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Manual de Campo - Sementes Campeã +sementes Boa Nova
Manual de Campo - Sementes Campeã +sementes Boa Nova
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Proibida a reprodução total ou parcial. Todos os direitos reservados ao Dr. Alexandre Gazolla Neto.
SOBRE O AUTOR
Há mais de 10 anos atuando na área de produção de grãos e sementes nas
divers regiões do Brasil, com formação acadêmica como Engenheiro
Agrônomo, mestre e doutor em Ciência e Tecnologia de Sementes, todos na
Universidade Federal de Pelotas.
O Prof. Dr. Alexandre Gazolla Neto atuado como docente convidado em
várias instituições de ensino superior, em cursos de graduação, especialização
e mestrado profissional nas áreas de produção de grãos, sementes e manejo
para altas produtividades.
Também atua como consultor, e palestrante para empresas de produção de
sementes, distribuidores de insumos, multinacionais do o agro, produtores
rurais, estudantes e demais profissionais que interagem com o agronegócio.
Entre os principais temas abordados destacamos:
• Atendimento de Reclamações na Emergência de Plantas.
• Boas Práticas de Plantio.
• Manejo para Altos Rendimentos de Grãos.
• Plantabilidade e Qualidade de sementes e altos rendimentos de grãos.
• Produção, qualidade e análise de sementes.
• Estabelecimento de plantas.
• Análise de sementes.
• Qualificação em pós-colheita de sementes.
• Montagem de laboratórios de análise de sementes.
• Projeto de unidades de beneficiamento de sementes.
• Projetos para unidades de resfriamento de sementes.
• Treinamento para equipes de UBS.
• Equipes de campos na produção de sementes.
• Participação em feiras agropecuárias e eventos técnicos.
• Manejo em áreas destinadas a produção de sementes.
• Rastreabilidade de sementes e alimentos.
Ele também interage com grandes nomes do setor em eventos diversos,
sempre buscando aliar os conceitos teóricos aos desafios práticos enfrentados
pelos profissionais. Nos últimos anos, Gazolla tem treinado milhares de
pessoas em cursos, palestras e consultorias em várias regiões, tanto
presenciais como on-line. Saiba mais em www.alexandregazolla.com.br.
Destacamos que as informações e créditos deste material são para uso interno da equipe técnica e comercial
da Sementes Campeã e Sementes Boa Nova, sendo proibida a reprodução deste material sem autorização do
autor. A reprodução sem autorização implica em uma multa de R$20.000,00.
Pg. 2
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 5
2. BOAS PRÁTICAS DE PLANTIO .......................................................................................... 6
3. LIMITAÇÕES NA EMERGÊNCIA DE PLANTAS ................................................................ 8
4. SEMENTES COM ALTO E BAIXO VIGOR ........................................................................ 10
5. DIFERENTES LIMITAÇÕES SIMULADAS ........................................................................ 11
6. TEMPERATURA DO AMBIENTE E DO SOLO ................................................................. 12
7. TEMPERATURA ELEVADA NO AMBIENTE E NO SOLO ............................................... 13
8. EFEITOS DA ALTA TEMPERATURA NO TALHÃO ......................................................... 14
9. DANO POR ALTA TEMPERATURA NOS COTILÉDONES .............................................. 15
10. DANO POR ALTA TEMPERATURA NO HIPOCÓTILO ................................................ 16
11. RETARDO NA EMERGÊNCIA DEVIDO À ALTA TEMPERATURA ............................. 17
12. EXCESSO DE PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA SOJA ................................... 18
13. VARIAÇÃO NA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA SOJA ................................. 19
14. PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NO MILHO .......................................................... 20
15. VARIAÇÃO NA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NO MILHO ............................... 21
16. PLANTAS DE SOJA COM DESENVOLVIMENTO ATRASADO .................................. 22
17. SEMEADURA SUPERFICAL NO SOLO ....................................................................... 23
18. SELAMENTO SUPERFICIAL DO SOLO ....................................................................... 24
19. OCORRÊNCIA DE CHUVA PÓS-PLANTIO .................................................................. 25
20. OCORRÊNCIA DE CHUVA PÓS-PLANTIO .................................................................. 26
22. PLANTIO COM EXCESSO DE UMIDADE NO SOLO ................................................... 28
23. TOMBAMENTO POR DAMPINF-OFF............................................................................ 29
