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1. RECEPTOR DE B2?
El Receptor B2 está asociado a proteínGs, que posue como ligando glucagon,
adrenalina noradrenalina, el b2 es un receptor transmembrana (7TMS)
que tem asociado un complejo com 3 subunidades (alfa, beta e gama---
cuando estan unidos beta e gama inhiben alfa e además alfa tiene unido un GDP) cuando el
ligando se une a ese receptor hace un cambio conformacional asi el alfa S cambia GDP por GTP
y se solta do complejo, la subunidad alfa S libre + GTP activa la enzima ADENILATO CICLASA
que usa ATP como substrato y genera un producto llamado AMPciclico, ese por su vez va
activar PKA que va a fosforilar.
1 CIRROSIS:
Enfermedade degenerativa crónica hepática en la que el tejido sano vai sendo substituido por
tejido fibroso que altera as multiples funcionalidades do organo. (as cirrosis geralmente são
geradas anos depois de uma esteatosis hepatica- paciente bebe muito e o consumo excessivo
do alcool produce um aumento na produção de acetoaldheido, que é uma molecula tóxica e vai
cambiar o citoesqueleto dos hepatocitos alterando a conformação das moleculas de tubulina,
assim a vldl não logra salir do higado e genera acumulo de grassa). A consecuencia da cirrosis
é que o figado entra em insuficiencia hepatica, não logra cumprir suas funções, uma função
muito importante do figado é sintesis da ureia, assim o ciclo vai ta diminuido, gera acumulo de
nh3 (que vai pro snc e gera a encefalopatia hepatica), outra coisa é que o higado é
responsable da sintesis de proteína e com o higado insuficiente gera diminuição dessa sintesis
o que leva a baja presão oncotica (liquido pode estravasar no peritoneo gerando ascitis).... Um
paciente cirrotico pode ter ictericias pelo aumento de bilirrubina tanto direta como indireta.
5. OBJETIVO DA PLC8?
Objetivo : es uma de las cascadas de la insulina, tiene objetivo
de ativar PKC que fosforila Glut 4 y permite sua expresión na membrana dos tecidos
insulino dependentes (captação de glucosa ou seja o glut fosforilado vai ate a membrana da
célula e vai permitir a entrada de glucosa nos
tecidos insulinos dependente- musclo esqltico en repouso y tecido adiposo).
Via: insulina llega, se une em su receptor que tiene actividade tirosin kinasa, uma vez que a
insulina se une el receptor se dimeriza e
se autofosforila cruzado, ademas vá fosforilar SRI
O SRI fosforilado vai ser reconocido pelo sitio SH2 da PCLgama y la vá activar,a
PLCgama(fosforolipasa c gama) utiliza como um substrato
o fosfolipido de membranda PiP2 y gera DAG y IP3.
O IP3 vai ate o reticulo abre canales de calcio, o calcio sale se une a calmodulina forma
o complejo calcio calmodulina que va activar uma PKC, essa PKC vá fosforilar o GLUT4, O
glut-4 fosforilado sofre uma alteração no citoesqueleto (nas tubulina). Essa alteração faz com
que ele desloque do citoplasma ate a membrana da célula
y asin logra sacar a glucosa de la circulación.
pela cadeia respiratória ele vai ser convertido a NAD+ (ele perde os prótones, ao ceder para o
espaço intermembrana), ao voltar a ser NAD+ ele vai modular positivamente o ciclo de Krebs
e vai ficar assim até que atinja a energia necessária para a célula pelo acumulo de ATP –
voltando a modular negativamente essa enzima. Isso se dá porque o nosso organismo não
quer acumular energia, ele quer gerar energia necessária para aquele momento, então o ciclo
está todo regulado: quando começa a acumular molécula de ATP se diminui a velocidade do
ciclo, quando está em falta, a velocidade do ciclo é aumentada.
9. O QUE ACONTECE COM O CICLO DE K SE NAO TENHO O2?
Se não tem O2 para se unir ao complexo IV da cadeia respiratória
não va ser posible oxidar las coenzimas reducidas, então começa a acumular NADH e FADH
(porque o ciclo de Krebs não parou), y va modular negativamente
a Isocitrato Desidrogenasa, reduzindo assim a velocidade do ciclo de Krebs. Também vai
modular negativamente a PDH (que também se modula negativamente por ATP FADH e
NADH). Então não está produzindo ATP e está diminuindo a via que produz ATP (ciclo de
Krebs). O que acontece com a célula: ela não vai conseguir manter a estabilidade da
membrana, porque quem controla o potencial de membrana é a bomba sódio-potássio
dependente, essa bomba depende de ATP, se não consegue produzir ATP na célula para
manter a bomba, a membrana perde a seletividade e começa a entrar e sair íon e água, e aí a
célula vai se romper. É por esse mecanismo que a célula vem a lisis.
outra. Predominantemente ela estar ativa pós-ingesta, mas em jeejum ela só vai estarmais
lenta. Porque la via da pentossa por Glucosa 6
P Desidrogenasa, va generar NADPH esse é cofactor de glutation reductasa, que
mantiene glutation reductasa com sus niveles altos, el glutation reduzido
é cofactor da glutation peroxidasa que alcanza los peridoxido de hidrogenio e gera H2O
+ O2. Ademais a via das pentossas generan Ribosa 5P, que
ya ser util em las mitosis celulares.
outra via de adquirir NADH é atraves de la enzima citoplasmatica malica que
converte malato en piruvato, utilizo NADP como cofactor y genero NADPH.
aumenta as [cC] de AmPc que segue ativando as PKA. As PKA vai fosforilar os canais iônicos
de sodio así o sodio não vai ser absorvido, fica no lumen intestinal e como é osmoticamente
ativo atrai agua promovendo uma diarreia osmótica.
Marcadores do IAM
Resumindo: pós-ingesta tem o predomínio de moléculas de baixa energia por isso a FFK1
vai estra modulada positivamente. Pós-ingesta vai ter o predomínio de insulina, que induz
genicamente a protein fosfatasas que vão desfosforilar a FFK2 ativando assim sua porção
kinasa, isso vai elevar a concentração de Fructosa 2,6 BiP que é o principal modulador
positivo da FFK1.
A FFK2 tem regulação covalente e é bifuncional: uma parte dela tem função kinasa (ou seja,
ela desfosforila outras proteínas), e também tem função fosfatasa (ou seja, ela pode
desfosforilar enzimas). O que define como ela vai agir é a regulação covalente sobre ela. Se a
FFK2 estiver desfosforilada ativa-se a sua função kinasa, ou seja:
ela desfosforilada, agrega P em outras proteínas. Se a FFK2 estiver fosforilada ativa-sesua
função fosfatasa, ou seja: ela desfosforila outras enzimas-OH.
O substrato da FFK2 (porção kinasa) é a Fructosa 6P, que é o mesmo substrato da FFK1, ou
seja: a FFK1 pega a Fructosa 6P e converte em Fructosa 1,6 P (fosforila o C 1). A FFK2
(porção kinasa) faz a mesma coisa e utiliza o mesmo substrato, só que por ser FFK2 ela
fosforila o carbono 2! Então ela pega a Fructosa 6P e gera
a Fructosa 2,6 BiP, é daí que vem o modulador da glicólises.
