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ESTADO DE MATO GROSSO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRA PRETA


Secretaria Municipal de Saúde

MBPF
MANUAL DE BOAS
PRÁTICAS
FARMACÊUTICA
__

Pedra Preta – MT
Novembro/2021

Avenida: Fernando Correa da Costa, s/nº - Centro – Pedra Preta - MT CEP: 78.795 - 000
(66) 3486 -4400 – E-mail: farmacia.ppreta.saude@gmail.com
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRA PRETA
Secretaria Municipal de Saúde

PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRA PRETA – MT

Farmácia Central Municipal de Pedra Preta


Endereço: Avenida Fernando Correa da Costa, s/ n., Bairro Centro – Cidade de Pedra Preta/MT
Fone (66) 6486-2377
C.N.P.J. 03.773.942/0001-09

MBPF – MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICA

PREFEITO MUNICIPAL
Nelson Antônio Orlato

SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE


Viviane Santana Orlato

RESPONSÁVEL TÉCNICO
Sira Valeska de Araújo Ribeiro Charanek – CRF/MT n. 1351

ASSISTENTE TÉCNICO
Rafael de Melo Silva – CRF/MT n. 550.620

Elaboração
Assistência Farmacêutica

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Sumário
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................ 5
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO .......................................................................................... 7
2. OBJETIVO DO MANUAL .................................................................................................................... 7
3. DEFINIÇÕES ...................................................................................................................................... 8
4. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................................................... 9
5. ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ............................................................................................... 10
5.1. CARACTERÍSTICAS ................................................................................................................... 10
61.1. O acesso às instalações da farmácia ..................................................................................... 10
5.2. ABASTECIMENTO DE ÁGUA .................................................................................................... 11
5.3. EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS E ACESSÓRIOS ........................................................................ 11
5.4. LIMPEZA E SANITIZAÇÃO ........................................................................................................ 11
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ...................................................................................................... 11
6.1. PESSOAL.................................................................................................................................. 12
6.1.1. PRESENÇA DO FARMACÊUTICO...................................................................................... 13
6.1.2. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO MBPF, POPS E PGRSS ....................................... 13
6.1.3. RESPONSÁVEL PELA VALIDAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO...... 13
6.1.4. CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO FARMACÊUTICO ......................................................... 13
7. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES ............................................................................................ 14
7.1. RESPONSÁVEL LEGAL.............................................................................................................. 14
7.2. FARMACÊUTICO COMO DIRETOR ADMINISTRATIVO E TÉCNICO CIENTÍFICO ....................... 14
7.3. TECNICO AUXILIAR: ................................................................................................................ 15
7.4. PESSOAL DA LIMPEZA E SANITIZAÇÃO: .................................................................................. 17
8. PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS EM CAMPANHAS ................................................................................ 17
9. ATENÇÃO FARMACÊUTICA ............................................................................................................. 17
10. ATENÇÃO FARMACÊUTICA DOMICILIAR .................................................................................... 18
11. TREINAMENTOS.......................................................................................................................... 18
11.1. Objetivo .............................................................................................................................. 18
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12. SAÚDE, SEGURANÇA, HIGIENE, VESTUÁRIO E CONDUTA .......................................................... 19


13. FLUXOGRAMA DE AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS .............................................. 20
13.1. AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS .................................................................... 20
11.1.1. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO FUNCIONAMENTO .............................................................. 20
13.2. SELEÇÃO DOS MEDICAMENTOS ......................................................................................... 20
13.3. AQUISIÇAO E RECEBIMENTO DOS MEDICAMENTOS ......................................................... 20
13.4. CONFERÊNCIA..................................................................................................................... 21
13.5. ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM .................................................................................... 21
13.6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA PRODUTOS DE CONTROLE ESPECIAL ............................... 23
14. DISPENSAÇÃO ............................................................................................................................. 23
14.1.1. Medicamentos Sujeitos à Controle Especial .................................................................. 25
14.1.2. Medicamentos Antimicrobianos .................................................................................... 25
15. MEDICAMENTOS VENCIDOS ...................................................................................................... 26
16. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA FARMÁCIA ............................................................................ 27
16.1. CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS FARMACÊUTICOS ........................ 27
16.2. CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS COMUNS ..................................... 27
17. DOCUMENTAÇÃO ENVOLVIDA NAS ATIVIDADES....................................................................... 27
18. AUTOINSPEÇÃO .......................................................................................................................... 28
19. PRAZO PARA ADEQUAÇÃO ......................................................................................................... 28
20. PENALIDADES PELO DESCUMPRIMENTO ................................................................................... 28
21. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................. 29

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APRESENTAÇÃO
As Boas práticas farmacêuticas é o conjunto de técnicas e medidas que visam assegurar a
manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados em farmácias
e drogarias, com o fim de contribuir para o uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida
dos usuários.

Com isso, a Secretaria Municipal de Saúde de Pedra Preta pretende promover o uso racional de
medicamentos e resgatar o direito à informação ao cidadão por profissionais habilitados e qualificados, bem
como reduzir a automedicação e o uso abusivo de medicamentos.

As RDCs n°s 44 / 2009 e 41 / 2012 atualizam e tornam mais claras as regras para o comércio
de medicamentos e produtos em farmácias e drogarias, assim como para a prestação de serviços exercida
por estabelecimentos públicos de saúde. Estabelece os critérios e condições mínimas para o cumprimento
das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da
comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias, e no que
couber aplicam-se às farmácias públicas.

Este Manual de Boas Práticas de Dispensação foi elaborado para atender os requisitos da
Resolução nº 44/09 da ANVISA e Resolução nº 357/01 do CFF e suas atualizações, que dispõem sobre o
cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle do funcionamento, da dispensação e da
comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.

Tal documento Normatiza o funcionamento da Empresa estabelecendo os requisitos gerais de


Boas Práticas a serem observadas na AF – Assistência Farmacêutica aplicada ao Ciclo da AF: seleção,
programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação de medicamentos e insumos
dispensados em farmácia pública e serviços prestados pelo estabelecimento.

O conjunto de normas foi elaborado de acordo com a rotina de funcionamento do


estabelecimento e para que o trabalho seja feito de uma maneira uniforme por todos.

Contudo, a Farmácia Central Municipal de Pedra Preta deve possuir os seguintes documentos
no estabelecimento que devem estar expostos em local visível ao público e para a fiscalização dos órgãos:
• Alvará de Funcionamento e Localização expedido pela Prefeitura Municipal;

• Certidão de Regularidade Técnica, emitido pelo Conselho Regional de Farmácia;

• Protocolo, Licença ou Alvará Sanitário expedido pelo órgão Estadual ou Municipal de


Vigilância Sanitária, segundo legislação vigente;

• Licença do Corpo de Bombeiros, quando couber;

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O estabelecimento deve possuir também o Manual de Boas Práticas Farmacêuticas,


conforme suas especificidades e a legislação vigente, os Procedimentos Operacionais Padrão, o Plano
de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde e a Lista da REMUME – RELAÇÃO
MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS, atualizada, e outros que se fizerem parte das
Instruções técnicas para sua organização.

Viviane Santana Orlato - Secretária Municipal de Saúde


Sira Valeska A.R. Charanek – CRF/MT n. 1351- Diretor Técnico

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1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

RAZÃO SOCIAL: Prefeitura Municipal de Pedra Preta


NOME FANTASIA: Farmácia Central Municipal de Pedra Preta
CNPJ.: 03.773.942/0001-09
ENDEREÇO: Avenida Fernando Correa da Costa, s/n, Bairro Centro – Pedra Preta/MT

NOME DO RESPONSÁVEL LEGAL


SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Viviane Santana Orlato

NOME E REGISTRO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Diretor Técnico
Sira Valeska de Araújo Ribeiro Charanek – CRF/MT n. 1351
Assistente técnico
Rafael de Melo Silva – CRF/MT n. 550.620

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
O horário de funcionamento da Farmácia Central Municipal de Pedra Preta é de segunda a sexta feira das
07:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas.

