Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O Marxismo
Ocidental
Revisão tipográfica
UTAHY CAETANO DOS SANTOS FILHO
ÁLVARO TAVARES
RENATO ROSÁRIO CARVALHO
CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte.
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.
_______________________________
Prefácio
2. O LEGADO: HEGEL
III. O pós-guerra
1. A ESCOLA DE FRANKFURT EM SUA FASE CLÁSSICA
4. DE SARTRE A ALTHUSSER
5. DE MARCUSE A HABERMAS
Notas
Bibliografia
JGM
Londres, junho de 1985
I
UM CONCEITO E SEU BACKGROUND
Apesar de tudo isso, nada seria mais errôneo que pensar nos
primeiros marxistas ocidentais como antileninistas. Desde a II Guerra
Mundial, a autoimagem do marxismo ocidental tende a pintar o
movimento como uma espécie liberal ou libertária de marxismo,
infinitamente mais próxima da visão humanista do jovem Marx do que
da sombria posição política do 'realismo socialista', i.e., dos regimes
comunistas implantados sob a bandeira do 'marxismo-leninismo'. Na
verdade, a própria expressão 'marxismo ocidental' parece ter sido
cunhada, por Maurice Merleau-Ponty, num espírito antileninista. Por
volta de 1930, Korsch já descrevia a si mesmo, a Lukács e a outros
opositores do Comintern como 'comunistas ocidentais'. Mesmo antes
disso, seguidores do Comintern tinham estigmatizado Korsch & Co.
como teóricos 'da Europa Ocidental'. Mas a voga da frase 'marxismo
ocidental’ não é anterior às controvérsias intestinais do marxismo
francês em meados da década de 50. Apesar disso a verdade histórica é
que as grandes históricas do pensamento marxista ocidental, sobretudo
Lukács e Gramsci, demonstraram a vida inteira uma lealdade a toda
prova ao movimento comunista e - ao contrário dos sociais democratas
alemães - sempre se orgulharam do triunfo bolchevique, na esteira da
Revolução de Outubro. A despeito de todos os seus desvios em relação à
filosofia de Lenin, tanto Lukács quanto Gramsci permaneceram até o
fim impecáveis leninistas em política. Os fundadores que, como Bloch
ou Korsch, romperam com o leninismo não tiveram nenhuma influência
decisiva na formulação da teoria do marxismo ocidental maduro.
Para fazer justiça aos dois; Taylor e Gellner, cumpre dizer que eles
não estão de modo algum sozinhos quando tomam Hegel como um
teórico social com fortes inclinações românticas. Dos modernos ataques
a Hegel, talvez o mais conhecido seja a denúncia de Popper, no v. II de
A sociedade aberta e seus inimigos (1945), não só do seu historicismo,
mas do seu holismo, i.e., do seu ponto de vista supostamente anti-
individualista e, portanto, pouco liberal. Os dois arquivilões de Popper,
tratados por ele como campeões do holismo, são Platão e Hegel, com
Aristóteles e Marx no papel de cúmplices discipulares. O que pode
parecer irônico em face do que Hegel disse da utopia social de Platão,
mas, ainda assim, alimenta grande parte da opinião vulgar sobre Hegel.
Contudo, essa maneira de ver as coisas não encontra muito apoio entre
os especialistas atuais. H. S. Harris, no segundo volume da sua
minuciosa e cuidadosa releitura de Hegel (Hegel's Development),
observando que, depois da 'filosofia do espírito' de 1805-6, Hegel
reconheceu, com aprovação, o caráter 'protestante' da sociedade
moderna, fundada no direito de ter cada um opinião própria na
interpretação e avaliação da lei, mostra que esse reconhecimento
implicava uma nítida ruptura com os seus próprios ideais holistas de
outrora. De Jena em diante, diz Harris, o modelo ‘grego’ de comunidade
holista tomou-se para Hegel 'sub-racional', por ser impessoal demais.
Não dá, realmente, para pintar Hegel como um Platão moderno: um
pensador social antiindividualista.
Nas suas mãos, porém, o materialismo histórico não era apenas uma
busca geral de coações materiais e condições econômicas. Engels e ele o
apresentaram como uma teoria causal, no sentido mais forte da
expressão, especificando uma sequência de modos de produção que
evoluíam espontaneamente: comunismo primitivo, escravidão, modo de
produção asiático, feudalismo, capitalismo. Noutras palavras, era ao
mesmo tempo um preceito metodológico amplo e uma teoria da
evolução social. Nessa última capacidade, no entanto, a teoria marxista
estava gravemente viciada. Como admitem abertamente até os críticos
mais simpáticos, prontos a ver no sistema produtivo um poder decisivo
para moldar a macroistória, o simples fato de Marx reconhecer em
qualquer formação social concreta apenas uma encarnação imperfeita de
um modo de produção (muitas vezes misturando modos diferentes), ou
ainda o fato de que ele nunca especificou o tempo ou oportunidade do
seu principal mecanismo causal, i.e., os necessários ajustes eventuais
das relações (sociais) de produção a mudanças nas forças (técnicas) de
produção, reduziam consideravelmente a testabilidade da sua explicação
do processo histórico. [23]
agitação social jamais chegou ao nível da que se vira nos hungry forties
(os anos de fome da década de 1840).
1. LUKÁCS E O 'COMUNISMO-CULTURA'
O que Gramsci, tanto para burlar a censura como para honrar uma
tradição do marxismo italiano estabelecida por Labriola (v. p. 20),
chamou 'filosofia da práxis' foi concebido - exatamente como a
consciência de classe de Lukács - como uma visão do mundo bem
abrangente. "A filosofia da práxis", escreveu, “contém em si mesma
todos os elementos fundamentais necessários à construção de uma
concepção total e integral do mundo, uma filosofia total, uma teoria da
ciência natural, e... tudo aquilo que é necessário para dar vida a uma
organização prática, integral, da sociedade, i.e., para que ela se torne
uma civilização total, integral."[37] Ele partilhava também com o
marxismo ocidental centro-europeu a má vontade para com o
materialismo. Na expressão 'materialismo histórico', era o segundo
termo que tinha de ser acentuado, não o primeiro, que, para Gramsci
cheirava a 'metafísica'. A filosofia da práxis, insistia, era enfaticamente
um humanismo histórico.[38] Opunha-se vigorosamente, não menos que
Lukács e Korsch, ao determinismo tecno-econômico de Bukharin,
discutido por extenso nos Cadernos da prisão, e citava gostosamente a
crítica de Croce ao teórico russo. Esse humanismo intransigente refletia-
se na sua estranha maneira de sustentar a dialética da natureza: pois
Gramsci afirmava que, uma vez que o sentido da natureza e sua história
eram, em virtude da verdade do historismo absoluto, uma função da
história humana, não havia razão - pace Lukács - pela qual a dialética
não se devesse aplicar também à natureza.[39]
Por ambíguas e, até, errôneas que sejam suas opiniões políticas, não
resta dúvida de que, na tradição marxista, Gramsci teve um efeito
profundamente libertador. Ele fez com que o tema da luta de classes
pesasse em análises destituídas de todas as insuficiências impostas pelos
dogmas do materialismo histórico. Melhor ainda, como quer Chantal
Mouffe, Gramsci proclamou o fim do reducionismo de classe. Com ele,
'classe' se torna uma poderosa perspectiva heurística, e magna pars em
sugestivas tentativas de explicação; mas não se atravessa no caminho da
descrição de contextos históricos. É verdade que seu tributo ao
historismo pode ter-lhe custado, paradoxalmente, uma compreensão
melhor de algumas tendências históricas. Como observa Femia, a
ausência em Gramsci de qualquer análise econômica mais desenvolvida
cegou-o para o potencial adaptativo do capitalismo. Ele tomou,
erroneamente, a economia do laíssez faire pelo próprio capitalismo. A
exemplo de outros 'crentes', Gramsci não tinha a menor suspeita da sua
iminente metamorfose keynesiana.[61] No entanto, nenhum pensador
marxista de estatura comparável à sua exibiu "mentalidade tão
empírica".[62]
O PÓS-GUERRA
Vamos resumir a história até agora. Seu herói conceitual foi o fruto
da imaginação de Hegel, a teoria do processo. Ao dizer que Hegel
possuía uma teoria do processo enquanto outros pensadores, como
Nietzsche principalmente, não a tinham, quisemos significar
basicamente duas coisas: a) que em Hegel a filosofia tinha em vista dar
sentido à história em· seu conjunto, e b) que, ao fazê-lo, ele se esforçou
para apresentar uma justificação racional da sociedade moderna, não
como simples defesa do status quo social, mas porque tal sociedade lhe
parecia encarnar uma tendência geral para maiores graus de liberdade.
