2022, a SESACRE realizará oficinas regionais de apoio técnico para a Pactuação dos Indicadores
nas sedes das Regiões de Saúde. Essas oficinas servirão para suporte técnico, pois as áreas técnicas responsáveis
estarão convidadas a tirar as dúvidas dos municípios.
A SESACRE orienta que os municípios realizem seus processos avaliativos e de pactuação individualmente, e que
as oficinas sirvam de apoio.
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ORIENTAÇÕES PARA ANÁLISE DOS INDICADORES E CONSTRUÇÃO DA
META MUNICIPAL
Problema de saúde pública¹: o termo saúde pública se refere às iniciativas que tenham por objetivo reduzir
na população a ocorrência de doenças, as incapacidades produzidas por estas doenças, as mortes
prematuras e o desconforto. Ao avaliar se um determinado problema pode ser um problema de saúde
pública deve-se considerar a carga de mortalidade, morbidade e sofrimento causados pela doença. Segundo
especialistas, esta carga é caracterizada em duas áreas:
i) o impacto no indivíduo em termos de anos potenciais de vida perdidos, a extensão de incapacidade, dor e
desconforto, o custo do tratamento, e o impacto na família do indivíduo; e
ii) o impacto na sociedade – mortalidade, morbidade e custos do tratamento para a sociedade. Outro critério que deve
ser adotado para definir um problema de saúde pública é o seu potencial epidêmico. Por exemplo, a gripe aviária,
embora tenha atingido apenas um reduzido número de indivíduos, foi tratada como problema de saúde pública devido
a seu enorme potencial de expansão.
¹Fonte: https://www.ipea.gov.br/ods/ods3.html
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BREVE COMENTÁRIO SOBRE
- OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEIS
- PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (PQA-VS)
- PREVINE BRASIL
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17. Parcerias e meios de implementação
O ODS 3 – Saúde e Bem-estar², tem seu foco principal na saúde da população. Apresenta metas como: a
redução drástica da mortalidade materna, o fim das mortes evitáveis de bebês e crianças, o combate a
doenças como a tuberculose, a malária, a aids (da sigla em inglês), a hepatite, entre outras transmissíveis.
Também trata da redução a um terço das mortes prematuras por doenças não transmissíveis, como
hipertensão e diabetes. Por exemplo: Estratégia Global de Hanseníase 2021–2030 “Rumo à zero
hanseníase”. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) trouxe a Estratégia Global para Malária
2016-2030, com a finalidade de ajudar os países a aliviarem o sofrimento humano causado pela doença
mais mortal do mundo transmitida por mosquito.
Os usos de álcool, de tabaco e entorpecentes, graves problemas de saúde pública, também são alvo deste
ODS 3. Por fim, as mortes em situações de trânsito constituem outra preocupação.
O acesso aos sistemas de saúde e o sistema de prevenção e de proteção do bem-estar dos cidadãos são
abordados neste ODS, assim como novos desenvolvimentos de vacinas e pesquisas para a melhoria da
saúde no planeta.
A área de saúde pública conta com indicadores bastante consolidados no mundo, com protagonismo da
Organização Mundial da Saúde (OMS). A coleta e o tratamento de informações sobre saúde pública no
Brasil já têm uma série de referências, que se aprimoram a cada ano, e podem ser estudadas por meio do
Datasus, departamento de informática do Sistema Único de Saúde (SUS) e de outros sistemas de
informação vinculados ao SUS. A Rede Interagencial de Informações para a Saúde (Ripsa), criada em 1996
para viabilizar a produção, análise e disseminação de dados de saúde pública, é uma referência na
organização de informações úteis à compreensão da realidade sanitária brasileira.
O desafio, portanto, não é exatamente produzir informações e indicadores, mas sim, fazer com que cada
município aperfeiçoe seu processo de registro dos dados de saúde, e se aproprie das estatísticas, de forma
a promover melhorias substanciais no bem-estar e na prevenção de doenças.
²Fonte: https://odsbrasil.gov.br/
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Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde - PQA-VS
Aos Municípios e Estados é repassado automaticamente 10% do PISO FIXO, sendo variável o restante dos
outros 10%, conforme resultados alcançados nos indicadores dessa Portaria. A Portaria contempla 14
indicadores que abrangem a vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis e não transmissíveis,
vigilância ambiental e vigilância de saúde do trabalhador.
O PQA-VS mostra sua relevância como um marco para a Vigilância em Saúde, por definir compromissos e
responsabilidades a serem assumidas pelas três esferas de gestão do SUS. Os compromissos traduzem-
se por meio de metas estabelecidas em indicadores de interesse da Vigilância em Saúde, tendo subsídio
nas esferas: federal, com o financiamento e apoio técnico a estados e municípios; estadual, com apoio
técnico aos municípios e monitoramento dos dados; e municipal, buscando induzir e estabelecer a
implementação de ações que garantam a consecução dessas metas em seu território.
Indicadores do PQA-VS:
Nº Nome do Indicador
Proporção de registros de óbitos alimentados no SIM em relação ao estimado, recebidos na base federal em até 60
1 dias após o final do mês de ocorrência.
Proporção de registros de nascidos vivos alimentados no SINASC em relação ao estimado, recebidos na base
2 federal até 60 dias após o final do mês de ocorrência
Proporção de salas de vacina com alimentação mensal das doses de vacinas aplicadas e da movimentação mensal
3 de imunobiológicos, no sistema oficial de informação do Programa Nacional de Imunizações de dados
individualizados, por residência.
Proporção de vacinas selecionadas que compõem o Calendário Nacional de Vacinação para crianças menores de 1
4 ano de idade (Pentavalente - 3ª dose, Poliomielite - 3ª dose, Pneumocócica 10 valente - 2ª dose) e para crianças de
1 ano de idade (tríplice viral - 1ª dose) – com coberturas vacinais preconizadas.
Percentual de amostras analisadas para o residual de agente desinfetante em água para consumo humano
5 (parâmetro: cloro residual livre, cloro residual combinado ou dióxido de cloro).
Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata nacional (DNCI) encerrados em até 60 dias
6 após notificação.
7 Proporção de casos de malária que iniciaram tratamento em tempo oportuno.
8 Número de ciclos que atingiram mínimo de 80% de cobertura de imóveis visitados para controle vetorial da dengue.
9 Proporção de contatos examinados de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.
10 Proporção de contatos examinados de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial.
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Com base no desempenho dos municípios (de acordo com seu porte populacional) e estados, o incentivo
financeiro do PQA-VS é repassado aos fundos municipais e estaduais. Este recurso pode ser utilizado para
aquisição de equipamentos, insumos, capacitações ou outros relacionados às atividades de melhoria dos
indicadores de vigilância em saúde.
Anualmente o Ministério da Saúde emite Portaria com os valores alcançados pelos municípios e estados
divulgando o resultado da Fase de Avaliação do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em
Saúde (PQA-VS) e os valores a serem transferidos.
Em 2021, a Portaria GM/MS nº 2.497, de 29 de setembro, divulgou os valores repassados para o Acre, com
base nos resultados de 2020 dos 14 indicadores:
UF Municípios aderidos Percentual de Municípios aderidos com metas alcançadas Valor (R$)
AC 22 90% alcançaram 70% das metas 207.637,78
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Todas as portarias publicadas pelo Ministério da Saúde, referentes ao PQA-VS, podem ser pesquisadas,
conforme descrição abaixo:
2017 Portaria nº 2.061/GM/MS, de 21 de agosto de 2017 – Divulga a Avaliação do PQA-VS de 2016 e os valores a serem
transferidos aos estados, Distrito federal e municípios que aderiram ao Programa.
Portaria nº 1.520 GM/MS, de 30 de maio de 2018 - Altera os Anexos XCVIII e XCIX à Portaria de Consolidação nº
5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, com a inclusão de metas e indicadores do PQA-VS, a partir de 2018.
2018
Portaria nº 2.369 GM/MS, de 6 de agosto de 2018 - Divulga o resultado da Avaliação do PQA-VS de 2017 e os
valores a serem transferidos aos Estados, Distrito Federal e Municípios que aderiram ao Programa
2019 Portaria nº 2.369 GM/MS, de 5 de setembro de 2019 - Divulga o resultado da Avaliação do PQA-VS de 2018
2020 Portaria nº 2.442 GM/MS, de 16 de setembro de 2020 - Divulga o resultado da Avaliação do PQA-VS de 2019
2021 Portaria nº 2.497 GM/MS, de 29 de setembro de 2021 - Divulga o resultado da Avaliação do PQA-VS de 2020
Quaisquer esclarecimentos podem ser obtidos no Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde, da Secretaria de
Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, telefone (61) 3315-3278, e-mail dagvs@saude.gov.br.
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Programa Previne Brasil
Diante da relevância de superar desafios organizacionais e garantir recursos para a APS, considerando o
cenário atual de distribuição de recursos para a saúde pública no País, aponta-se para a necessidade de
definir um método de financiamento que busque consolidar esse nível de atenção como um potente
ordenador do sistema de saúde, concretizando os princípios da universalidade, da integralidade e da
equidade do SUS³.
Com essa perspectiva, durante o ano de 2019 pactuou-se, na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), um
novo modelo de financiamento para a APS, que culminou na publicação da Portaria GM/MS nº 2.979, onde
se institui o Programa Previne Brasil. O foco desse programa é estruturar o modelo de financiamento da
APS para induzir ao acesso aos serviços, a cobertura efetiva de APS e o aumento da qualidade da
assistência, com foco no resultado dos indicadores de saúde e no atendimento às necessidades de saúde
das pessoas.¹
ORGANIZAÇÃO DO MODELO DE FINANCIAMENTO DA APS - O Programa Previne Brasil, estabelece o
modelo de financiamento de custeio da APS no âmbito do SUS, que organiza um modelo misto, constituído
pelos seguintes componentes4:
Capitação ponderada - está correlacionado às características territoriais e epidemiológicas e à condição de
vulnerabilidade social de uma pessoa. Pretende estimular o mapeamento da população presente no
território, tornando-a adscrita à sua unidade de referência, com vistas a qualificar o vínculo entre usuários e
as equipes de saúde a partir desse olhar. Ou seja, além de considerar o cadastro das pessoas nas equipes
de eSF e eAP, a capitação é ponderada. Isso significa que são aplicados pesos para cada pessoa
cadastrada, possibilitando uma maior equidade na alocação de recursos. Assim, para o cálculo da
transferência do incentivo afeto à capitação ponderada, são considerados:
quantitativo de cadastro populacional das eSF e eAP no Sisab;
a vulnerabilidade socioeconômica da população cadastrada na eSF e eAP;
o perfil demográfico por faixa etária da população cadastrada no Sisab; e
a classificação geográfica definida pelo IBGE.
Pagamento por desempenho - a implementação do rol dos indicadores de pagamento por desempenho do
Previne Brasil contribui para a avaliação do processo de trabalho da APS, assim como o acesso, a qualidade
e a resolutividade dos serviços prestados pelas equipes de Saúde da Família e das equipes da Atenção
Primária. Pagamento pelos resultados de indicadores alcançados pelos municípios com eSF e eAP, equipes
de saúde bucal e equipes multiprofissionais. O conjunto de indicadores é relacionado a áreas estratégicas
e publicado em portaria.
O componente de Pagamento por Desempenho do Previne Brasil busca:
I. definir o incentivo financeiro do Pagamento por Desempenho por município e pelo Distrito Federal;
II. subsidiar a definição de prioridades e o planejamento de ações para melhoria da qualidade da APS;
III. promover o reconhecimento dos resultados alcançados e a efetividade ou necessidade de aperfeiçoamento das
estratégias de intervenção;
IV. orientar o processo de Pagamento por Desempenho no âmbito da gestão municipal, assim como entre esta e as
outras esferas de gestão do SUS; e
V. promover a democratização e a transparência da gestão da APS e o fortalecimento da participação das pessoas,
por meio da publicização de metas e resultados alcançados.
Incentivo para ações estratégicas - Pagamento por equipes, serviços ou programas da APS. Cada equipe,
serviço ou programa tem seu regramento específico.
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O Incentivo para Ações Estratégicas considera as especificidades e prioridades em saúde, assim como
aspectos estruturais e de produção assistencial das equipes e unidades de saúde, por meio de adesão da
gestão municipal a programas, estratégias e serviços, ou o cumprimento de requisitos definidos pelo
Ministério da Saúde. Portanto, este componente busca atender às especificidades socioeconômicas,
territoriais e epidemiológicas.