DATA DA IMPLANTAÇÃO DO MBPF


Novembro de 2021

OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO

Prestar serviços farmacêuticos de qualidade a toda população usuária do SUS – Sistema Único
de Saúde, residentes no Município de Pedra Preta, dispensando todos os produtos constantes na
REMUME/PEDRA PRETA e de Programas Estratégicos e Especializados da Assistência Farmacêutica do
Ministério da Saúde, seguindo normas rígidas de qualidade e atendimento cordial e individualizado a todos
os usuários.
Além disso, proporcionar atendimento farmacêutico de qualidade à população respeitando os
preceitos éticos e legais, visando à assistência farmacêutica assim como, o uso racional dos medicamentos,
colaborando na promoção, prevenção e recuperação da saúde, mediante a atenção farmacêutica e garantir
a integridade, qualidade e a conservação dos produtos dispensados, desde a recepção até a dispensação.

2. OBJETIVO DO MANUAL
Este Manual de Boas Práticas Farmacêuticas atende os requisitos no que couber da Lei n.
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13.021/14, Resolução nº 44/09, Resolução nº 41/12 da ANVISA, Resolução n. 20/11 da ANVISA, Portaria
MS n. 802/98 e Resolução nº 308/97 do CFF, que dispõe sobre a assistência farmacêutica em Farmácia e
Drogaria, Resolução nº 357/01 do CFF, que dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos em
farmácias e drogarias, e Resolução nº 415/04 do CFF, que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no
Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde, dentre outras.

E como consequência, normatizar o funcionamento do Estabelecimento Farmacêutico, de


forma a manter regras de Boas Práticas de Aquisição, Armazenamento, Conservação e Dispensação dos
produtos por nós dispensados e serviços prestados por este estabelecimento.

Estabelecer ainda, normas elaboradas de acordo com nossas rotinas e para que o trabalho seja
feito de uma maneira uniforme por todos.

Além de nortear a confecção do Procedimento Operacional Padrão e Programas específicos


obrigatórios pela legislação vigente.

Assim como outros instrumentos, as revisões e alterações serão realizadas conforme as


necessidades de gestão do estabelecimento ou de acordo com novas legislação as quais venham entrar em
vigor.

3. DEFINIÇÕES
Dispensação - ato de fornecimento e orientação ao consumidor de drogas, medicamentos,
insumos farmacêuticos e correlatos a título remunerado ou não.
Dispensário de medicamentos - setor de fornecimento de medicamentos industrializados,
privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente;
Especialidade Farmacêutica - produto oriundo da indústria farmacêutica com registro no
Ministério da Saúde e disponível no mercado.
Farmácia - estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio
de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de
atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica; ou é
uma unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e
orientação sanitária individual e coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de
medicamentos magistrais, oficinais, farmacopéicos ou industrializados, cosméticos, insumos
farmacêuticos, produtos farmacêuticos e correlatos;
Farmácia sem manipulação ou drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de
drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais;

Drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos


farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais.
Responsável Técnico - profissional habilitado inscrito no Conselho Regional de Farmácia, na
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forma da lei.
Sanitização - conjunto de procedimentos que visam a manutenção das condições de higiene.
Produto - substância ou mistura de substâncias naturais (minerais, animais e vegetais) ou de
síntese usada com finalidades terapêuticas, profiláticas ou de diagnóstico.
Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.
Armazenamento/Estocagem - procedimento que possibilita o estoque ordenado e racional de
várias categorias de materiais e produtos.
Registro do produto - ato privativo do órgão competente do Ministério da Saúde destinado a
comprovar o direito de fabricação do produto, submetido ao regime de vigilância sanitária.
Número de lote - designação impressa na etiqueta de um medicamento e de produtos
submetidos ao regime de vigilância sanitária, que permita identificar o lote ou partida a que pertença.
Produto descartável - qualquer produto de uso único.
Prazo validade do produto - data limite para utilização de um produto.
Produtos sujeitos a controle especial - medicamentos que contenham substâncias constantes
das listas anexas à Portaria nº 344, de 12/05/98 e suas atualizações.
Notificação de Receita - documento padronizado destinado à notificação da prescrição de
medicamentos sujeitos a controle especial.
Receita - prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de uso para o paciente,
efetuada por profissional legalmente habilitado.
Antissepsia - emprego de substância capaz de impedir a ação dos micro-organismos pela
inativação ou destruição.

4. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


• Dispensação de prescrições médicas, de enfermagem e odontológicas, inclusive de Medicamentos
Sujeitos ao Controle Especial, conforme legislação vigente;
• Gestão de estoque;
• Garantir o controle de qualidade no ambiente da Farmácia (temperatura, umidade e
luminosidade) através de registros específicos e realizando as correções imediatas quando houver
problemas;
• Orientação na montagem de processos para solicitação de medicamentos do Componente
Especializado e realizar o recebimento destes da SAF/SES – Superintendência de Assistência
Farmacêutica da Secretaria de Estado de Saúde de MT, e dispensação dos mesmos;

• Gestão dos medicamentos Estratégicos de acordo com seus protocolos e responsabilidades.

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5. ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES


A Farmácia Central Municipal de Pedra Preta possui infraestrutura satisfatória às atividades
desenvolvidas com área física adequada para as atividades desenvolvidas, em boas condições de Higiene,
subdividida em recepção com banheiro para atendimento dos pacientes, área de dispensação, e área para
administração, atendimento farmacêutico, área de estoque dos medicamentos da Atenção básica,
Especializado e Estratégico, além de copa e banheiro para funcionários.
As áreas internas e externas possuem boas condições físicas e estruturais, de modo a permitir a
higiene e a não oferecer risco ao usuário e aos funcionários, sendo realizadas manutenções preventivas
periodicamente.
As instalações (piso, parede, teto) são lisas e em boas condições, os pisos são resistentes aos
agentes sanitizantes e facilmente laváveis.
A farmácia dispõe de iluminação, ventilação artificial, não havendo incidência de luz solar
sobre os medicamentos.
As janelas e portas são mantidas fechadas para impedir a entrada de insetos, roedores e outros
animais.
O ambiente ( área administrativa, área de dispensação, atendimento farmacêutico e área de
estoque dos medicamentos) possui 01 aparelho de ar condicionado ( 36.000 btus ) para a manutenção da
temperatura adequada à boa conservação dos medicamentos e o ambiente da recepção dispõe de 01
aparelho de ar condicionado ( 12.000 btus ) para manutenção da temperatura agradável da sala de espera
dos pacientes em atendimento.
O sanitário disponível para os pacientes encontra - se na recepção da Farmácia, sendo de fácil
acesso, possuiu pia com água corrente e dispõe de toalha de uso individual e descartável, sabonete líquido,
lixeira com pedal e tampa.
Os sistemas elétricos e hidráulicos estão em boas condições de funcionamento.
A água utilizada para todos os procedimentos é proveniente da rede pública.
Não possui Sistema de Informação para o controle de estoque e dispensação, porém possui
computadores para administração e gestão dos medicamentos do Componente Especializado e Estratégicos.
O Responsável Técnico e assistente encontram-se presentes nos seus respectivos horários
anotados, ou seja, durante todo horário de funcionamento de segunda à sexta das 07:00h às 11:00h e das
13:00h às 17:00h.