O NADPH que é um dos produtos finais dessa via, é o cofator da enzima GLUTATION
REDUCTASA (GR), permitindo assim que essa mantenha os níveis
de glutation reduzido; o glutation reduzido é o cofator da glutation peroxidasa.
A Glutation Peroxidasa pega o peroxido de hidrogeno (H2O2) que é uma redução parcial de
O2 e gera H20 + O2. Ou seja, a via das pentossas colabora para que a pessoa consiga eliminar
as espécies reativas de O2 que são toxicas para o eritrócito.
Exemplo: bebe com icterícia, exames mostram níveis baixos de Glutation Reduzido. (O bebe
apresenta icterícia porque com os níveis baixos de Glutation reduzido ele não consegue
produzir a Glutation Peroxidasa, portanto não elimina as espécies reativas,
que são toxicas para o glóbulo rojo, levando a lisis do mesmo- ele indo a lisis leva a
liberação de bilirrubina no organismo = icterícia e anemia).
A via das pentossas gera duas moléculas importantes: a NADPH e a Ribosa 5P. A enzima
responsável pela via das pentossas é a Glucosa 6P desidrogenasa. Ela convertea glucosa em
outras moléculas e vão ocorrer 2 tipos de reações: uma primeira fase de reações irreversíveis
onde vai ser produzida uma molécula de NADPH. Depois vão começar a ocorrer reações
reversíveis que vai produzir a Ribosa 5P (para fazer DNA precisa dela).
Depois disso vai ser gerado intermediários da glucolisiis, ou seja: a glucosa entra na via das
pentossas, gera essas moléculas e acaba voltando para a glucolisiis.
25. OBESIDADE:
Definición: Es una enfermedad crónica, multicausal, donde hay exceso del tejido adiposo que
puede acompañarse o no de un aumento de peso corporal
Las hormonas Leptina e Insulina tienen sus receptores correspondientes en las neuronas
Anorexígenos del N. Arcuato generando un efecto positivo y fomentando la formación de los
neuropeptidos Anorexígenos y de ellos el más importante es la melanocortina (a-MSH)
Outro mecanismo de acao para regular o consumo energético? A leptina estimula a liberação da
hormana tiroides que atua como desacoplante (da fosforilação oxidativa) e diminue a sintesis de
ATP e a energia que produz a cadeia respiratória se perde como calor.
Complicaciones de la obesidad
-Una vez que los pacientes obesos presentan resistencia insulínica gracias a la baja de adiponectia
y la alta de resistina y moléculas pró-inflamatórias, la casacda de la insulina no se lleva a cabo
perfectamente, es decir que el paciente no va a expresar el GLUT-4 (lleva a cabo la hiperglucemia,
una vez que esta no ingresa a la célula de los tejidos insulinodependientes), no va a inducir PPA
(las vías que deberían estar activar en post-ingesta no se llevan a cabo perfectamente, una vez
que todas las enzimas que deberían estar activas son reguladas covalentemente desfosforiladas, es
decir que no se activan y las vías no ocurren) y también hay problemas en la vía de la GRB2
(posee la intención de favorecer transcripción génica)
-Otro problema, es que en los pacientes obesos hay un predomínio de glucagon. Esta situación
hace con que la LPL-1 del tejido adiposo no sea inducida (es inducida x insulina), con eso el tejido
adiposo no logra hidrolizar los TAG para hacer lipogenesis. Una vez que los TAG no ingresan al
tejido adiposo se quedan en la sangre e intercambia con la HDL, la cual se carga más que el
habitual de TAG. Cuando la HDL va hacia el hígado, este posee la LPL 2 que no es inducida x
insulina y puede hidrolizar el TAG. Una vez hidrolizado, es empaquetado otra vez en VLDL, es decir
que hay un aumento en la producción de VLDL. Es decir que hay un aumento de VLDL y una
pérdida de HDL (puede llevar a cabo un aumento de colesterol, una vez que la HDL no es
perfectamente capaz de sacar el colesterol de los tejidos); El TNF-Alfa modifica el SRI
Teciido adiposo: recibe acido graxo das lipoproteinas e vai ativar por la TIOKINASA a
Acilcoa. Para obter o G3P ele vai fazer um desvio da glucolisiis, onde vai pegar o DHAP
(dihidroxi acetona fosfato) e vai gerar glicerol 3 fosfato pela ação da glicerol 3 fosfato
desidrogenasa. . esses são os sustractos para síntesis de t’ag
GMPc ativa uma PKG (proteína kinasa dependente de GMPc) PKG vai
fosforilar:
- Mioson Kinasa= fosforilada está inativo
-Miosin fosfatasa = fosforilado está ativo.
A miosin fosfatasa activa – vai desfosforilar as cadenas leves de miosina gerando
vasodilatação. Para gerar a vasodilatação.
BICICLETA DE KREBS: comunicação do ciclo de krebs com o cicloda ureiia, onde vou retirar o
oxalacetato do CK para gerar o aspartato que é o cofator para
a argino succinato y ai eu vou devolver pro Ck pela molecula de fumarato que é liberad a na
reação da argino succinasa.
No TECIDO ADIPOSO a sintesis de TAG vai ta favorecida em pos ingesta, já que esse
tecido é insulino dependente e ele precisa da glucolisiis para obter o glicerol 3 fosfato (então
em pos iingesta onde hay predomínio de insulina permito o ingresso da glucosa no tecido
adiposo, se hace glucolisiis e ai gero G3P- pega a DHAP e gera G3P através da glicerol 3
fosfato desidrogenasa.
Em jejum tag tecido adiposo= Em ayuno o tecido adiposo vai hacer lipolisis, obtem acido
graxo e glicerol e libera esses na circulação para que sejam usados em outros tecidos como
fonte de energia.(ejemplo o higado pega esse glicerol e acido graxo para gerar T’AG em
ayuno).
>200= diabético).
E importante medir bilirrubina porque seu aumento pode gerar icterícia, paciente com tumor
hepático e compressão do pancreas ademas de não lograr conjulgar a bilirrubina, o pouco
que conjulga não vai liberar no duodeno assim vai aumentar bilirrubina indireta (porque não
logra ingressar tudo no higado pra ser conjulgada) e aumenta também direta (porque o
pouco que conjulga volta pra circulação).
Como faz o PTOG: paciente com valores 111-125mg/dl em jeejum vai dar um copo de
agua com 75g de glucosa. A cada 30 minutos vai ser efeito as provas de glucosa e
verificando as 2 horas do teste.
Em 2 horas qual é o valor do test?!
< 140= glucosa basal alterada NAO DIABETICO.
140 – 199 = intolerância a glucosa PRÉ-DIABETICO
>200 DIABETICO. TEM RESISTENCIA A INSULINA.
Provas:
Glucosa ao azar: paciente chegou à clínica e maior ou igual que 200mg/dl é
diabético. Paciente já tem clinica de diabetes, Os três P (polifagia, poliúria e polidispsia)
importante que é a PIRUVATO KINASA (ela é importante porque a partir de essa reação
também libera ATP, só que o mais importante é que ela tem as três regulações enzimáticas:
génica, alostérica e covalente.