24. TOMBAMENTO POR DAMPING-OFF ........................................................................... 30
25. SOLOS COMPACTADOS .............................................................................................. 31
26. PLANTIO COM SEMENTES NA PALHA ....................................................................... 32
27. DANO POR EMBEBIÇÃO EM PLÂNTULAS DE SOJA ................................................ 33
28. SEMEADURA EM SOLO COM RESTRIÇÃO HÍDRICA ................................................ 34
29. ATAQUE DE CARAMUJOS E LESMAS........................................................................ 35
30. ATAQUE DE TRIPES EM PLANTAS DE SOJA ............................................................ 36
31. ATAQUE DE TORRÃOZINHO DA SOJA ...................................................................... 37
32. ATAQUE DE PERCEVEJO CASTANHO NA SOJA ...................................................... 38
33. FITO DE AGROTÓXICO – METSULFUROM (ALLY) – APLICADO ATRAVÉS DO
TRATAMENTO ON-FARM ......................................................................................................... 39
34. FITO DE AGROTÓXICO – METSULFUROM (ALLY) – APLICADO NA SUPERFÍCIE
DO SOLO .................................................................................................................................... 40
35. FITO DE AGROTÓXICO – 2,4-D .................................................................................... 41
36. RESÍDUO DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO - 2,4-D ................................................ 42
37. FITO DE AGROTÓXICO – PICLORAM ......................................................................... 43
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38. CHUVA & ALTA TEMPERATURA ................................................................................. 44
39. CHUVA & ALTA TEMPERATURA ................................................................................. 45
40. FITOTPOXIDADE POR Co-Mo ...................................................................................... 46
41. PRINCIPAIS VARIAÇÕES NA CONFIGURAÇÃO DOS DISCOS DE CORTE ............. 47
42. RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TESTE DE CANTEIRO ...................... 48
43. RECOMENDAÇÕES PARA O ARMAZENAMENTO DE SEMENTES .......................... 49
44. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 50
45. BOAS PRÁTICAS DE PLANTIO: TRÊS PASSOS PARA PLANTAS DE ALTA
PERFORMANCE ........................................................................................................................ 51
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1. INTRODUÇÃO
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2. BOAS PRÁTICAS DE PLANTIO
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função do tipo de solo, relação C/N da palha e a utilização do rolo-faca ou outro
mecanismo para acomodar a palha sobre o solo, criando um ambiente
favorável à germinação e ao desenvolvimento das plantas. De maneira geral,
bons resultados no manejo com rolo-faca em áreas de produção são obtidos
com períodos de 25 a 50 dias antes da semeadura.
O correto manejo do solo através do trânsito controlado de máquina e a
utilização de equipamentos específicos para acondicionamento da palha,
proporcionam o desenvolvimento de um ambiente favorável à emergência e
desenvolvimento das plantas.
A utilização de cobertura do solo em consórcio ou de forma isolada,
destacam-se pelos benefícios na ciclagem dos nutrientes, manutenção de
cobertura verde e na descompactação do solo. O cultivo consorciado de
espécies pode proporcionar benefícios aos sistemas de produção. Isso porque
essas plantas apresentam características intrínsecas que resultam na
exploração de camadas distintas de solo, no favorecimento de grupos da biota
do solo, na ciclagem diferenciada de nutrientes.
Para garantirmos uma plantabilidade eficiente na área de produção, o
agricultor deve realizar a dessecação antecipada e o manejo da palha com
equipamentos específicos, como por exemplo rolo faca.
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3. LIMITAÇÕES NA EMERGÊNCIA DE PLANTAS
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plantas daninhas e possíveis limitações que possam comprometer o estande
de plantas e, com isso, a rentabilidade da lavoura.
Entre as limitações com maior ocorrência e potencial de fisiológico de
causar danos sobre as sementes e plantas durante o plantio e estabelecimento
inicial, destalamos:
• Sementes com baixos índices de vigor e germinação.
• Excesso de profundidade de semeadura, semeadura superficial e
variação de vertical ao longo da linha de plantio.
• Solos com compactação superficial.
• Excesso de ingrediente ativo e calda no tratamento de sementes na
fazenda.