5.1. CARACTERÍSTICAS

51.1. O acesso às instalações da farmácia


O estabelecimento possui conforme condições do município, infraestrutura adequada às
atividades desenvolvidas. Possui um acesso (entrada e saída) com áreas separadas para dispensação,
atenção farmacêutica, sendo que a copa, o DML, e os sanitários, com locais em boas condições de higiene.
O piso e teto são de materiais lisos e resistentes, e de cor clara.
A Farmácia dispõe de iluminação, ventilações artificiais, não havendo incidência de luz solar
sobre os medicamentos.
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Os sistemas elétricos e hidráulicos estão em boas condições de funcionamento.


Os sanitários são acessíveis para uso, possui sabão líquido, toalha de papel descartável, lixeira
identificada conforme PGRSS – Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde, com tampa
e pedal e saco plástico coletor e é limpo diariamente com desinfetante e água sanitária.

5.2. ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A água utilizada para todos os procedimentos é proveniente da rede pública e para o consumo,
é utilizada água filtrada. O destino das águas servidas é fossa séptica.
O estabelecimento é abastecido com água potável com caixa d'água, devendo estar devidamente
protegida para evitar a entrada de animais de qualquer porte, sujidades ou quaisquer outros contaminantes,
devendo definir procedimentos escritos para a limpeza da caixa d'água e manter os registros que
comprovem sua realização.

5.3. EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS E ACESSÓRIOS

Os equipamentos utilizados são diariamente verificados conforme procedimento operacional


padrão específico. Os equipamentos, utensílios e acessórios são limpos e sanitizados diariamente conforme
procedimento operacional padrão específico.

5.4. LIMPEZA E SANITIZAÇÃO

Existe Procedimento Operacional Padrão descrevendo a limpeza e sanitização de todos os


setores da farmácia e todos os procedimentos de limpeza são executados e registrados em planilha de
controle. A limpeza é realizada no início do dia de trabalho para não interferir nos trabalhos da farmácia.
A limpeza e sanitização do piso são feita diariamente com pano úmido e sanitizante (sem
varrer). As bancadas são limpas com álcool 70º GL antes do início dos trabalhos do dia do expediente.
As paredes e tetos são limpos quando necessário.
O lixo acumulado nas lixeiras de todos os setores é retirado no início dos trabalhos do dia, sendo
transferido para o local externo de coleta.
A farmácia deverá possuir Plano de Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde
(PGRSS), em anexo ao Manual de Boas Práticas Farmacêuticas.

6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A Farmácia Central Municipal de Pedra Preta atualmente é constituída por uma equipe de 05
colaboradores, sendo esses:
Avenida: Fernando Correa da Costa, s/nº - Centro – Pedra Preta - MT CEP: 78.795 - 000
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• 02 Farmacêuticos que atuam em regime de meio expediente: 01 Farmacêutico


responsável técnico que atua dás 07:00h às 11:00h e 01 Farmacêutico assistente técnico
que atua dás 13:00h ás 17:00h.
• 02 Auxiliares que atuam 40hs semanais, conforme lei trabalhista. Os mesmos auxiliam
os farmacêuticos na dispensação dos medicamentos e atendimento aos pacientes.
• E 01 colaborador de serviços gerais que realiza a manutenção da higiene do espaço,
bem como prateleiras, mesas e serviços de copa.

Secretária
Municipal de
Saúde

Coordenação da
Assistência
Farmacêutica

Farmacêutico RT/
Assistente Técnico

Técnicos
auxiliares

6.1. PESSOAL

Todo o funcionário que ingressa na empresa é submetido ao exame médico admissional


conforme PCMSO. Recebe treinamento inicial de higiene e conduta, incluindo o uso adequado e
manutenção dos EPIs fornecidos pela empresa, e treinamento específico para a função. O treinamento é
registrado conforme POP em registro específico.
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A empresa (Prefeitura) fornece os equipamentos de proteção individual necessários e a entrega


destes é registrada em registro específico para controle de entrega de EPIs.
Para todos os cargos existentes é feita uma descrição das atribuições pertinentes a cada um.
O número de funcionários é suficiente para realizar todas as tarefas com segurança.
Caso no dia-a-dia o farmacêutico (ou algum funcionário) apresente alguma doença (ou
suspeita), este deverá ser afastado de suas atividades conforme legislação específica.
Todos os funcionários devem ser orientados quanto às práticas de higiene pessoal, e devem ser
instruídos e incentivados a reportar aos seus superiores imediatos quaisquer condições de risco relativas
aos produtos, ambiente, equipamento ou pessoal.
Os funcionários devem estar adequadamente vestidos e se possível uniformizados.

6.1.1. PRESENÇA DO FARMACÊUTICO

As farmácias devem ter, obrigatoriamente, a assistência do farmacêutico responsável técnico


/assistente ou de seu substituto, durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento, nos termos
da legislação vigente.

6.1.2. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO MBPF, POPS E PGRSS

O Farmacêutico deverá elaborar Manual de Boas Práticas Farmacêuticas, POPs e PGRSS, de


acordo com as atividades que for realizar. Para a elaboração dos POPs deverão ser considerados o disposto
nos arts. 86 e 87 da RDC nº 44 / 2009.
Além desses documentos, o farmacêutico deverá manter registro sobre treinamento de pessoal,
serviço farmacêutico prestado, execução de programa de combate a insetos e roedores, manutenção e
calibração de aparelhos ou equipamentos.
Toda documentação deve ser mantida no estabelecimento por no mínimo 5 (cinco) anos,
permanecendo, nesse período, à disposição do órgão de vigilância sanitária competente para fiscalização.

6.1.3. RESPONSÁVEL PELA VALIDAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO

Os procedimentos operacionais padrão (POPs) devem ser aprovados, assinados e datados pelo
farmacêutico responsável técnico. Qualquer alteração introduzida deve permitir o conhecimento de seu
conteúdo original e, conforme o caso, ser justificado o motivo da alteração e devem estar previstas as formas
de divulgação aos funcionários envolvidos com as atividades por eles realizadas, atentando que deverão
estar previstas revisões periódicas dos POPs para fins de atualização ou correções que se façam necessários.

6.1.4. CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO FARMACÊUTICO

O estabelecimento farmacêutico deve assegurar ao usuário o direito à orientação quanto ao uso


Avenida: Fernando Correa da Costa, s/nº - Centro – Pedra Preta - MT CEP: 78.795 - 000
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de medicamentos, devendo ser garantidos aos usuários meios para comunicação com o farmacêutico
responsável técnico, ou seu substituto, presente no estabelecimento.
Para isto, a farmácia deverá disponibilizar um cartão, ou material impresso equivalente,
contendo o nome do farmacêutico, telefone e endereço do estabelecimento, contendo a recomendação de
que entre em contato em caso de dúvidas ou para receber orientações relativas ao uso do medicamento.
Este cartão ou material descrito não poderá utilizar designações, símbolos, figuras, imagens,
marcas figurativas ou mistas, slogans e quaisquer argumentos de cunho publicitário em relação a
medicamentos.

7. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
7.1. RESPONSÁVEL LEGAL

• Prover juntamente com a gestão os recursos financeiros, humanos e materiais necessários ao


funcionamento do estabelecimento;

• Prover as condições necessárias para o cumprimento desta Resolução, assim como das demais
normas sanitárias federais, estaduais e municipais vigentes e aplicáveis aos estabelecimentos
farmacêuticos;

• Assegurar as condições necessárias à promoção do Uso Racional de Medicamentos no


estabelecimento;

• Prover juntamente com a gestão as condições necessárias para capacitação e treinamento de todos
os profissionais envolvidos nas atividades do estabelecimento.

