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Mul

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ncl
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eminis
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deIans ãeav i
unapor ta.El
aeral i
nda,at r
aente,el
egant
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ar
com e l
a".Eas sim,mui t
asvezes,passounaf r
entedaquelac asa.Levav aumaquar ti
nhadeágua
nac abe ç
a,ei acantando,danç
ando,pr ov
ocando.Noc ome ço,Iansãnãos ede ucontadoas s
édio,
masde poisacaboupors eentr
e gar.MasOx um logosedispôsanov ac onqui s
taeIans ãa
procur oupar acast
igá-l
a.Oxum t evequefugirparadentrodor i
o,l
ás ee s
condeuel áv i
veat
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hoje),issonãoque rdizerqueox umar ésej
atransouqueOx um ey ans ã,sej
am lés
bicasou
biss
e xuais,poistai
sconceit
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almentemode rnosebr anc os.Oj eit
oafricanodepe nsar
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rente.

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,ques
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iaafri
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hodeNanã,por émcriadoporI emanj
á,porcontadesuaschagas
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osventosdeYansã,quefi
zeram s
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rem evi
raram pi
poca.
)

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ris
tã.

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imc omoomar xi
smonegronãoexis
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ambém não,as
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a,etc,poi
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ono
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ecimentodete
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ssuaessênciaébranca.

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cravosenãopensaemraci
smo,se
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osbr ancosem nossomei
o,vamosge
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,poi
s
t
eori
asbrancasnãoforam pensadaspranós.Quebus quemosanossamanei
ra,af
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v
ermosae conômica,c
ultura,s
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ci
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tic
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cal
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amismonãoéafri
canoesim umare
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roduzi
daaforç
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cont
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osJihadsdosanos639-642(As
ante,2003)

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irae
scr
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Éapartirdainvas
ãodaÁfri
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ancomaldos
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her
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ric
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ric
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ocent
rada.

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rici
dade,masal
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atura,etc
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seem adaptaroquee l
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mosnos sasprópri
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açãocom basenase x
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zaçãoeconômica,pol
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aouanar qui
sta.Er
apreta.

Com basenat eor


iadosdoisberç
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opaeÁfric
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aeuropeiaéimpos
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4)ne
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eór
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etoéaf
roc
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rado,e
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herKi
ng.

5)seraf
rocent
radonaprátic
aéporÁf
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roédif
ernciarval
oresoc
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aiseafr
icanos.É
rec
onhecer
-secomoafric
anoquefomospri
vadosdenos
salíngua,cul
turaeconvi
vênc
iade vi
doa
um proc
essodedesenr
aizament
oqueduraa500anos.

6)éMulherismoafri
cana,porquêes
seafri
canaéum pluraldolat
im,érec
onheceraplural
idade
dasexpe
riê
nc i
asdasmulhe r
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aedi ás
pora.Pert
enceaumae s
col
ac hamada
est
udosafr
icana,eosEUA,hojesãoopólodemai orproduçãodemater
ial
.Oquadr oécompos t
o
pormulheresdosEUA,Zimbábue,Gana,Hait
i,e
ntreoutros.

->esc
olhape
lol
ati
m épor
queol
ati
m épr
eto.F
ois
ist
emat
izadope
losmour
oseosmour
ose
ram
pre
tos.

7)oMul her
ismoAfric
ana,nãosepropõem uni
ver
sal
.Eleestavolt
adosomenteamul
here
s
negrasdoconti
nenteoudiáspor
a,porent
enderquemul he
resdeoutrospovost
emcondi
çõe
s
sufi
cie
ntes
,dejuntocom asuacomunidade,re
sol
verse
uspr oble
masinter
nos.

8)al
ém deafroce
ntrada,t
odamulhe
ris
taaf
ric
anaépan-af
ric
anist
a,umav
ezquea
af
rocent
ric
idadeele
geopanafri
cani
smocomoplat
aformapolí
ti
ca.

Serpanafri
canis
fasi
gini
fi
cadize
rquetodapess
oapret
a,doconti
nent
eoudi
áspor
ade
veml
utar
unidaspe
lalibe
rtaç
ão,éreconhece
rquetodapess
oapret
aéafri
cana.

9)Mulhe
ris
moédi f
erent
edemulheri
smoafr
icana.Mulhe
ris
moéumacri
açãodeAli
ceWalke
re
nãor
ompec om aót
icaoci
dent
aldeanal
is
edegê ner
o.Nãopart
edac
ent
ral
idadeaf
ric
ana.

10)col
ocarÁfr
icanoc
ent
ronãoénoti
fi
caraÁfr
icaoufal
ardeumaÁfr
icaúni
ca,mas
compreende
rqueháumaunidadec
ult
uralnadi
versi
dadeaf
ric
ana.

Di
casdel
eit
ura:

Out
raspr
opos
tast
eór
icaspr
etaspar
adi
scus
sãodegê
ner
oinc
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m:

–MUL
HERI
SMO,Al
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ker
–WOMANI
SM,Chi
kwe
nyeOguny
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yKol
awol
e

–STI
WANI
SM,Mol
araOgundi
pe-
Les
li
e

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SM,Cat
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–MI
SOVI
RE,We
rewe
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–F
EMAL
ISM,Chi
omaOpar
a

–GYNI
SM,Paul
ineMar
ieEboh

–GYNANDI
SM,deChi
nwe
izueBar
nabeBi
longo.

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ologi
aafroc
ênt
ric
a:dofeminis
moaoaf r
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emi
nis
mo”
,deBAMI
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I.
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2)“
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6404

3)Diop,C.H."Aunidadecult
uraldaÁfri
canegr
a:e
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riar
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riar
cadona
ant
iguidadecl
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ica.
"Angola:pedaç
o;2014.

4)Nas
cime
nto,E.
L(or
g)"Amat
rizaf
ric
anadomundo".SãoPaul
o:s
elone
gro;2008

Capí
tul
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-
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igasc
ivi
li
zaç
õesaf
ric
anas

-
Asc
ivi
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õesaf
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igo.

5)Nasc
ime nt
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org)"Af
roc
ent
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:umaabor
dage
mepi
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cai
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one gr
o2009.

Capí
tul
o10

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nti
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herne
grabr
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"

6)Munanga,K."Ori
gensafri
canasnoBr
asi
lcont
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âne
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ias
,lí
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,cul
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o:global
;2009.

Capí
tul
o2
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Soc
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s,c
ivi
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urasaf
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