Mas essa convicção foi algo tardio. Em 1935, a verdade ainda era
para Horkheimer "um momento de práxis correta".[8] No seu mais
importante ensaio da década de 1930, "Teoria tradicional e crítica"
(1937), ele ressalta que enquanto a primeira, de Descartes a Hurssel,
visava sempre a uma descrição da realidade, e considerava a atividade,
como em Bacon, no máximo, um controle tecnológico, a última, i.e., a
teoria crítica, resistia a qualquer tentativa de pôr o conhecimento acima
da ação. Dez anos depois, contudo, em Eclipse da razão, ele já pensava
de modo bem diverso. O livro é uma severa advertência contra combinar
pensamento crítico com ativismo social - sobretudo quando político.
Muito logicamente, Horkheimer devotou grande parte das suas últimas
reflexões a exaltar a renúncia de Schopenhauer em detrimento do
engajamento revolucionário de Marx.
Habermas
[1] — Jaspers, Heidelberger Johrbücher, 5, 1961, cit. in Konder, 1980, p. 25. Jaspers atribuía
a autoria da pilhéria a E. Lask.
[2] — Para o background social e ideológico, v. Congdon, 1983, introdução.
[3] — Escrito entre 1906 e 1909, publicado em Budapeste em 1911; parcialmente traduzido em
inglês como "The Sociology of Modem Drama" in Lukács, 1965a.
[4] — Sobre a ligação Simmel/Lukács, v. a judiciosa comparação de David Frisby na
introdução à sua tradução de The Philosophyof Money, Simmel, 1978, p. 15-21.
[5] — Cf. Congdon, op. cit., p. 52-62.
[6] — Para a sua filosofia da arte (1912-14) e estética (1916-18) de Heidelberg, v. os escritos
do coeditor dos textos, Gyorgy Markus, in Heller, ed., 1977, p. 192-240, bem como seu artigo "The
Soul and Life: the Young Lukács and the Problem of Culture" in Telos, 32, 1977, p. 95-115, agora
in Heller, ed., 1983, cap. 1.
[7] — Mas o texto alemão tinha aparecido desde 1962 in Max Dessoir, Zeitschrift für Aesthetik
und allgemeine Kuntwissenschaft.
[8] — Na sua introdução a uma reimpressão de 1962 da Teoria do romance.
[9] — Para essa associação, v. a tese de Eva Karady sobre Weber e Lukács, in Wolfgang
Mommsen et ai., Max Weber and his Contemporaries, Oxford, Blackwell, no prelo.
[10] — Os estudos modernos sobre Sorel muito contribuíram para corrigir interpretações
anteriores que exageravam o seu irracionalismo. Para comentários sobre essa evolução, v. meu
artigo sobre Sorel in Rediscoveries, John Hall, ed., Oxford, OUP, 1986.
[11] — Cf. Andrew Arato, "Lukács' Path to Marxism", Telos, 7, 1971, p. 136.
[12] — Bloch, entrevista in Neus Forum, dez. 1967, cit. in Konder, op. cit., p. 30.
[13] — Cf. Lowy, 1976, cap. 4.
[14] — Introdução à reimpressão de 1967 de Geschichte und Klassenbewusstsein.
[15] — Lukács, 1971b, p. 2-3.
[16] — Cf. Weber, "Objective Possibility and Adequate Causation in Historical Explanation",
parte II de "Criticai Studies in the Logic of the Cultural Sciences", 1906, in Weber, 1949, p, 164-88.
[17] — Lukács, 1971b, p. 315.
Cf. os judiciosos comentários de Rudolf Schlesinger no seu ensaio sobre a moldura histórica
de História e Consciência de classe, in Mészáros, 1971.
[18] — Kettler, "Culture and Revolution: Lukács in the Hungarian Revolution", Telos, 7,
primavera 1971.
[19] — Tradução inglesa in Lukács, 1973.
[20] — Para a substância da critica de Bloch intitulada "Aktualitãt und Utopie", 1923,
reimpressa in v. X das suas obras completas, Frankfurt, 1969, v. Howard, 1977, p. 69-72.
[21] — Lukács, 1972, p. 15 (de "Tactics and Ethics").
[22] — Habermas, 1971, cap. 6.
[23] — Para citações da crítica de Kautsky, 1924, v. Rusconi, 1968, p. 121.
[24] — Por exemplo, Morris Watnick in "George Lukács: An Intelectual Biography", Survey,
23-7, 1958-59; e Lowy, op. cit., p. 221-3.
[25] — Lukács, 1974a, p. 87.
[26] — Cf. Bloch, entrevista de 1974 a Michael Lõwy in apêndice a Lowy, op. cit.
[27] — Lukács, 1971b, p. 293.
[28] — Ibid., p. 1.
[29] — Cf. Adorno, 1973c, p. 189-97.
[30] — Arato & Breines, 1979, p. 128; Jay, 1984a, p. 106-11.
[31] — Para uma reflexão sobre o ponto de vista frankfurtiano na douta discussão em torno de
Lukács, v. Perlini, 1968.
[32] — Marck, "Neukritizistische und neuhegelsche Auffassung der marxistischen Dialektik",
Die Gesellschaft, 1924, reproduzido in Marck et ai., 1971.
[33] — Kolakowski, 1978, v. III, cap. 7.
[34] — Cf. Schumpeter, 1954; e Lõwith, 1949.
[35] — Para a crítica do economismo histórico, v. Gramsci, 1971, p. 158-68. A frase sobre a
impossibilidade de predição está na p. 438.
[36] — Ibid., p. 462.
[37] — Ibid., p. 465.
[38] — V. o comentário de Cesare Luporini, "Appunti su alcuni nessi interni dei pensiero di
Gramsci", 1958, reproduzido em Luporini, 1974, p. 4 3 - 5 1 .
[39] — Esse ponto na formação filológica de Gramsci foi ressaltado por lo Piparo, 1979.
[40] — Cf. Gramsci, 1971, p. 118-20; e Gramsci, 1965, 619-20 (carta de maio 1932).
[41] — lbid., p. 104-6.
[42] — Adamson, 1980, p. 216.
[43] — Sobre esse ponto, v. Boggs, 1976, p. 116.
[44] — Sobre essa mudança semântica, v. o fino artigo de Perry Anderson, "The antinomies of
Antonio Gramsci", New Left
[45] — Review, 100, nov. 1976/jan. 1977.
[46] — Anderson, op. cit., p. 26 (parêntese acrescentado).
[47] — lbid., p. 61-4.
[48] — Cf. Gramsci, 1971. p. 227.
[49] — Ibid., p. 108.
[50] — lbid., p. 108.
[51] — Ibid., p. 365.
[52] — V., por exemplo, a discussão dos intelectuais como organizadores da hegemonia in
Sassoon, 1980.
[53] — Anderson, op. cit., p. 44.
[54] — Por G. GaIIi, in "Gramsci e le teorie delle elites" in Rossi, ed., 1975.
[55] — Kolakowski, op. cit., p. 250-51.
[56] — Coutinho, 1981, p. 126 e 66.
[57] — Cf. Tamburrano, 1963. Giuseppe Tamburrano era um intelectual e socialista moderado.
Nem todo social-democrata italiano concordava com sua benévola opinião sobre Gramsci. Por
exemplo, o velho Rodolfo Mondolfo, muitas vezes considerado a figura central do marxismo
italiano entre a morte de Labriola (1904) e a publicação dos Quaderni de Gramsci, escreveu
rudemente que pôr o príncipe do partido "no trono da veneração popular" só poderia conduzir "ao
totalitarismo" (Mondolfo, "Le antinomie di Gramsci", Critica Sociale, 23 [15 dez. 1963]).
[58] — Carl Levy, "Max Weber and Antonio Gramsci" in Max Weber and his Contemporaries
(v. nota 9).
[59] — Colletti, 1979, p. 181.
[60] — Aqui as opiniões de Gramsci não parecem muito distantes das de Alexander Bogdanov
(1873-1928), comunista russo de esquerda, hoje esquecido, cuja epistemologia machiana Lenin
fustigou (sem, no entanto, refutá-la) in Materialísm and Empirío-Criticísm (1908). A Tectologia de
Bogdanov ( t 922), uma teoria geral da 'organização', pretendia que a maquinaria automática daria
ao trabalhador, que desempenhava antes tarefas alienantes um grau decisivo de "controle e
intervenção consciente". Sobre Bogdanov, v. o ensaio de S. V. Utechin in Labedz, 1962, p. 117-25.
[61] — Fernia, 1981, p. 232.
[62] — lbid., p. 243-4.
[63] — Sobre della Volpe e sua escola, v. Fraser, 1977.
