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MATEMÁTICA
01. Considere a sequência de funções definida recursivamente 02. Os pontos F, G, C e E pertencem à circunferência indicada
1 ^
na figura. A medida do ângulo FVE é 15º, a medida do arco
por f0(x) = e fn(x) = f0 (fn–1(x)), para n ≥ 1.
1+x
FG é 140º e a medida do arco EC é 70º.
O valor de f4(1) é:
13
a)
20
5
b)
8
8
c)
13
3 ^
d) A medida do ângulo CFG é:
5
23 a) 20º
e) b) 25º
40
c) 30º
Resolução: d) 40º
Temos que: e) 45º
1 x+1 Resolução:
f1(x) = f0 (f0(x)) = =
1 x+2
1+ Completando a figura:
1+x
1 x+2
f2(x) = f0 (f1(x)) = =
x+1 2x + 3
1+
x+2
1 2x + 3
f3(x) = f0 (f2(x)) = =
x+2 2x + 5
1+
2x + 3
1 3x + 5 140º + 70º
f4(x) = f0 (f3(x)) = = z= = 105º (ângulo excêntrico interno)
2x + 3 5x + 8 2
1+
2x + 5
x+y
Então, = 180º – 105º x + y = 150º
3.1+5 8 2
Logo f4(1) = = .
5 . 1 + 8 13 ^
Como GVC =15º é ângulo excêntrico externo, temos
Alternativa C
x–y
= 15º x – y = 30º
2
x + y = 150º
Portanto: y = 60º
x – y = 30º
^
O ângulo CFG é inscrito à circunferência.
^ y 60º
med(CFG) = = = 30º
2 2
Alternativa C
03. O diagrama de caixa a seguir mostra os dados das notas em 05. Uma família é composta pela mãe, pelo pai e por duas filhas.
uma prova de Estatística. A filha mais velha tem 5 anos a mais do que sua irmã caçula.
A mãe é 1 ano mais nova do que o dobro da soma das idades
das duas filhas. A idade do pai supera a da mãe na idade da
filha caçula. Se a média de idades dessa família é de 27,75
anos, a mediana das idades é igual a:
a) 25 anos.
b) 25,5 anos.
c) 26 anos.
De acordo com a análise desse gráfico, pode-se concluir que: d) 26,5 anos.
e) 27 anos.
a) pelo menos metade dos alunos tiraram notas de 2 a 8.
b) três quartos dos alunos tiraram notas de 2 a 8. Resolução:
c) um quarto dos alunos tirou nota menor ou igual a 4. De acordo com o enunciado, e supondo que a filha caçula tem
d) um quarto dos alunos tirou notas de 1 a 8. x anos, concluímos que a filha mais velha tem x + 5 anos,
e) apenas um aluno tirou nota 1. a mãe tem 2.(x+x+5)–1=4x+9 e o pai tem 4x+9+x=5x+9.
Assim, devemos ter:
Resolução:
x + x + 5 + 4x + 9 + 5x + 9
Observando o diagrama dado e sabendo que Q1 é o 1o quartil, = 27,75 → x = 8
4
Q2 é a mediana e Q3 é o 3o quartil, é imediato que pelo menos
metade dos alunos tiraram notas de 2 a 8. As idades das quatro pessoas dessa família, em ordem
Alternativa A crescente, são 8, 13, 41 e 49.
13 + 41
A mediana das idades é = 27.
04. Sendo x e y inteiros positivos, o número de pares ordenados 2
Alternativa E
(x, y) que satisfazem a equação x2 – 4xy + 3y2 = 17 é igual
a:
0 1
a) zero. 06. A matriz M = admite inversa M–1 = (mij).
2 x
b) um.
c) dois. Sabendo-se que m21 = 2m11 = 2m12 = m22 + 1, o valor de
d) três. m11 + m12
e) quatro. é:
m21 + m22
Resolução: 1 3
a)
– 1 b)
– c)
1 d) e) 2
2 2
Temos:
x2 – 4xy + 3y2 = 17 → x2 – 3xy – xy + 3y2 = 17 → Resolução:
–x 1
x . (x – 3y) – y . (x – 3y) = 17 → (x – 3y) . (x – y) = 17. A inversa da matriz M é dada por M–1 = 2 2 .