Fazem parte do Incentivo para Ações Estratégicas:
I. Programa Saúde na Hora
II. Equipe de Saúde Bucal (eSB)
III. Unidade Odontológica Móvel (UOM)
IV. Centro de Especialidades Odontológicas (CEO)
V. Laboratório Regional de Prótese Dentária (LRPD)
VI. Equipe de Consultório na Rua (eCR)
VII. Unidade Básica de Saúde Fluvial (UBSF)
VIII. Equipe de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR)
IX. Microscopista
X. Equipe de Atenção Básica Prisional (eABP)
XI. Custeio para o ente federativo responsável pela gestão das ações de Atenção Integral à Saúde dos
Adolescentes em Situação de Privação de Liberdade
XII. Programa Saúde na Escola (PSE)
XIII. Programa Academia da Saúde
XIV. Programa de Apoio à Informatização da APS
XV. Incentivo aos municípios com residência médica e multiprofissional
XVI. Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde (ACS)
XVII. Outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo específico
A transferência dos incentivos financeiros referentes a essas ações estratégicas será realizada conforme as
regras previstas nas portarias vigentes, ou em portarias que venham a ser instituídas, e que regulamentam
a organização, o funcionamento e o financiamento dos programas e estratégias. Por exemplo: a
transferência referente às equipes de Saúde Bucal será calculada considerando sua portaria específica.
Indicadores Previne Brasil Para 2020, 2021 e 2022:
Proporção de gestantes com pelo menos 6 (seis) consultas pré-natal realizadas, sendo a 1ª até a 12 ª
INDICADOR 1
semana de gestação.
INDICADOR 2 Proporção de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV
INDICADOR 3 Proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado na Atenção Primária à Saúde
INDICADOR 4 Proporção de mulheres com coleta de citopatológico na Atenção Primária à Saúde
Proporção de crianças de 1 (um) ano de idade vacinadas na APS contra Difteria, Tétano, Coqueluche,
INDICADOR 5
Hepatite B, infecções causadas por Haemophilus Influenzae tipo b e Poliomielite Inativada.
INDICADOR 6 Proporção de pessoas com hipertensão, com consulta e pressão arterial aferida no semestre
INDICADOR 7 Proporção de pessoas com diabetes, com consulta e hemoglobina glicada solicitada no semestre
Segundo o Ministério da Saúde outros indicadores serão acrescidos ao longo dos anos.
As Notas Técnicas sobre cada indicador com retificação no título e fichas de alguns indicadores, emitidas
em 2022, estão anexas a este documento.
Fonte:
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Manual instrutivo financiamento do APS [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de Saúde da Família. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.979 de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento
de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de
setembro de 2017. Brasília, DF: MS, 2019a. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2019/prt2979_13_11_2019.html. Acesso em: 27 janeiro
2022.
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ROL DE INDICADORES 2022 (Resolução CIB - Acre Nº 04/2022)
DEPT
Nº INDICADOR REFERÊNCIA/OBSERVAÇÕES RESPONSÁVEL
NA SESACRE
Nº DE ÓBITOS PREMATUROS (de 30 a 69 anos) PELO CONJUNTO DAS 4 Indicador Obrigatório – VIGILÂNCIA
2 PRINCIPAIS DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e Caderno dos Indicadores EM SAÚDE
doenças respiratórias crônicas) 2017-2021
3 PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DE- Indicador Obrigatório – VIGILÂNCIA
Caderno dos Indicadores EM SAÚDE
FINIDA 2017-2021
15 PROPORÇÃO DE CASOS DE MALÁRIA QUE INICIARAM TRATAMENTO Prog. de Qualificação das VIGILÂNCIA
Ações de Vig. em Saúde - EM SAÚDE
EM TEMPO OPORTUNO PQA-VS (Indicador 7)
Indicador Obrigatório – VIGILÂNCIA
16 Nº DE CASOS AUTÓCTONES DE MALÁRIA Caderno dos Indicadores EM SAÚDE
2017-2021
Indicador Acrescido pelo VIGILÂNCIA
17 INCIDÊNCIA PARASITÁRIA ANUAL (IPA) DE MALÁRIA
estado EM SAÚDE
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Indicador Obrigatório –2017-
Nº DE CICLOS QUE ATINGIRAM MÍNIMO DE 80% DE COBERTURA DE 2021 e do Prog. de Qualifica- VIGILÂNCIA
18
IMÓVEIS VISITADOS PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE ção das Ações de Vig. em Sa- EM SAÚDE
úde - PQA-VS (Indicador 8)
Indicador Obrigatório –2017-
PROPORÇÃO DE CONTATOS EXAMINADOS DE CASOS NOVOS DE 2021 e do Prog. de Qualifica- VIGILÂNCIA
19 EM SAÚDE
HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES ção das Ações de Vig. em Sa-
úde - PQA-VS (Indicador 9)
20 PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DI- Indicador Obrigatório – Ca- VIGILÂNCIA
derno dos Indicadores 2017- EM SAÚDE
AGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 2021
PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PUL- Indicador Acrescido pelo VIGILÂNCIA
22
MONAR COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL estado EM SAÚDE
PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS Indicador Acrescido pelo VIGILÂNCIA
23
NOVOS DE TUBERCULOSE estado EM SAÚDE
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39 PROPORÇÃO DE MULHERES COM COLETA DE CITOPATOLÓGICO NA Indicador do Programa
DAPS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Previne Brasil (Indicador 4)
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FICHAS DE QUALIFICAÇÃO DOS INDICADORES
A seguir as fichas de qualificação ou fichas técnicas de cada indicador, retiradas de fontes oficiais do
Ministério da Saúde e RIPSA, a partir de publicações – cadernos, notas técnicas e sites oficiais.
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INDICADOR 1 - PROPORÇÃO DE REGISTROS DE ÓBITOS ALIMENTADOS NO SIM EM RELAÇÃO AO
ESTIMADO, RECEBIDOS NA BASE FEDERAL EM ATÉ 60 DIAS APÓS O FINAL DO MÊS DE OCORRÊNCIA.
90% de registros de óbitos alimentados no SIM até 60 dias após o final do mês
Meta
de ocorrência.
As informações de mortalidade do SIM são cada vez mais utilizadas para a
formulação de políticas públicas e monitoramento de eventos estratégicos
Relevância do
(mortalidade infantil, fetal, materna e mulheres em idade fértil), nas esferas
Indicador
federal, estadual e municipal. Por esse motivo, a oportunidade da notificação é
fundamental.
Numerador: Total de óbitos notificados até 60 dias após o final do mês de
ocorrência, por local de residência.
Método de Cálculo
Denominador: Total de óbitos esperados (estimados).
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Indicador 2 - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais
DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas).
A) PARA MUNICÍPIO E REGIÃO COM MENOS DE 100 MIL HABITANTES:
Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das quatro principais
doenças crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho circulatório, câncer,
diabetes e doenças respiratórias crônicas.
Indicador
Mortalidade prematura: B) PARA MUNICÍPIO E REGIÃO COM 100 MIL OU MAIS HABITANTES, ESTADOS E DISTRITO
FEDERAL:
Taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das quatro principais
doenças crônicas não transmissíveis (doenças do aparelho circulatório, câncer,
diabetes e doenças respiratórias crônicas)
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Contribuir para o monitoramento da mortalidade por doenças crônicas não
Objetivo e Relevância transmissíveis (DCNT), que representam a maior causa de óbitos em todo o país. Além
do Indicador de ser um importante parâmetro para planejamento e pactuação de serviços de saúde,
em todos os níveis de atenção, voltados aos portadores de doenças crônicas.
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF:
a) para município com menos de 100 mil habitantes: número de óbitos prematuros (de 30 a 69
anos) por DCNT registrados nos códigos CID-10: I00 - I99; C00-C97; J30-J98; E10-E14, em
determinado ano e local;
b) para município/região com 100 mil ou mais habitantes, deverá ser calculada a taxa bruta:
Método de Cálculo
- Numerador: número de óbitos (de 30 a 69 anos) por DCNT registrados nos códigos
CID- 10: I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10 - E14, em determinado ano e local.
- Denominador: população residente (de 30 a 69 anos), em determinado ano e local.
Fator de multiplicação: 100.000.
Unidade de Medida: óbito.
Recomenda-se que os municípios alimentem regularmente a base de dados nacional, de
acordo com as normativas vigentes, e que também utilizem seus dados locais, de forma a
dar melhor visibilidade à dinâmica de seu quadro epidemiológico, em tempo oportuno,
propiciando, quando necessária, a implementação de medidas de intervenção adequadas.
A meta nacional de redução da mortalidade prematura por DCNT em 2% ao ano encontra-
se no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil (2011 a
Observações e
2022), baseado no documento da Organização Mundial da Saúde - Preventing chronic
Limitações diseases: a vital investment: WHO global report, publicado em 2005. Disponível em:
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/43314/1/9241563001_eng.pdf
Limitações: Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos e taxa
por 100 mil habitantes, em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade
entre os municípios fica comprometida. Há uma diferença de 14 meses entre a
disponibilidade dos dados da base nacional e o período ao qual eles se referem.
Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
Periodicidade dos dados
Monitoramento: Anual Avaliação: Anual
para monit. e avaliação
Responsável pelo Coordenação-Geral de Informação e Análise Epidemiológica. Depto. de Vigilância de
Monitoramento no Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (DANTPS). Secretaria
Ministério da Saúde de Vigilância em Saúde (SVS). E-mail: dcnt@saude.gov.br Telefone: 3315 - 6115
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INDICADOR 3 - PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA
Objetivo e Relevância Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de
do Indicador mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida
no total de óbitos não fetais notificados.
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF:
Fator de multiplicação: 100 * (óbito com causa básica distinta do capítulo XVIII da CID-10)
Unidade de Medida: óbito
Parâmetro nacional de referência: 2017-2019 = 95%.
Observações: Recomenda-se que os municípios alimentem regularmente a base de
dados nacional, de acordo com as normativas vigentes, e que também utilizem seus
dados locais, de forma a dar melhor visibilidade à dinâmica de seu quadro
epidemiológico, em tempo oportuno, propiciando, quando necessária, a
implementação de medidas de intervenção adequadas.
Observações e
Limitações Parâmetro nacional de referência:
2012 = 94%; 2013 = 94%; 2014 = 94%; 2017 = 95%; 2018 = 95%; 2019 = 95%.
Limitações: O percentual, principalmente dos primeiros quadrimestres avaliados,
pode variar em função da entrada tardia de resultados de investigações de óbitos com
causa mal definida pelas equipes de vigilância ou dos serviços de verificação do óbito,
atualizados no SIM.
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação.
Fonte O monitoramento deve ser realizado pelo Painel de Monitoramento da Mortalidade CID-10, que
apresenta os dados mais recentes notificados pelos municípios no SIM.
Monitoramento: Quadrimestral.
Conforme determinado na Portaria nº 116/GM/MS, de 11 de fevereiro 2009, em relação
Periodicidade dos a prazos e periodicidade de envio das informações sobre óbitos para o SIM, o
dados para monitoramento ocorre da seguinte forma: o 1º quadrimestre do ano é avaliado na
monitoramento e primeira semana do mês de julho; o 2º, na primeira semana de novembro; e o 3º, na
avaliação primeira semana do mês de março do ano subsequente.
Avaliação: Anual.
Responsável pelo Coordenação-Geral de Informações e Análises Epidemiológicas (CGIAE). Depto. de
Monitoramento no Vigilância e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (Dvantps). Secretaria
Ministério da Saúde de Vigilância em Saúde (SVS). E-mail: cgiae@saude.gov.br Telefone: 61-33157708
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INDICADOR 4 - NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA.
(Indicador relativo ao ODS 3)
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 5 - PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) 10 A 49 ANOS -
INVESTIGADOS.
(Indicador relativo ao ODS 3)
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INDICADOR 6 - PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS
(Indicador relativo ao ODS 3)
Periodicidade dos Periodicidade para monitoramento: quadrimestral, comparando com o ano anterior no
dados para mesmo período. O monitoramento deve ser realizado pelo Painel de Monitoramento
monitoramento e da Mortalidade Materna, que apresenta os dados mais recentes (notificação e
avaliação investigação) que os municípios encaminham. Esses dados são do próprio ano, com
poucos meses de atraso.
Site para monitoramento: Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna
http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw
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INDICADOR 7 - PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS.
(Indicador relativo ao ODS 3)
Periodicidade dos Periodicidade para monitoramento: quadrimestral, comparando com o ano anterior no
dados para mesmo período. O monitoramento deve ser realizado pelo Painel de Monitoramento
monitoramento e da Mortalidade Materna, que apresenta os dados mais recentes (notificação e
avaliação investigação) que os municípios encaminham. Esses dados são do próprio ano, com
poucos meses de atraso.
Site para monitoramento: Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna
http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw
Periodicidade para avaliação: anual
Falhas na alimentação da informação no SIM e em especial do módulo de investigação
deste sistema podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação.
Limitações: A investigação dos óbitos maternos permite qualificar esta informação, fundamental
para o conhecimento de suas causas e fatores determinantes, conforme já citado.
Deve ser precedida, porém, pela investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil,
para correção de eventual sub-numeração destes eventos.
Recomendações e in-
Parâmetro nacional para referência: 100%.
formações adicionais:
Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (Cocam/Dapes/Saps/MS)
Responsável pelo
Monitoramento no Coordenação-Geral de Informações e Análises Epidemiológicas (CGIAE). Dept. de
Ministério da Saúde Vigilância e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (Dvantps). Secretaria
de Vigilância em Saúde (SVS). E-mail: cgiae@saude.gov.br Telefone: 61-33157708
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 8 - TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
(Indicador relativo ao ODS 3)
Para monitoramento deste indicador em municípios com população menor que 100 mil
habitantes se recomenda que não seja calculada taxa. O indicador será representado
pelo número absoluto de óbitos de crianças menores de 1 ano.
