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Leopoldina Imperatriz Menck
Leopoldina Imperatriz Menck
M A R I A D O BR A SI L
Presidente
Rodrigo Maia
1º Vice-Presidente
Fábio Ramalho
2º Vice-Presidente
André Fufuca
1º Secretário
Giacobo
2ª Secretária
Mariana Carvalho
3º Secretário
JHC
4º Secretário
Rômulo Gouveia
Suplentes de Secretário
1º Suplente
Dagoberto Nogueira
2º Suplente
César Halum
3º Suplente
Pedro Uczai
4º Suplente
Carlos Manato
Diretor-Geral
Lúcio Henrique Xavier Lopes
Secretário-Geral da Mesa
Wagner Soares Padilha
Câmara dos
Deputados
D. LEOPOLDINA
I M PE R AT R I Z E
M A R I A D O BR A SI L
Brasília | 2017
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Comissão Especial Curadora destinada a elaborar e
viabilizar a execução das comemorações em torno
do tema “A Câmara dos Deputados e os 200 anos da
Independência do Brasil”
Deputado Evandro Gussi – Coordenador
Deputado Bonifácio de Andrada
Deputada Leandre
Deputada Soraya Santos
Deputada Tereza Cristina
Deputado Thiago Peixoto
CDU 929
ISBN 978-85-402-0668-7
SUMÁRIO
Sumário
Depoimentos acerca da doença e morte da
Imperatriz D. Leopoldina . . . . . . . . . . . . . . . 135
Doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Morte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .143
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APRESENTAÇÃO
Contexto Geral das Comemorações
Vinculadas ao Bicentenário da
Independência
Apresentação
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Apresentação
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PREFÁCIO
Prefácio
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13
Prefácio
I
NA S C I M E N T O E
E D U C AÇ Ã O
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CAPÍTULO I
Nascimento e Educação
I – Nascimento e Educação
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19
I – Nascimento e Educação
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I – Nascimento e Educação
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I – Nascimento e Educação
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I – Nascimento e Educação
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II
C A SAM E N T O E
V I AG E M PAR A O
BRASIL
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CAPÍTULO II
Casamento e Viagem para o Brasil
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III
AT UAÇ ÃO P O L Í T I C A
D E D. L E O P O L D I NA
NA C O N S T R U Ç Ã O
DA NAÇ ÃO
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CAPÍTULO III
Atuação Política de D. Leopoldina
na Construção da Nação
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Dia do Fico
Os brasileiros, até então silenciosos, começaram a temer
os rumos que as Cortes tomavam, e passaram a se mani-
festar dentro do exército e na imprensa, já D. Pedro, todas
as vezes em que se manifestava, mostrava acatamento às
ordens das Cortes e se mostrava pronto a voltar a Lisboa.
A notícia da tendência de D. Pedro em acatar
as ordens caiu como uma bomba na cidade do Rio de
Janeiro. Com a extinção do Reino haveria a consequente
fragmentação do país em tantas colônias quantas capi-
tanias existentes, e ficariam mais de oitocentas famílias
sem renda. Tal fato afetaria diretamente os comer-
ciantes. Ademais, também ficou claro que aos brasileiros
natos ficaria vetado o acesso às altas patentes das forças
armadas. Foi nesse contexto que começou a se desenhar a
reação brasileira, cujo primeira manifestação foi o “Fico”.
Em dezembro de 1821, D. Leopoldina, em função
de sua participação nos negócios públicos, entrou em con-
tato com um grupo de “patriotas brasileiros”. Esse grupo,
inicialmente, visava a emancipação política do Reino do
Brasil e, posteriormente, em função da miopia política
das Cortes, migrar para a defesa da Independência total
do Brasil. Seu contato mais próximo se deu com o Frei
Francisco de Santa Thereza de Jesus Sampaio, em cuja
cela, no convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro,
conspirava-se tanto quanto nas lojas maçônicas do país.
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As regências de D. Leopoldina
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39 Mello Moraes, Brasil Reino I, pág. 384, apud Carlos Henrique Oberacker
Jr. A Imperatriz Leopoldina, Rio de Janeiro: Imprensa Nacional / Conselho
Federal de Cultura / Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1973,
págs. 274 e seg.
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IV
A EXPEDIÇÃO
CIENTÍFICA
A U S T R Í AC A
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CAPÍTULO IV
A Expedição Científica Austríaca
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V
D O E N Ç A, M O R T E E
C O N SAG R AÇ ÃO PELA
P O S T E R I DAD E
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CAPÍTULO V
Doença, Morte e Consagração pela
Posteridade
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Doença e Morte
No dia 3 de novembro, D. Leopoldina apresentou as pri-
meiras febres da doença que lhe cortaria os dias de vida.
Acerca de sua doença, Melo Moraes escreveria:
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46 A. Rangel; Dom Pedro I e a Marquesa de Santos, 1945, pág. 158 apud Marsilio
Cassotti, A Biografia Íntima de Leopoldina, São Paulo: Planeta, 2015, pág. 252.
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Luto Nacional
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SONETO
Lagrimas, oh Brasil, e luto, e pranto
Morreu!... Oh Morte, Morte enfurecida!...
Morreu!... Ou antes foi aos Céos subida
Quem a nós, quem ao mundo honrava tanto.
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DEPOIMENTOS
AC E R C A DA
DOENÇA E MORTE
DA I M P E R AT R I Z
D. L E O P O L D I NA
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DEPOIMENTOS
Acerca da doença e morte da
Imperatriz D. Leopoldina
Doença
“Durante a enfermidade da Imperatriz a
Capital do Rio de Janeiro esteve consternada,
e todos procuravam saber do estado da sobe-
rana, de modo que o paço de São Cristóvão
estava continuamente rodeado de povo. (...)
A Imperatriz era estimada e querida por todos.
(Alexandre José de Mello Moraes, Chronica
Geral do Brasil, 1886).
“Durante a moléstia não houve quase pessoas,
de qualquer classe da sociedade, que não fosse
uma ou mais vezes ao palácio de São Cristóvão
inscrever seu nome, saber notícias do estado da
augusta enferma, e mostrar interesse pelo seu
restabelecimento.” (J. M. Pereira da Silva, Segundo
Período do Reinado de Dom Pedro I no Brasil)
“A consternação do povo era indescritível;
nunca (...) sentimento mais unânime foi visto.
O povo se encontrava literalmente de joelhos
implorando ao Todo-Poderoso pela conser-
vação da Imperatriz. As igrejas nunca se esva-
ziaram e nas capelas domésticas todo o mundo
Morte
“Produziu consternação geral a notícia de sua
morte. Liam-se a tristeza e a mais profunda
aflição em todos os rostos, pois a bondade e a
brandura da falecida conquistara todos os cora-
ções. (...) Relativamente a esta princesa, porém,
o sentimento era sincero, regando o seu esquife
funéreo copiosas lágrimas de gratidão a amor.
As solenidades foram, na verdade, impressio-
nantes.” (Eduardo Theodoro Bösche, merce-
D. L E OP OL DI N A , I M PE R AT R I Z E M A R I A D O BR A S I L
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REFERÊNCIAS
Referências
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Dª. L E OP OL DI N A , I M PE R AT R I Z E M A R I A D O BR A S I L
Obra comemorativa dos 200 anos da
vinda de D. Leopoldina para o Brasil