A pituvato kinasa é induzida genicamente pela insulina, ela tem regulação alosterica: vai estra
modulada positivamente por ADP e Fructosa 1,6, e modulada negativamente por moléculas de
alta energia (ATP, alanina e ACILCOA). Ela também tem uma regulação covalente, ou seja, se
ela está ativa pós-ingesta ela está ativa desfosforilada.(pós-ingesta tem o predomínio da
insulina que induz genicamente as proteínas fosfatasas, por isso as enzimas que estiverem
ativas vão estar ativas desfosforiladas).
Ao final essa via vai gerar 4 ATPs e 2NADH (da glucosa até o piruvato), poém gasta 2ATPs,
então tem o lucro de 2ATPs. Esses NADH não se podem afirmar que vale 5ATPs porque eles
estão no citoplasma da célula, se eles estiverem dentro da mitocôndria (onde tem a cadeia
respiratória) poderia falar que sim. Então por molécula de glucosa se obtém 2ATPs.
Para que o piruvato ingresse na mitocôndria e siga todo o ciclo de Krebs e da cadeia
respiratória ele precisa do oxigênio. O CK e a CR são via exclusivamente aeróbicas. Se tem o
O2 disponível o piruvato vai ingressar na mitocôndria; se não tem o O2 disponível – uma via
anaerobica0 esse piruvato vai ser convertido em lactato através da enzima LDH (lactato
desidrogenasa).
Lembrar que uma molécula de glucosa gera 2 piruvatos (pela conversão de DHAP em G3P).
58. O QUE ACONTECE COM A CELULA QUE NAO TEM O2, MENOS GLOBULO ROJO?
Em hipóxia a célula não tem a presença de 02, e para que o piruvato ingresse na mitocôndria
e siga todo o ciclo de Krebs e da cadeia respiratória ele precisa de O2. (Porque essas via são
exclusivamente aeróbicas). Sem o O2 o piruvato vai ser convertido em lactato através da
enzima LDH (Lactato Desidrogenasa). Então a célula só vai ter os 2 ATPs gerados pela reação
da glucosa em piruvato, o que não é suficiente para manter a estabilidade da membrana,
então em torno de minutos ou horas essa célula vem a lisis.
Isso não vai acontecer no glóbulo rojo porque ele não tem mitocôndria, então a via que ele
obtém ATP é a da glucosa-piruvato. Os 2 ATPs produzidos são suficientes para que ele
mantenha a estabilidade da membrana. É a única célula que sobrevive assim.
Em POS INGESTA: liberação de insulina. A glucosa vai estra em altas concentrações disponível
no sangue – GLUT-2. A glucosa ingressa na célula B-pancreática e vai sofrer o processo de
glucolisiis. Essa glucosa vai ser degradada a piruvato, este favorecido pelo estado metabólico
vai ingressar na mitocôndria e vai sofrer ação da PDH e se vai produzir o ACETILCOA que vai
ingressar no ciclo de Krebs, que vai gerar as coenzimas reduzidas e jogar na cadeia
respiratória e como consequência final vai ter o aumento de ATP intracelular. Ou seja,
predomínio de ATP dentro da célula B- pancreática.
O aumento de ATP dentro da célula B-pancreática produz o fechamento de um canal
específico: K/ATPASA (potássio ATPASA), esse canal tira o potássio da célula. Com o canal
fechado começa a acumular potássio dentro da célula, por ser uma molécula positiva ele leva
a célula a uma despolarização de membrana, e isso faz com que abra outro tipo de canal: o
canal de cálcio. O cálcio vai ingressar para dentro da célula e esse cálcio vai fazer que libere
vesículas pré-formadas de insulina e ela é liberada na circulação.
A enzima chave é a FFK1 é uma enzima que ela está favorecida em pos- ingesta onde tenhoo
predomínio de moléculas de baixa energia, que vão modular + ela. Ademas o principal
modulador + é a fructosa 2,6bp que é produto da porção kinasa da FFK2 que nesse estado de
pos iingesta está ativa a sua porção kinasa que usa a fructosa 6 como subestrato para gerar
fructosa 2/6bi p que vai modular + a FFK1.
Piruvato kinasa: pega o fosfenol piruvato e converte em piruvato que tem 3 modulaçoes,
está induzida genicamente por insulina, ativa desfosforilada (em pos-ingesta favorecida) e
modulada + por ATP y fructosa 1,6 bifosfato)
Porque o principal modulador + da FFK I é a fructosa 2,6 bifosfato que é produto da porção
kinasa da FFKII. Que em pos-ingesta a FFKII vai estar desfosforilada pelo predomínio das
fosfastasas onde ―pega‖ a fructosa 6 na sua porção kinasa e gera fructosa 2,6 bip.
Glucokinasa é a enzima que esta induzida genicamente por insulina (fosforila glucosa em
glucosa 6 p) não está presente nos tecidos, deferente da hexokinasa que é a convencional que
está sempre presente no musc.
68. ANAPLEROTICA: Producir intermediarios para otras via. Alimenta el Krebs. Son
reacciones de relleno.
Ejemplo: piruvato -> oxalacetato
69. ANABOLISMO: puntos de fuga.
70. CATAPLEROTICA: Sustraen intermediarios del ciclo de Krebs
Ejemplo: alfa cetoglutarato para la sintesis de aminoacidos (gllutamato)
71. ANABOLISMO: Es la fase biosintética del metabolismo. Necesita de aporte energético
dado por el ATP originado durante el catabolismo. La energía final será mayor que la energía
inicial, por lo tanto, tendrá un ΔG positivo y las reacciones son endergónicas.
Utiliza como cofactor NADPH + H+, en forma casi exclusiva. Generalmente implicaprocesos
reductores.
72. CATABOLISMO: Es la fase biodegradativa del metabolismo. Ese proceso es de
liberación de energía, por lo tanto, la cantidad energética final va a ser menor que la inicial
y su ΔG será negativo. Las reacciones son exergónicas. Utiliza NAD+ y NADPH+(oxidados)
originando NADH + H+ y NADPH + H+ (reducidos). Las reacciones generalmente son
oxidativas.
73. IA ANFIBOLICA: Via común a ambas fases del metabolismo. Catabólica y anabólica al
mismo tiempo. Ejemplo: ciclo de Krebs.
74. RUTA METABOLICA: Es una serie de reacciones catalizadas enzimáticamente en un
ruta, un precursor se convierte en un producto a través de una serie de intermediarios: los
matabolitos
ONDE ESTA Glut 2: Intestino, células beta(pâncreas) y fígado. Baixa afinidade pela
glucosa y funciona quando tem maior [km]. (exe.: Glucosa se ingressa no fígado
principalmente em situação de pós-ingesta por o fígado possui o glut-2 que é um
transportador que tem baixa afinidade por isso depende de alto [KM]).
Celulas betas: tem o transportador glut-2 a glucosa vai está em alta [Cc] no vaso, o glut-2
está funcionando, então a glucosa ingressa no glut-2- a glucosa vai degradada em
piruvato(ingressa na mitocôndria e sofre ação da PDH (modulador + ADP, NAD+, Calcio e
modulador – ATP y NADh) gerando o ACETILCOA ( que ingressa na ciclo de kreps vai gerar as
co-enzimas reduzidas que joga ate a cadena respiratórias e tem a consequência final o
aumento da [cC] de ATP intra-celular, Aumentando a relação ATP/ADP. Assim vou ter o
predomino de ATP dentro da minha celulaBeta com isso vou produzir fechamento dos canal
especifico K+/ATPASA. Com esse aumento fechando os canais começa acumular k+ dentro da
celula e o K+ por ser uma molécula + vai despolarizar (desestabilizando), abrindo mais
canais de calcio – calcio dentro da celula promove o aumento de calcio intracelular e o CA+
libera as vesículas pré formadoras de insulina para liberação de hormonas.