Fonte dos dados na Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
origem:
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: fevereiro – os dados
Periodicidade dos fechados (definitivos) não se referem ao ano imediatamente anterior, mas sim aquele
dados para que o antecede. Isto é, em fevereiro de 2022, os dados fechados foram relativos ao
ano de 2020.
monitoramento e
avaliação: Periodicidade para monitoramento: anual
Periodicidade para avaliação: anual
Em algumas situações esse indicador poderá requerer correção da sub-numeração de
Limitações óbitos e de nascidos vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a
partir de dados obtidos diretamente através dos sistemas de informação – SIM e
SINASC, especialmente nas regiões norte e nordeste.
Responsável pelo Coordenação de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (Cocam/Dapes/Saps/MS)
Monitoramento no Coordenação-Geral de Informações e Análises Epidemiológicas (CGIAE). Dept. de Vigilância
Ministério da Saúde e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde (Dvantps). Secretaria de Vigilância em
Saúde (SVS). E-mail: cgiae@saude.gov.br Telefone: 61-33157708
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 9 - PROPORÇÃO DE REGISTROS DE NASCIDOS VIVOS ALIMENTADOS NO SINASC EM
RELAÇÃO AO ESTIMADO, RECEBIDOS NA BASE FEDERAL ATÉ 60 DIAS APÓS O FINAL DO MÊS DE OCOR-
RÊNCIA.
(Indicador 2 do PQA-VS)
Dados para avaliação Data para processamento dos dados da base nacional para avaliação final: 31 de
março do ano posterior ao da avaliação.
- A alimentação no Sinasc dos registros de nascimento deve ser feita de forma regular
e constante durante todo o ano.
- Quanto ao número de nascidos vivos esperados, serão utilizados os mesmos
parâmetros da Portaria nº 47/SVS/MS, de 03 de maio de 2016, adaptados para o
contexto do PQA-VS. Assim, o método será aplicado a todos os municípios, inclusive
para os menores de 30.000 habitantes.
- O Ministério da Saúde emitirá anualmente Nota Técnica, apontando: a) em que
estrato se enquadra cada município para as finalidades que preconizam os incisos I e
II acima; e b) toda a memória de cálculo do número de nascimentos esperados por
Informações adicionais ano e por mês, por município.
- Os municípios novos, bem como aqueles dos quais esses se desmembraram,
deverão receber um tratamento provisório no monitoramento deste indicador, durante
4 (quatro) anos, a contar da data de instalação de fato (separação administrativa), para
viabilizar a construção de série histórica, que permita estimar os volumes esperados
de óbitos de seus residentes.
- A Secretaria de Vigilância em Saúde irá disponibilizar o número de nascidos vivos
esperados por município no seguinte endereço:
http://svs.aids.gov.br/dantps/centrais-de-conteudos/paineis-
demonitoramento/natalidade/regularidade/
Responsável pelo Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Articulação de Ações
Monit. e Avaliação no Estratégicas de Vigilância em Saúde – DAEVS/SVS/MS.
Ministério da Saúde E-mail: dagvs@saude.gov.br
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 10 - PROPORÇÃO DE SALAS DE VACINA COM ALIMENTAÇÃO MENSAL DAS DOSES DE VACINAS
APLICADAS E DA MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE IMUNOBIOLÓGICOS, NO SISTEMA OFICIAL DE INFORMAÇÃO
DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES DE DADOS INDIVIDUALIZADOS, POR RESIDÊNCIA.
80% de salas de vacina com alimentação mensal das doses de vacinas aplicadas e da
Meta movimentação mensal de imunobiológicos, no sistema oficial de informação do
Programa Nacional de Imunizações de dados individualizados, por residência.
(Portaria nº 1.520, de 30 de maio de 2018)
Permite monitorar a quantidade de salas de vacina do município que alimentam o
Relevância do sistema de informação de dados individualizados por residência regularmente
Indicador (mensalmente), como fonte de informação dos dados de vacinação, para análise mais
precisa dos dados de cobertura vacinal e controle da movimentação dos
imunobiológicos.
Numerador:
Número de salas de vacina do município com alimentação mensal, no sistema de
informação de dados individualizados por residência, das doses de vacinas aplicadas
e da movimentação dos imunobiológicos (Registro do Vacinado / Movimentação de
Imunobiológicos).
100% das vacinas selecionadas com cobertura vacinal de 95% de crianças menores
de 1 ano de idade
- Pentavalente (3ª dose),
Meta - Pneumocócica 10-valente (2ª dose),
- Poliomielite (3ªdose)
e para crianças de 1 ano de idade:
- Tríplice viral (1ª dose).
(Portaria nº 1.520, de 30 de maio de 2018)
Estimular a vigilância das coberturas vacinais, com objetivo de manter altas coberturas
e realização de ações que proporcione o alcance dessas metas, com intuito de manter
a população protegida de doenças imunopreveníveis pelas seguintes vacinas:
Pentavalente, que previne a difteria, tétano, coqueluche (DTP) e infecções por
Haemophilus influenza tipo B e hepatite B, e é utilizada como indicador para
Relevância do
comparação em âmbito internacional devido ao componente DTP;
Indicador Pneumocócica 10-valente, que previne as infecções causadas pelo pneumococo,
responsável por doenças com elevadas cargas de morbidade e mortalidade;
Poliomielite, para a prevenção da doença do mesmo nome, em fase de erradicação
global; e,
Tríplice viral, para a prevenção do sarampo e rubéola, doenças com compromisso de
eliminação na região das Américas.
Numerador: Total das vacinas selecionadas que alcançaram a cobertura vacinal
preconizada.
Método de Cálculo Denominador: 4 vacinas selecionadas - Pentavalente, Pneumocócica 10-valente,
Poliomielite e Tríplice viral.
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 12 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS DE 1 (UM) ANO DE IDADE VACINADAS NA APS CONTRA
DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE, HEPATITE B, INFECÇÕES CAUSADAS POR HAEMOPHILUS
INflUENZAE TIPO B E POLIOMIELITE INATIVADA.
(Indicador 5 do Previne Brasil; Indicador relativo ao ODS 3)
Tipo Pagamento
Classificação do indicador Processo
Este indicador mede o cumprimento do esquema básico de vacinação de Poliomielite
e Pentavalente em crianças com 12 meses com crianças que o município possui
cadastradas e vinculadas às equipes de APS.
88,13%
Índice de referência
(Q1 2021 dados extraídos em 08/12/2021 – corresponde as equipes homologadas eSF e eAP no
quadrimestre)
Periodicidade de
Quadrimestral
mensuração
Índice de referência 2020
Parâmetro 95%
Meta 2022 95%
Peso 2
Numerador:
Número de crianças que completaram 12 meses de idade, no quadrimestre avaliado,
com 3ª doses aplicadas de poliomielite inativada e Pentavalente
Fórmula e Método de
Denominador:
cálculo Denominador SISAB:
Número de crianças cadastradas e vinculadas em equipes de APS que completaram
12 meses de idade no quadrimestre avaliado.
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
Denominador estimado: Potencial de cadastro municipal/ População IBGE X menor
quantidade de nascidos vivos por quadrimestre do período analisado (SINASC 2017
a 2019).
( ) ( )
Nº de crianças c/ 12 meses Parâmetro de Sinasc ou Nº
completos no SISAB no ou cadastro x de crianças
quadrimestre avaliado População IBGE cadastradas
*O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial
de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou
população IBGE.
O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior
valor.
REGRAS DE EXTRAÇÃO:
Denominador:
Número de crianças cadastradas e vinculadas em equipes de APS que completaram
12 meses no quadrimestre avaliado. Para compor o denominador as crianças devem
ter 12 meses de vida completos no quadrimestre avaliado. Serão considera os meses
de vida entre o primeiro e último dia do quadrimestre avaliado. A idade é calculada na
base de dados federal a partir da informada no cadastro, que deverá ser igual a data
de nascimento registrada no CADSUS.
Denominador estimado:
Potencial de cadastro municipal** dividido pela população IBGE multiplicado pelo
menor número de nascidos vivos entre o ... a 2019 apresentados no SINASC
(Disponível no endereço eletrônico do TABNET/DATASUS).
**Potencial de Cadastro Municipal: Fonte SISAB (Painel de Cadastros).
Numerador:
Número de crianças que completaram 12 meses, no quadrimestre avaliado, com 3ª
doses aplicadas de Poliomielite e Pentavalente. Para compor o numerador serão
consideradas crianças que completaram 12 meses no quadrimestre avaliado e que a
partir 3ª doses das vacinas de Poliomelite e Pentavalente.
Regra de extração:
3ª doses das vacinas [VIP e Pentavalente Celular] ou 3ª dose da Hexavalente ou 3ª
dose de [Penta Acelular e Hepatite B], ou Registro Anterior de Vacinação no prontuário
eletrônico do cidadão correspondendo à atualização da caderneta de vacinação.
Casos excepcionais:
(ausência da 3º dose de Pentavalente ou Hexavalente ou [Pentavalente Acelular +
hepatite B])
Ressaltamos que o preconizado é que seja realizado o esquema completo com as 3
doses da Pentavalente. Porém, em c... indicador serão considerados esquemas
vacinais (descritos abaixo) onde as doses das vacinas administradas entre 2 e 12
Segue regra de extração, no caso dos cenários excepcionais:
Primeiro cenário
2ª dose de Pentavalente + 1 (um) dos esquemas abaixo:
a) 1 dose DTP + 1 dose hepatite B + 1 dose haemophilus b; ou
b) 1 dose Tetravalente + 1 dose hepatite B; ou
c) 1 dose Hexavalente.
Segundo cenário
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
1ª dose de Penta + 1 (um) dos esquemas abaixo:
a) 2 doses DTP + 2 doses hepatite B + 2 doses haemophilus b; ou
b) 2 doses Tetravalente + 2 doses de hepatite B; ou
c) 1 dose de tetra + 1 dose de DTP + 2 doses de hepatite B + 1 dose haemophilus b; ou
d) 2 doses da Hexavalente.
Terceiro cenário
Nenhuma dose de Penta + 1 (um) dos esquemas abaixo:
a) 3ª dose da Tetravalente + 3ª dose da hepatite B; ou
b) 3ª dose da DTP + 3ª dose da hepatite B + 3ª dose da haemophilus b.
Critérios de exclusão:
Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito
ou mudança no cadastro individual;
Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/ válidas.
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Serão consideradas as regras de vinculação do indivíduo a determinada equipe de
saúde conforme a Nota Técnica Explicati... e a administração da vacina não ocorreu
na equipe de referência (ou UBS).
Quando o número de crianças cadastradas pelo município supera a quantidade
estimada de crianças é utilizado o número de crianças cadastradas. O indicador
somente será apresentado na granulação município, devido ao formato mensurado
pelo SISPNI
Data de finalização da Dezembro de 2021.
ficha
Para maiores detalhamentos sobre o cálculo do Indicador ler a NOTA TÉCNICA Nº 5/2022-SAPS/MS
disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/financiamento/nota_tecnica_5_2022.pdf
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INDICADOR 13 - PERCENTUAL DE AMOSTRAS ANALISADAS PARA O RESIDUAL DE AGENTE DESINFETANTE
EM ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (PARÂMETRO: CLORO RESIDUAL LIVRE, CLORO RESIDUAL COMBI-
NADO OU DIÓXIDO DE CLORO).
(Indicador 5 do PQA-VS; Indicador relativo ao ODS 3)
Pop. abast. SAA + Pop. abast apenas SAC + Pop. Abast SAI
% população cadastrada = X 100
População do município (IBGE)
- A caracterização da forma de abastecimento de água para consumo humano, também auxilia: (i) a
identificação de vulnerabilidades; (ii) a tomada de decisão dos gestores do SUS; e (iii) na elaboração de
políticas públicas relacionadas ao tema.
Responsável pelo Monit. e
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Articulação de Ações
Avaliação no Min. da
Estratégicas de Vigilância em Saúde – DAEVS/SVS/MS. E-mail: dagvs@saude.gov.br
Saúde
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INDICADOR 14 - PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI)
ENCERRADAS EM ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO
(Indicador 6 do PQA-VS)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
Diretriz Nacional
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
- Este indicador representa a capacidade de detecção de eventos de saúde pública e
qualifica a informação, sendo relevante, pois envolve todos as doenças e agravos que
Objetivo e Relevância são de notificação compulsória imediata nacional, cujas medidas de prevenção e
do Indicador controle estão previstas.
- Permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações de casos
registrados e a atualização do Sinan.
80% de casos das doenças de notificação compulsória imediata registrados no Sinan
Meta
encerradas em até 60 dias, a partir da data de notificação.