[64] — Cf. seu ensaio "II rapporto Hegel-Marx" in Cassano, ed. 1973, p. 164-70.
O pós-guerra
comentário,
comentário,
v. Peter
v. Peter
[15] — Benjamin, 1973a, p. 256.
[16] — Também das Teses. Para um excelente comentário, v. Peter Szondi, "Hope in the Past:
on Walter Benjamin". traduzido por Harvey Mendelsohn, ín Criticai lnquiry, 4, primavera 1978,
p.491-506, um ensaio de 1961, reproduzido em Szondi, 1964.
[17] — Benjamin, 1979b, p. 104
[18] — Benjamin, 1973a, p. 224.
[19] — O texto alemão, na íntegra, foi publicado por Rolf Tiedemann há três anos. Fragmentos
dele foram traduzidos in Benja min 1973b. Para uma excelente análise da Passagenwerk como um
todo, v. Sergio Paulo Rouanet, "As passagens de Paris", Tempo Brasileiro, Rio, n. 68, jan./mar.
1982, p. 43-79; e n. 69, abr./ jun. 1982, p. 13-39.
[20] — Benjamin, 1973c, p. 87.
[21] — V. ensaio com esse título (1934) - o mais extremo brechtianismo de Benjamin - reunido
in Benjamin, 1973c. Em meados da década de 1930, houve uma nutrida correspondência entre
Tretjakov e Brecht.
[22] — Benjamin, 1973c, p. 90. 23
[23] — Benjamin, 1973b, p.132.
[24] — O ponto é convincentemente discutido por Eugene Lunn,
[25] — 1982, p. 201-7.
[26] — Horkheimer e Adorno, 1972, p. 203-4. Adorno, 1974, p. 129.
[27] — Ibid., p. 195.
[28] — Horkheimer e Adorno, op. cit., p. 132-3.
[29] — lbid., p. 14.
[30] — lbid., p. 93.
[31] — Por Rose, 1978, p. 22 e 24.
[32] — Kracauer, 1969, p. 201. Sobre Kracauer a respeito de Adorno, v. Martin Jay, "The
Extraterritorial Life of Siegfried Kracauer", Salmagundi, 31-2, outono 1975/inverno 1976, e
"Adorno and Kracauer: Notes on a Troubled Friendship", Salmagundi, 40, inverno 1978.
[33] — Para os três últimos compositores, v. Adorno, 1973a; para Wagner, Adorno, 1981; e
para Mahler, Adorno, 1960. Adorno, com efeito, foi para Viena em 1925 a fim de estudar com
Alban Berg.
[34] — Adorno, 1973c, p. 320.
[35] — Horkheimer e Adorno, op. cit., p. 24.
[36] — Kolakowski, 1978, v. IH, p.368.
[37] — Adorno, 1974, p. 134.
[38] — Adorno, 1970, p. 179-205.
[39] — Adorno, 1967, p. 34.
[40] — Marcuse, "The Affirmative Character in Culture", 1936, in Mercuse, 1968.
[41] — No seu prefácio à reimpressão de 1962 da Teoria doromance.
[42] — Buck-Morss, op. cit., p. 46.
[43] — Sobre esse ponto, v. o comentário (aprovador) de Held, 1980, p. 149.
[44] — Althusser, 1976, p. 59.
[45] — Sartre, 1957, p. 110.
[46] — Chiodi, 1976, passim e principalmente p. 100.
[47] — V. a crítica de Lionel Abel i� Dissent, primavera 1961, p. 137-52.
[48] — Para um comentário sobre o seu choque com Sartre em torno do conceito de história, v.
meu From Prague to Paris, cap. 3, X I .
[49] — Aron, 1975, cap. 6.
[50] — Sobre o marxismo francês desde a guerra, v. Poster, 1975; Hirsh, 1981; Michael Kelly,
1982, cap. 3-5; e Jay, 1984a, cap. 9-12.
[51] — Em 1976 ele divergiu, mas da decisão do partido de abandonar o princípio de uma
ditadura do proletariado! Só dois anos mais tarde, depois do colapso da Union de la Gauche,
condenaria o regime soviético pelo Gulag (cf. New Left Review, 109 [maio-jun. 1978]).
[52] — Althusser, 1974.
[53] — Althusser, 1970, p. 52-9.
[54] — Cf. a terceira seção do ensaio sobre a dialética materialista, 1963, in Althusser, 1969.
[55] — Para essa crítica, v. Michael Kelly, op. cit., p. 133; para o texto de Marx, v. Marx,
1973c, p. 81-111.
[56] — Glucksmann, "A Ventriloquist Marxism", in New Left Review (ed.), 1977.
Originariamente in Les Temps Modernes, 250, mar. 1967.
[57] — Agora in Althusser, 1971.
[58] — F. George, "Lire Althusser", Les Temps Modernes, 24:275, maio 1969.
[59] — Althusser, 1976, p. 71.
[60] — Althusser, 1971, p. 201.
[61] — Althusser, 1970, p. 180.
[62] — Boudon, 1982, cap. 7.
[63] — Althusser, 1970, p. 224.
[64] — Althusser, 1969, p. 113.
[65] — Cf. Cutler, 1977.
[66] — Althusser, 1977, p. 171.
[67] — Ibid., p. 139.
[68] — Para uma crítica clássica, v. Abercrombie et ai., 1980.
[69] — Essa crítica é repetidamente lançada contra ele, como, por exemplo, pelos diversos co-
autores de Contre Althusser (cf. Vincent et al., 1974).
[70] — AIthusser, 1977, p. 222.
[71] — Cf., entre outros, Callinicos, 1976, principalmente p. 59-60, 72 e 88.
[72] — Para um bom estudo, v. Michael Kelly, op. cit., p. 200-6. Sobre Seve, cf. ibid.,
principalmente p. 169-72 e 191-98.
[73] — Poster, op. cit., p. 342.
[74] — Como não escapou à atenção de um ex-althusseriano, Jacques Ranciere, 1974, p. 95.
[75] — Aron, 1 9 6 9 .
[76] — Cf. Jean-Marie Brohm in Vincent, op. cit., p. 16.
[77] — Schmidt, 1983, p. 66 e passim.
[78] — Para o seu prefácio à edição de 1960 de Razão e revolução.
[79] — Marcuse, 1955, p. 51.
[80] — Cf. "Agressiveness in Advanced Industrial Society", in Marcuse, 1968, p. 248-68.
[81] — Marcuse, 1964, p. 3.
[82] — Marcuse, 1968, p. 223-4.
[83] — Marcuse, 1964, p. 166-7.
[84] — lbid., p. 24-32.
[85] — Ibid., p. 256-7.
[86] — Marcuse, "Repressive Tolerance", in Marcuse, Wolff e Moore, 1969, p. 81-117.
[87] — Marcuse, 1955, p. 206.
[88] — Para uma discussão crítica dessa espécie de nonsense tradicional sobre Rousseau, v.
Merquior, 1980, p. 35-76.
[89] — V. seu próprio testemunho em "Psychic Thermidor and the Rebirth of Rebellious
Subjectivity", Berkeley /oumal o/ Sociology 25, 1980.
[90] — Habermas, 1972, p. 33.
[91] — Cf. Habermas, "Why More Philosophy", Social Research, 38:4, inverno 1971.
[92] — V. seu conhecido ensaio “Between Philosophy and Science: Marxism as Critique",
1960, mais tarde reimpresso como cap. 6 de Habermas, 1974.
[93] — Se é que posso tomar esse adequado rótulo de empréstimo ao ensaio de Noel Sullivan
sobre Arendt in Crepigny e Minogue, 1975.
[94] — Para a crítica das idéias de Marcuse sobre ciência alternativa, v. Habermas, 1968; para
a defesa de Kant contra a epistemologia de Hegel, v. o começo de Habermas, 1972.
[95] — Cf. Habermas, 1974, p. 21 e 8. 96
[96] — Jay, 1984a., p. 473-4.
[97] — Reproduzido em Habermas, 1968, e, em inglês, em Habermas, 1974, cap. 4.
[98] — Habermas, 1974, p. 237 (do ensaio mencionado na nota 100). Ele acompanha, nesse
ponto, a tese de Claus Offe sobre a emergência de 'instrumentalidades políticas' largamente
independentes de interesses econômicos na sociedade capitalista adiantada. V. Offe, 1972, passim.
[99] — Habermas, 1972, p. 14.
[100] — Habermas, 1974, p. 11.
[101] — V. Habermas e Luhmenn, 1971. 102
[102] — Habermas, 1976, p. 131.
[103] — Hall, 1981, p. 81.
[104] — Habermas, 1974, p. 31-2.