1 0
Como x e y são inteiros positivos e 17 é primo, temos:
x – 3y = 1 x – 3y = –1 x – 3y = 17 Como m21 = 2m11 na matriz inversa, temos:
ou ou ou
x – y = 17 x – y = –17 x–y=1
–x
1=2. → x = –1
x – 3y = –17 x = 25 x = –25 x = –7 x=7 2
→ ou ou ou
x – y = –1 y=8 y = –8 y = –8 y=8
1 1
+
m11 + m12 2 2
Como x e y são inteiros positivos, apenas dois pares satisfazem Logo: = = 1.
a equação inicial. m21 + m22 1+0
Alternativa C Alternativa C
07. O resultado da operação (2 . 10–27 + 5 . 10–26)2, em notação 09. Uma fila é formada por dez homens e nove mulheres.
científica, é: O número de maneiras diferentes de se fazer essa fila
sabendo-se que homens e mulheres devem sempre estar
a) 2,54 . 10–25 intercalados é igual a:
b) 2,504 . 10–51
a) 9! . 10!
c) 2,74 . 10–51 b) 2 . 9! . 10!
d) 2,504 . 10–57 c) 19!
e) 2,74 . 10–57 d) 2 . 19!
e) 99 . 1010
Resolução:
Resolução:
(2 . 10–27 +5 . 10–26)2 = (2 . 10–27 + 50 . 10–27)2 =
Como temos 10 homens e 9 mulheres, e as mulheres devem
= (52 . 10–27)2 = 2704 . 10–54 = 2,704 . 10–51. aparecer intercaladas, a fila necessariamente precisa começar
Sem Alternativa e terminar com um homem, como mostrado a seguir:
HMHMHMHMHMHMHMHMHMH
08. Diogo sobe de 3 em 3 degraus a escada X até que fiquem
faltando 2 degraus para chegar ao final. Na escada Y, cujos A quantidade de maneiras de montar a fila é 9! . 10!.
degraus são menores do que os degraus da escada X, Diogo
sobe de 7 em 7 degraus até que fiquem faltando 4 degraus Alternativa A
para chegar ao final. A quantidade de passos que Diogo
deu ao subir a escada X supera em 2 a quantidade de passos
que ele deu ao subir a escada Y. Sabendo que o número de
degraus da escada Y é o dobro do da escada X, a soma do
total de degraus das escadas X e Y é igual a:
a) 124.
b) 128.
c) 130.
d) 132.
e) 134.
Resolução:
X e Y é 44 + 88 = 132.
Alternativa D
10. A figura indica uma circunferência λ, de centro C, e uma 11. A soma das raízes da equação
elipse ε, de centro E e eixos paralelos aos eixos ortogonais
sen (2x) + cos (2x) + sen (x) + cos (x) = – 1,
do plano cartesiano.
com 0 ≤ x ≤ 2π, é igual a:
a) 3π
7π
b)
2
11π
c)
3
d) 4π
9π
e)
2
Resolução:
Temos que:
8 ± 6 19
– 5y2 +16y + 124 = 0 y=
5
No gráfico, notamos que as ordenadas dos pontos P e Q são
negativas. Assim:
8 – 6 19
y = .
5 Alternativa B
12. Observe o fluxograma utilizado na programação de um 13. Dois dados convencionais de faces equiprováveis são
computador para determinar os alunos aprovados ou lançados simultaneamente em um jogo de dois participantes.
reprovados em um curso de Matemática. Quando uma pessoa lança os dados ela pode somar os
números obtidos ao seu total de pontos ou subtrair os
números obtidos do total de pontos do adversário. Vence
o jogador que obtiver primeiro 21 pontos ou mais. André e
Beatriz estão participando desse jogo, ele possui 15 pontos
acumulados e ela possui 13 pontos acumulados. Na jogada
de André ele pretende ganhar o jogo ou tentar impedir que
Beatriz tenha a chance de ganhar na sua próxima jogada. A
probabilidade de que ele possa atingir seu objetivo tomando
a decisão correta após seu lançamento dos dados é de:
8
a)
9
5
b)
6
29
c)
36
7
d)
9
3
e)
4
Resolução:
Fábio tirou 5 na nota final N. Ao fazer a prova de recuperação
ele tirou 1 ponto a mais do que o necessário para ser Para André ganhar, ele precisa chegar a 21, ou seja, precisa
aprovado. Na situação descrita, a nota de Fábio na prova fazer pelo menos mais 6 pontos. Para que isso ocorra, a soma
de recuperação foi: dos pontos dos dados deve ser, no mínimo, igual a 6.
a) 8. Para que Beatriz não tenha chance de ganhar, ela deve ficar
b) 8,5. a mais de 12 pontos de distância da meta, que é de 21, ou
c) 9. seja, ela deve ficar com no máximo 8 pontos. Para que isso
d) 9,5. ocorra, como ela tem 13 pontos, a soma dos dados deve ser
e) 10. no mínimo igual a 5.
Resolução: Ou seja, basta que a soma dos pontos seja maior ou igual a
5 que André poderá conseguir a condição desejada.