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF:
Numerador:
Total de registros de DNCI, por unidade de residência, encerrados dentro de 60 dias a
partir da data de notificação.
Método de Cálculo
Denominador: Total de registros de DNCI, por unidade de residência, notificados no
período da avaliação.
- Município que não possuir registro no Sinan de, pelo menos, uma das doenças de
notificação imediata citadas, no ano de análise, não pontua para o PQA-VS.
OBS.: Até 2016 a lista era de 15 doenças com maior magnitude e/ou relevância do grupo de notificação
imediata (Portaria MS/GM nº 1.271, de 06 de junho de 2014). A partir de 2016 o elenco de doenças
aumentou (Portaria nº 204, de 2016). Este elenco foi novamente atualizado em 2020 pela Portaria nº 264,
de 17 de fevereiro de 2020.
Responsável pelo Monit. e
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Articulação de Ações
Avaliação no Min. da
Estratégicas de Vigilância em Saúde – DAEVS/SVS/MS. E-mail: dagvs@saude.gov.br
Saúde
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INDICADOR 15 - PROPORÇÃO DE CASOS DE MALÁRIA QUE INICIARAM TRATAMENTO EM TEMPO OPOR-
TUNO
(Indicador 7 do PQA-VS; Indicador relativo ao ODS 3)
70% dos casos de malária com tratamento iniciado em tempo oportuno (até 48 horas a
Meta partir do início dos sintomas para os casos autóctones e em até 96 horas a partir do
início dos sintomas para os casos importados).
- Permite avaliar a oportunidade da entrega de tratamento antimalárico, o que contribui
para a redução da transmissão, morbidade e mortalidade pela doença.
Relevância do Indicador
- Orienta o planejamento das ações para garantir acesso oportuno ao diagnóstico e
tratamento de malária.
Numerador:
Número total de casos autóctones de malária, notificados em determinado município,
sob tratamento em até 48 horas, após o início dos primeiros sintomas, somado ao
número total de casos importados de malária, notificados em determinado município,
sob tratamento em até 96 horas, após o início dos primeiros sintomas, excluídas as
Lâminas de Verificação de Cura (LVC), na data de referência do ano considerado.
Denominador:
Número total de casos de malária sintomáticos por local de notificação, excluídas as
Lâminas de Verificação de Cura (LVC), na data de referência do ano considerado.
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigi-
Diretriz Nacional lância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não trans-
missíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promo-
ção do envelhecimento saudável.
Objetivo e Relevância É um indicador que está relacionado à transmissão de malária; contribui para orientação
do Indicador e avaliação das ações de vigilância epidemiológica e controle da doença; permite aná-
lise de todo país e por período ao longo do ano.
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF:
Somatório do número de exames positivos de malária (códigos B50 a B54 da CID – 10)
por local provável de infecção, excluídas LVC.
Fonte Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica Malária (SIVEP - Malária) a partir de 2003
na região Amazônica.
Periodicidade dos dados Monitoramento: Anual.
para monit. e avaliação Avaliação: Anual.
Responsável pelo Moni- Coordenação Geral do Programa Nac. de Controle de Malária (CGPNM). Dept. de Vig.
toramento e Avaliação no em Doenças Transmissíveis (Devit). Sec. de Vigilância em Saúde (SVS) E-mail:
Min. da Saúde cgpncm@saude.gov.br Telefone: 3213-8084
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INDICADOR 17 - INCIDÊNCIA PARASITÁRIA ANUAL (IPA) DE MALÁRIA
(Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Método de Cálculo Nº de exames positivos de malária por local provável de infecção, excluídas as
Lâminas de Verificação de Cura (LVC)
--------------------------------------------------------------------------------- X 1.000
População total residente, no período determinado
Numerador:
Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica Malária (SIVEP – Malária), a partir
Fonte de 2003 na Região Amazônica; Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(Sinan), a partir de 2004 na região extra-amazônica.
Denominador:
Base de dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Periodicidade dos
dados para Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: junho
monitoramento e Periodicidade para monitoramento: anual
avaliação Periodicidade para avaliação: anual
Observações: Parâmetro de Referência para a Região Amazônica: 6,3 casos por 1.000 habitantes
Responsável pelo
Monitoramento e Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle de Malária (CGPNM). Departa-
Avaliação no Min. da mento de Vigilância em Doenças Transmissíveis (Devit). Sec. de Vigilância em Saúde
Saúde (SVS) E-mail: cgpncm@saude.gov.br Telefone: 61-3213-8084
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 18 - Nº DE CICLOS QUE ATINGIRAM MÍNIMO DE 80% DE COBERTURA DE IMÓVEIS VISITADOS
PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE.
(Indicador 8 do PQA_VS; Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
- Evidencia o conjunto de imóveis localizados em áreas infestadas pelo vetor e o
Objetivo e Relevância quantitativo que realmente foi visitado pelos agentes de controle de endemias,
do Indicador preferencialmente em articulação com os agentes comunitários de saúde, em cada
ciclo.
Meta 4 ciclos de visita domiciliar, dos 6 preconizados, com mínimo de 80% de cobertura de
imóveis visitados para controle vetorial da dengue.
Método de cálculo municipal, estadual e DF:
1º passo – Cobertura por ciclo
Numerador: nº de imóveis visitados em cada um dos ciclos de visitas domiciliares de
rotina para o controle das Arboviroses
Outros sistemas:
Sistema Informatizado de Monitoramento da Presidência da República (SIM-PR).
Sistema de Informação da Vigilância da Febre Amarela e Dengue (SISFAD).
Sistema próprio do estado ou município, quando houver.
Fonte A consolidação nacional desses dados, será feita por meio de planilha de Excel,
preenchida pelas SES, com base nos dados levantados junto aos municípios, e enviada
ao Programa Nacional de Controle da Dengue via Formsus, ou por meio de formulário
preenchido via Formsus.
OBS.: Os municípios possuem, em âmbito local, os dados referentes ao indicador aqui tratado,
registrados no SISPNCD, ou em planilhas eletrônicas próprias, formatadas para a identificação
das visitas domiciliares realizadas, por ciclo. No entanto, a forma de envio para o nível central
será conforme exposta acima.
Dados para avaliação Data para processamento dos dados da base nacional para avaliação final: 31 de abril
do ano posterior ao da avaliação.
Observações: Imóveis a serem trabalhados - As ações de controle vetorial da dengue
devem ser realizadas, prioritariamente, em imóveis situados em áreas urbanas ou povoadas
com características urbanas, de municípios que apresentem infestação domiciliar pelo Aedes
Observações e aegypti, persistente, no mínimo, por 1 ano ou com histórico de transmissão. Opcionalmente, em
Limitações grandes centros urbanos, as visitas de rotina a edifícios podem ser restritas à área comum e a
apartamentos ao nível do solo. O método de cálculo deverá ser aplicado em cada ciclo para
verificação da cobertura dos imóveis visitados. A cobertura mínima em cada ciclo deverá ser de
80% dos imóveis.
Não deve ser considerada a média dos ciclos.
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O Reconhecimento Geográfico (RG) deve ser atualizado de modo que o número de imóveis
visitados não seja maior que o número de imóveis existentes, evitando coberturas acima de
100%.
Os imóveis visitados pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e, posteriormente, pelos
Agentes de Controle de Endemias (ACE), a título de complementação, deverão ser registrados
apenas como uma única vez.
O município classificado como “Não infestado”, em decorrência da pesquisa entomológica, não
é obrigado a realizar visitas domiciliares para controle da dengue, pois desenvolve outras ações
de vigilância. Nesse caso, pontua no PQA-VS. Mas, se o município nessa situação apresentar
registro autóctone da doença no Sinan será considerado “Infestado” e deverá realizar as visitas
domiciliares, conforme preconizado, para pontuar no PQA-VS.
- Em decorrência do aumento dos casos de microcefalia foi decretado ao final de 2015, estado
de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional – ESPIN, o que ocasionou a
intensificação das ações de controle de vetor, como consequência houve o aumento um ciclo de
visitas, totalizando 7 ciclos preconizados para o ano de 2016. Com o fim da ESPIN, o número
preconizado de ciclos segue o padrão comum recomendado de 6 ciclos.
Limitações:
A base de dados é fechada em julho do ano subsequente ao ano de referência para a análise,
o que pode alterar os valores monitorados a cada quadrimestre.
Periodicidade dos
Monitoramento: quadrimestral.
dados para monit. e
Avaliação: anual
avaliação
Responsável pelo Monit. e Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue (CGPNCD).
Avaliação no Min. da Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis (DEVIT). Secretaria de
Saúde Vigilância em Saúde (SVS). e-mail: cgpncd@saude.gov.br Telefone: 61-3213-8004
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INDICADOR 19 - PROPORÇÃO DE CONTATOS EXAMINADOS DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE
DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES
(Indicador 9 do PQA_VS; Indicador relativo ao ODS 3)
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Frequência: Soma dos casos novos diagnosticados no período das coortes (ex.
2018 e 2019).
Numerador: Número de contatos Paucibacilares Examinados + Número de
contatos Multibacilares Examinados.
Denominador: Número de contatos Paucibacilares Registrados + Número de
contatos Multibacilares registrados.
Com a tabela de Coorte Contatos MB aberta no Tabwin, clicar no Menu Arquivo
INCLUIR TABELA, localizar a tabela “coorte contatos PB”, salva anteriormente,
e fazer a inclusão.
No Menu OPERAÇÕES, clicar em SOMAR, selecionar com a tecla Ctrl e
mouse os Contatos Registrados PB e Contatos Registrados MB, depois as
colunas Contatos Examinados PB e Contatos Examinados MB e depois as
colunas CN coorte PB e CN coorte MB e clicar em Ok: será criada uma nova
coluna SOMA.
Para renomear a coluna, clicar em cima do título com lado direito do mouse e
alterar o nome para Contatos Registrados PB+MB, repetir a mesma operação
para Contatos Examinados PB+MB e para a soma das colunas dos casos
novos na coorte, renomear para CN coorte PB + MB.
No Menu QUADRO, em ELIMINAR COLUNA, selecionar todas exceto
Contatos Registrados PB+MB, Contatos Examinados PB+MB e CN coorte PB +
MB.
4º passo - Cálculo do indicador:
Proporção de contatos examinados de casos novos de hanseníase
diagnosticados nos anos das coortes.
Para realizar o cálculo, clicar em CALCULAR INDICADOR no Menu
OPERAÇÕES e selecionar:
Obter uma coluna com a proporção de casos novos curados, clicando no menu
Operações em CALCULAR INDICADOR, selecionando:
• Numerador: Contatos Examinados PB+MB
• Denominador: Contatos Registrados PB+MB
• Escala por: 100
• Casas decimais: 1 (0 ou 1)
• Título da coluna: Alterar para % de Contatos Examinados PB+MB.
Digitar o Título da tabela e a e a fonte e data de atualização dos dados no Rodapé
nos respectivos campos disponíveis na tela ou na janela que se abre antes da
impressão da tabela.
Unidade de medida: proporção. Parâmetro de referência nacional: 83,5% (2015
- consolidação em 31/05/2016).
Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
Data para processamento dos dados da base nacional para avaliação final: 15 de
Dados para avaliação
maio do ano posterior ao da avaliação.
- A investigação epidemiológica dos contatos tem por finalidade a descoberta de casos novos
entre aqueles que convivem ou conviveram com o doente e suas possíveis fontes de infecção.
- Recomenda-se o exame dos contatos domiciliares e sociais (Portaria de Consolidação nº
2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, Anexo VI, Artigos 1º ao 3º). Entretanto, para o efeito de
registro no Boletim de Acompanhamento e no Sinan, considerar os contatos domiciliares, que
são todas as pessoas que residam ou tenham residido com o doente de hanseníase.
- O exame dos contatos consiste no exame dermatoneurológico de todos os contatos dos casos
novos detectados, independentemente da classificação operacional e na orientação quanto ao
Informações adicionais período de incubação, transmissão e sinais e sintomas precoces da hanseníase.
- A vacina BCG-ID (Bacilo de Calmette-Guërin) deverá ser aplicada nos contatos sem presença
de sinais e sintomas de hanseníase no momento da avaliação, independentemente de serem
contatos de casos Paucibacilares (PB) ou Multibacilares (MB).
- A aplicação da vacina BCG depende da história vacinal e segue as recomendações da
normatização vigente.
- A avaliação dos contatos de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
foi adotada por considerar que o período de tratamento é também o tempo em que as equipes
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de saúde dispõem para examinar os contatos.
- As coortes são compostas de contatos dos casos novos Paucibacilares, diagnosticados no
ano anterior ao da avaliação, e de contatos dos casos novos Multibacilares, diagnosticados
dois anos antes à avaliação, semelhante às coortes para a avaliação da cura. Por exemplo:
para a avaliação dos contatos examinados de 2020 será considerado os casos novos PB di-
agnosticados no ano de 2019 e os casos novos MB diagnosticados em 2018.
- Ressalta-se a relevância do empenho das equipes de saúde para que a vigilância dos contatos
seja realizada oportunamente.