[105] — Ele usa a expressão na sua introdução a Habermas, 1971b (tradução resumida da
introdução (Ein/eitung) ao livro original em alemão, de 1969.
[106] — McCarthy, 1978, p. 95ff. 107
[107] — Bernstein, 1976, p. 223-4.
[108] — Lobkövicz, "Interests and Objectivity", Philosophy of the Social Sciences 2, 1972, p.
201.
[109] — Publicado in Philosophy of the Social Sciences 3, 1973. Idéias da mesma espécie
ocorrem na introdução a Teoria e práxis citada na nota 108.
[110] — Cf. Habennas, "Toward a Theory of Communícative Competence", Recent Sociology,
2 (Hans Peter Dreitzel, ed.), Londres, 1970.
[111] — Habermas, 1979, p. 148.
[112] — Habermas, "What is Universal Pragmatics", 1976, cap. 1, in Habermas, 1979
[113] — Isso está explícito no cap. 3 de Habermas, 1979, "The Development of Normative
Structures", ensaio que, no original alemão, apareceu como introdução a Zur Rekonstruktion des
Historischen Materialismus
[114] — Habermas, 1979, p. 146.
[115] — Para um excelente sumário, v. John B. Thompson, crítica da Theorie, TLS, 8 abr.
1983, p. 357.
[116] — Grande parte da melhor literatura recente sobre Weber é, com efeito, uma brava
tentativa de provar que Weber não estava enamorado da racionalidade instrumental; para um
exemplo convincente, v. Stephen Kalberg, "Max Weber's Types of Rationality - Cornerstones for
the Analysis of Rationalization Processes in History", American Journal of Sociology, 85, n.º 5,
1980, p. 1.145-79.
[117] — Cf. a tradução inglesa de Habermas, "Modernity versus Postmodernity", New German
Critique, 22, inverno 1981.
[118] — lbid., p. 9.
[119] — Para uma crítica da ideologia de Foucàult, v. Merquior, 1985; e de Derrida, v. meu
From Prague to Paris, cap. 5, V e VI (1986).
[120] — Hall, op. cit.,p. 54 e 65-6.
[121] — Cf. sua crítica in Thompson e Held, 1982, cap. 5, prmc1- palmente p. 114, Em sua
resposta no fim do mesmo volume, p. 274, Habermas reconhece haver descuidado da "dimensão
evidenciai da verdade".
[122] — Cf. McCarthy, op. cit., p. 459. Para uma tradução resumida em inglês, v. Habermas,
"On Social [dentity", Telos, 19, primavera 1974.
[123] — Lukes, cap. 7, in Thompson e Held op. cit., principalmente p. 145.
[124] — Radnitzky, 1970, v. II, p. 179-80.
[125] — Cf. W. G. Runciman, crítica à Teoria da ação comunicativa,v. 1, in London Review of
Books, 4 out. 1984, p. 19.
[126] — Anderson, 1983, p. 64.
[127] — Cf. cap. 8 in Thompson e Held, op. cit., principalmente p. 159-60.
[128] — Sobre esse ponto, v. o artigo de Axel Honneth "Communication and Reconciliatión -
Habermas' critique of Adorno", Tetos, 39, primavera 1979, p. 46.
[129] — Cf. Willms, 1973, passim.
[130] — Esse ponto foi brilhantemente estabelecido por Quentin Skinner in "Habermas'
Reformation" New York Review o/ Books, 7 out. 1982, p. 38.
[131] — Geuss, 1981, p. 88-91.
[132] — Skinner, v. nota 138.
[133] — Como foi notado, entre outros, por Connerton, 1980, p. 134.
[134] — Colletti, 1981, p. 61.
[135] — Essa tendência de Adorno de sobrecarregar a arte com a tarefa de resolver os
impasses da filosofia e da teoria social começa a ser questionada abertamente. V., por exemplo,
Rüdiger Bubner, "Ober einige Bedingungen gegenwiirtiger Aesthetik" in Neue Hefte für
Philosophie, 5, Gõttingen, 1973, p. 38-73.
A
Abercrombie, Nicholas; Hill, Stephen & Turner, Bryan S., 193C The
Dominant ldeology Thesis. Londres, Allen and Unwin.
Adamson, Walter L., 1980. Hegemony and Revolution. Berkeley,
University of California Press.
Adorno, Theodor W. Gesamrnelte Werke. Ed. Rolf Tiedemann. Frankfurt,
Suhrkamp, 1970 ·- 23v.
1933. Kierkegaard: Konstruktion des iisthetischen. Tübingen, Mohr.
1960. Mahler: eine musikalische Physiognomik. Frankfurt, Suhrkamp.
1967. Prisms. Londres, Speannan. Trad. Samuel e Shierry Weber, de
Prismen: Kulturkritik und Gesellschaft. Frankfurt, Suhrkamp, 1955.
1970. Aesthetische Theorie. Ed. Gretel Adorno e Rolf Tiedemann.
Frankfurt. Suhrkamp.
1973a. Philosophy of Modem Music. New York e Londres, Seabury. Trad.
Anne G. Mitchell e Wesley V. Blomster, de Philosophie der neuen
Musik. Tübingen, Mohr, 1949.
1973b. The jargon of Authenticity. Londres, Routledge and Evanston, Ili.,
Northwestern University Press. Trad. Knut Tarnowski e Frederick Will,
de Jargon der Eigentlichkeit: zur deutschen ideologie. Frankfurt,
Suhrkamp, 1965.
1973c. Negative Dialectics. New York, Seabury; e Londres, Routledge.
Trad. E. B. Ashton, de Negative Dialektik. Frankfurt, Suhrkamp, 1966.
1974. Minima Moralia: Reflections from Damaged Life. Londres, New
Left Books. Trad. Edmund E. N. Jephcott, de Minima Moratia:
Reflexionen aus den beschiidigten leben. Frankfurt, Suhrkamp, 1951.
1980. Against Epistemology. Oxford, Blackwell. Trad. Willis Domingo, de
Zur Metakritik der Erkenntnistheorie: Studien über Husserl und die
phaenomenologischen Antinomien. Stuttgart, Kohlhammer, 1956.
1981. ln search of Wagner. Londres, New Left Books; e New York,
Schocken. Trad. Edmund F. N. Jephcott, de Versuch über Wagner.
Frankfurt, Suhrkamp, 1952.
Albertelli, Gianfranco ed. 1976. lnterpretazioni di Gramsci (1957-75): la
problematica dei marxismo. Trento, Gruppo di lavoro 'Fenomeni
Politíci'.
Althusser, Louis. 1969. For Marx. Londres, Allen Lane; e New York,
Pantheon. Trad. Ben Brewster, de Pour Marx. Paris, Maspero, 1965.
1970. Reading Capital. Londres, New Left Books. Trad. Ben Brewster, de
Lire le Capital, com E. Balibar et al. Paris, Maspero, 1965. 2 v.
1971. Lenin and Philosophy and other Essays. Londres, New Left Books.
Trad Ben Brewster, de Lénine et la philosophie. Paris, Maspero, 1969;
ed. ampliada, 1972.
1972. Politics and History: Montesquieu, Rousseau, Hegel and Marx.
Londres, New Left Books. Ensaios trad. do francês por Ben Brewster.
1974. Philosophie et philosophie spontanée des savants. Paris, Maspero.
1976. Essays in Self-Criticism. Londres, New Left Books; e Atlantic
Highlands, N. J., Humanities Press. Ensaios trad. por Graham Lock,
contém uma completa bibliografia e inclui ‘Reply to John Lewis'. Paris,
1973.
Anderson, Perry. 1976. Considerations on Western Marxism. Londres,
New Left Books.
1983, ln the Tracks of Historical Materialism. Londres, Verso Editions.
Arato, Andrew & Breines, Paul. 1979. The Young Lukács and the
Origins of Western Marxism. Londres, Pluto Press.
Arato, Andrew & Gebhardt, Eike. 1978. The Essential Frankfurt School
Reader. Oxford, Blackwell.
Aron, Raymond. 1969. Marxism and the Existentialists. Trad. Helen
Weaver, Robert Addís e John Weightman de parte de Cooper, 1973.
New York, Praeger e Oxford, Blackwell.
Aronson, Ronald. 1980. Jean-Paul Sartre: Philosophy in the World.
Lenders, New Left Books.
Avineri, Shlomo, 1968. The Social and Political Thought of Karl Marx.
Cambridge, Cambridge University Press.
1972. Hegel's Theory of the Modern State. Cambridge, Cambridge
University Press.
Avineri, Shlomo, 1977. Varieties of Marxism. Haia, Martinus Nijhoff.
Axelos, Kostas. 1961. Marx, Penseur de la Technique. Paris, Minuit.