ONDE ESTA Glut 3: SNC E EM BAIXO [Cc] em rim. Alta afinidade e baixo [km].
Porque no SNC tem, mas mecanismo p/ reabsorver a glucosa? O snc utiliza quase
exclusivamente a glucosa como fonte de energia. Em situações extremas pode utilizar
outras moléculas como ―corpus cetônicos‖ por isso quando ficamos sem comer a primeira
coisa é a dor de cabeça.
ONDE ESTA Glut 4: MUSc. ESQUELETICO EM REPOUSO, TECIDO ADIPOSO (Esses dois
são insulinos dependente, ou seja, necessita da insulina para funcionar) e CORAÇÂO que não
depende da insulina. Vai ter outro mecanismo que é o da via fosforo lipasaCgama para
ingressar glucosa. (PLCgama faz DAG y IP3. IP3 faz a liberação de cálcio e aumenta cálcio
intracelular, ativa a via e gera um aumento de cálcio. Ex: o coração está contraindo o tempo
todo e vou precisar de calcio para fazer essa contração muscular, igual quando estamos em
um exercício físico já tenho um aumento de calcio natural pela a contração.
Esse cálcio natural pode fazer o mesmo mecanismo das moléculas. Vai se unir ao PKC que vai
fosforilar o GLUT-4. Por isso quando tenho ativação do glut-4 no musc. em exercício.
S Glut 1: é um co-transportador sódio/glucosa vai utilizar o mecanismo que gastaenergia p/
reabsorver sódio.
Porque em pos-ingesta, tenho uma elevação da glucosa no plasma, a celula beta pancreática
tem o GLUT-2, que nesse estado metabólico consegue jogar para dentro da celula, assim
sendo metabolizada, vai entrar no ciclo de kreps e gerar, ATP, O ATP fechas oscanais de K+
que , acumula intracelular, que por ser uma molécula + leva a desistabilação da membrana
celular, promovendo uma abertura dos canais de CA+ que ingressa no citoplasma. Esse
aumento de CA+ promove a liberação das vesículas já formada de insulin. Por isso que em
pós-ingesta tem o predomínio da insulina.
77. PEPTIDO C
a insulina unida por peptídeos c por ter as duas moléculas (insulina
+ peptídeo C) Quando tenho a liberação de insulina, tenho a liberação também com amesma
quantidade de peptídeo c, sendo assim os dois tem os mesmos valores. É importante para
fazer acompanhamento de pacientes diabético, aqueles que aplicam insulina de forma
exógena. Dose a insulina e está com valor normal, ao dosar os peptídeos C está alterado,
significando que o paciente está saindo da dieta.
Uma vez que a glucosa ingressou, vai acontecer o mesmo mecanismo das celulares betas –
vou degradar em piruvato- piruvato ingressa no ciclo de kreps- aumenta a reação ATP/ADP
que esse aumento de ATP fecha os canais de K+, assim os cálcio começa a acumular no
citoplasma- despolariza a célula. Promovendo assim a aberturs de canais de Ca+- Ca+ no
citoplasma vai promover a liberação das moléculas de Glucagon.
A glucogeno sintasa é uma enzima que está modulada positivamente por glucosa6fosfato
(fator que ela trabalha mais) onde tem um predomínio de glucosa. Tem um esse predomíniode
glucosa e pela alta concentração dos glut- 2 que vai permitir que ela ingressasse e ter um
aumento do modulador + (+g6p).
Também em pos-ingesta vou ter o predomínio de insulina onde ela faz a indução
genica às protein fostasa1 que faz uma desfosforilação e ativa a enzima glucogeno
sintasa.(enzima chave) outra ação da insulina eu vou ter uma regulação covalente,
através das fosfatasas, que vai desfosforilar e ativar.
Ademas a insulina induz genicamente a glucogeno sintasa que vai garantir o aumento dessa
enzima em situação de pos- ingesta que vai favorecer a sínteses
GSK-3 (Glucogeno sintetasa kinasa 3 é uma kinasa que fosforila e inativa a glucogeno
sintasa. Por ação da insulina em pós-ingesta acabo inativando ela(GSk-3), ativando a
glucogeno sintasa por isso em pos-ingesta ocorre a sínteses de Glucogeno.
- Outra forma: no musculo não tenho receptor para glucagón.quando baixa os niveis de
ATP e tenho um predomínio AMP intracelular devido a quebra do ATP. Esse aumento do AMP
ativa a amp kinasa (principalmente em musc) que vai ativar através da fosforilação a
glucogeno fosforilasa kinasa que fosforila aglucogeno fosforilasa ativando com isso consigo
degradar o glucogeno e rapidamento gerar glucosa.
Fígado e musc são grande reservatório de gllucogenos (fontes de energia rápido). Ou seja, a
função do fígado em pós-ingesta em relação aos hidrato de carbono é fazer armazenamento
de gllucogeno. (o figado faz um pouco de glucolisiis, porque está em umasituação que é
propicia para isso, porque ele vai fazer sínteses de novo de acido graxo).
O glucagon não induz a PKA, assim como a adrenalina está associado a proteína Gs. Então
ativa a via da proteína Gs, tenho ativação da adenolatociclasa que aumenta as concentrações
AMPc e vao acabar ativando a PKA, as PKA fosforila as hormanas Lipasa hormana sensível
(LHS) as pirilipinas ( permite que a LHS chega ate a gruta lipídica para degradar os
triglicerídeos, faz lipolisis) degrada esse triglicerídeos em ácidos graxo e glicerol ( glicerol vai
para o fígado fazer suas funções e o acido graxo no próprio hepatócito ingressa na mitocôndria
e faz beta-oxidação. Gerando muita energia (ATp, AcetilCoa, NADh e FADh) ou seja o fígado a
hora que tem mais energia é em jeejum, porque é onde estou degradando os lépidos.
Para obter glicerol 3fosfato. Usa lipidos como fontes de energia, mas para poder armazenar os
lipidos precisa fazer TAG é o Glicerol 3P, por isso o tecido adiposo desvia toda a glucosa que
recebe para síntese ou seja a importância dos glucidos no TA é fazer glicerol 3p um dos
substratos da síntese de T’AG.
NADPH (metabolismo ex: glutaton reduzido- icterícia, glóbulo rojo- eliminar toxinas do
eritrocito) e ribosa5p(divisão celular ex: medula óssea, cirroses).
Lactato: em hipóxia pela LDH em situação anaeróbica, por exemplo, em uma contração
intensa o piruvato pode sofrer ação da LDH (Lactado desidrogenasa) e se converter em
lactato.
Alanina: piruvato se contata com aminoácido por ação da GPT (transaminação) e converte no
final em alanina.
Se estiver em uma situação aeróbica (onde o musc. funciona normal) faço Co2, por quê? Faço
a descarbolição do piruvato para gerar o Co2 (PDH no CK onde ela libera um Co2 e gerava
acetilcoA e NADH).