7.2. FARMACÊUTICO COMO DIRETOR ADMINISTRATIVO E TÉCNICO CIENTÍFICO

- Cumprir o papel descrito no Edital de seu Concurso público de Egresso;


- Garantir que a qualidade do atendimento prevaleça sobre quaisquer outros aspectos;
- Estar comprometido com as atividades das Boas Práticas de Dispensação, melhoria contínua
e garantia da qualidade;

- Gerenciar toda rotina administrativa da Farmácia;


- Estar comprometido com atividades de melhoria contínua;
- Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais da equipe e dos profissionais,
visando prioritariamente a qualidade, eficácia e segurança do produto dispensado;
- Gerenciar o efetivo cumprimento de todas as normas legais e fiscais relativas ao
Estabelecimento;
- Gerenciar aspectos técnico-administrativos das atividades de dispensação;
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- Zelar pelo cumprimento das diretrizes de qualidade estabelecidas nas BPF;


- Ser responsável pela supervisão inerente ao profissional farmacêutico as atribuições de
conhecer, interpretar, cumprir e estabelecer condições para cumprimento da legislação em vigor;
- Especificar, selecionar, inspecionar e armazenar, criteriosamente, os medicamentos;
- Avaliar a prescrição médica quanto a sua adequação, concentração e compatibilidade físico-
química dos seus componentes, dose e via de administração;
- Assegurar que os rótulos dos produtos dispensados apresentem, de maneira clara e precisa,
todas as informações legalmente exigidas;
- Assegurar condições adequadas de dispensação, conservação e transporte da medicação;
- Manter arquivos com toda a documentação correspondente aos serviços farmacêuticos
prestados;
- Participar de estudos de farmacovigilância com base em análise de reações adversas e
interações medicamentosas, informando a Autoridade Sanitária local;
- Organizar e operacionalizar as áreas e atividades da farmácia;
- Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de educação
continuada, garantindo a atualização dos seus colaboradores, bem como para todos os profissionais
envolvidos na dispensação;
- Supervisionar e promover auto-inspeção nas rotinas operacionais de dispensação;
- Guardar as substâncias sujeitas a controle especial e medicamentos que as contenham
cumprindo com as exigências da Portaria n. 344/98 e RDC ANVISA n. 20/2011;
- Prestar assistência farmacêutica necessária aos pacientes, objetivando o uso racional e seguro
dos medicamentos, informando, sempre que necessário, o modo de usar, possíveis riscos, efeitos colaterais,
interações com medicamentos e alimentos e outras informações pertinentes à utilização correta dos
produtos ao paciente;

7.3. TECNICO AUXILIAR:

Os técnicos auxiliares devem realizar as atividades que não são privativas de farmacêutico
(Decreto nº 85.878 / 1981 e resoluções do Conselho Federal de Farmácia), respeitando os Procedimentos
Operacionais Padrão (POPs) do estabelecimento e o limite de atribuições e competências estabelecidos pela
legislação vigente, sob supervisão do farmacêutico responsável técnico ou do farmacêutico substituto.

- É importante entender qual a necessidade do usuário do SUS.


- Efetuar a captação da prescrição.
- Solicitar a presença do Farmacêutico para dispensação.
- Manter sempre a área de exposição de produtos em ordem e abastecida.
- Manter balcões e estantes sempre limpos.
- Cuidar para que pisos, paredes, janelas estejam sempre limpos, solicitando imediatamente a
presença do auxiliar de serviços gerais sempre que necessário.
- Ficar atentos sobre a iluminação e ventilação.
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- Carimbar e efetuar os devidos registros na prescrição (medicamentos dispensados);


- Realizar os registros no livro de dispensação de medicamentos;
- Recolher qualquer tipo de material ou medicamento que apresentar qualquer desvio de
qualidade (turvação, alteração de coloração, entre outros) e comunicar imediatamente o farmacêutico
responsável;
- Verificar periodicamente a validade dos produtos;
- Comunicar ao farmacêutico qualquer problema referente às atividades desenvolvidas.
- Registrar a temperatura da geladeira na folha de registro e comunicar ao farmacêutico qualquer
eventualidade na temperatura.

7.4. FARMACÊUTICO ASSISTENTE TÉCNICO CIENTÍFICO

- Cumprir o papel descrito no Edital de seu Concurso público de Egresso;


- Garantir que a qualidade do atendimento prevaleça sobre quaisquer outros aspectos;
- Estar comprometido com as atividades das Boas Práticas de Dispensação, melhoria contínua
e garantia da qualidade;
- Auxiliar na Gerencia de toda rotina administrativa da Farmácia;
- Estar comprometido com atividades de melhoria contínua;
- Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais da equipe e dos profissionais,
visando prioritariamente a qualidade, eficácia e segurança do produto dispensado;
- Auxiliar no Gerenciamento do efetivo cumprimento de todas as normas legais e fiscais
relativas ao Estabelecimento;
- Auxiliar no Gerenciamento dos aspectos técnico-administrativos das atividades de
dispensação;
- Zelar pelo cumprimento das diretrizes de qualidade estabelecidas nas BPF;
- Ser responsável pela supervisão inerentes ao profissional farmacêutico as atribuições de
conhecer, interpretar, cumprir e estabelecer condições para cumprimento da legislação em vigor;
- Especificar, selecionar, inspecionar e armazenar, criteriosamente, os medicamentos;
- Avaliar a prescrição médica quanto a sua adequação, concentração e compatibilidade físico-
química dos seus componentes, dose e via de administração;
- Assegurar que os rótulos dos produtos dispensados apresentem, de maneira clara e precisa,
todas as informações legalmente exigidas;

- Assegurar condições adequadas de dispensação, conservação e transporte da medicação;


- Manter arquivos com toda a documentação correspondente aos serviços farmacêuticos
prestados;
- Participar de estudos de farmacovigilância com base em análise de reações adversas e
interações medicamentosas, informando a Autoridade Sanitária local;
- Auxiliar na organização e operacionalizar as áreas e atividades da farmácia;
- Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de educação
continuada, garantindo a atualização dos seus colaboradores, bem como para todos os profissionais
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envolvidos na dispensação;
- Supervisionar e promover auto-inspeção nas rotinas operacionais de dispensação;
- Guardar as substâncias sujeitas a controle especial e medicamentos que as contenham
cumprindo com as exigências da Portaria n. 344/98 e RDC ANVISA n. 20/2011;
- O Farmacêutico é o co-Responsável pela higiene e sanitização da todas as áreas da farmácia
(internas e externas); do recolhimento e disposição do lixo;
- Prestar assistência farmacêutica necessária aos pacientes, objetivando o uso racional e seguro
dos medicamentos, informando, sempre que necessário, o modo de usar, possíveis riscos, efeitos colaterais,
interações com medicamentos e alimentos e outras informações pertinentes à utilização correta dos
produtos ao paciente;

7.5. PESSOAL DA LIMPEZA E SANITIZAÇÃO:

- Seguir o disposto no POP e no PGRSS quanto a frequência e anotações realizar as anotações


ou registros nos Formulários de Registro de Limpeza e Sanitização.
- Realizar higiene e sanitização da todas as áreas da farmácia (interna e externa);
- Fazer o recolhimento e disposição do lixo conforme Plano de Gerenciamento de Resíduos dos
Serviços de Saúde;
- Controlar o estoque do material de limpeza, informando o responsável técnico e/ou assistente
técnico quando houver necessidade de reposição;
- Manter arrumado o material sob sua guarda;
- Comunicar ao superior imediato qualquer irregularidade verificada, bem como a necessidade
de consertos e reparos nas dependências, móveis e utensílios que lhe cabe manter limpos com boa aparência;

8. PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS EM CAMPANHAS


A prestação de serviços farmacêuticos citados na RDC n° 44 / 2009 se aplicam àqueles
realizados em farmácias e drogarias, não restringindo iniciativas de outra natureza pontual, desde que
observados os requisitos sanitários mínimos que assegurem a qualidade e a segurança dos serviços
prestados.
9. ATENÇÃO FARMACÊUTICA
Com base na RDC nº 44 / 2009, entende-se por serviço de atenção farmacêutica o
acompanhamento e a avaliação da eficácia do tratamento prescrito, a promoção do uso racional de
medicamentos, a atenção farmacêutica domiciliar, a aferição de parâmetros fisiológicos (ex.: aferição de
pressão e temperatura), parâmetro bioquímico (teste de glicemia capilar) e administração de medicamentos
(nebulização, aplicação de injetáveis).
A atenção farmacêutica deve ter como objetivos a prevenção, detecção e resolução de
problemas relacionados a medicamentos, promover o uso racional dos medicamentos, a fim de melhorar a
saúde e qualidade de vida dos usuários.