B
Badaloni, Nicola. 1975. Il Marxismo di Gramsci. Turim, Einaudi. Bahro,
Rudolf. 1978. The Alternative in Eastern Europe. Londres, New Left
Books. Trad. de Die Alternative. Frankfurt, Europäische Verlagsantalt,
1977.
Ball, T. & Farr, f., eds. 1984. After Marx. Cambridge, Cambridge
University Press.
Bekerman, Gérard. 1981. Vocabulaire du Marxisme. Paris, Presses
Universitaires de France.
Benjamin, Walter. Gesammelte Schriften. Ed. Hermann Schweppe
Hauser e Rolf Tiedemann. Frankfurt, Suhrkamp, 1972.
1920. Der Begriff der Kunstkritik in der deutschen Romantik. Berna,
Francke.
1973a. Illuminations. Ed. e apresent. por Hannah Arendt; trad. Harry
Zohn. Londres, Fontana.
1973b. Charles Baudelaire: a Poet in the Era of High Capitalism. Londres,
New Left Books. Trad. Harry Zohn, de Charles Baudelaire: ein Lyriker
im Zeitalter des Hochkapitalismus. Ed. Rolf Tiedemann. Frankfurt,
Suhrkamp, 1969.
1973c. Understanding Brecht. Introd. Stanley Mitchell; trad. Anne
Bostock. Londres, New Left Books.
1977. The Origin of German Tragic Drama. Londres, New Left Books.
Trad. John Osborne, de Ursprung des deutschen Trauerspie/s. Berlim,
Rowochlt, 1928.
1979a. Reflections: Essays, Aphorisms, Autobiographical Writings. Ed. e
apresent. por Peter Demetz; trad. Edmund Jephcott e Kingsley
Shorter. New York, Harcourt Brace.
1979b. One-way Street and Other Writings. Introd. Susan Sontag. Londres,
New Left Books. Trad. Edmund Jephcott e Kingsley Short, de
Einbahstrasse [aforismos]. Berlim, Rowohlt, 1928.
1982. Das Passagenwerk (Gesamme/te Schriffen, V, 2 v.) Ed. Rolf
Tiedemann. Frankfurt, Suhrkamp.
Bernstein, Richard. 1976. The Restructuring of Social and Political
Thought. Oxford, Blackwell.
Bloch, Ernst. 1918. Geist der Utopie. Munique, Duncker und Humblot.
1951. Subjekt-Obiekt: Erlãuterungen zu Hegel. Berlim, Aufbau. 1954-59.
Das Prinzip Hoffnung. Berlim, Aufbau, 3 v. Seleções sob o título: On
Karl Marx. New York, Herder, 1970.
1970a. A Philosophy of the Future. New York, Herder. Trad. John
Cumming de Tübingen Einleitung in die Philosophie. I. Frankfurt,
Suhrkamp, 1963-4.
1970b. Man on His Own: Essays in the Philosophy of Religion. New York,
Herder. Trad. E. B. Ashton de Religion im Erbe. Frankfurt, Suhrkamp,
1961.
1974. Experimentum Mundi. Frankfurt, Suhrkamp.
Bobbio, Norberto. 1981. Studi Hegeliani. Turim, Einaudi.
Boggs, Carl. 1976. Gramsci's Marxism. Londres, Pluto Press.
Böhm-Bawerk, Eugen von. 1975a. Karl Marx and the Close of his
System. Ed. Paul M. Sweezy. Londres, Merlin. 1. ed., New York, 1949;
original alemão, 1896.
1975b. The Exploitation Theory of Socialism-Communism. South Holland,
Ill., Libertarian Press. 1. ed. 1960. Cap. XII do v. I de Capital and
lnterest, 1884. Trad. ingl., 1890.
Borkenau, Franz. 1938. The Communist Jnternational. Londres, Faber
and Faber. Reimpresso como World Communism - A History of the
Communist lnternational. Ann Arbor, University of Michigan Press,
1962.
Bottomore, T. B. et al. eds. 1983. A Dictionary of Marxist Thought.
Oxford, Blackwell.
Bottomore, T. & Goode, P. eds. 1978. Austro-Marxism. Oxford,
Clarendon Press.
Boudon, Raymond. 1982. Unintended Consequences of Social Action.
Trad. do francês; ed. original. Paris, Presses Universitaires de France,
1977. Londres, Macmillan.
Braverman, Harry. 1974. Labor and Monopoly Capital - the Degradation
of Work in the Twentieth Century. New York, Monthly Review Press.
Brazil, William J. 1970. The Young Hegelians. New Haven, Yale
University Press.
Breines, Paul (ed.), 1972. Critical lnterruptions: New Left Perspectives on
Herbert Marcuse. New York, Herder and Herder.
Buci-Glucksmann, Christina. 1975. Gramsci et l'Etat: pour une théorie
matérialiste de la philosophie. Paris, Fayard.
Buck-Morss, Susan. 1977. The Origin of Negative Dialectics: Theodor
W. Adorno, Walter Beniamin and the Frankfurt School. Hassocks,
Sussex, Harvester.
Bukharin, Nikolai. 1969. Historical Materialism: A System of Sociology.
Ann Arbor, University of Michigan Press; 1. ed. Londres, Allen and
Unwin, 1926; ed. russa, 1921.
C
Callinicos, Alex, 1976. Althusser's Marxism. Londres, Pluto Press. 1982.
Is there '! Future for Marxism? Londres, Macmillan.
Carver, Terrell. 1982. Marx's Social Theory. Oxford, Oxford University
Press.
Cassano, Franco (ed.), 1973. Marxismo e Filosofia in Itália. Bari, De
Donato.
Castoriadis, Cornelius (sob o pseudônimo de P. Cardan). s.d. Modern
Capitalism and Revolution. Londres, Solidarity. 1975. L'Institution
Imaginaire de la Société. Paris, Seuil.
Chiodi, Pietro. 1976. Sartre and Marxism. Trad. Kate S o p e r . Hassocks,
Sussex, Harvester. Ed. italiana Milan, Fettrinelli, 1965. Cohen, G. A.
1978. Karl Marx’s Theory of History - a Defence. Oxford, Clarendon
Press.
Cohen, Jean L. 1983. Class and Civil Society. Oxford, Martin Robertson.
Colletti, Lucio. 1972. From Rousseau to Lenin - Studies in Ideology and
Society. Londres, New Left Books. Trad. John Merrington e Judith
White de Ideologia e Società. Bari, Laterza, 1969.
l973. Marxism and Hegel. Londres, New Left Books. Trad. Lawrence
Garner de Jl Marxismo e Hegel. Bari, Laterza, 1969. 1979. Tra
Marxismo e no. Bari, Laterza.
1981. Tramonto deli' ideologia. Bari, Laterza.
Collini, Stefan; Winch, Donald & Burrow, John. 1983. That Noble
Science of Politics. A Study in Nineteenth-Century Intellectual History.
Cambridge, Cambridge University Press.
Congdon, Lee. 1983. The Young Lukács. Chapel Hill, University of North
Carolina Press.
Connerton, Paul. 1980. The Tragedy of Enlightenment. Cambridge,
Cambridge University Press.
Connerton, Paul, ed. 1976, Critical Sociology. Harmondsworth, Penguin.
Cooper, Barry, 1984. The End of History: an essay on Modern
Hegelianism. Toronto, University of Toronto Press.
Coutinho, Carlos Nelson. 1981. Gramsci. Porto Alegre, L. & P. M.
Crespigny, Antoine de & Minogue, Kenneth eds., 1975. Contemporary
Political Philosophies. Londres, Methuen.
Cutler, A. et al. 1977. Marx's 'Capital' and Capitalism Today. Londres,
Routledge and Kegan Paul.
D
Dallmayr, Fred R. ed., 1971. Materialen zu Habermas 'Erkenntnis und
Interesse'. Frankfurt, Suhrkamp.
Danto, Arthur C. 1975. Sartre. Londres, Fontana.
Debray, Régis. 1967. Revolution in the Revolution. Trad. Ortiz. Ed.
francesa, Paris, 1967. New York, Monthly Review Press.
Desai, Meghnad. 1979. Marxian Economics. Oxford, Blackwell.
D’Hondt, Jacques, 1982. De Hegel à Marx. Paris, Presses
Universitaires de France.
D'Hondt, Jacgues, ed. 1974. La Logique de Marx. Paris, Presses
Universitaires·de France.
E
Elster, Jon. 1985. Making Sense o/ Marx. Cambridge, Cambridge
University Press.
Engels, Friedrich. 1935. Anti-Diihring (Herr Eugen Dühring's Revolution
in Science). Londres, Lawrence and Wishart. Trad.