Analisando o fluxograma, percebemos que, para passar após
fazer a recuperação, a nota R tem que obedecer à seguinte
Os resultados com os quais André não conseguirá o que
condição: 2R + N ≥ 21.
deseja são: (1,1); (1,2); (2,1); (1,3); (2,2); (3,1), ou seja,
6 casos de 36 possíveis.
Como sabemos que N = 5, temos:
6 5
2R + 5 ≥ 21 → R ≥ 8 Portanto a probabilidade pedida é: P = 1 – = .
36 6
( )
20
1 15. Na figura, AB é diâmetro da circunferência, a reta suporte
14. O termo constante da expansão de x + é igual a:
x3 de AC tangencia a circunferência em A, e D é ponto de
20! intersecção entre BC e a circunferência.
a)
7! 13!
20!
b)
6! 14!
20!
c)
5! 15!
20!
d)
4! 16!
20! Se BD = 5 cm e DC = 4 cm, então a área do triângulo
e)
3! 17! ABC é igual a:
Resolução:
a) 9 5 cm2
Segundo a fórmula do termo geral do Binômio de Newton,
temos: b) 8 6 cm2
c) 8 5 cm2
( ) ( ) ( ) ( )
p
20 20–p 1 20 20–p –3p 20 20–4p
Tp+1 = x . 3 = x .x = x d) 7 6 cm2
p x p p
e) 6 6 cm2
Para encontrar o termo independente, o expoente de x deve
ser 0, assim: Resolução:
20 – 4p = 0 → p = 5 Na figura, aplicamos a potência do ponto C:
Logo, T5+1 = ( )
20 20–4.5
5
x =
20
5( )
=
20!
5! 15!
.
Alternativa C
CA2 = CD . CB CA2 = 4 . 9 CA = 6
AB2 + 62 = 92 AB = 45 = 3 5
6.3 5
A área do triângulo ABC é AABC = = 9 5 cm2.
2
Alternativa A
130
a)
13
135
b)
13
Sejam x1 e x2 números naturais consecutivos, tais que 140
c)
2021 13
f(x2) – f(x1) = . Nestas condições, x1 é igual a:
2 145
d)
a) 2 011. 13
b) 2 010. 150
c) 1 011. e)
13
d) 1 010.
e) 1 009. Resolução:
De acordo com o enunciado, temos a figura:
Resolução:
Sabemos que x2 = x1 + 1, e podemos escrever:
–b –(–300) 150
Então: tv = = = .
2a 2(13) 13
Alternativa E
18. Uma empresa tomou emprestados R$ 600.000,00 à taxa de 19. Se log8225 = a e log215 = b, então, a respeito da reta de
juros compostos de 8% ao mês, por 7 meses. O contrato prevê equação ax – by = 0, pode-se afirmar que seu coeficiente
que a empresa pague sua dívida apenas ao final do sétimo angular será igual a:
mês. No entanto, ao término do sexto mês a empresa já tinha
o valor total para quitar o empréstimo no final do sétimo mês 3
a) –
e conseguiu aplicar esse valor por um mês à taxa de 0,5% ao 2
mês. O valor que a empresa conseguiu economizar quando 2
b) –
pagou sua dívida ao final do sétimo mês com o valor que 3
resgatou da sua aplicação, em reais, foi igual a:
c) log152
a) 3 015 .1,087 2
b) 3 000 .1,087 d)
3
c) 3 015 .1,086
d) 3 000 .1,086 e) log215
e) 3 015 . 1,0756
Resolução:
Resolução:
Valor da dívida ao final do sétimo mês é dado por:
Temos que ax – by = 0 → y = ()a
b
x.
O valor economizado é:
E = R – M7
E = 3.000 . 1,087
Alternativa B
a) reflexão pelo eixo Im(z) e outra pelo eixo Re(z). Multiplicando todos os afixos por (1 + i), obtemos:
b) translação horizontal e uma vertical, ambas de uma
unidade. A' = (0, 2) = 2i
c) rotação de 45º e os comprimentos dos lados foram B' = (–2, 0) = –2
multiplicados por 4. C' = (0, –2) = –2i
d) rotação de 90º e os comprimentos dos lados foram D' = (2, 0) = 2
multiplicados por 2.
e) rotação de 45º e os comprimentos dos lados foram Representando esses novos vértices no plano de Argand
multiplicados por 2. Gauss, temos:
A'D' 2 2
= = 2
AD 2
O novo quadrado A’B’C’D’ em comparação com o quadrado
ABCD recebeu uma rotação de 45 graus, e os comprimentos
dos lados foram multiplicados por 2.
Alternativa E