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10. ATENÇÃO FARMACÊUTICA DOMICILIAR


O serviço de atenção farmacêutica domiciliar consiste na avaliação da eficácia do tratamento
prescrito, a promoção do uso racional de medicamentos, a aferição de parâmetros fisiológicos (ex.: aferição
de pressão e temperatura) e parâmetros bioquímicos (teste de glicemia capilar) e, ainda, administração de
medicamentos (nebulização, aplicação de injetáveis) na residência do paciente.
O farmacêutico responsável pode se ausentar da farmácia e da drogaria durante o seu horário
de trabalho para prestar atenção farmacêutica domiciliar. Este serviço está previsto no §2º do art. 61 da
RDC nº 44 / 2009, entretanto, o estabelecimento deverá contar com outro farmacêutico no local para
substituí-lo durante suas ausências, pois nos termos do art. 15 da Lei nº 5.991 / 1973 e art. 3° da RDC nº
44 / 2009, as farmácias e drogarias deverão ter assistência de farmacêutico durante todo o horário de
funcionamento.

11. TREINAMENTOS
11.1. Objetivo

Definir itens importantes a serem abordados em treinamento inicial e contínuo de higiene e


conduta e treinamentos específicos para os funcionários, para manutenção dos conhecimentos, segurança e
garantia da dispensação correta, e o responsável é o Farmacêutico.
Materiais: planilha de controle para registro do treinamento realizado, POPs sobre os assuntos
a serem abordados, Manual de Boas Práticas Farmacêuticas.
Procedimento: todo funcionário que ingressa na empresa deve receber treinamento inicial e
contínuo sobre higiene e conduta, treinamento específico referente às suas atribuições e ao setor de trabalho
ao qual será locada, conscientização dos padrões de qualidade por eles exigidos, cuidados para evitar a
contaminação, sua responsabilidade dentro da empresa e junto ao usuário do SUS (consumidor final),
motivação para a manutenção dos padrões de qualidade, estímulo para relatar erros não intencionais
cometidos em qualquer etapa da dispensação ou propor correções.
É fundamental, no treinamento de qualquer setor da farmácia colocar a importância do trabalho
em equipe e que o trabalho de cada um depende do trabalho dos outros e qualquer setor pode, direta ou
indiretamente, causar desvio na qualidade dos serviços prestados.
O conceito de Qualidade e todas as medidas capazes de melhorar a compreensão e sua
implementação devem ser amplamente discutidos durante as sessões de treinamento; periodicamente, todos
os funcionários, receberão treinamento de reciclagem. Os treinamentos realizados são registrados em
registro de controle, que é arquivado na farmácia.
Os funcionários devem ter consciência da sua importância para a empresa, indiferente do setor.
Segurança (extintores de incêndio, matérias-primas de risco), uso adequado dos Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs), manutenção e a responsabilidade do funcionário.
Perfis e responsabilidades no trabalho em farmácia de dispensação é essencial no processo de
qualificação dos colaboradores da AF.
O Treinamento específico deve ser aplicado por área de atividade do pessoal envolvido e deve
abordar por exemplo: o Atendimento ao usuário do SUS, que deve abranger: como lidar com o paciente,
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avaliação da receita para evitar erros na dispensação, atendimento na entrega da medicação, com
orientações sobre o uso correto do produto, conservação adequada, prazo de validade, cuidados especiais,
observância da rotulagem (indicações especiais). Perfil para atender.
O Farmacêutico deve realizar treinamento sobre como auditar constantemente todas as
atividades executadas por pessoas de outras áreas; desenvolvimento de espírito de liderança e espírito
inovador para promover as mudanças necessárias para melhoria da qualidade na farmácia.
O treinamento do Pessoal do departamento de limpeza deve abranger a necessidade de executar
bem suas tarefas para o conjunto do programa de qualidade da farmácia; soluções e produtos utilizados na
limpeza e sanitização das dependências da farmácia.
Todos os cursos e treinamentos devem ser registrados, contendo no mínimo, as seguintes
informações:
I - descrição das atividades de capacitação realizadas;
II - data da realização e carga horária;
III - conteúdo ministrado;
IV - trabalhadores treinados e suas respectivas assinaturas;
V - identificação e assinatura do profissional, equipe ou empresa que executou o curso ou
treinamento; e
VI - resultado da avaliação.

12. SAÚDE, SEGURANÇA, HIGIENE, VESTUÁRIO E CONDUTA


Todos os funcionários passam por exames médicos no momento de sua admissão, quando da
troca de função e também no momento da demissão.
No caso de suspeita ou confirmação de qualquer enfermidade ou lesão, o funcionário é
remanejado dentro do quadro de funcionários, afastado de suas atividades temporariamente ou
definitivamente, de acordo com as recomendações médicas.
Todos os funcionários recebem orientações quanto às práticas de higiene pessoal, devendo
obedecê-las.

Todo o funcionário tem a obrigação de informar ao seu superior qualquer condição de risco,
relativas ao produto, ambiente, equipamento ou pessoal.
Todo o funcionário, independentemente de sua função, deve estar vestidos corretamente e
uniformizado ( quando possível) para a execução de suas funções, assegurando a sua proteção individual e
a do paciente contra contaminação.
Os uniformes devem ser trocados sempre que necessário para garantir a higiene adequada, no
mínimo duas vezes na semana.
Os procedimentos de higiene pessoal e paramentação são obrigatórios para todos os
funcionários da farmácia.
Qualquer acidente de trabalho deve ser imediatamente comunicado ao farmacêutico
responsável, para que sejam tomadas as devidas providências.
Não é permitido fumar, comer, mascar, pentear cabelos, atender celulares, manter plantas,
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alimentos, bebidas, fumo e objetos pessoais na farmácia.


Os funcionários devem evitar atos não sanitários como: coçar a cabeça, introduzir dedos nas
orelhas, nariz e boca.
Antes de tossir ou espirrar, a pessoa deve-se afastar, cobrir a boca e o nariz com a mão e lavar
as mãos imediatamente para evitar contaminação.
O lanche deve ser feito na copa ou fora das dependências da farmácia.
Todos os funcionários devem manter sigilo sobre os produtos dispensados para os pacientes.

13. FLUXOGRAMA DE AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS


13.1. AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS

11.1.1. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DO FUNCIONAMENTO


A Prefeitura adquire produtos dos fornecedores legalmente habilitados, mantendo-se o cadastro
com os seguintes documentos: Alvará de Funcionamento, Certificado de Responsabilidade Técnica do
CRF, Alvará Sanitário de Funcionamento para as Distribuidoras e Autorização Especial àquelas que nos
fornecem produtos sujeitos ao controle especial, todos atualizados.
Todos os Procedimentos encontram-se detalhados no POP específico em anexo.

13.2. SELEÇÃO DOS MEDICAMENTOS

A seleção e padronização dos medicamentos e materiais dispensados na Farmácia Central


Municipal são realizadas pela Comissão de Farmácia e Terapêutica e publicada através da REMUME, a
qual é atualizada periodicamente a cada 02 anos.