E. Bums da ed. alemã. Leipzig, 1878.
F
Fakenheim, Emil 1967. The Religious Dimension in Hegel's Thought.
Chicago, Chicago University Press.
Femia, Joseph V. 1981. Gramsci's Political Thought. Oxford. Oxford
University Press.
Fetscher, lring. 1971. Marx and Marxism. New York, Herder. Trad. John
Hargreaves de Karl Marx und der Marxismus. Munique, Piper, 1967.
Fleischer, Helmut. 1973. Marxism and History. New York, Harper. Ed.
alemã, trad. Eric Mosbacher. Frankfurt, Suhrkamp. 1969.
Fleischmann, Eugene. 1969. La Philosophie Politique de Hegel. Paris,
Plon.
Flynn, Thomas R. 1984. Sartre and Marxist Existentialism. Chicago,
University of Chicago Press.
Foucault, Michel, 1980, Power - Knowledge: Selected Interviews and
other Writings, 1972-77. Ed. Colin Gordon et al. Brighton, Harvester.
Fraser, John. 1977. An Introduction to the Thought of Galvano della
Volpe. Londres, Lawrence and Wishart.
Friedman, George. 1981. The Political Philosophy of the Frankfurt
School. Londres, Cornell University Press.
G
Gadamer, Hans-Georg. 1976. Hegel's Dialectic. Trad. P. Christopher
Smith. New Haven, Yale University Press.
Gellner, Ernest. 1979. Spectacles and Predicaments: Essays in Social
Theory. Cambridge, Cambridge University Press.
Geuss, Raymond. 1981. The Idea of a Critical Theory - Habermas and the
Frankfurt School. Cambridge, Cambridge University Press.
Giddens, Anthony. 1977. Studies in Social and Political Theory. Londres,
Hutchinson.
1982. A Contemporary Critique o/ Historical Materialism. Cambridge,
Cambridge University Press.
Gillespie, Michael Allen. 1984. Hegel, Heidegger and the Ground of
History. Chicago, University of Chicago Press.
Goldmann, Lucien. 1959. Recherches Dialectíques. Paris, Gallimard.
Goode, Patrick. 1979. Karl Korsch: A Study in Western Marxism.
Londres, Macmillan.
Gorz, Andre. 1980. Adieux au Prolétariat - au-delà du socialisme.
Paris, Galilée.
Gottheil, Fred M. 1966. Marx's Economic Predictions. Evanston, N. J.,
Northwestern University Press.
Gouldner, Alvin. 1985. Against Fragmentatíon: The Origins of Marxism
and The Sociology of Intellectuals. Oxford, Oxford University Press.
Gramsci, Antonio. 1971. Selections from the Prison Notebooks o/
Antonio Gramsci. Trad. de Quaderni dei Carcere. Ed. O. Hoare e G. N.
Smith. New York, International Publishers.
1975. Quaderni dei Carcere. Turim, Einaudi, 1948-51. Ed. crítica como
Quaderni dei Carcere: Edizione Critica deli' Istituto Gramsci. Ed.
Valentino Gerratana. Turim, Einaudi. 4 v.
1977-8. Selections from Political Writings: vol. 1, 1910-1920; vol. 2,
1921-26. Ed. O. Hoare. New York, Jntemational PubIishers.
Grünbaum, Adolf. 1984. The Foundations of Psychoanalysis. A
Philosophical Critique. Berkeley, University of California Press.
H
Habermas, Jürgen. 1962. Strukturwandel der ôffentlichkeít. Neuwied,
Luchterhand.
1967. Zur logik der Sozialwissenschaften. Tübingen, Siebeck und Mohr.
1968. Technik und Wissenschaft ais 'ldeologie'. Frankfurt Suhrkamp.
1971a. Philosophische-politische Profile (ensaios). Frankfurt, Suhrkamp.
1971b. Toward a Rational Society: Student Protest, Science and Politics.
Trad. Jeremy Shapiro de ensaios escritos na década de 60. Londres,
Heinemann.
1972. Knowledge and Human Interests. Londres, Heinemann. Trad.
Teremy Shapiro de Erkenntnis und Interesse. Frankfurt, Suhrkamp,
1968.
t 974. Theory and Practice. Londres, Heinemann. Ed. resumida. Trad.
John Viertel de Theorie und Praxis (ensaios) Neuwied, Luchterhand,
1962.
1976. Legitimation Crisis. Londres, Heinemann. Trad. Thomas McCarthy
de Legitimationsprobleme in Spiitkapitalismus. Frankfurt, Suhrkamp,
1973.
1979. Communication and the Evolution of Society (ensaios). Londres,
Heinemann; e Boston, Beacon Press. Trad. Thomas McCarthy de Zur
Rekonstruktion des Historischen Materialismus. Frankfurt, Suhrkamp,
1976.
1982, Theorie des kommunikatives Handelns 1-/1. Frankfurt, Suhrkamp.
1983. Moralbewusstsein und kommunikatives Handeln. Frankfurt,
Suhrkamp.
1984. Theory of Communicative Action, l: Reason and the Rationalization
of Society. Trad. Thomas McCarthy. Londres, Heinemann.
Habermas, Jürgen, ed. 1968. Antworten auf Herbert Marcuse. Frankfurt,
Suhrkamp.
Habermas, Jürgen & Luhmann, Niklas. 1971. Theorie der Gesellschaft
oder Sozialtechnologie: Was leistest die Systemforschung? Frankfurt,
Suhrkamp.
Hall, John. 1968. Diagnoses of Our Time - Six Views on Our Social
Condition. Londres, Heinemann. No prelo. (ed.) Rediscoveries. OUP.
Harris, H. S. 1972. Hegel’s Development - Toward the Sunlight.
Oxford, Clarendon. 1983. Hegel's Development Night Thoughts.
Oxford, Clarendon.
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich. 1952. Philosophy o/ Right. Trad. T. M.
Knox. Oxford, Clarendon.
1956. The Philosophy o/ History. Introd. de C. J. Friedrich. New York,
Dover.
1964. Political Writings. Trad. T. M. Knox. Oxford, Clarendon.
1969. Science of Logic. Trad. A. V. Miller. Londres, Allen and Unwin.
1971. Philosophy of Mind. Trad. A. V. Miller e William Wallace;
Prefácio J. N. Findlay. Oxford, Clarendon.
1975a. Logic. Trad. William Wallace. Oxford, Clarendon. 1975b.
Lectures on the Philosophy of World History. Trad. H. B. Nisbet.
Cambridge, Cambridge University Press.
1977. Phenomenology o/ Spirit. Trad. A. V. Miller. Oxford, Oxford
University Press.
Held, David. 1980. Introduction to Critical Theory - Horkheimer to
Habermas. Berkeley, University of California Press.
Heller, Agnes. 1974. The Theory o/Need in Marx. Londres, Allison and
Busby.
Heller, Agnes, ed. 1977. Die Seele und das Leben: Studien zum frühen
Lukács. Frankfurt, Suhrkamp.
Heller, Agnes, ed. 1983. Lukács Revalued. Oxford, Blackwell. Hindess,
Barry & Hirst, Paul. 1975. Pre-Capitalist Modes of Production.
Londres, Routledge and Kegan Paul.
1977. Mode of Production and Social Formation. Londres, Macmillan.
Hirsch, Arthur. 1981. The French New Left - An Intellectual History
from Sartre to Gorz. Boston, South End Press.
Holloway, John & Picciotto, Sol, eds. 1978. State and Capital - A
Marxist Debate. Londres, Edward Arnold.
Hook, Sidney. 1962. From Hegel to Marx. Ann Arbon, University of
Michigan Press. 1. ed., 1950.
Horkheimer, Max. 1947. Eclipse of Reason. New York, Oxford
University Press. 1972. Critical Theory: Selected Essays. New York,
Herder. Trad. parcial Matthew O'Connell et al. de Kritische Theorie:
eine Dokumentation. Ed. Alfred Schmidt. Frankfurt, Fischer, 1968. 2.
V.
1974. Critique of Instrumental Reason. New York, Seabury. Trad.
Matthew O'Connell et ai. de Zur Kritik der lnstrumentellen Vernunft.
Frankfurt, Fischer, 1967
Horkheimer, Max & Adorno, Theodor. 1972. Dialectic of
Enlightenment. New York: Herder. Trad. John Cumming de
Philosophische Fragmente. New York, Institute for Social Research,
1944; ed. revista como Dialektik der Aufklii.rung: Philosophische
Fragmente. Amsterdam, Querido, 1947.
Horowitz, David, ed. 1968. Marx and Modern Economics. Londres,
MacGibbon and· Kee.