- Para os municípios que apresentaram casos novos de hanseníase no período da análise
e que não registraram contatos, a meta deste indicador será considerada como não
cumprida.
- Município que não possuir registro de casos novos de hanseníase nos anos das coortes
no Sinan, entre residentes de seu território, não pontua para o PQA-VS.
Responsável pelo Monit.
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Articulação de Ações
e Avaliação no Ministério
Estratégicas de Vigilância em Saúde – DAEVS/SVS/MS. E-mail: dagvs@saude.gov.br
da Saúde
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INDICADOR 20 - PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS
ANOS DAS COORTES
(Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Possibilita a inferência sobre a qualidade do atendimento dos serviços de saúde à
pessoa acometida pela hanseníase, expressando a efetividade desses serviços em
Objetivo e Relevância assegurar a adesão ao tratamento até a alta. É de grande relevância, uma vez que a
do Indicador cura se refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para
prevenção das incapacidades físicas. Nesse contexto, chama-se atenção para o custo
elevado dos programas de reabilitação, que oneram a gestão, restringindo o
investimento em ações preventivas.
Método de Cálculo Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF:
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INDICADOR 21 - PROPORÇÃO DE CONTATOS EXAMINADOS DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMO-
NAR COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL.
(Indicador 10 do PQA-VS; Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Meta 70% dos contatos dos casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação
laboratorial examinados.
Relevância do Permite prevenir o adoecimento e diagnosticar precocemente caso de doença ativa
Indicador nessa população.¹
Numerador:
Número de contatos examinados dos casos novos pulmonares com confirmação
laboratorial, no período e local de residência avaliados.
Método de Cálculo Denominador:
Número de contatos registrados dos casos novos pulmonares com confirmação
laboratorial, no período e local de residência avaliados.
Fator de multiplicação: 100.
Dados para avaliação Data para processamento dos dados da base nacional para avaliação final: 15 de
maio do ano posterior ao da avaliação (dados parciais relativos ao ano da avaliação).
- Entende-se como contato toda pessoa que convive, no mesmo ambiente, com o caso índice,
no momento do diagnóstico da TB. Esse convívio pode acontecer em casa ou em ambiente de
trabalho, instituições de longa permanência, escola e outros.
- Contatos menores de cinco anos, pessoas com HIV-aids e portadores de condições de alto
risco devem ser considerados prioritários no processo de avaliação de contatos e tratamento¹.
- O controle de contato deve ser realizado, fundamentalmente, pela atenção primária. - Para os
municípios que não apresentaram casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação
laboratorial no período da análise, este indicador será considerado como não se aplica para
efeito da avaliação de cumprimento de metas (ou seja, esse indicador não deverá ser
Informações adicionais considerado para o cálculo de cumprimento de metas).
- Vale ressaltar a importância da identificação do caso suspeito, do diagnóstico da doença, da
notificação do caso e do acompanhamento do paciente ao longo de todo tratamento, visando o
desfecho cura e a obtenção da quebra de transmissão da doença.
- Para os municípios que apresentaram caso de tuberculose pulmonar com confirmação
laboratorial no período da análise e que não registraram contatos, a meta deste indicador deve
ser considerada como não cumprida.
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INDICADOR 22 - PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR COM
CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL
(Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Periodicidade dos Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: outubro (considerando
sempre dois anos anteriores ao período da avaliação).
dados para
Por exemplo: em outubro de 2021, avaliar os casos diagnosticados em 2019.
monitoramento e Periodicidade para monitoramento: anual
avaliação Periodicidade para avaliação: anual
Parâmetro Nacional para Referência: ≥85%.
Parâmetro Estadual para Referência: 82%.
Linha de base: dois anos anteriores (em 2021, considerar 2019)
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INDICADOR 23 - PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS NOVOS DE
TUBERCULOSE
(Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
Diretriz Nacional
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Fortalecer a promoção e a Vigilância em Saúde e Reduzir a morbimortalidade por
Objetivo
tuberculose.
Meta Garantir a realização de exames anti-HIV nos casos novos de tuberculose
Reflete a proporção de casos de tuberculose que foram testados para HIV.
Relevância do Devido ao fato da tuberculose ser a primeira causa de óbito em pacientes portadores
Indicador de AIDS, a identificação precoce dos casos de tuberculose com infecção por HIV torna-
se importante para que um resultado satisfatório possa ser alcançado. .
Total de casos novos de tuberculose com exame anti-HIV realizado
Método de Cálculo ------------------------------------------------------------------------------------------ x 100
Total de casos novos de tuberculose diagnosticados no ano
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INDICADOR 24 - TAXA DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE (INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE POR 100.000
HABITANTES)
(Indicador relativo ao ODS 3)
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INDICADOR 25 - NÚMERO DE TESTES DE HIV REALIZADO
(Indicador 12 do PQA-VS; Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Objetivo e Relevância Permite avaliar a oportunidade do diagnóstico do HIV.
do Indicador
Meta 15% de ampliação no número de testes de HIV realizados em relação ao ano anterior.
Número de testes realizados para o diagnóstico de HIV, por ano e município de
residência.
Dados para avaliação Data para processamento dos dados da base nacional para avaliação final: 15 de maio
do ano posterior ao da avaliação.
- O diagnóstico oportuno do HIV tem influência tanto na qualidade de vida das pessoas
vivendo com HIV/aids, quanto na transmissão do vírus.
- Os testes rápidos de HIV são comprados e disponibilizados pelo Ministério da saúde;
os insumos para os demais exames são adquiridos por estados e municípios.
Informações adicionais
- Todas as unidades de saúde do SUS estão aptas a solicitar o teste de HIV e sua
realização pode ser feita em qualquer laboratório do sistema e da rede privada.
- Para o processamento “ano”, considerar o período de janeiro a dezembro.
- Devem ser computados todos os testes realizados (testes rápidos e laboratoriais).
Periodicidade dos dados
Anual
para monit. e avaliação
Responsável pelo Monit. e
Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Articulação de Ações Estratégicas
Avaliação no Min. da
de Vigilância em Saúde – DAEVS/SVS/MS. E-mail: dagvs@saude.gov.br
Saúde
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INDICADOR 26 - NÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE
(Indicador 11 do PQA-VS)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
- Como indicador de concentração, ajuda a expressar a qualidade do pré-natal, uma
Objetivo e Relevância vez que a sífilis pode ser diagnosticada na gestante em dois momentos: durante a
do Indicador gestação e, também, durante o parto. - O tratamento da gestante reduz a probabilidade
de transmissão vertical da sífilis e, consequentemente, a sífilis congênita.
Meta 2 testes de sífilis por gestante
Numerador:
Número de testes realizados para o diagnóstico da sífilis em gestantes, por ano e
município de residência da gestante.
Denominador:
Número de partos hospitalares do SUS, por ano e município de residência da
gestante.
Observações:
1. Para o numerador considerar a quantidade aprovada, por município de residência, dos
Método de Cálculo seguintes testes/procedimentos ambulatoriais:
02.02.03.117-9 - TESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS EM GESTANTES
e;
02.14.01.008-2 - TESTE RÁPIDO PARA SÍFILIS NA GESTANTE OU PAI/PARCEIRO.
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INDICADOR 27 - PROPORÇÃO DE GESTANTES COM REALIZAÇÃO DE EXAMES PARA SÍFILIS E HIV
(Indicador 2 do Previne Brasil; Indicador relativo ao ODS 3)
Tipo Pagamento
Classificação do
Processo
indicador
Mede a proporção de gestantes que realizaram exames de sífilis e HIV durante o pré-
natal realizado na APS, ou seja, a sorologia avaliada ou teste rápido realizado.
Interpretação O objetivo desse indicador é mensurar quantas gestantes realizam esse exame, em
(o que mede?) relação a quantidade estimada de gestantes, ou informadas, que o município possui,
no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS mesmo que
possa afetar o resultado do indicador.
Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a realização de um pré‐natal de
qualidade na APS; subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da
Uso (para que fim?) assistência ao pré-natal; incentivar a realização dos exames de sífilis e HIV visando
triar gestantes com essas patologias para que seja assegurado tratamento adequado
com vistas a minimizar danos ao feto.
Nº de gestantes com sorologia avaliada ou teste rápido realizado para HIV e SÍFILIS
x 100
( )
Nº de gestantes com Parâmetro de Cadastro Nº de nascidos
ou x
Pré-natal na APS População IBGE vivos SINASC
* O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85%
do potencial de cadastro, p denominador que será utilizado para o cálculo do indicador
municipal será o que apresentar o maior valor.
Denominador:
O denominador número de gestantes com pré-natal na APS é composto por mulheres
Método e que realizaram consulta/atendimento individual de pre-natal
Fórmula de cálculo
Gestantes identificadas, vinculadas e finalizadas no quadrimestre
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- A DPP é calculada a partir da DUM ou IG (em semanas) preenchida no primeiro
atendimento de pré-natal (menor data entre os atendimentos de pr............ gestação,
o que corresponde a 42 semanas.
- A gestante será contabilizada no quadrimestre em que houve a finalização da
gestação.
Obs.: Se a gestante (entre DUM e DPP) apresentar algum CID/CIAP de aborto, esta é
desconsiderada do quantitativo de gestantes, ou seja, do denominador.
CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209,
O210, O211, O212, O218, O219, O220, O221, O222, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323,
O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752,
O753, O99 O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294,
O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O34 O362, O363, O365, O366, O367, O368,
O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470,
O471, O479 O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340,
Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359
CIAP2:
W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85
Numerador:
Gestantes identificadas no denominador que tenham registro de exame avaliado de
Sorologia de Sífilis (VDRL), ou realizado o procedimento de teste rápido por médico,
enfermeiro no período entre o início e fim da gestação (DUM até DPP + 14 dias).
*Avaliação dos exames de Sífilis e HIV: Atendimento realizado por médico (CBO 2251, 2252,
2253, 2231); enfermeiro (CBO2235).
*Teste rápido dos exames de Sífilis e HIV: procedimento por realizado por médico (CBO
2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (CBO 2235); técnicos de enfermagem....
Denominador estimado:
O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo
de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo...
Considerar o menor número de nascidos vivos entre os quadrimestres do período de
2017 a 2019 (SINASC)
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Potencial de cadastro municipal: Fonte SISAB (Painel de Cadastros -
https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoRestrito/relatorio/federal/indicadores/indica
dorCadastro.xhtml).
Critérios de exclusão:
*Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito
ou mudança no cadastro individual;
Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/válidas.
Mulheres gestantes com registro de aborto no período entre a DUM e a DPP + 14
dias:
CIAP`: W82, W83. CID: O02, O03, O05, O06, O04, Z30.3
Para maiores detalhamentos sobre o cálculo do Indicador ler a NOTA TÉCNICA Nº 2/2022-SAPS/MS
disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/financiamento/nota_tecnica_2_2022.pdf
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INDICADOR 28 - Nº DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE.
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
O indicador objetiva mensurar e monitorar os novos casos de sífilis congênita em
Objetivo e Relevância menores de um ano de idade e expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis
do Indicador pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades: durante a gestação e durante
o parto. O tratamento da gestante reduz a probabilidade de transmissão vertical da sífilis
e, consequentemente, a sífilis congênita.
Método de cálculo municipal, regional, estadual e DF:
Método de Cálculo Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, em um
determinado ano de diagnóstico e local de residência.
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INDICADOR 29 - NÚMERO DE TESTES RÁPIDOS DE HBV (VÍRUS DA HEPATITE B) REALIZADOS
(Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
Diretriz Nacional
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
SisLogLab (Sistema para solicitação e controle de estoque dos Testes Rápidos de HIV,
Sífilis e Hepatites Virais para Atenção Básica, Hospitais, SAE e CTA).
Fonte
Outros sistemas:
Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).
Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
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INDICADOR 30 - Nº DE TESTES RÁPIDOS DE HCV (VÍRUS DA HEPATITE C) REALIZADOS
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
Diretriz Nacional
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
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INDICADOR 31 - PROPORÇÃO DE NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA INTERPESSOAL E AUTOPROVOCADA
COM O CAMPO RAÇA/COR PREENCHIDO COM INFORMAÇÃO VÁLIDA
(Indicador 14 do PQA_VS; Indicador relativo ao ODS 3)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
- A violência é considerada uma questão de saúde pública mundial, o que torna necessária a
ampliação de estratégias que interfiram nesse quadro. No Brasil, esse agravo representa a
terceira causa de morte entre crianças de 0 a 9 anos de idade, passando a ocupar a primeira
posição na população de 10 a 49 anos, decrescendo para a sexta posição entre os idosos (60
ou mais anos de idade). As vítimas, comumente, adquirem sequelas, permanentes ou não, que
podem levar à incapacidade para o trabalho ou para outras atividades rotineiras, ao
absenteísmo, a custos com o pagamento de pensões e de tratamentos de saúde, configurando
um importante problema de saúde pública. Nesse contexto, o Ministério da Saúde implementou
o Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA/Sinan), como forma de sistematizar as
informações sobre os casos de violências e permitir o cuidado intersetorial às vítimas. Dados
gerados por esse sistema são demandados por vários setores do Ministério da Saúde e também
por outros ministérios, bem como organizações não governamentais e imprensa. Desse modo,
a qualidade dos dados é primordial para garantir uma análise fidedigna desse problema de
saúde.