Ck, cadeia respeitaria, sínteses de ácidos graxos de novo (acumula o acetilcoA sai em formade
citrato), via do colesterol y corpo ctônicos (não em pós-ingesta).
Porque o músc. em movimento já tem cálcio liberado pela contração, então esse cálcio já vai se
unir a calmodulina formar o complexo calcio calmodulina que vai ativar a PKC que vai fosforilar o
glut 4 e expressar ele na membrana
As digestões dos lipídios começam na boca com o processo mecânico que é a mastigação,
depois chegando no estômago tem o ph ácido do suco gástrico e a lipasa gástrica que colabora
para uma primeira degradação, o processo químico da digestão. Chegando no intestino, mais
especificamente no duodeno, sofre a ação da lipasa pancreática (coleccistoquinina hormônio q
estimula a secreção da lipasa pancreática) ela degrada em pedaços menores e da bílis para
emulsificar, os enterocitos absorvem como T’AG e empacotam em forma de quilomicron, que
chega ao sangue pela linfa.
Los trigliceridios de los quilomicrones tienen como objetivo absorver y armazenar como
fuente de energia en los tejidos extra hepáticos (musc, tejido adiposo, gland mamaria,tej
cardiaco)
VLDL: figado faz síntesis endógeno de triglicerideos (sintetiza a molecula de VLDL empacota,
agrega APOB-100 e libera para circulaçao. Na circulação a VLDL se choca com HDL que recebe
otras apoproteinas CII, CIII e APOE que se converte em VLD maduro que terá como destino os
tecidos extrahepaticos, nos tecidos ela se contacta com a LPL (enzima de membrana induzida
por insulina) A Apo CII ativa LPL que hidrolisa os triglicérideos em acido graxos( fica no tecido
para gerar t’ag) y glicerol(volta para figado). Uma vez que a VLDL sedeu os triglicéridos/grande
parte tecidos extrahepaticos se converte em IDL que tem pouco tempo em circulação. Assim ela
segue dos camino: 1 pouco se uni ao receptor B-100 e apoE e é endocitado pelo figado e 2 a
grande maioria se converte em LDL (molecula rica em colesterol que tem como objetivo elevar
o colesterol ao tecidos extrahepaticos). OBS: a molecula LDL é grande o suficiente para não
conseguir pasar pelo endotelio o lugar dela é na circulação e ela vai para os tecidos
extrahepaticos y sede. Quando tem uma glucemia elevada o paciente normalmente é resistente
a insulina quando não consegue tirar a glucosa da circulaçao e a glucosa é toxica(modifica
moléculas).LDL gera errado no metabolismo as Smol-LDL(moléculas pequeñas) que consegue
pasar por endotelio vascular. Com isso os macrófagos presentes vai fagocitar continuamente,
transformando os macrófagos grande cheio de gordura(placa de ateroma) e gerando uma
alteração no endotelio vascular, gerando um fluxo turbulento, lesionando o vaso, forma trombo
e infarto.
HDL: nascente no sangue, que possui APO CII, APO E, enzima LCAT y APOA1 para formar o
HDL nascente preciso do figado( vai producir e liberar no sangue APOCII e APOE) e
intestino(vai producir APO I e enzima LCAT, liberando na circulação que se uni e forma HDL
nascente . que possui baixa [cC] de colesterol y fosfolípidos. Que vai dirigir para os tecidos
extrahepaticos, e quando se contacta com os tecidos chega em sua forma efetiva HDL3. A
HDL3 responsavel por tirar o colesterol dos tecidos extrahepaticos, conta com ação das
enzimas LCAT, APO A, APO CII y APO E. e se uni ao transportadores SRB1 e ABC (pega o
colesterol libre e joga dentro da celula.
ABC: consome ATP (para retirar o colesterol da celula ele faz um deslocamento do fosfolípido
para que o colesterol saia (FLIP-FLOP). Ja o SRB1 não consomé ATP.
Uma vez que a HDL está cheia de colesterol a APO AI vai ativar o LCAT que faz esterificar o
colesterol. HDL3 quando capta todo o colesterol, passa a ser chamada por HLD2. Essa HDL2
vai para circulaçao a onde vai contactar com o quilomicrón e VLDL, onde ocorre um
intercambio. A HDL2 doa o colesterol para as liposproteinas, e as lipoproteínas doa um T’AG
para HDL2. Isso é possivel atravez de uma proteína que funciona como um canal C-TEP e pela
a APO-D que está em sua membrana (HDL2). Uma vez feito a HDL2 vai ate o figado e se
contacta com o transportador SRD1 onde doa o colesterol e tambem se contacta com a lipasa
hepática para doar os T’AG que vão ser hidrolisado em acido graxo e clicerol. Poucas HDL sao
ser reconhecida pelo recetor B-100/E e é eliminados da circulação. Uma fez que a HDL2 doa os
seus colesterol para o figado passa a ser HDL3 novamente. E em alguns casos quando doa
muito colesterol passa a ser PRE-BETA HDL que é a forma mas efetiva de retirar o colesterol
dos tecidos.
DISLIPOPROTEINEMIA:
TIPO1: deficincia de LPL
TIPO2A: defeito no receptor de LDL
TIPO2B: alteração na APOB-100
TIPO3: alteraçao na APOE
TIPO4: encremento na produção de VLDL
TIPO5: aumento de VLDL plasmático.
É necessário ativar e converter os ácidos graxos que vem da dieta através das lipoproteínasem
substratos como o ACILCOA e o Glicerol3Fosfato que vem da glucolisiis feita pelo tecido
adiposo.
96. O QUE E A BETA OXIDACAO ? COMO FAZ PARA OCORRER A BETA OXIDACAO ¿
Para ocorrer necessário que os ácidos graxos entrem através da CAT1 para chegar na
matrzi mitocondrial e sofrer a betaoxidação.
Os ácidos graxos da dieta não fazem betaoxidação pq pelo aumento de malonilCOA teriauma
inibição de CAT1.
Os ácidos graxos de cadeia curta e media geram menos energia, conseguem passar e chegar
ate a matriz mitocondrial para fazer betaoxidação em pós ingesta, esse mecanismoexiste para
manter o mecanismo basal para ter ATP e fazer o funcionamento celular a gllucogenogeneses.
97. O MUSCULO ESQUELETICO NAO SINTETIZA ACIDO GRAXO, MAS ELE TEM
ACETILCOA CARBOLIXILASA PORQUE ELE TEM ACETILCOA?
Para poder inibir a CAT1, isso ocorre para que os ácidos graxos não sejam betaoxidados e
para o ATP não modular negativamente as enzimas q estão trabalhando no estado
metabólico.
Em pos iingesta o tecido adiposo vai receber os ácidos graxos através das lipoproteínas da
dieta, como por exemplo, o quilomicron, as lipoproteínas vao levar até o tecido adiposo que vai
receber o acido graxo e o glicerol, o acido graxo vai ser ativado por uma acilquinasa gerando
acilCOA que é po primeiro substrato, o glicerol3P vai vir atraves da glucolisiis, o tecido
adiposo é insulino depende e em post ingesta com o predomínio de insulina, que ingressa a
glucosa nas células que vai fazer glucolisiis para desviar para a via da dihidroxiacetonafosfato
para atraves da enzima glicerol3Pdesidrogenasa gerar o glicerol3Po outro substrato. E com
isso eu consigo fazer o T’AG.