Howard, Dicc. 1977. The Marxian Legacy. Londres, Macmillan. Howard,
Dick & Klare, Karl, eds. 1972. The Unknown Dimension: European
Marxism since Lenin. New York, Basic Books.
Hudson, Wayne, 1982. The Marxist Philosophy of Ernst Bloch.
Londres, Macmillan.
Hutchison, T. W. 1981. The Politics and Philosophy of Economics -
Marxians, Keynesians and Austrians. Oxford, Blackwell.
Hunt, Richard. 1975. The Political ldeas of Marx and Engels, vol. I
Pittsburgh, University of Pittsburgh Press.
J
Jacoby, Russell. 1981. Dialectic of Defeat. Cambridge, Cambridge
University Press.
Jameson, Frederick. 1971. Marxism and Form. Princeton, N. J.,
Princeton University Press.
Jay, Martin. 1973. The Dialectical Imagination: A History of the
Frankfurt School and the Institute of Social Research, 1923- 1950.
Boston, Little Brown.
1984a. Marxism and Totality. Cambridge, Polity Press. 1984b. Adorno.
Londres, Fontana/Collins.
Joll, James. 1977. Gramsci. Glasgow, Fontana/Collins.
K
Katz, Barry. 1982. Herbert Marcuse and the Art of Liberation: an
intellectual biography. Londres, New Left Books.
Keat, Russel. 1981. The Politics of Social Theory: Habermas, Freud and
the Critique of Positivism. Oxford, Blackwell.
Kelly, George Armstrong. 1969. Idealism, Politics and History - Sources
of Hegelian Thought. Cambridge, Cambridge University Press.
Kelly, George Armstrong. 1978. Hegel's Retreat from Eleusis - Studies in
Political Thoughts. Princeton, Princeton University Press.
Kelly, Michael. 1982. Modern French Marxism. Oxford, Blackwell.
Kellner, Douglas. 1985, Herbert Marcuse and the Crisis of Marxism.
Berkeley, University of California Press.
Kilminster, Richard. 1979. Praxis and Method. Londres, Routledge and
Kegan Paul.
Knei-Paz, Baruch. 1977. The Social and Political Thought of Leon
Trotsky. Oxford, Oxford University Press.
Kojève, Alexandre. 1969. Introduction to the Reading of Hegel. Trad.
James Nichols. New York, Basic Books. Ed. francesa. Paris,
Gallimard, 1947.
Kolakowski, Leszek. 1978. Main Currents of Marxism. 3 v. Trad. P. S.
Falia. Oxford, Clarendon.
Konder, Leandro. 1980. Lukács. Porto Alegre, L. & P. M. Korsch, Karl.
1938. Karl Marx. Trad. do manuscrito alemão. London, Chapman and
Hall; e New York, Wiley.
1970a. Marxism and Philosophy. Londres, New Left Books. Trad. Fred
Halliday de Marxismus und Philosophie: Zugleich eine Antikritik. Ed. E.
Gerlach. Frankfurt. Europäische Verlagsanstalt, 1966. t
1970b. Three Essays on Marxism. Londres, Pluto.
1977.· Karl Korsch: Revolutionary Theory. Ed. com uma introd. por
Douglas Kellner. Austin, University of Texas Press.
Kosík, Karel. 1976. Dialectics of the Concrete: a Study on Problems of
Man and the World. Trad. do tcheco, Praga, 1963, por Karel Kowanda
e James Schmidt. Dordrecht, Reidel.
Kracauer, Siegfried. 1969. History: The Last Things before the Last. New
York, Oxford University Press.
L
Labedz, Leopold, ed. 1962. Revisionism - Essays on the History of
Marxist ldeas. Londres, Allen and Unwin.
Lefort, Claude. 1971. Elements d'une Critique de la Bureaucratie. Geneva
Droz 2. ed., Paris, Gallimard, 1979.
Lichtheim, George. 1961. Marxism. Londres, Routledge and Kegan Paul.
1970. Lukács. Londres, Fontana Coilins.
1974. From Marx to Hegel. New York, Seabury Press.
Lippi, Marco, 1979. Value and Naturalism in Marx. Londres, New Left
Books. Trad. Hilary Steedman de Marx: il valore como casto sociale
reale. Milão, Etas, 1976.
Loewenstein, Julius I. 1980. Marx against Marxism. Londres, Routledge
and Kegan Paul. Trad. Harry Drost de Vision und Wirklichkeit. 1970.
Lo Piparo, Franco. 1979. Lingua lntellettuali Egemonia in Gramsci. Bari,
De Donato.
Lovell, David W. 1984. From Marx to Lenin - An Evaluation of Marx's
Responsibility for Soviet Authoritarianism. Cambridge University
Press.
Löwith, Karl. 1946. From Hegel to Nietzsche. Trad. D. E. Green. New
York, Europa. Ed. alemã Zurique, 1941.
1949. Meaning in History. Chicago, University of Chicago Press. Lowy,
Michael. 1976. Pour une Sociologie des lntellectuels Révolutionnaires.
Paris, Presses Universitaires de France.
Lukács, Georg. Werke. Neuwied, West Germany, Luchterhand, 1967 -
1950. Studies in European Realism: A Sociological Survey of the
Writings of Balzac, Stendhal, Zola, Tolstoy, Gorki and others. Londres,
Hillway. Trad. de Essays über Realismus. Berlim, Aufbau, 1948.
1954. Die Zerstorung der Vernunft. Berlim, Aufbau.
1963a. The Meaning of Contemporary Realism. Londres, Merlin Press.
Trad. J. e N. Mander de Wider den missverstandenen Realismus.
Hamburgo, Claasen, 1958.
1963b. Die Eigenart des Asthetischen. Neuwied, Luchterhand. 2 V.
1965a. The Sociology of Modem Drama. Oshkosh, Wisconsin, Green
Mountain Editions. Trad. de A Modern clráma fejlo desének tortenete.
Budapeste, Kisfaludy Társaság, Franklin, 1911. 2 v.
1965b. The Historical Novel. New York: Humanities Press. Trad. Hannah
e Stanley Mitchell de A torténelmi regény. Budapeste, 1947.
l965c. Essays on Thomas Mann. Londres, Merlin Press; e New York,
Grosset and Dunlap. Trad. Stanley Mitchell de Thomas Mann.
Budapeste, 1948.
1971a. The Theory o/ the Novel: A Historico-Philosophical Essay on the
Form o/ 0reat Epic Literature. Cambridge, Mass., MIT Press. Trad.
Rodney Livingstone de Die Theorie des Romans: ein
geschichtsphilosophischer Versuch über die Formen der grossen Epik.
Berlim, Cassirer, 1920.
197th. History and Class Consciousness: Studies in Marxist Dialectics.
Cambridge, Mass., MIT Press. Trad. Rodney Livingstone de Geschichte
und Klassenbewusstsein: Studien über Marx istische Dialektik. Berlim,
Malik, 1924.
1972a. Asthetik. Neuwied, Luchterhand. 4 v.
1972b. The Question o/ Parliamentarianism and Other Essays. Trad.
Londres, New Left Books. Seleções de Taktika és ethika. Budapeste.
1973. Marxism and Human Liberation: Essays on History, Culture and
Revolution, ed. E. San Juan, Jr. New York, Dell.
1974a. Soul and Form. Cambridge, Mass., MIT Press. Trad. Anna Bostock
de A lélék és a formále (Kisérletek). Budapeste, Franklin Társulat
Nyomda, 1910.
1974b. Heidelberger Asthetik, 1916-1918. Ed. György Márkus and Frank
Benseler. Neuwied, Hermann Luchterhand Verlag. 1974c. Heidelberger
Philosophie der Kunst, 1912-1914. Ed. György Márkus e Frank
Benseler. Neuwied, Hermann Luchterhand Verlag.
1975a. Tactics and Ethics: Political Essays, 1919-1920. New York,
Harper. Trad. · Michael McColgan de Taktika és e t h i k a . Budapeste,
Kõzoktatasügyi Népbiztosság Kiadasa, 1919.
1975b. The Young Hegel: Studies in the Relations between Dialectics and
Economics. Londres. Merlin Press. Trad. Rodney Livingstone de Der
junge Hegel: über díe Beziehungen von Dialektik und ôkonomie.
Zurique, Europa, 1948.
1978. Marx's Basic 0ntological Principies. Londres, Merlin Press. Trad.
David Fernbach de Zur 0ntologie des gese Uschaftlichen Seins. Vol.
1, Die ontologischen Grundprinzipien von Marx. Neuwied,
Luchterhand, 1971.
1979. Hegel's False and Genuine Ontology. Londres, Merlin Press. Trad.
David Fernbach de Zur Ontologie des gesellschaf tlichen Sens. V. 2.