• Deriva de herbicidas aplicados em áreas próximas.
• Resíduo de herbicidas no solo.
• Temperatura alta ou baixa do solo.
• Falta ou excesso de umidade no solo.
• Escolha incorreta do tipo de disco de corte ou mesmo o desgaste deste
equipamento.
• Excesso de palha sobre o solo, dificultando o processo de corte da palha
e distribuição uniforme das sementes pela semeadora.
• Falta de palha sobre o solo, alterando a temperatura e a disponibilidade
de água no mesmo.
• Ocorrência de chuvas em um intervalo igual ou menos que 24 horas em
pré e pós emergência cria um ambiente de deterioração para as
sementes no solo.
• Precipitações pluviométricas no pós-plantio aumenta a probabilidade de
ocorrência do dano por embebição, assoreamento e compactação do
sulco de plantio.
• Precipitações pluviométricas concentradas no pré-plantio aumenta a
probabilidade de ocorrência do dano por embebição, ocorrência de
espelhamento de sulco e dificuldades no plantio.
• Ataque de pragas ou doenças durante o processo de germinação e
emergência.
• Pragas e doenças presentes no solo ou restos culturas da cultura
anterior.
A seguir listamos com fotos as principais limitações associadas ao
ambiente de semeadura e às boas práticas de plantio. Lembramos que todas
as situações abaixo estão limitando as plantas durante a germinação e/ou
emergência, reduzindo a produtividade.
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4. SEMENTES COM ALTO E BAIXO VIGOR
FIGURA 01. Alto e baixo vigor. Plântulas oriundas de sementes com alto e
baixo vigor.
FOTO: Alexandre Gazolla Neto
CARACTERIZAÇÃO:
• Plantas originadas de um lote sementes de baixo vigor e outro de alto vigor.
• No campo para a correta identificação, sempre devemos eliminar todas as
limitações ambientais que causam atraso ou comprometem a germinação e
a emergência das plantas.
• Sempre considerar uma amostra representativa da área e proceder a
avaliação em diferentes partes do talhão.
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5. DIFERENTES LIMITAÇÕES SIMULADAS
CARACTERIZAÇÃO:
• Observem a expressão de raízes no lote com alto e baixo vigor e o
estresse causado pelas limitações sobre a emergência e desenvolvimento
inicial das plantas.
• Devemos priorizar Boas Práticas de Plantio no estabelecimento da soja.
• Para simular o ambiente com alta temperatura, utilizou-se a temperatura
de 30°C durante 7 dias.
• Para simular o ambiente com baixa temperatura, utilizou-se a temperatura
de 15°C durante 7 dias.
• A profundidade de semeadura adotada nas avaliações foi de 3 e 6 cm,
respectivamente.
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6. TEMPERATURA DO AMBIENTE E DO SOLO
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7. TEMPERATURA ELEVADA NO AMBIENTE E NO SOLO
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8. EFEITOS DA ALTA TEMPERATURA NO TALHÃO
CARACTERIZAÇÃO:
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9. DANO POR ALTA TEMPERATURA NOS COTILÉDONES
FIGURA 06. Dano por calor. Emergência de planta de soja em ambiente com
alta temperatura e solo com pouca palha, causando lesão por calor na borda
dos cotilédones.
FOTOS: Alexandre Gazolla Neto e Eduardo Zago.
CARACTERIZAÇÃO:
• Este dano é causado pela interação da alta temperatura no ambiente
durante a emergência das plantas, promovendo a deterioração dos
técnicos e a queda precoce dos cotilédones.
• Para reduzirmos o DANO POR CALOR nas bordas dos cotilédones,
devemos priorizar a semeadura em períodos com menor temperatura do
solo e do ambiente.
• Outra estratégia é a presença de palha com distribuição uniforme no
talhão, criando assim um ambiente mais ameno com relação a
temperatura.