98. FIGADO?
O Higado é um tecido que é distribuidor de energia para o nosso organismo, ele não é
beneficiado pelos quilomicrones, ele mesmo faz a sintesi de acido graxo e precisa para issoa
ACETILCOA
O fígado atraves da glicerolkinasa vai fazer a fosoforilaçao do glicerol, formando o o G3P que
é um dos substratos, o outro substrato que é o ACILCOA vem atraves da sintesi DENOVO
pela enzima ACETILCOACARBOXILASA que esta favorecida em uma situação depost insgesta.
Com o predomínio de glucagon, atraves da via da proteína Gs vai ativar a PKA que vai
fosforilar tanto as pirilipinas quanto a lipasa hormona sensível, e quando as pirilipinas se
fosforilam vão se afastar e isso gera um caminho para a lipasa hormona sensível que vai ta
fosforilada entrar e fazer a degradação dos T’AG em acido graxo e glicerol.
o acido graxo vai pra betaoxidação, e tbem pode ir para uma reserva residual para a sintesi de
t’ag, e o glicerol vai pra glluconeo no figado ou para a sintesi de t’ag pq tem a glicerolkinasa e
geraria outro susbtrato o glicerol3p.
104. EM JEJUM O FIGADO FAZ TAG, VLDL?
Sim, pq os substratos podem vir da própria lipolisis do fígado quanto dos outros tecidos que
armazenam T’AG, como o adiposo que faz lipolisis, libera glicerol e acido graxo para corrente
sanguínea...
105. COLESTEROL?
Ele participa da bílis, ele é excretado do nosso organismo por ela tbem, ele participa dasintesi
de hormonas.
Se estiver em jeejum prolongado faço corpos cetonicos, se eu tiver em pos iingesta utilizo
HMG-COA.
107. QUAL FARMACO SE USA PARA BAIXAR O COLESTEROL EM UM PACIENTE?
ESTATINAS, ELA É UM INIBIDOR COMPETITIVO DA ENZIMA, ENTAO ELA COMPETE COM O
SUSTRATO QUE É O HMG-COA REDUCTASA PELO SITIO ACTIVO.
108. DIABETES?
DIABETE TIPO I:
Paciente com infeção viral gera anticorpos para o vírus e as proteínas do vírus são
semelhantes com das células betas pancreáticas e por isso destrói (hipersensibilidade tipo 2ou
mimetismo molecular).
Não tem insulina com a glucemia (700mg/dl) uma hiperglucemia severa que pode gerarcoma
e entrar em cetoacidose (lipolisis) porque depende d insulina, são insulina dependente, tem
que aplicar insulina.
DIABETE TIPO II: é uma enfermidade metabólica tem uma deficiência no receptor de insulina.
Temglucemia elevadas (230 porque não são todos os receptores falhando)
Se a insulina se unisse ao receptor ativa a via comum: SRI, depois as via segundaria: GRB2
(final: indução genica), PLCgama( aumenta o IP3 y [cC] de Ca+ tenho PKC que vai fosforilar
o Glut-4(que é transportador de glucosaque está no citoplasma por isso é insulina dependente)
, PI3k((Protein fosfatasa e fosforodiesterasa). O paciente com insulina resistência não tem as
via ativas. Por isso que o exercício físico vai gerar um aumento de contração de cálcio no cito
da célula. é importante, porque ele simula a ação da insulina, para tirar o glucosa do plasma
que é toxiico. Colaborando para ter uma norma glucemia. elenão apresenta sintomas, é
silenciosa. O paciente durante antes ele não apresenta clinica significativa que está sofrendo
danos vasculares, placas de ateroma, danos neurológicos (degeneração nervosa).
Complicação: cetoacidose diabética: (falta de insulina, não tenho celulas pancreática tenho
o predomínio de glucagon junto com as proteínas Gs que vai ativar as PKA e vou gerar lipolisis
– tenho beta oxidação- muito acetilCoA por predomínio do glucagon(glluconeogenisis). Tenho
o oxisalacetado que ―captei‖ do CK favorecendo os corposcetonicos.
Figado: O paciente tipo I começa a produzir corpus cetonicos que é liberado pela circulação,
porem os tecidos pelo predomínio do glucagon está fazendo lipolisis, com isso os tecidos
começam a captar os corpos ctónicos sem necessidade saturando. O corpo cetonicos são
moléculas que contem H+ que promove a acidez que ao acumular na circulação o paciente tem
uma acidose metabólica e meu orgamismo começa a compensar (acelerando minha respiração
y profunda = respiração de kussmaul). O paciente é magro, porque o corpo faz lipolisis todo
tempo com a presença de insulina.
110. PACIENTE COM DIABETES TIPO I QUE ESTA EM JEJUM PROLONGADO 16 HORAS
FAZ CORPOS CETONICOS E NAO ENTRA EM ACIDOSE?
Os corpos cetonicos são fonte de energia (AcetilCoA embalado), porque tenho oferta e
demanda. O tecidonão está acumulando.
Tipo II: que tem uma resistência à insulina, ou seja, tem uma diminuição da ação da
insulina.
Uma das ações da insulina que através da via do GRB2, vai ocorrer a indução genica das
LPL-1 que degradam as lipoproteínas (VLDL e Quilomicron). Como defit desses receptoreseu
acabo tendo um defit de LPL-1 consequentemente um incremento plasmático nos
triglicerídeos.
DIAGNOSTICO DA DIABETES?
QUAL ESTADO METABOLICO?
Valor nomal glucosa = 70-110mg/dl em jejum.
Para não ser diabéticos tem menos 125mg/dl/ y 126 ou, mais é diabetico paciente que ficou Entre
111- 125mg/dl é questionavel refazer o test, recomendao ptog ou glucotest.
Como faz o PTOG: paciente com valores 111-125mg/dl em jeejum vai dar um copo de
agua com 75g de glucosa. A cada 30 minutos vai ser efeito as provas de glucosa e
verificando as 2 horas do teste.
Em 2 horas qual é o valor do test?!
< 140= glucosa basal alterada NAO DIABETICO.
140 – 199 = intolerância a glucosa PRÉ-DIABETICO
>200 DIABETICO. TEM RESISTENCIA A INSULINA.
Provas:
Glucosa ao azar: paciente chegou à clínica e maior ou igual que 200mg/dl é
diabético. Paciente já tem clinica de diabetes, Os três P (polifagia, poliúria e polidispsia)
É bactéria que tem uma toxina que é transmitida atrás agua e alimentos contaminados. A
clinica é uma diarreia osmótica, tem uma desidratação severa.
A toxina da cólera atua nas via da proteína Gs-subunidade alfa- unida ao GDP em sua forma
inativa quando chega um ligando da proteína Gs a subunidade alfa troca o GDP para um GTP
e se desprende do complexo.
A subunidade alfa ativa uma enzima de membrana adenilato ciclasa que utiliza como
subestrato ATP e gerava AmPc, ativando uma PKA
PKA ativa ocorre a fosforilição nos canais iônicos onde não vou absorver o sódio, porem
tenho uma via fisiológica pelas fosforodiesterasa, consumo e paro a via ou tem a ação da
GTPasa( mecanismo da subunidade alfa que consome o GTP por GDT e volta a e para a via.)