13.3. AQUISIÇAO E RECEBIMENTO DOS MEDICAMENTOS

No momento do recebimento deverá ser verificado o bom estado de conservação, a legibilidade


do número de lote e prazo de validade e a presença de mecanismo de conferência da autenticidade e origem
do produto, além de observadas outras especificidades legais e regulamentares vigentes sobre rótulo e
embalagem, a fim de evitar a exposição dos usuários a produtos falsificados, corrompidos, adulterados,
alterados ou impróprios para o uso.
Caso haja suspeita de que os produtos sujeitos às normas de vigilância sanitária tenham sido
falsificados, corrompidos, adulterados, alterados ou impróprios para o uso, estes devem ser imediatamente
separados dos demais produtos, em ambiente seguro e diverso da área de dispensação (QUARENTENA),
devendo a sua identificação indicar claramente que não se destinam ao uso ou comercialização.
O farmacêutico deve notificar imediatamente a autoridade sanitária competente, informando os
dados de identificação do produto, de forma a permitir as ações sanitárias pertinentes.
Os medicamentos e produtos são solicitados para a SMS, para providencias quanto à aquisição.
A solicitação é realizada pela farmacêutica responsável após avaliação sempre que necessário
ou programada.

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As condições físico-estruturais são satisfatórias as necessidades de seu atendimento.


Os medicamentos e produtos recebidos são acondicionados em local segregado e específico
para a conferência.
No momento do recebimento é verificado além o nome do produto, o bom estado de
conservação, a legibilidade do número de lote e prazo de validade e a presença de mecanismo de
conferência da autenticidade e origem do produto, além de observadas outras especificidades legais e
regulamentares vigentes sobre rótulo e embalagem. Os produtos em conformidade são armazenados.
Caso seja identificada alguma intercorrência o produto fica separado dos demais e somente após
a resolução os mesmos são armazenados.
Quanto aos medicamentos sujeitos ao controle especial, estes são separados e conferidos pelo
Responsável Técnico/ Assistente com as mesmas rigorosidades dos produtos não sujeitos ao controle
especial. Após aprovados, são acondicionados em armário de aço e com chave.

13.4. CONFERÊNCIA

É realizada pelo Farmacêutico e/ou por um funcionário treinado, mediante ao pedido solicitado
ao almoxarifado, onde se observa os seguintes aspectos: se os medicamentos e/ou insumos recebidos
conferem com os solicitados, se as caixas/embalagens estão em boas condições e lacradas, prazos de
validade, lote, registro no Ministério da Saúde e integridade dos produtos.
Após conferência o responsável assina e data para posterior lançamento no balanço dos
medicamentos.

13.5. ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM

A farmácia possui um ambiente (espaço) fisicamente determinado e especializado para o


desenvolvimento de determinada(s) atividade(s), caracterizado por dimensões e instalações diferenciadas.
Contendo uma área para o recebimento e outra para o armazenamento de produtos com infraestrutura
compatível.
Para o local de armazenamento, desde a entrada na farmácia, os medicamentos e correlatos
seguem as condições de armazenamento estabelecidas no artigo 35 da RDC nº 44 / 2009:
“Art. 35. Todos os produtos devem ser armazenados de forma ordenada,
seguindo as especificações do fabricante e sob condições que garantam a
manutenção de sua identidade, integridade, qualidade, segurança, eficácia e
rastreabilidade.
§1º O ambiente destinado ao armazenamento deve ter capacidade suficiente
para assegurar o armazenamento ordenado das diversas categorias de
produtos.
§2º O ambiente deve ser mantido limpo, protegido da ação direta da luz solar,
umidade e calor, de modo a preservar a identidade e integridade química,
física e microbiológica, garantindo a qualidade e segurança dos mesmos.
§3º Para aqueles produtos que exigem armazenamento em temperatura
abaixo da temperatura ambiente, devem ser obedecidas as especificações

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declaradas na respectiva embalagem, devendo a temperatura do local ser


medida e registrada diariamente.”

Existem procedimentos operacionais a serem observados para que os produtos farmacêuticos


não sofram alterações durante seu armazenamento, assegurando que sejam armazenados de modo a
diminuir ao máximo os fatores que possam incidir sobre sua qualidade, preservando a eficácia dos mesmos.
A não observância das condições adequadas para sua conservação pode produzir deterioração
física, decomposição química ou contaminação microbiana do produto. Devem ser manuseados e
armazenados de acordo com as especificações dos fabricantes, de forma que a qualidade, a eficácia e a
segurança dos mesmos sejam mantidas por todo o prazo de validade.

Os medicamentos e/ou insumos são devidamente armazenados, ou seja, são protegidos da ação
direta da luz solar, umidade e alta temperatura. São dispostos em prateleiras, afastados do chão, sendo que
nenhum produto fica em contato direto com chão ou paredes.

Todos os produtos são armazenados de forma ordenada ( ordem alfabética e ordem crescente
de validade), seguindo as especificações do fabricante e sob condições que garantam a manutenção de sua
identidade, integridade, qualidade, segurança, eficácia e rastreabilidade.

O ambiente é mantido limpo, protegido da ação direta da luz solar, umidade e calor, de modo a
preservar a identidade e integridade química, física e microbiológica, garantindo a qualidade e segurança
dos mesmos.

Para os produtos que exigem armazenamento em temperatura abaixo da temperatura ambiente,


como as insulinas e medicamentos injetáveis do Componente Especializado, são obedecidas as
especificações declaradas na respectiva embalagem, sendo a temperatura do local medida e registrada
diariamente em planilha.

Os produtos são armazenados em armários/prateleiras afastados do piso, parede e teto, a fim de


permitir sua fácil limpeza e inspeção.

A limpeza das prateleiras é realizada quinzenalmente ou quando necessário, e a validade de


todos os produtos é verificada mensalmente.

As áreas para armazenamento devem estar livres de pó, dejetos, insetos, roedores, aves ou
qualquer outro animal.

Elaboramos uma lista com a data de vencimento de todos os produtos para que sejam separados
na data próxima de seu vencimento ( 01 m{es antes do vencimento), ficando está exposta e visível para
todos os funcionários da farmácia.
Os produtos são relacionados (listados) por ordem de prazo de validade e retirados das
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prateleiras quando este prazo expira. São então colocados em caixas e estas são identificadas com caneta
vermelha - “VENCIDOS”.
O estoque deve ser inspecionado com frequência, para verificar qualquer degradação visível e
o prazo de validade dos produtos utilizando o sistema de informação.
Aos medicamentos sujeitos a condições especiais de conservação (produtos que requeiram
refrigeração), são armazenados em geladeira com registro e controle de temperatura, respeitando todos os
procedimentos da qualidade.
13.6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA PRODUTOS DE CONTROLE ESPECIAL

Devido às características destes produtos, suas áreas de armazenamento devem ser consideradas
distintas, sendo armazenada em local distinto e dispensada mediante prescrição médica com Receita e/ou
Notificação de Receita.
Independentemente das recomendações já mencionadas na recepção e nas condições gerais de
armazenamento, estes produtos precisam ficar em áreas ou compartimentos separados dos demais, podendo
ter acesso a eles somente o pessoal autorizado pelo Diretor Técnico/Farmacêutico Responsável/Regente.
Os registros de entrada e saída destes produtos devem ser realizados de acordo com a legislação
sanitária específica.