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10. DANO POR ALTA TEMPERATURA NO HIPOCÓTILO
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11. RETARDO NA EMERGÊNCIA DEVIDO À ALTA TEMPERATURA
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12. EXCESSO DE PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA SOJA
Pg. 18
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13. VARIAÇÃO NA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA SOJA
Pg. 19
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14. PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NO MILHO
Pg. 20
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15. VARIAÇÃO NA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NO MILHO
Pg. 21
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16. PLANTAS DE SOJA COM DESENVOLVIMENTO ATRASADO
Pg. 22
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17. SEMEADURA SUPERFICAL NO SOLO
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18. SELAMENTO SUPERFICIAL DO SOLO
Pg. 24
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19. OCORRÊNCIA DE CHUVA PÓS-PLANTIO
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20. OCORRÊNCIA DE CHUVA PÓS-PLANTIO
Pg. 26
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21. SULCO DE SEMEADURA ABERTO
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22. PLANTIO COM EXCESSO DE UMIDADE NO SOLO
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23. TOMBAMENTO POR DAMPINF-OFF
AGENTES CAUSADORES
GÊNERO TIPO
PYTHIUM FUNGO
RHIZOCTONIA FUNGO
PHYTOPHTORA FUNGO
COLLETOTRICHUM FUNGO
PHOMA FUNGO
FUSARIUM FUNGO
CERCOSPORA FUNGO
BOTRYTIS FUNGO
XANTHOMONAS BACTÉRIA
PSEUDOMONAS BACTÉRIA
CONDIÇÕES DE AMBIENTE:
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24. TOMBAMENTO POR DAMPING-OFF
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25. SOLOS COMPACTADOS
Pg. 31
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26. PLANTIO COM SEMENTES NA PALHA
Pg. 32
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27. DANO POR EMBEBIÇÃO EM PLÂNTULAS DE SOJA
Pg. 33
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28. SEMEADURA EM SOLO COM RESTRIÇÃO HÍDRICA
Pg. 34
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29. ATAQUE DE CARAMUJOS E LESMAS
Pg. 35
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30. ATAQUE DE TRIPES EM PLANTAS DE SOJA
Pg. 36
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31. ATAQUE DE TORRÃOZINHO DA SOJA
Pg. 37
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32. ATAQUE DE PERCEVEJO CASTANHO NA SOJA
Pg. 38
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33. FITO DE AGROTÓXICO – METSULFUROM (ALLY) – APLICADO
ATRAVÉS DO TRATAMENTO ON-FARM
Pg. 39
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34. FITO DE AGROTÓXICO – METSULFUROM (ALLY) – APLICADO NA
SUPERFÍCIE DO SOLO
Pg. 40
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35. FITO DE AGROTÓXICO – 2,4-D
Pg. 41
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36. RESÍDUO DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO - 2,4-D
CARACTERIZAÇÃO:
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37. FITO DE AGROTÓXICO – PICLORAM
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38. CHUVA & ALTA TEMPERATURA
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39. CHUVA & ALTA TEMPERATURA
Pg. 45
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40. FITOTPOXIDADE POR Co-Mo
Pg. 46
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41. PRINCIPAIS VARIAÇÕES NA CONFIGURAÇÃO DOS DISCOS DE
CORTE
DISCOS LISOS
• Demandam de menor força de tração, peso da semeadora e pressão nas
molas para realizar o corte da palha e abertura do sulco de semeadura
em comparação com as demais variações.
• Necessitam ser constantemente afiados.
DISCOS ESTRIADOS
• Em decorrência das ranhuras, apresentam maior aderência de solo e
maior
• superfície de contato, necessitando de maior pressão nas molas para
penetração no solo.
• Promove maior mobilização de solo.
DISCOS ONDULADOS
• Requerem maior força de tração e proporcionam maior mobilização do
solo em comparação aos demais.
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42. RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO TESTE DE CANTEIRO
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43. RECOMENDAÇÕES PARA O ARMAZENAMENTO DE SEMENTES
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44. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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45. BOAS PRÁTICAS DE PLANTIO: TRÊS PASSOS PARA PLANTAS DE
ALTA PERFORMANCE
I. SEMENTES DE QUALIDADE:
O uso de sementes com alto índice de germinação e vigor são
essenciais para evitar falhas, plantas duplas e dominadas. Quando faltam estes
dois padrões, vigor e germinação, muitas vezes os produtores acabam
aumentando a quantidade de sementes e não conseguem alcançar um estande
ideal. Este é considerado um fator preocupante, pois ocasiona redução na
produção e, consequentemente, uma menor rentabilidade ao produtor.
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Pg. 52
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