- As características étnico-raciais de uma população constituem-se de variáveis de importância
social e epidemiológica no estudo das análises de situação de saúde e, em especial, das
Objetivo e Relevância desigualdades em saúde. Conhecê-las assume importância estratégica para a promoção da
do Indicador equidade no Sistema Único de Saúde (SUS), na qualidade dos serviços de saúde, na elaboração
de políticas públicas e na identificação das doenças e agravos predominantes nos diferentes
grupos que compõem a sociedade brasileira. Além disso, a informação “cor ou raça/etnia”
possibilita ao SUS cumprir um de seus princípios fundamentais, a Equidade, ou seja, o
compromisso de oferecer a todos os cidadãos e cidadãs um tratamento igualitário e, ao mesmo
tempo, atender às necessidades que cada situação apresenta.
- É um dado que pode orientar as intervenções nas populações específicas e o aprimoramento
do campo raça/cor nos sistemas de informação de saúde, que é de responsabilidade dos
trabalhadores e gestores dos serviços de saúde públicos e privados.
- É fundamental a apropriação dos dados epidemiológicos pelos profissionais de saúde. Quer
esses dados permaneçam nos serviços, quer sejam enviados aos diversos sistemas de
informação, eles devem ser utilizados como instrumento capaz de indicar as ações necessárias
para garantir a adequação da vigilância, da prevenção e da atenção dispensadas à saúde da
população, respeitando-se as especificidades e fortalecendo a promoção da Cultura da Paz.
- Sendo assim, é de suma importância melhorar a qualidade do preenchimento desses dados,
em especial do campo raça/cor, que permite melhor caracterização da pessoa que sofreu
violência.
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INDICADOR 32 - Nº DE NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS
(Indicador relativo ao ODS 5 e 16)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
Diretriz Nacional
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Método de Cálculo Número absoluto de notificações de violência doméstica, sexual e outras violências.
Responsável pelo
Monit. e Avaliação no Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Articulação de Ações
Estratégicas de Vigilância em Saúde – DAEVS/SVS/MS. E-mail: dagvs@saude.gov.br
Min. da Saúde
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INDICADOR 33 - PROPORÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CAMPO "OCUPAÇÃO" NAS NOTIFICAÇÕES DE
AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO
(Indicador 13 do PQA_VS)
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Objetivo e Relevância Identifica as ocupações que apresentam maiores incidências de agravos relacionados
do Indicador ao trabalho, possibilitando a definição de ações de promoção, prevenção, vigilância e
assistência, de forma mais adequada.
Meta 95% das notificações de agravos relacionados ao trabalho com o campo “Ocupação”
preenchido de acordo com o código da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).
Numerador:
Número de notificações de agravos com o campo “Ocupação” preenchido de acordo
com o código da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) correspondente, na
versão disponibilizada pelo Sinan, excluindo-se campo preenchido como ignorado, em
determinado ano e local de notificação do caso.
Método de Cálculo
Denominador:
Número total de casos de agravos relacionados ao trabalho notificados, em
determinado ano e local de notificação.
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INDICADOR 34 - PROPORÇÃO DE GESTANTES COM PELO MENOS 6 (SEIS) CONSULTAS PRÉ-NATAL
REALIZADAS, SENDO A 1ª (PRIMEIRA) ATÉ A 12ª (DÉCIMA SEGUNDA) SEMANA DE GESTAÇÃO
(Indicador 1 do Previne Brasil; Indicador relativo ao ODS 3)
Tipo Pagamento
Classificação do
Processo
indicador
Mede a proporção de gestantes que realizaram a quantidade de consultas de
pré-natal preconizado pelo Ministério da Saúde, (pelo menos 6 consultas)
sendo que a 1ª consulta deve ter sido realizada até a 12ª semana gestacional,
Interpretação em relação ao total de gestantes estimadas, ou informadas, do município.
(o que mede?)
O objetivo desse indicador é mensurar a proporção de gestantes que realizaram
o número de consultas preconizadas com o início oportuno em relação a
quantidade de gestantes estimadas, ou informadas, que o município
acompanha.
- Avaliar o acesso ao acompanhamento pré-natal;
- Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da assistência ao
pré-natal;
Uso (para que fim?)
- Incentivar a captação de gestantes para início oportuno do pré-natal, essencial
para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre
condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança.
Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica - SISAB e
Fonte
Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC
Periodicidade de
Quadrimestral
mensuração
Índice de referência Q2 2021 – 33,19%
Parâmetro 100%
Meta 2022 45%
Peso 1
Numerador:
Nº de gestantes com 6 consultas de pré-natal, sendo a 1ª consulta até 12ª
semana de gestação
Denominador:
Parâmetro de cadastro
População IBGE
x Sinasc ou Nº de gestantes identificadas
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tipologia do município, levando em consideração a população IBGE) em relação à
população IBGE do município, ou
2- Quantidade de gestantes cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente na
equipe com gestações finalizadas (considerando a data provável do parto (DPP) + 14
dias) no período. POLARIDADE Positiva - Quanto maior melhor CUMULATIVIDADE
Cumulativo dentro do período de 42 semanas
Polaridade Positiva - Quanto maior melhor
Cumulatividade Cumulativo dentro do período de 42 semanas
O indicador se refere à população que faz uso da APS, por esse motivo apresenta a
Limitações correção populacional nas estimativas. Assim é possível acompanhar a quantidade de
gestantes que deveriam ser atendidas por cada equipe e município dado os resultados
do SINASC.
Quando o número de gestantes cadastradas pela equipe/município supera a
quantidade de gestantes estimada pelo SINASC é utilizado o número de gestantes
Observações cadastradas. O indicador na granulação equipe tem como função o suporte ao
monitoramento dos resultados, para que o gestor identifique onde o necessita mais
atenção, entretanto para o pagamento será considerado o valor no nível municipal.
Para maiores detalhamentos sobre o cálculo do Indicador ler a NOTA TÉCNICA Nº 1/2022-SAPS/MS
disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/financiamento/nota_tecnica_1_2022.pdf
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 35 - PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL
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INDICADOR 36 - PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E NA SAÚDE
SUPLEMENTAR
Nº de nascido vivos por parto normal ocorridos, de mães residentes em determinado local e
Método de Cálculo ano
______________________________________________________________________________ X
100
Nº de nascidos vivos de todos os partos, de mães residentes no mesmo local e ano
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INDICADOR 37 - PROPORÇÃO DE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA ENTRE AS FAIXAS ETÁRIAS 10 A 19
ANOS
(Indicador relativo ao ODS 3 e ODS 5)
Limitações do
Tempo de fechamento do sistema de informação SINASC: 18 meses.
Indicador
Método de cálculo municipal/estadual/regional:
Numerador: Número de nascidos vivos de mães adolescentes de 10 a 19 anos
residentes em determinado local e período
Denominador: Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo local e
período.
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INDICADOR 38 - PROPORÇÃO DE GESTANTES COM ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO REALIZADO
(Indicador 3 do Previne Brasil)
Tipo Pagamento
Classificação do
Processo
indicador
Mede a proporção de gestantes que realizaram atendimento odontológico no curso do
pré-natal na APS. Compreende o registro de consulta odontológica realizada pelo
cirurgião-dentista às gestantes da APS, visando, principalmente, prevenir agravos de
saúde bucal que possam comprometer a gestação e o bem-estar da gestante. O
objetivo desse indicador é mensurar quantas gestantes realizam o atendimento
odontológico, em relação a quantidade estimada de gestantes que o município possui,
Interpretação no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS mesmo que
(o que mede?) possa afetar o resultado do indicador. Para a mensuração correta da quantidade de
gestantes e a responsabilização de cada equipe, calcula-se uma estimativa utilizando
o SINASC sendo corrigido pelo potencial de atendidos por cada equipe ou pelo
município, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS
mesmo que possa afetar o resultado do indicador. A atenção odontológica à gestante
compreende a realização de avaliação diagnóstica, restaurações e cirurgias, quando
indicadas, considerando-se o período da gestação. Espera-se a ocorrência de, no
mínimo, uma avaliação odontológica a cada trimestre de gestação.
- Avaliar o acesso ao cuidado em saúde bucal no período pré-natal;
- Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a realização de um pré‐natal de
Uso (para que fim?) qualidade na APS;
- Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da assistência ao pré-
natal.
Fonte Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC
Periodicidade de
Quadrimestral
mensuração
Índice de referência 2020
Parâmetro 100%
Meta 2022 60%
Peso 2
Numerador:
Nº de gestantes com pré-natal na APS e atendimento odontológico
Denominador:
Parâmetro de cadastro
x Sinasc ou Nº de gestantes identificadas
População IBGE
Denominador:
Será considerado a mensuração que obtiver o maior resultado:
1- O menor resultado de quadrimestre da quantidade de nascidos vivos do município
no período de 2014 a 2017 (apresentado no TABNET), com a correção da proporção
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do parâmetro de cadastro (apresentado no Painel de cadastro, número obtido com
base na tipologia do município, levando em consideração a população IBGE) em
relação à população IBGE do município, ou
2- Quantidade de gestantes cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente na
equipe com gestações finalizadas (considerando a data provável do parto (DPP) + 14
dias) no período.
Polaridade Positiva - Quanto maior melhor
Cumulatividade Cumulativo dentro do período de 42 semanas
O indicador se refere à população que faz uso da APS, por esse motivo apresenta a
Limitações correção populacional nas estimativas. Assim é possível acompanhar a quantidade de
gestantes que deveriam ter realizado o exame por cada equipe e município dado os
resultados do SINASC.
Quando o número de gestantes cadastradas pela equipe/município supera a
quantidade de gestantes estimada pelo SINASC é utilizado o número de gestantes
Observações cadastradas. O indicador na granulação equipe tem como função o suporte ao
monitoramento dos resultados, para que o gestor identifique onde o necessita mais
atenção, entretanto para o pagamento será considerado o valor no nível municipal.
Para maiores detalhamentos sobre o cálculo do Indicador ler a NOTA TÉCNICA Nº 3/2022-SAPS/MS
disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/financiamento/nota_tecnica_3_2022.pdf
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INDICADOR 39 - PROPORÇÃO DE MULHERES COM COLETA DE CITOPATOLÓGICO NA APS
(Indicador 4 do Previne Brasil)
Tipo Pagamento
Classificação do
Processo
indicador
Mede a proporção de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas na APS que
realizaram 1 exame citopatológico do colo do útero no intervalo 3 anos, em relação ao
Interpretação total de mulheres na mesma faixa etária estimadas do município. Para a mensuração
(o que mede?) correta da quantidade de mulheres e a responsabilização de cada equipe, calcula-se
uma estimativa utilizando a projeção da população sendo corrigido pelo potencial de
atendidos por cada equipe ou pelo município, no intuito de incentivar o registro correto
de todos os usuários da APS mesmo que possa afetar o resultado do indicador.
Avaliar a adequação do acesso ao exame preventivo para câncer do colo do útero.
Expressa a realização de um exame a cada três anos, segundo as Diretrizes
Uso (para que fim?) Nacionais. Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer
do colo do útero. Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde
da mulher.
Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica - SISAB e
Fonte
Projeção populacional 2020 – IBGE
Periodicidade de
Quadrimestral
mensuração
Índice de referência 2020
Parâmetro >= 80%
Meta 2022 40%
Peso 1
Numerador:
Número de mulheres cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente nesta equipe com
Método e idade entre 25 a 64 anos no quadrimestre analisado, que realizaram um procedimento de
Fórmula de cálculo Coleta de citopatológico de colo uterino em até 3 anos (podendo ser marcação de campo rápido
ou SIGTAP correspondente).
Denominador:
Será considerado a mensuração que obtiver o maior resultado:
1- O menor resultado de quadrimestre da quantidade de nascidos vivos do município no período
de 2014 a 2017 (apresentado no TABNET), com a correção da proporção do parâmetro de
cadastro (apresentado no Painel de cadastro, número obtido com base na tipologia do
município, levando em consideração a população IBGE) em relação à população IBGE do
município, ou
2- Quantidade de mulheres com idade entre 25 a 64 anos cadastradas, identificadas e
vinculadas corretamente no município no período analisado.
Polaridade Positiva - Quanto maior melhor
Cumulatividade Cumulativo dentro de 3 anos
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
A cobertura deste indicador se refere à população que faz o exame citopatológico na
Limitações APS. O indicador se refere à população que faz uso da APS, por esse motivo apresenta
a correção populacional nas estimativas.
Quando o número de mulheres cadastradas pela equipe/município supera a
quantidade projetada de mulheres no ano para o município pelo IBGE é utilizado o
Observações número de mulheres cadastradas. O indicador na granulação equipe tem como função
o suporte ao monitoramento dos resultados, para que o gestor identifique onde o
necessita mais atenção, entretanto para o pagamento será considerado o valor no
nível municipal.