14. DISPENSAÇÃO
A dispensação de medicamentos é privativa do farmacêutico, não podendo ocorrer na sua
ausência. De acordo com o artigo 42 da RDC nº 44 / 2009, o usuário tem direito à informação e orientação
(posologia, interação medicamentosa, interação com alimentos, reações adversas e conservação do produto)
quanto ao uso de medicamentos e o único profissional capacitado para tanto é o farmacêutico.
A apresentação da receita médica é imprescindível para a dispensação de medicamentos de
venda sob prescrição médica, inclusive por imposição legal. De acordo com artigo 44 da RDC nº 44 / 2009,
o farmacêutico tem a obrigação de avaliar a receita, quanto à: legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
identificação do usuário, identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e
quantidade; modo de usar ou posologia; duração do tratamento; local e data da emissão; assinatura e
identificação do prescritor com n° de registro no respectivo conselho profissional.
No ato da dispensação, para conhecimento do paciente, devem ser fornecidas ainda as seguintes
orientações: condições de conservação e cuidados na recepção do produto, interações alimentares e
medicamentosas, modo de usar, posologia, duração do tratamento, via de administração e, quando for o
caso, os efeitos adversos bem como outras informações consideradas necessárias param à garantia da
efetividade do medicamento dispensado.
Na dispensação, o usuário deve ser alertado quando for dispensado produto com prazo de
validade próximo ao seu vencimento, lembrando que é vedado dispensar medicamentos cuja posologia para
o tratamento não possa ser concluída no prazo de validade.
Caso haja dúvida, o farmacêutico deverá entrar em contato com o prescritor para
esclarecimentos.
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Em farmácias e drogarias só podem ser comercializados produtos regularizados perante a


Anvisa e em conformidade com o disposto na Instrução Normativa (IN) nº 9 / 2009. A consulta à
regularidade de produtos, inclusive as categorias de alimentos permitidas de serem comercializadas em
farmácias e drogarias, pode ser feita no portal da Anvisa.
A IN nº 9 / 2009, por sua vez, pormenoriza todos os produtos permitidos de serem
comercializados em farmácias e drogarias e, por isso, orientamos a leitura da mesma.
A dispensação de medicamentos e insumos aos pacientes realizada na farmácia é feita somente
com apresentação da prescrição por profissional legalmente habilitado.
As receitas devem estar em formulário do SUS, possuir data, assinatura, carimbo do profissional
que o forneceu.
O medicamento deve estar prescrito com o nome do princípio ativo;
A receita médica deve estar prescrita em 2 (duas) vias;
O medicamento psicotrópico somente será entregue na presença do paciente/titular da receita
ou para terceiros maiores de 18 anos com documento de identificação e para terceiros maiores d e16 anos
com documento de identificação para os demais medicamentos;
Receituários de Medicamentos dos Programas de Hipertensão e Diabetes terão validade de 6
meses quando especificado no receituário como uso contínuo e com acompanhamento mensal da Unidade
de Saúde;

Receitas de Medicamentos Psicotrópicos terão validade de 30 dias, e quando solicitado pelo


médico pode ser fornecido quantidade para o máximo de 60 dias de tratamento e a dispensação somente
com documento de identidade do paciente ou da pessoa que for retirar o medicamento;
Devem ser fornecidas informações pessoais do paciente, como nome completo, endereço e data
de retirada;
Receitas de Antibióticos terão validade de 10 dias e tem que estar em duas vias.
Todo paciente tem direito de receber informações sobre o uso da medicação de forma clara
detalhada, individualmente em local privado, a fim de não causar constrangimentos.
É indispensável a prescrição do medicamento ocorrer pela D.C.B. (denominação comum
brasileira) ou pelo nome do medicamento genérico, em cumprimento ao Decreto n. 793/93-MS e Lei
8666/93.
Os produtos são dispensados através de prescrição que é conferida e avaliada pelo responsável
técnico/assistente que também presta as informações necessárias quando se trata de medicamentos de não
sujeitos ao controle especial.
Em relação aos medicamentos sujeitos ao controle especial, estes são dispensados somente com
receita de controle especial ou notificação de receita sendo exigida a documentação do cliente para
preenchimento dos campos necessários.
No ato da dispensação devem ser dadas as seguintes orientações: condições de conservação e
transporte, interações alimentares e medicamentosas, modo de usar, posologia, duração do tratamento, via
de administração e, quando for o caso, os efeitos adversos e outras consideradas necessárias.

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14.1.1. Medicamentos Sujeitos à Controle Especial


São Medicamentos Sujeitos à Controle Especial os listados na Portaria MS nº. 344/98.
Após receber o paciente, será feita a conferência do receituário. A Notificação de Receita deverá
conter:
a) sigla da Unidade da Federação;
b) identificação numérica (fornecida pela Autoridade Sanitária competente);
c) identificação do emitente: nome do profissional e número de inscrição no Conselho Regional;
ou nome da instituição, endereço completo e telefone;
d) identificação do usuário: nome e endereço completo do paciente. No caso de uso veterinário,
nome e endereço completo do proprietário e identificação do animal;
e) nome do medicamento ou da substância: prescritos sob a forma de DCB, dosagem ou
concentração, forma farmacêutica, quantidade e posologia;
f) símbolo indicativo: no caso da prescrição de retinóicos deverá conter um símbolo de uma
mulher grávida, recortada ao meio, com a seguinte advertência: "Risco de graves defeitos na face, nas
orelhas, no coração e no sistema nervoso do feto";
g) data da emissão;
h) assinatura do prescritor: quando os dados do profissional estiverem devidamente impressos
no campo do emitente, este poderá apenas assinar a Notificação de Receita.
i) identificação do comprador: nome completo, número do documento de identificação,
endereço completo e telefone;
j) identificação do fornecedor: nome e endereço completo, nome do responsável pela
dispensação e data do atendimento;
l) identificação do registro: anotação da quantidade aviada, no verso.
A Notificação de Receita será retida pela farmácia e a receita devolvida ao paciente
devidamente carimbada, como comprovante do aviamento ou da dispensação.
O farmacêutico irá orientar o paciente quanto ao modo de usar, possíveis reações adversas,
precauções a serem tomadas, etc.
Em caso de emergência, poderá ser aviada a receita de medicamentos sujeitos a Notificação de
Receita a base de substâncias constante das listas deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, em
papel não oficial, devendo conter obrigatoriamente: o diagnóstico ou CID, a justificativa do caráter
emergencial do atendimento, data, inscrição no Conselho Regional e assinatura devidamente identificada.
O estabelecimento que aviar a referida receita deverá anotar a identificação do comprador e apresentá-la à
Autoridade Sanitária local dentro de 72 (setenta e duas) horas, para "visto".
As substâncias constantes da Lista “C2” (retinóicas) não são dispensadas na rede Pública de
Saúde, bem como as substâncias constantes da Lista “B2 (anorexígenos).

14.1.2. Medicamentos Antimicrobianos


A dispensação de medicamentos contendo as substâncias listadas no Anexo da RDC 20/2011,
isoladas ou em associação, fica sujeita à retenção de receita e escrituração em farmácias e drogarias.
A prescrição de medicamentos antimicrobianos deverá ser realizada em receituário privativo
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do prescritor ou do estabelecimento de saúde, não havendo, portanto modelo de receita específico.


A receita deve ser prescrita de forma legível, sem rasuras, em 2 (duas) vias e contendo os
seguintes dados obrigatórios:
I - identificação do paciente: nome completo, idade e sexo;
II - nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum
Brasileira (DCB), dose ou concentração, forma farmacêutica, posologia e quantidade (em
algarismos arábicos);
III - identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho Regional ou
nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo); e
IV - data da emissão.
A receita de antimicrobianos é válida em todo o território nacional, por 10 (dez) dias a contar
da data de sua emissão.
São atribuições privativas do farmacêutico a dispensação e o controle de antimicrobianos.
Os procedimentos de escrituração deverão ser realizados em conformidade com a legislação
sanitária vigente.
A dispensação em farmácias e drogarias públicas e privadas dar-se-á mediante a retenção da 2ª
(segunda) via da receita, devendo a 1ª (primeira) via ser devolvida ao paciente.
O farmacêutico não poderá aceitar receitas posteriores ao prazo de validade estabelecido nos
termos da Resolução 20/2011.
As receitas somente poderão ser dispensadas pelo farmacêutico quando apresentadas de forma
legível e sem rasuras.
No ato da dispensação devem ser registrados nas duas vias da receita os seguintes dados:
I - a data da dispensação;
II - a quantidade aviada do antimicrobiano;
III - o número do lote do medicamento dispensado; e
IV - a rubrica do farmacêutico, atestando o atendimento, no verso da receita.
A dispensação de antimicrobianos deve atender essencialmente ao tratamento prescrito,
inclusive mediante apresentação comercial fracionável, nos termos da Resolução RDC nº 80/2006 ou da
que vier a substituí-la.