113. PERTUSIS?
Diferencia:
Colera: Gs atua na função GTPasa na subunidade alfa
Pertusis: não sai do complexo ALFAi (começo da via)
A 1º coisa que ocorre é o defit do cicloda ureiia (tenho uma afetação hepática na qual tenhoo
cicloda ureiia prejudicado, diminuição da sintesis da ureiia). Com essa diminuição eu não vou
conseguir eliminar o amoníaco, então tenho acumulo (molécula solúvel e se espalha na
circulação.) quando ele atravessa a barreira hematocefalica no astrocitos, vai fazer que o
ALFAcetoglutarato volta (os aminoácidos não depende do estado metabólico para transnaminar
e formar o que for necessário.) então começo a fazer uma fulga no CK do astricitos. A
glucolisiis (fonte de energia no SNC), ou seja, vou interferir na fonte de energia porque estou
tirando do ciclo/ deprimindo o CK.
Se o problema não é corregido vou ter NH3 + Gllutamato que através da glutaminasintasa,
faço glutamina que é oncoticamente- ativa( arrasta agua, gera um edema no SNC e pressão
intracraniana.
115. AVC
Tenho o AVC hemorrágico e o isquêmico ambos posso gerar uma hipóxia celular.
As células no SNC estão sofrendo hipóxia por falta da presença de O2 (vaso destruído AVC-
isquêmico). No complexo 4 eu não tenho O2 para atrair os elétron, para gerar o gradiente
eletroquímico, com isso não faço a reoxidação das cos-enzimas reduzidas que começa a
acumular na mitocôndria que vai modular negativamente a isocitratodeshidogenasa
enlentencendo o CK, por ele está lento vou seguir gerando NADH saturando suas lançadeiras,
acumulando no citoplasma porque na glucolisiis tem a produção de NADH também e com isso
desvia essa via para o lactato, acumula o lactato e baixa o pH. Essa baixa Ph é um fator que
muda o pH intracelular. Outro fator que ate chegar na isquemia, eu vou gerando espécie
reativas de O2 e diminuição de ATP. Então vou ter pouco ATP para minha bomba
sódio/potássio e ATPasa dependente (desestabilizando a membrana por baixo ATP) com esses
fatores faz com que as minhas celular entra em lisis porque vou perder permeabilidade
(seleção da membrana, afetação do Ph e desestabilizada).
O problema: a célula do SNC ele tem vesículas de gllutamato, quando destruída vou romper
liberando gllutamato (onda de gllutamato não liberado). A célula vizinha que não foi afetada
tem um receptor para gllutamato NMDA (receptor que abre canais de Ca+ quando tem união
de gllutamato fisiologicamente) porem quando eu liberado essa onda de gllutamato eu ativo
todos os receptores das células ao mesmo tempo, com isso entrando muito Ca+. A Ca+ vai se
unir ao calmodolina – ativa PKC – desregulando todo meu meio celular. Dentro dos
mecanismos que vou ativar (irregular). Vou ativar a OXIDO NITRICO SINTASA (gerando muito
NOS) e gerando espécie reativas do oxido nítrico. Essa desregulação + as espécie reativas vai
desestabilizar as celulares e começa o dano sistêmico. Por isso o dano por AVC se propaga,
gera de célula a célula.
Resposta breve: Quando o paciente sufre um AVC, com isquemia, tem falta de O2 que vai
inibir o CK que com isso vai baixar a síntesis de ATP que vai bloquear a bomba Na+/K+ Atpasa
da membrana da neurona, com esse acumulo de Calcio vai perder o potencial de membrana
causando uma despolarização das vesisulas de glutamato que esta cerca da membrana vai
expulsar o glutamato hacia el espacio sináptico sem controle. O calcio é osmóticamente ativo
que arrasta agua causando edema neuronal e lisis celular. Que tambem vai causar uma grande
liberação de glutamato.
vai garantir que mesmo que esteja com 70 esse transportador glut-3 está saturado ou seja
está operando 100% da sua capacidade. glucosa não falta, mesmo que seja baixo o glut-3
ele está mandando glucosa não para. Essa glucosa vai entrar no eritrocito com o objetivo de
fazer glucolisiis (fonte de energia porque não tem mitocondria única fonte é glucolisiis
anaerobica) e via das pentossas.
OBJETIVO DE FAZER VIAS DAS PENTOSAS NO GLOBULO ROJO? Para conseguir naph paramanter
os níveis de glucation reduzida.
reativa.
GLUCOLISIS ANAEROBICA: nos outros tecidos é desviar o piruvato para lactato que vaireoxidadar
um nadh para garantir glucoliisis e manter funcionaste.
PORQUE VOU FAZER GLUCOLISIS ANAEROBICA EM TECIDO QUE TEM MITOCONDRIA? para
gerar atp porque eles é o ultimo recuso celular (antes da lisis) ou seja, para abaster abomba
sodio potasio para manter a estabilidade da membrana.
Mesmo em um estado que tenho predominio de glucagon, vou ter um pouco da ação de
insulina que vou garantir que os tag produzido pelo figado em jeejum consiga ingressar. o
organismo faz isso porque se o paciente tem pouco tecido adiposo armazenado o fígado
garante que ele tenha aporte de energia mesmo em período largo de jeejum. o acido graxoque
entra, ele vão estar fazendo Beta oxidação.
119. ICTERICIA:
BEBE NASCI, TEM ALTA E UMA SEMANA VOLTA . TEM ICTERICIA E COM UM DEFIT NA
GLUCOSA 6PDESHIDROGENASA, QUAL E A COMPLICAÇAO? O com esse defect. da
glucosa6pdh, ele não vai gerar um nadph que é necessário para manter os níveis d glucation
reduzido e glucation não é formado . A glucation peroxidasse não tem seu cofatorpara
eliminar as espécies reativas e com isso o globulo rojo vem a lisis e tenho a liberação de
bilirrubina. Que o no recém-nascido passa a barreira hematocefalica e se deposita nos
gânglios da base.
1- Glucolisis
Porque tenho um predomínio de insulina que vai fazer indução genica (regulação enzimática) da
gllucogeno sintasa, induzir genicamente as protein fosfastasa(regulação enzimática), fazuma
desfosforização (regulação covalente) ativando a enzima e ademas o aumento da glucosa6p é
modulação alosterica + que favorece a via
Argumento bioquímico: La guconeo es una via que se encuentra ativa em ayuno, q en este
estado metabólico hay liberación de glucagon, el cual a través de la via Gs va a activar
la AC que aumenta los niveles de AMPc, que vai ativar PKA, vai fosforilar a FFK II, e ativar a
sua porção fosfatasa que vai desfosforilar a fructosa 2,6 BiP y la convierte e fructosa 6P, con
esta reacción se saca el principal modulador negativo de la frutosa 1,6Bi- fosfato-fosfatasa,
favorecendo la gluconeo. Otro factor que se puede considerar es que en ayuno hay predomínio
de moléculas de alta energia, que también van a modular positivamente la fructosa 1,6BiP PPA
Intencion: fígado: hace la via em pos-ingesta para regular la glucemia sacando la glucosa de
la sangre y haciendo su reserva como gllucogeno.