Para maiores detalhamentos sobre o cálculo do Indicador ler a NOTA TÉCNICA Nº 4/2022-SAPS/MS
disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/financiamento/nota_tecnica_4_2022.pdf
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 40 - RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64
ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETERMINADO LOCAL E A POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA.
Denominador:
Pop. feminina na faixa etária de 25 a 64 anos, no mesmo local e ano dividido por 3
Limitações:
Informações As secretarias estaduais e municipais de saúde têm um prazo de até 90 dias para apresentar a
adicionais/Limitações produção. Portanto os dados não podem ser obtidos em tempo real (Regramento do SIA).
Exemplo: quando os dados são extraídos no mês de janeiro de 2021 obtêm-se dados de 2020
somente até o mês de setembro.
Periodicidade dos dados Monitoramento: Quadrimestral
para monit. e avaliação Avaliação: Anual
Responsável pelo Monit. e Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas - Departamento de
Avaliação no Min. da Atenção Secretaria de Atenção à Saúde - E-mail: rede.cronicas@saude.gov.br
Saúde Telefone: (61) 3315-9052 / 9042
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INDICADOR 41 - RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES
DE 50 A 69 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DE DETERMINADO LOCAL E POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA
ETÁRIA.
Numerador:
Método de Cálculo Soma da frequência do número de mamografias (procedimento 0204030188 - Mamografia
Bilateral para Rastreamento) realizadas em mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69 anos
por ano de atendimento
Denominador:
População feminina na faixa etária de 50 a 69 anos, no mesmo local e ano dividido por 2
Parâmetro 1 (A razão igual a 1 indica que a oferta de exames é suficiente para atender a população
alvo).
Fonte Sistema Nacional Informatizado: Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Série histórica:
Ano 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Dados para avaliação Brasil 0,20 0,23 0,27 0,30 0,32 0,31
Acre 0,08 0,11 0,13 0,12 0,14 0,06 0,05 0,34 0,26 0,06
(Fonte: TABNET)
Limitações:
Informações As secretarias estaduais e municipais de saúde têm um prazo de até 90 dias para
apresentar a produção. Portanto os dados não podem ser obtidos em tempo real
adicionais/Limitações
(Regramento do SIA). Exemplo: quando os dados são extraídos no mês de janeiro de
2021 obtêm-se dados de 2020 somente até o mês de setembro.
Periodicidade dos dados Monitoramento: Quadrimestral
para monit. e avaliação Avaliação: Anual
Resp. pelo Monit. e Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas - Departamento de Atenção
Avaliação no Min. da Secretaria de Atenção à Saúde - E-mail: rede.cronicas@saude.gov.br Telefone: (61) 3315-
Saúde 9052 / 9042
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
INDICADOR 42 - COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA
Numerador:
Número de equipes de Saúde Bucal x 3.450 + (Nº equipes de Saúde Bucal equivalentes
x 3.000 em determinado local e período
Denominador:
População no mesmo local e período
Fator de multiplicação: 100
Importante:
I - Como identificar os tipos de equipes e a ponderação de acordo com as portarias de
cadastramento:
O levantamento dos tipos de equipes de saúde da família, equipes de atenção básica e equipes
equivalentes deve ser realizado no SCNES.
Passo 1 (Nº eSB) – número de equipes de Saúde da Família com saúde bucal (códigos 2, 3,
10, 11, 13, 15, 25, 26, 28, 29, 31, 32, 34, 35, 37, 38 e 39, na base do SCNES).
Passo 2 (Nº eSB equivalentes) -
Método de Cálculo 1) número de equipes de Atenção Básica parametrizadas com saúde bucal (códigos 19, 20 e
21, na base do SCNES). As equipes de 19 a 21 serão ponderadas conforme Portaria nº 576/2011
(19 = 1 equipe; 20 = 2 equipes; 21 = 3 equipes).
2) a cada 40h de carga horária ambulatorial de cirurgiões-dentistas na Atenção Básica equivale
a uma equipe.
II – Como realizar as críticas de carga horária dos profissionais, lotação dos profissionais e
natureza jurídica dos estabelecimentos.
Passo 3 – (CBO cirurgião dentista): CBOs: 223208 cirurgião dentista - clínico geral; 223272
cirurgião dentista de saúde coletiva; 223293 cirurgião dentista da estratégia de saúde da família.
Não será contabilizada a carga horária de profissionais que tiverem registradas no SCNES
quantidade de horas semanais superiores a: 44 horas de outras horas ou 60 horas ambulatoriais
ou 96 horas hospitalares ou 120 horas resultantes da soma dessas categorias de horas
semanais de trabalho.
Passo 5 Natureza jurídica: 1000 - administração pública; 1015 - órgão público do poder
executivo federal; 1023 - órgão público do poder executivo estadual ou do distrito federal; 1031
- órgão público do poder executivo municipal; 1040 - órgão público do poder legislativo federal;
1058 - órgão público do poder legislativo estadual ou do distrito federal; 1066 - órgão público do
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poder legislativo municipal; 1074 - órgão público do poder judiciário federal; 1082 - órgão público
do poder judiciário estadual; 1104 - autarquia federal; 1112 - autarquia estadual ou do distrito
federal; 1120 - autarquia municipal; 1139 - fundação federal; 1147 - fundação estadual ou do
distrito federal; 1155 - fundação municipal; 1163 - órgão público autônomo federal; 1171 - órgão
público autônomo estadual ou do distrito federal; 1180 - órgão público autônomo municipal; 1198
- comissão polinacional; 1201 - fundo público; 1210 - associação pública; 1228 - consórcio
público de direito privado; 1236 - estado ou distrito federal; 1244 - município; 1252 - fundação
pública de direito privado federal; 1260 - fundação pública de direito privado estadual ou do
distrito federal; e 1279 - fundação pública de direito privado municipal.
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INDICADOR 43 - PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS
Critério de Seleção:
Numerador – Extrações dentárias (Códigos: 0414020138 EXODONTIA DE DENTE
PERMANENTE e 0414020146 EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA
POR SEXTANTE).
Denominador – Procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos (Código:
31 códigos de procedimento) e Período.
0101020058 Aplicação de Cariostático (por dente); 0101020066 Aplicação de Selante (por dente);
Método de Cálculo 0101020074 Aplicação tópica de flúor (individual por sessão); 0101020090 Selamento provisório de
cavidade dentaria; 0307010015 Capeamento pulpar; 0307010031 Restauração de dente permanente
anterior; 0307010040 Restauração de dente permanente posterior; 0307020010 Acesso à polpa dentária
e medicação (por dente); 0307020029 Curativo de demora c/ ou s/ preparo biomecânico; 0307020037
Obturação de dente decíduo; 0307020045 Obturação em dente permanente birradicular; 0307020053
Obturação em dente permanente c/ três ou mais raízes; 0307020061 Obturação em dente permanente
unirradicular; 0307020070 Pulpotomia dentária; 0307020088 Retratamento endodôntico em dente
permanente birradicular; 0307020096 Retratamento endodôntico em dente permanente c/ 3 ou mais
raízes; 0307020100 Retratamento endodôntico em dente permanente unirradicular; 0307020118 Se-
lamento de perfuração radicular; 0307030016 Raspagem alisamento e polimento supragengivais (por
sextante); 0307030024 Raspagem alisamento subgengivais (por sextante); 0307030032 Raspagem
coronorradicular (por sextante); 0414020022 Apicectomia com ou sem obturação retrógrada; 0414020073
Curetagem periapical; 0414020138 Exodontia de dente permanente; 0414020146 Exodontia Múltipla com
alveoloplastia por sextante; 0414020154 Gengivectomia (por sextante); 0414020162 Gengivoplastia (por
sextante); 0414020219 Odontossecção/ Radilectomia/Tunelização; 0414020243 Reimplante e transplante
dental (por elemento); 0414020367 Tratamento cirúrgico para tracionamento dental; 0414020375
Tratamento cirúrgico periodontal (por sextante).
Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) (Qtde. Apresentada).
Fonte Obs.: Verificar também dados no e-SUS
Periodicidade dos
Monitoramento: Quadrimestral
dados para monit. e
Avaliação: Anual
avaliação
Responsável pelo Coordenação Geral de Saúde Bucal (CGSB) - Departamento de Atenção Básica (DAB)
Monit. e Avaliação no - Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
Min. da Saúde E-mail: cosab@saude.gov.br Telefone: (61) 3315-9145
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INDICADOR 44 - PROPORÇÃO DE PESSOAS COM HIPERTENSÃO, COM CONSULTA E PRESSÃO ARTERIAL
AFERIDA NO SEMESTRE.
(Indicador 6 do Previne Brasil)
Tipo Pagamento
Classificação do
Processo
indicador
Mede a proporção de pessoas com hipertensão arterial que são consultadas e
Interpretação tenham a pressão arterial aferida pelas equipes de Atenção Primária à Saúde
(o que mede?) (APS) no semestre, em relação ao número total de pessoas com hipertensão
arterial no município.
Identificar as pessoas com hipertensão arterial e avaliar seu acompanhamento
pela APS por meio de consultas e aferição da pressão arterial a cada semestre,
de acordo com o registro no sistema de informação em saúde;
Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de
Uso (para que fim?) pessoas com hipertensão na APS;
Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de morbimortalidade
relacionadas a hipertensão; subsidiar o processo de planejamento,
monitoramento e avaliação da hipertensão, contribuindo para o controle das
doenças crônicas.
Fonte Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica – SISAB
Periodicidade de
Quadrimestral
mensuração
2021 - 11,0%
Índice de referência
(Q1 2021 dados extraídos em 26.08.21 – corresponde as equipes homologadas eSF e eAP
no quadrimestre)
Parâmetro 100%
Meta 2022 50%
Peso 2
*O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85%
do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal
ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do
Método e indicador municipal será o que apresentar o maior valor.
Fórmula de cálculo CÁLCULO DE REGRAS DE EXTRAÇÃO:
Cadastro individual:
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É considerado o cadastro mais recente, ou seja, é utilizado o último cadastro ou atualização
enviados até o último mês do quadrimestre vigente que conste a marcação: “Tem Hipertensão
arterial?” = SIM.
Atendimento individual:
Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada hipertensão arterial
devidamente marcada (ou códigos CID ou CIAP descritos no denominador), independente do
ano do atendimento. Para isso será realizada busca do dado em toda a base de dados do
SISAB (2013 até o quadrimestre vigente).
Família CBO considerados: médicos (2251, 2252, 2253, 2231), enfermeiros (2235).
Numerador:
Pessoas identificadas no denominador SISAB que tenham o registro de no mínimo 1
Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro para condição Hipertensão arterial
nos últimos 6 meses + 1 Aferição de pressão arterial realizada por médico, enfermeiro ou
técnico de enfermagem nos últimos 6 meses.
*Atendimento individual:
Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada “Hipertensão
arterial” devidamente marcada na ficha CDS ou com sinalização dos códigos correspondentes
(CID-10: I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139, I15, I150, I151, I152, I158, I159,
I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104, O109 e O11 ou códigos CIAP2: K86 e K87). Esta
consulta deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses anteriores a contar do último mês do
quadrimestre.
*Família CBO considerada para o atendimento individual: médico (2251, 2252, 2253,
2231); enfermeiro (2235).
*Família CBO considerada para aferição da PA: médicos (2251, 2252, 2253, 2231); enfer-
meiros (2235); técnicos e auxiliares de enfermagem (3222).
Denominador estimado:
Potencial de cadastro municipal multiplicado pela Proporção de pessoas de 18 anos ou mais
de idade que referem diagnóstico médico de hipertensão arterial apresentados na Pesquisa
Nacional de Saúde de 2019 (Disponível no e- Gestor: Relatório Indicadores de Desempenho).
Não sendo aplicado filtro por idade.
Para as capitais e regiões metropolitanas, os valores utilizados são os encontrados na PNS,
para os demais municípios, onde não há dados da pesquisa, serão utilizados os valores
encontrados para as respectivas Unidades Federativas.
Potencial de cadastro:
Fonte SISAB (Painel de Cadastro);
Pesquisa Nacional de Saúde - PNS 2019;
IBGE.
Critérios de exclusão:
- Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou
mudança no cadastro individual;
- Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/válidas.
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básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40 - Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de
apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde.
- Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos
da APS (devidamente cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são
considerados para o cálculo do numerador.
Para maiores detalhamentos sobre o cálculo do Indicador ler a NOTA TÉCNICA Nº 6/2022-SAPS/MS
disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/financiamento/nota_tecnica_6_2022.pdf
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INDICADOR 45 - PROPORÇÃO DE PESSOAS COM DIABETES, COM CONSULTA E HEMOGLOBINA GLICADA
SOLICITADA NO SEMESTRE
(Indicador 7 do Previne Brasil)
Tipo Pagamento
Classificação do
Processo
indicador
Mede a proporção de pessoas com diabetes que são consultadas e tenham a
Interpretação solicitação do exame de hemoglobina glicada pelas equipes de Atenção Primária à
(o que mede?) Saúde (APS) no semestre, em relação ao número total de pessoas com diabetes que
o município possui.