15. MEDICAMENTOS VENCIDOS


Os medicamentos ou insumos, que por algum motivo tornaram-se impróprios para consumo
são levados para a Vigilância Sanitária Municipal onde ficarão acondicionados em local específico no
período máximo de 30 dias e colocados em saco branco e destinados à coleta seletiva por empresa
qualificada conforme PGRSS, segundo procedimento operacional padrão específico.
No caso de medicamentos recolhidos/retirados do mercado por ordem da ANVISA ou do
próprio Laboratório, verificamos o produto, o lote específico, estes são retirados imediatamente do local de
produtos comercializáveis e separados em uma área própria segregada, até que seja completada a operação,
de acordo com as instruções do titular do registro do produto ou determinadas pelas Autoridades Sanitárias
competentes.

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No caso de produtos farmacêuticos identificados como adulterados ou falsificados, notifica-se


imediatamente a Autoridade Sanitária, indicando o nome do produto, fabricante, número de lote(s) e
procedência, a fim de que a Autoridade Sanitária tome as providências necessárias.
Todos os medicamentos e/ou insumos que se enquadram nessa característica são registrados
em Formulário específico, em 2 vias (1via Farmácia, 2via Empresa de Coleta), conforme POP especifico.

16. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS DA FARMÁCIA


A classificação dos RSS objetiva destacar a composição desses resíduos segundo as suas
características biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e origem, para seu manejo seguro.
A classificação adotada é baseada na Resolução RDC da ANVISA n.º 306 de 7 de dezembro
de 2004, Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005.
Os resíduos gerados são:
1. Grupo A: Luvas, algodão, gazes, esparadrapo e tiras teste contendo secreções provenientes
de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4.
2. Grupo B: Resíduos de produtos ou de insumos farmacêuticos.
3. Grupo D: Resíduos comuns – papel, metal, vidro e plástico.
4. Grupo E: Materiais perfurocortantes – agulhas, cacos de vidro e plástico, lâminas de vidro
e de barbear, etc.
Todo Gerenciamento dos Resíduos produzidos no Estabelecimento estão descritos no PGRSS,
anexo.

16.1. CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS FARMACÊUTICOS

Acondicionar em recipiente com pedal e tampa (lixeira), identificada conforme PGRSS e usar
saco plástico, impermeável e resistente, de cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante.

16.2. CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS COMUNS

Acondicionar em recipiente com pedal e tampa (lixeira), identificada, forrado com saco plástico
preto.

17. DOCUMENTAÇÃO ENVOLVIDA NAS ATIVIDADES


• Alvará de Localização e Funcionamento

• Certificado de Regularidade (CRF)

• Licença Sanitária ou protocolo

• Documentos referentes ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.

• Documentos referentes à Desinsetização e Desratificação e POPs específicos.


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• Avaliação de Receituário

• Balanços de Medicamentos Psicoativos e de Outros Sujeitos a Controle Especial (BMPO)

• Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

• Procedimentos Operacionais Padrão (POPs)

• Receitas e Notificações de Receita Psicoativos e Antimicrobianos

• Telefones de Emergência

• Treinamento de Funcionários

18. AUTOINSPEÇÃO
A auto-inspeção tem como objetivo avaliar o cumprimento das Boas Práticas de Dispensação.
Pode ser realizada com uma frequência mínima anual, ou sempre que seja detectada qualquer deficiência
ou necessidade de ação corretiva.
Depois de finalizada a auto-inspeção, deve ser feito um relatório incluindo os resultados da
inspeção, as avaliações, conclusões e ações corretivas adotadas, à disposição da Autoridade Sanitária em
qualquer momento.
Os procedimentos operacionais de auto-inspeção incluem frequência e registro, monitorar a
implementação e a observância do estabelecido no presente Manual de Boas Práticas, bem como as demais
exigências da legislação vigente (Resolução nº 328/99 da ANVISA e Resolução nº 357/01 do CFF, que
dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias).

19. PRAZO PARA ADEQUAÇÃO


A Adequação será realizada de acordo com o Plano de Ação de Controle Interno da Assistência
Farmacêutica do Município, baseado na legislação vigente.

20. PENALIDADES PELO DESCUMPRIMENTO


De acordo com o art. 99 da RDC nº 44 / 2009, o descumprimento das disposições contidas nesta
resolução constitui infração sanitária, nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, que configura
infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas e dá outras providências. Podem
ocorrer advertências, pagamento de multas, cujo valor pode variar de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, apreensão
ou interdição de mercadorias, podendo chegar ao cancelamento do alvará de funcionamento do
estabelecimento comercial, sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis.

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21. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Decreto n. 74.170.73, que Regulamenta a Lei número 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe
sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
Decreto n. 85.878/81, que estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de
1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências.
Decreto nº 793, de 5 de Abril de 1993, Altera os Decretos n°s 74.170, de l0 de junho de 1974 e 79.094,
de 5 de janeiro de 1977, que regulamentam, respectivamente, as Leis n°s 5.991, de 17 de janeiro de
1973, e 6.360, de 23 de setembro de 1976, e dá outras providências.
Lei n. 13.021/14, que Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
Lei n. 3.820/60, que Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências.

Lei n. 5.991/73, que Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos,
Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.
Portaria GM/MS n. 204/07que Regula o financiamento e a transferência dos recursos federais para
as ações e serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento
e controle.
Portaria GM/MS n. 3916/98, que Aprovar a Política Nacional de Medicamentos.
Portaria MS n. 802/98, que Institui Sistema de Controle e Fiscalização em toda a cadeia dos produtos
farmacêuticos.
Portaria SVS/MS n. 344/98, que Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial, e atualizações.
Resolução CNS n. 338/04, que Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica do Ministério
da Saúde.
Resolução nº 306/04 da ANVISA, que Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento
de resíduos de serviços de saúde.
Resolução nº 308/97 do CFF, que dispõe sobre a assistência farmacêutica em Farmácia e Drogaria;
Resolução nº 328/99 da ANVISA, que Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias.
Resolução nº 357/01 do CFF, que aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia.
Resolução nº 415/04 do CFF, que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no Gerenciamento dos
Resíduos dos Serviços de Saúde.
Resolução nº 578/04 do CFF, que regulamenta as atribuições técnico-gerenciais do farmacêutico na
gestão da assistência farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Resolução nº 94/97 do CFF, que trata da Responsabilidade técnica na farmácia pública.
Resolução RDC ANVISA n. 20/11, que Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação.
Resolução RDC ANVISA n. 44/09, que Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle
sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de
serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
Resolução RDC ANVISA nº 41/12, que Altera Resolução RDC Nº 44, de 17 de agosto de 2009, que
dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da
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dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias


e drogarias e dá outras providências, e revoga a Instrução Normativa IN nº 10, de 17 de agosto de
2009.

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Pedra Preta, Novembro de 2021

Diretor Técnico
Sira Valeska A.R. Charanek – CRF/MT n. 1351
Assistente Técnico
Rfael de Melo Silva – CRF/MT n. 550620

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