Argumento bioquímico: En pós ingesta hay liberación de insulina, lo que leva a cabo a
inducción génica de proteín fosfatasa I, que va a desfosforilar y activar la glucogeno sintetasa,
que es la enzima clave de la vía. Además la insulina leva a cabo la inducción genica de
glucogeno sintetasa, lo que aumenta la cantidad de esta enzima disponible para la via. Otro
factor importante para que esta via esté activa, es que en pós ingesta ocurre glucoliisis, que
genera inicialmente glucosa 6P, que es un modulador alostérico positivo de la glucogeno
sintetasa, estimulando más la enzima
Enzima chave: glucosa 6p deshidrogenasa, gluconato DH (las 2 vai generan NADPH a partir de
NADP).
Argumento bioquímico: En el higado y tejido adiposo, la vía de las pentosas predomina en
pós ingesta, una vez que las enzima claves (glucosa 6P DH y 6P gluconato DH) son
inducidas genicamente por la insulina
-En los otros tejidos la velocidad de la via se da x la cantidad de NADPH -El músculo
esquelético no produce NAPDH xq no posee las 2 enzimas de la fase irreversible, pero pose
todas las enzimas de la fase reversible, entonces hace la via al revés para legar a la glucosa
6P
Estado: jeejum
Tecidos: todos com excepcion SNC e GR
Enzima chave: ACC (ACETILCOA CARBOXILASA) INDUCIDA POR INSULINA EM YEYUNO VAI
ESTAR MODULADA NEGATIVAMENTE ASSIM NÃO TEMOS MALONILCOA QUE VAI INHIBIR A
cat1
Argumento: La beta oxidación ocurre en ayuno una vez que en este estado metabólico no hay
grandes cantidades de malonil-CoA, el cual es modulador alostérico negativo de la CAT-1
(necesaria para el pasaje de AG de cadena larga desde el citoplasma hacia espacio
intermembrana) -En post ingesta hay un poco de beta oxidación, una vez que los AG de
cadena media y corta no necesitan la CAT. 1 para ir hacia la mitocôndria. Entao em jejum os
acidos graxos de cadeia larga ingresa na mitocondria e vão sofrer betaoxidação.
O principal acido graxo de cadeia larda é o palmitoilCoA que tem 16 carbono, com o resutado
da sua lisis se obtem 8 acetilcoa , 7 NADH e 7FADH, gerando um total de 108 ATPs. Porem
nesse proceso de usa 2, com isso tem 106ATPs.
Argumento: Favorecida pelo aumento do AcetilCoa( vem da lipolisis e do ciclo C, uma vez
que o oxalacetato esta sendo usado para ser gluconeo).
Tecidos: em casi todas as celular nucleadas que poseen citosol y retículo endoplasmático.
Intencion: lipoprotenas em plasma
Enzima chave: HMG-COA Reductasa (ativa desfosforilada)- - pega o HMG-COA e gera mevalonato
Argumento: La S! de colesterol ocurre en post-ingesta una vez que en este estado metabólico
hay predomínio de insulina, la cual induce PPA, las cuales van a desfosforilar yactivar la
enzima principal de la vía (En ayuno, el glucagon induce el inibidor 1P, el cual inhibe la PPA).
Estado: em todos
Tecidos: todos
Intencion: transporte não toxiico do amoníaco
Enzima chave: Gllutamato DH
Argutemento: En predomínio de moléculas de baja energía, se modula ositivamente la
enzima principal de la vía
Estado em todos
Tecido: fígado
Intencion: eliminacion do amoníaco
Enzima chave: Carbamil p sintetasa1
Ocorre no hígado, a função é eliminar NH3 (amoníaco) ya que esse é uma
molecula toxica.
A primeira enzima da via é a CARBAMIL-P-SINTETASA1, ela tem uma única
regulação, é modulada positivamente por N-acetilgllutamato (aa)
A carbamil P sintetasa1 usa como cofator o CO2 e gasta 2 ATP y como subtrato o NH3 e gera
carbamil fosfato.
A carbamil fosfato se une com a ornitina e gera citrulina Essa
citrulina gera argino succinato pela ação
da argino succinato sintetasa,essa enzima usa aspartato como cofator (para obter o
aspartato vou retirar o oxalacetato do CK) e 2 ATP.
A argino sucsinato sale de la mitocondria e vas ser convertida em arginina pela ação da
argino succinasa. = libera um fumarato que volta pra mitocondria y es convertido em
malato-> oxalacetato.
A arginina vai sofrer ação da arginasa e gerar ornitina, essa reação vai liberar uma
molecula de urea que vai ser eliminada por orina.
BICICLETA DE KREBS: comunicação do ciclo de krebs com o cicloda ureia, onde vou retirar o
oxalacetato do CK para gerar o aspartato que é o cofator para
a argino succinato y ai eu vou devolver pro Ck pela molecula de fumarato que é liberad a na
reação da argino succinasa.
Dentro do aminoácido temos uma mudança nos esqueletos carbonados, são os que irãodefinir
a forma do aminoácido.
Essa enzima tem uma regulação alostérica, ela é modulada positivamente por moléculas debaixa
energia como (ADP, GDP e NAD oxigenado) e negativamente por moléculas de alta energia como
(ATP, GTP e NADH ).
O complexo 4 aceita elétrons devido a prenseça de O2. Em uma situação de hipóxia, nãorealiza
essa ação. Assim não é possível atrair os elétrons, e tempoco fazer a reoxidação. Sendo
realizado uma modulação alosterica negativa da isocitratodesigrogenasa, por um aumento de
NADH.
A lactato usa NADH como cofator e gera NAD+ e o NAD+ modula positivamente a
fosfoquinasa 1, acelerando glucolisiis anaeróbica para gerar esses 2 ATPS.
Boa parte da excreção da ureiia é pelo fígado, mas também tem pequena porcentaagem queé
excretada pelos rins.
142. PORQUE E IMPORTANTE A REGULACAO DA GLUCEMIA? → el SNC y GR requieren
mucha glucosa de manera continua Una vez se ha formado glucosa 6 fosfato a partir de la
glucogeno-lisis y gluco-neogenesis, sufre un proceso de desfosforilacion donde se le elimina el
fosfato del carbono 6, por la enzima glucosa 6 fosfato fosfatasa Este proceso ocurre solamente en
el higado y NO en el musc ya que usa estas reservas para la contraccion muscular. La glucosa ya
libre puede ser transportada al espacio extracelular gracias a los GLUT
146- QUE ACONTECECOM LPL NO ENDOTELIO QUE HIDROLIZA OS TAG? Tiene una
disminucion de su expresion ya que la Insulina la induce, por lo tanto hay menos hidrolisis de
estos TA’G empaquetados en la VLDL, ↑ os T’AG plasmaticos; y por otro lado cualquier alteracion
en la en la arquitectura hepatica hace que la VLDL no salga rapidamente produciendo esteatosis
En relacion a la disminucion de la gluco-neogenesis, en la condicion patologica de la obesidad
donde esta presente insulinorresistencia...
Importante.
Se eu tenho um aumento de bilirrubina no organismo. Chamada icterícia. Que é o depósito de
bilirrubina que vai gerar uma coloração amarela em pele mucosa.
Valores normais. BR. 1,3. Mg. Total de bilirrubina.
Bilirrubina indireta. 0,9 mg.
Bilirrubina. Direta. 0,3 mg por decilitro.
Icterícia. Valor total de bilirrubina está maior de 2 a. 2,5 mg.