Identificar as pessoas com diabetes e avaliar seu acompanhamento pela APS por meio
de consultas e solicitação do exame de hemoglobina glicada.
Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas
Uso (para que fim?) com diabetes na APS. Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de
morbimortalidade relacionadas a diabetes, bem como o registro no sistema de
informação em saúde.
Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças
crônicas.
Fonte Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB)
Periodicidade de
Quadrimestral
mensuração
Índice de referência 7,5% (1º quadrimestre de 2021)
Parâmetro 100%
Meta 2022 50%
Peso 2
REGRAS DE EXTRAÇÃO:
Método e
Fórmula de cálculo Denominador Pessoas com diabetes no SISAB:
Pessoas devidamente identificadas com o CNS/CPF que no Cadastro individual possuam a
marcação: “Tem Diabetes? ” = SIM OU que no Atendimento individual realizado por médico
ou enfermeiro tenham a marcação Diabetes, ou códigos correspondentes (CID-10: E10, E100,
E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112, E113, E114, E115,
E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122, E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13,
E130, E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140, E141, E142, E143, E144,
E145, E146, E147, E148, E149, O240, O241, O242, O243, P702, CIAP2: T89; T90).
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*Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição
avaliada diabetes devidamente marcada (ou códigos CID ou CIAP descritos no denominador)
independente do ano do atendimento. Para isso será realizada busca do dado em toda a base
de dados do SISAB (2013 até o quadrimestre vigente).
Família CBO considerados: médico (2251, 2252, 2253, 2231), enfermeiro (2235).
Numerador:
Pessoas identificadas no denominador SISAB que tenham o registro de no mínimo 1
Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro para condição diabetes nos últimos
6 meses + 1 solicitação do exame de hemoglobina glicada realizada por médico ou enfermeiro
nos últimos 6 meses.
Denominador estimado:
Valores encontrados na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 para Capitais, Unidades
Federativas e Regiões Metropolitanas.
Critérios de exclusão:
Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou
mudança no cadastro individual. Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP
homologadas /válidas.
- Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe
ribeirinha) e eAP (76);
- Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há
indicação de INE de equipes da APS:
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01 – Posto de saúde; 02 – Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40-
Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de
academia da Saúde.
- Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da
APS (devidamente cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são
considerados para o cálculo do numerador.
Para maiores detalhamentos sobre o cálculo do Indicador ler a NOTA TÉCNICA Nº 6/2022-SAPS/MS
disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/financiamento/nota_tecnica_7_2022.pdf
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INDICADOR 46 - COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA
Numerador:
Número de equipes de Saúde da Família x 3.450 + (Número de equipes da Atenção
Básica + Nº equipes de Saúde da Família equivalente) x 3.000 em determinado local e
período
Denominador:
Estimativa da populacional do ano anterior
Fator de multiplicação: 100
Importante:
I - Como identificar os tipos de equipes e a ponderação de acordo com as portarias de
cadastramento:
O levantamento dos tipos de equipes de saúde da família, equipes de atenção básica e equipes
equivalentes deve ser realizado no SCNES.
Passo 1 (Nº eSF) – O número de equipes de Saúde da Família com os códigos de 1 a 3, 12 a
Método de Cálculo 15, 24 a 39.
As equipes de códigos 24 a 38 serão ponderadas conforme Portaria nº 703/2011, equivalendo:
códigos 24 a 26 = 1 equipe; códigos 27 a 29 = 2 equipes; códigos 30 a 32 = 3 equipes; código
33 a 35 = 0,85 equipe; código 36 a 38 = 0,6 equipe.
Passo 2 (Nº eAB) - número de equipes de Atenção Básica parametrizadas códigos de 16 a 21
deverão ser ponderadas conforme Portaria nº 576/2011, equivalendo: códigos 16 e 19 = 1
equipe; códigos 17 e 20 = 2 equipes; códigos 18 e 21 = 3 equipes.
Passo 3 (Nº eSF equivalentes) - A cada 60h de carga horária ambulatorial médica e 40h de
carga horária ambulatorial de enfermagem na Atenção Básica equivale a uma equipe.
Para a identificação dos profissionais médicos e enfermeiros para compor essas equipes serão
considerados as seguintes famílias de CBO:
CBOs médicos: 225125 médico clínico; 225170 médico generalista; 225124 médico pediatra;
225250 médico ginecologista e obstetra; 225142 médico da estratégia saúde da família; 225130
médico de família e comunidade.
CBOs enfermagem: família 2235 enfermeiros e afins
II – Como realizar as críticas de carga horária dos profissionais, lotação dos profissionais e
natureza jurídica dos estabelecimentos.
Passo 4 – Deverão ser realizadas críticas de carga horária e lotação dos profissionais, bem
como a natureza jurídica do estabelecimento, de acordo com as regras abaixo:
Crítica da carga horária: não será contabilizada a carga horária de profissionais que tiverem
registradas no SCNES quantidade de horas semanais superiores a: 44 horas de outras horas
ou 60 horas ambulatoriais ou 96 horas hospitalares ou 120 horas resultantes da soma dessas
categorias de horas semanais de trabalho. Lotação: profissionais lotados diretamente nos
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seguintes tipos de estabelecimentos no SCNES – 01 posto de saúde; 02 centro de saúde /
unidade básica de saúde; 32 unidade móvel fluvial; 40 unidade móvel terrestre.
Natureza jurídica: 1000 - administração pública; 1015 - órgão público do poder executivo federal;
1023 - órgão público do poder executivo estadual ou do distrito federal; 1031 - órgão público do
poder executivo municipal; 1104 - autarquia federal; 1112 - autarquia estadual ou do distrito
federal; 1120 - autarquia municipal; 1139 - fundação federal; 1147 - fundação estadual ou do
distrito federal; 1155 - fundação municipal; 1163 - órgão público autônomo federal; 1171 - órgão
público autônomo estadual ou do distrito federal; 1180 - órgão público autônomo municipal; 1210
- associação pública; 1228 - consórcio público de direito privado; 1236 - estado ou distrito federal;
1244 - município; 1252 - fundação pública de direito privado federal; 1260 - fundação pública de
direito privado estadual ou do distrito federal; e 1279 - fundação pública de direito privado
municipal.
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INDICADOR 47 - AÇÕES DE MATRICIAMENTO SISTEMÁTICO REALIZADAS POR CAPS COM EQUIPES DE
ATENÇÃO BÁSICA.
(Aplica-se apenas a municípios com CAPS habilitados – população >= a 15.000 habitantes.)
Obs.: Média mínima esperada: 12 registros por ano. Não confundir Matriciamento com
atendimento ou consulta individual.
Unidade de Medida: percentual (%)
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INDICADOR 48 - COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO
PROGRAMA AUXÍLIO BRASIL (ANTIGO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA)
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INDICADOR 49 - PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE REALIZAM NO 6 GRUPOS DE AÇÕES DE MÍNIMO
VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONSIDERADAS NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS NO ANO.
Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Permite avaliar, nas diversas dimensões municipais, o nível de implementação das
ações de vigilância sanitária colaborando para uma coordenação estadual e nacional
mais efetiva.
Esse indicador é composto pelos grupos de ações identificadas como necessárias para
serem executadas em todos os municípios brasileiros ao longo do ano, por se tratarem
Objetivo/Relevância do dos grupos de ações essenciais à atuação da vigilância sanitária local, quais sejam: (i)
Indicador cadastro de estabelecimentos sujeitos à Visa; (ii) inspeção em estabelecimentos
sujeitos à Visa; (iii) atividades educativas para população; (iv) atividades educativas
para o setor regulado; (v) recebimento de denúncias; (vi) atendimento de denúncias; e
(vii) instauração de processo administrativo sanitário.
A execução dessas ações contribui para a redução dos riscos e agravos à saúde,
fortalecendo a promoção e proteção da saúde da população.
Método de cálculo municipal:
- Se foram realizados até 6 grupos de ações de vigilância sanitária consideradas
necessárias, aplicar o cálculo abaixo:
Número de grupos de ações de vigilância sanitária consideradas necessárias
realizadas pelo município X 100
6
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INDICADOR 50 - PROPORÇÃO DE CÃES VACINADOS NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA CANINA
Reduzir e prevenir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
Diretriz Nacional vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na
promoção do envelhecimento saudável.
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
ANEXOS
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ANEXO 1
NOTA TÉCNICA Nº 20/2021-DGIP/SE/MS
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
ANEXO 2
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
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ANEXO 3
Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde e Bem-estar
Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100.000 nados-
vivos.
Até 2030, acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos
os países a tentarem reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12 por 1.000 nados-vivos e a
mortalidade de crianças menores de 5 anos para pelo menos 25 por 1.000 nados-vivos.
Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas,
e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água e outras doenças transmissíveis.
Até 2030, reduzir num terço a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis via prevenção e
tratamento, e promover a saúde mental e o bem-estar.
Reforçar a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias, incluindo o abuso de drogas e uso nocivo
do álcool.
Até 2020, reduzir para metade, a nível global, o número de mortos e feridos devido a acidentes rodoviá-
rios.
Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo o planea-
mento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e
programas nacionais.
Atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de
saúde essenciais de qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas essenciais para todos de forma
segura, eficaz, de qualidade e a preços acessíveis.
Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças devido a químicos perigosos, conta-
minação e poluição do ar, água e solo.
Fortalecer a implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco em todos os países,
conforme apropriado.
Apoiar a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos para as doenças transmissíveis e
não transmissíveis, que afetam principalmente os países em desenvolvimento, proporcionar o acesso a
medicamentos e vacinas essenciais a preços acessíveis, de acordo com a Declaração de Doha, que dita
o direito dos países em desenvolvimento de utilizarem plenamente as disposições do acordo TRIPS
sobre flexibilidades para proteger a saúde pública e, em particular, proporcionar o acesso a medicamen-
tos para todos.
Aumentar substancialmente o financiamento da saúde e o recrutamento, formação, e retenção do pes-
soal de saúde nos países em desenvolvimento, especialmente nos países menos desenvolvidos e nos
pequenos Estados insulares em desenvolvimento.
Reforçar a capacidade de todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, para o alerta
precoce, redução de riscos e gestão de riscos nacionais e globais de saúde.
........
A Estratégia Global de Hanseníase 2021–2030 “Rumo à zero hanseníase” visa contribuir para o alcance
dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e está estruturada em quatro pilares:
(i) implementar roteiro zero hanseníase próprio do país, em todos os países endêmicos;
(ii) ampliar a prevenção da hanseníase juntamente com a detecção ativa integrada de casos;
(iii) tratar a hanseníase e suas complicações e prevenir novas incapacidades; e
(iv) combater o estigma e garantir que os direitos humanos sejam respeitados. A interrupção da
transmissão e a eliminação da doença estão no centro da Estratégia.
Secretaria de Estado de Saúde do Acre – R. Benjamin Constant, 830, 3º andar, Centro - CEP: 69900-064 – Rio Branco-AC
ANEXO 4
NOTAS TÉCNICAS NOVAS DOS INDICADORES DO Previne Brasil
Confira nos links abaixo as notas técnicas publicadas em fevereiro de 2022:
NT nº 1/2022-SAPS/MS
Proporção de gestantes com pelo menos 6 (seis) consultas pré-natal realizadas, sendo a 1ª até a 12 ª semana de
gestação.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-1_Consultas-de-Pre-Natal-1.pdf
NT nº 2/2022-SAPS/MS
Proporção de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-2_Exames-de-Pre-Natal-1.pdf
NT nº 3/2022-SAPS/MS
Proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado na Atenção Primária à Saúde.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-3_Pre-Natal-Odontologico-1.pdf
NT nº 4/2022-SAPS/MS
Proporção de mulheres com coleta de citopatológico na Atenção Primária à Saúde.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-4_Citopatologico-1.pdf
NT nº 5/2022-SAPS/MS
Proporção de crianças de 1 (um) ano de idade vacinadas na APS contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B,
infecções causadas por Haemophilus Influenzae tipo b e Poliomielite Inativada.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-5_Cobertura-Vacinal-1.pdf
NT nº 6/2022-SAPS/MS
Proporção de pessoas com hipertensão, com consulta e pressão arterial aferida no semestre.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-6_Hipertensao-Arterial.pdf
NT nº 7/2022-SAPS/MS
Proporção de pessoas com diabetes, com consulta e hemoglobina glicada solicitada no semestre.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-7_Diabetes-Mellitus.pdf
NT nº 11/2022-SAPS/MS
Indicadores de Pagamento por Desempenho do Programa Previne Brasil (2022) de que trata a Portaria GM/MS nº
102, de 20 de janeiro de 2022, que alterou a Portaria GM/MS nº 3.222, de 10 de dezembro de 2019, que dispõe sobre
os indicadores do pagamento por desempenho, no âmbito do Programa Previne Brasil.
https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2022/02/Nota-Tecnica-11_Atualizacao-dos-Indicadores-para-
2022.pdf
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