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Nutrientes
1. Regulação alostérica
2. Modificações covalentes
Regulação alostérica
-
A B C D F
+
G
H
As enzimas mais propensas a serem locais de controle são as
que catalisam as reações irreversíveis
Regulação alostérica destas enzimas
Glicólise
Glicose 6 fosfato
AMP ATP
ADP
citrato AMP
citrato
Frutose
2,6 bifosfato
Frutose
2,6 bifosfato
ATP
Acetyl CoA
Acetyl CoA Ácidos graxos
ADP de cadeia
longa
Gliconeogênese
As coenzimas são indicadores sensíveis da fisiologia celular e pequenas
alterações são percebidas.
Protein Kinase O
Embora os tecidos tem funções distintas não são autônomos devendo agir de
forma concentrada.
-Expressão gênica
-Atividade enzimática
-Transporte através das membranas
Esteróides
Tireoidianos
tiroxina, triiodotironina
Peptídicos
insulina, glucagon
Catecolaminas
epinefrina, norepinefrina
O AMP cíclico é um segundo mensageiro
N
N
H2 O
5' C 4'
H H 1'
O
H 3' 2' H
P O OH
O
O-
Epinefrina Glucagon e Insulina
Epinefrina
Promove a gliconeogênese:
Proteólise principalmente de músculos
Estimula a lipólise aumentando o teor de ácidos graxos circulantes.
Glucagon
Insulina Glucagon
Glicemia
Glicólise
Gliconeogênese
Glicogenólise
Síntese de glicogênio
Lipólise
Lipogênese
Cetogênese
Regulação do metabolismo do glicogênio no músculo
Regulado pela demanda energética
Glicoquinase
Gliconeogênese
Glicose + ATP Glicose 6-fosfato + ADP + H+
Glicoquinase (fígado)
Comportamento alostérico
Menor afinidade pela glicose
Não é inibida pela glicose-6 fosfato.
Gliconeogênese
Glicose 6 fosfatase
Frutose 1, 6 bisfosfatase
Frutose 2, 6 bisfosfato
Gliconeogênese
Frutose 2, 6 bifosfato
ATP
Gliconeogênese
Glicólise
Glicose Frutose 2,6 bifosfato
Glicose Frutose 2,6 bifosfato
Glucagon
Glucagon
Lipase hormônio-sensível
Exercício intenso
Glicose
Glucagon Epinefrina
AMPc
PKA PKA
Portanto:
Hormônio (Insulina)
(epinefrina ou glucagon)
Cortisol
Enzimas que aceleram a mobolização
(supra renal)
dos depósitos de energia.
Período absortivo
Concentração plasmática de glicose, e hormônios após a ingestão
de uma refeição (tempo zero)
Níveis altos de glicose
estimulam a secreção de insulina
pelo pâncreas.
Período absortivo
Síntese de glicogênio
Síntese de TAG
Glicólise
Gliconeogênese
Fosfatase ativa
Glicose
Frutose 2,6 bifosfato
Gliconeogênese
Frutose 6 fosfato
Fosfofruto kinase 1
Frutose 1, 6 bisfosfato
Inibição da gliconeogênese
Aumento de oxaloacetato e de
Acetyl-CoA acelera o
Ciclo de Krebs e a produção de
NADH e FADH2
Acetyl-CoA
Cadeia de transporte
de elétrons
e fosforilação oxidativa
ATP
ADP Fosforilação oxidativa NADH
Cadeia de transporte de elétrons
NADH
Citrato
NADH
Citrato citosol
Ativa a síntese de ácidos graxos e inibe a carnitina-acil transferase I inibindo a
degradação dos ácidos graxos recém sintetizados.
Síntese de ácidos graxos
NADPH
NADP
Ativa a via das pentoses-P
Pentose fosfato NADPH
Glicólise
Produção de AG
e NADP
Piruvato
NADH e FADH2
Ácidos graxos
Triacil gliceróis
Fosfolipídios
Colesterol
Apoproteínas
] Lipoproteínas liberadas na circulação
Insulina
Síntese de proteínas
Expressão gênica:
Enzimas reprimidas no período absortivo são induzidas
Glicose 6-fosfato
Glicose
Frutose 2,6 bifosfato
glicólise
Piruvato carboxilase
Fosoenolpiruvato carboxiquinase
Glicose 6-fosfatase (Fígado)
Mesmo com altos níveis de glicose falta glicose para as células pois a entrada
de glicose estimulada por insulina é prejudicada.
Excesso de H+ secretado na urina acompanhado por NH4+, Na+, K+. Pi,e H20.
Desidratação e sede.
Diminuição do volume sanguíneo.
Dois tipos de diabetes Mellitus
Hiperglicemia
Fígado
RESISTÊNCIA À INSULINA
Adaptado de De Fronzo. Diabetes 1988
SÍNDROME METABÓLICA
RESISTÊNCIA À INSULINA
Obesidade Acidente
(abdominal) Vascular Cerebral
Intolerância
à Glicose Doença Coronariana
Hipertensão
Arterial Aneurismas
HDL e
Triglicérides Insuficiência
Vascular Periférica