Hegels jalsche und echte Ontologie. Neuwied, Luchterhand, 1972.
1983. Reviews and Articles from Die rote Fahne. Trad. Peter Palmer.
Londres, Merlin.
Lunn, Eugene. 1982. Marxism and Modernism: an historical study of
Lukács, Brecht, Benjamin and Adorno. Berkeley, University of
California Press.
Luporini, Cesare. 1974. Dialettica e Materialismo. Roma, Editori Riuniti.
Luxemburg, Rosa. 1972. Selected Political Writings. Ed. Robert Locker.
Londres, Jonathan Cape.
M
McBride, William Leon. 1977. The Philosophy o/ Marx. Londres,
Hutchinson.
McCarthy, Thomas. 1978. The Critical Theory of Jürgen Habermas.
Londres, Hutchinson.
Mclnnes, Neil. 1972. The Western Marxists. Londres, Alcove Press.
Mcintyre, Alasdair, ed., 1972. Hegel - A Collection of Critical Essays.
University of Notre Dame Press.
McLellan, David. 1971. The Thought of Karl Marx. Londres, Macmillan.
1979. Marxism after Marx. Londres, Macmillan.
McLeUan, David. ed., 1983. Marx - The First 100 Years. Londres,
Pantana.
Mandelbaum, Maurice. 1971. History, Man and Reason. Baltimore, Johns
Hopkins University Press.
Marck, Siegfried et al 1971. Geschichte und Klassenbewusstsein heute,
Amsterdam, de Munter.
Marcuse, Herbert. 1932. Hegels und die Grundlegung einer Theorie der
Geschichtlichkeit. Frankfurt, Klostermann.
1941. Reason and Revolution: Hegel and the Rise o/ Social Theory.
Londres, Oxford University Press.
1955. Eros and Civilization: A Philosophical Inquiry into Freud. Boston,
Beacon Press. (Ed. bras.: Eros e civilização: uma interpretação filosófica
do pensamento de Freud. Rio, Zahar, 8." ed., 1981. Trad. de Álvaro
Cabral.)
1958. Soviet Marxism: A Criticai Analysis. Londres, Routledge. 1964.
One-Dimensional Man: Studies in the Ideology of Advanced Industrial
Society. Boston, Beacon Press; e Londres, Routledge. (Ed. bras.:
Ideologia da sociedade industrial. Rio, Zahar, 6.ª ed., 1982. Trad. de
Álvaro Cabral.)
1968. Negations: Essays in Critical Theory. Boston: Beacon Press; e
Londres, Allen Lane. Trad. parcial Jeremy Shapiro de Kultur und
Gesellschajt. Frankfurt, Suhrkamp, 1965. 2 v,
1969. An Essay on Liberation. Boston, Beacon Press; e Londres, Allen
Lane.
1970. Fíve Lectures: Psychoanalysis, Politics and Utopia. Boston, Beacon
Press; e Londres, Allen Lane. Trad. Jeremy Shapiro e Shierry Weber de
Psychoanalyse und Politik. Frankfurt, Europaische Verlagsanstalt, 1968.
1972a. Studies in Critical Philosophy. Boston, Beacon Press; e Londres,
New Left.
1972b. Counterrevolution and Revolt. Boston, Beacon Press; e Londres,
Allen Lane. (Ed. bras.: Contra-revolução e revolta, Rio, Zahar, 2.ª ed.,
1981. Trad. de Álvaro Cabral.)
1979. The Aesthetic Dimension: Toward a Critique of Marxist Aesthetics.
Londres, Macmillan. Trad. pelo A. de Die Permanenz der Kunst: Wider
eine bestimmte Marxistische Aesthetik. Munique, Hanser, 1977.
Marcuse, Herbert, Wolff, Robert Paul & Moore, Barrington. 1969. A
Critique of Pure Tolerance. Londres, Jonathan Cape.
Marx, Karl. 1956. Selected Writings in Sociology and Social Philosophy.
Ed. Tom Bottomore e Maximilien Rubel; trad, T, Bottomore. Londres,
Watts.
1967. Writings of the Young Marx on Philosophy and Society. Ed. e trad.
Lloyd D. Easton e Kurt H. Guddat. New York, Anchor Books.
1970. Critique o/ Hegel's 'Philosophy of Right'. Ed. Joseph O'Halley.
Cambridge, Cambridge University Press.
1973a. Political Writings li: The Revolutions of 1848. Ed. David
Fernbach. Londres, Penguin.
1973b. Political Writings Ili: Surveys from Exile. Ed. David Fernbach.
Londres, Penguin.
1973c. Grundrisse. Trad. Martin Nicolaus. Londres, Penguin. 1974.
Political Writings I: The First lnternational and After. Ed. David
Fernbach, Londres, Penguin.
1975. Texts on Method. Ed. e trad. Terrell Carver. Oxford, Blackwell.
1976-81. Capital: A Critique of Political Economy. Introd. Ernest Mandei;
trad. David Fernbach e Ben Fowkes. Londres, Penguin. Masaryk,
Thomas. 1972. Masaryk on Marx. Ed. Erazim Kohák. Lewisburg,
Pensilvânia. Trad. resumida de Die philosophischen und
sociologischen Grundlagen des Marxismus, Viena, 1899.
Merleau-Ponty, Maurice, 1962, Phenomenology o/ Perception. New
York, Humanities Press; e Londres, Routledge. Trad. C. Smith de
Phénoménologie de la perception. Paris, Gallimard, 1945.
1969. Humanism and Terror: an Essay on the Communist Problem.
Boston, Beacon Press. Trad. John O’Neill de Humanisme et terreur:
essai sur le probleme communiste. Paris, Gallimard, 1947.
1973a. Adventures o/ the Dialectic. Evanston, 111. Northwestem
University Press. Trad. J, Bien de Les Aventures de la Dialectique. Paris,
Gallimard, J 955.
1973b. The Prose o/ the World Evanston, Ili., Northwestern University
Press. Trad. John O'Neill de La prose du monde. Ed. Claude Lefort.
Paris, Gallimard, J 969.
Merquior, J. G. 1969. Arte e Sociedade em Marcuse, Adorno e Benjamin.
Rio, Tempo Brasileiro.
1979. The Veil and the Mask: essays on culture and ideology. Londres,
Routledge and Kegan Paul.
1980. Rousseau and Weber: two studies in the theory of legitimacy,
Londres, Routledge and Kegan Paul.
1985. Foucault. Londres, Fontana. (Ed. bras.: Michel Foucault ou o
niilismo de cátedra. Rio, Nova Fronteira, 1986. Trad. de Donaldson
Garschagen.)
1986. From Prague to Paris: structuralist and poststructuralist itineraries.
Londres, Verso.
Mészáros, István. 1979. The Work of Sartre, l: Search for Freedom.
Atlantic Highlands, NJ.
Mészáros, lstván, 1971. Aspects of History and Class Consciousness.
Londres, Routledge and Kegan Paul.
Miller, James. 1979. History and Human Existence: From Marx to
Merleau-Ponty. Berkeley, University of California Press.
Mommsen, Wolf gang, J. Osterhammel and S. Wimster, eds. (no
prelo). Max Weber and his Contemporaries, Londres, Allen & Unwin.
Mouffe, Chantal, ed. 1979. Gramsci & Marxist Theory. Londres,
Routledge and Kegan Paul,
N
Nemeth, Thomas. 1980. Gramsci's Philosophy: A Critical Study.
Brighton, Harvester.
Niel, Henri. 1945. De la médiation dans la philosophie de Hegel. Paris,
Aubier. New Left Review (ed.) 1977. Western Marxism - A
Critical Reader. Londres, New Left Books.
Nove, Alec. 1983. The Economics of Feasible Socialism. Londres, Allen
and Unwin.
O
O'Brien, George Dennis. 1975. Hegel on Reason and History - a
Contemporary Interpretation. Chicago, University Press.
Oakley, Allen. 1983. The Making of Marx's Critical Theory: A
Bibliographical Analysis. Londres, Routledge and Kegan Paul. Offe,
Claus. 1972. Strukturprobleme des kapitalistischen Staates. Frankfurt,
Suhrkamp.
P
Papaioannou, Kostas. 1983. De Marx et du Marxisme. Paris, Gallimard.
Parkinson, G. H. R. 1977. Georg Lukács. Londres, Routledge and Kegan
Paul.
Pelcynzski, Z. A. ed. 1971. Hegel’s Political Philosophy: Problems
and Perspectives. Cambridge, Cambridge University Press.
1978. Dawn and Decline: Notes 1926-1931 and 1950-1969. New York,
Seabury. Trad. de Diimmerung: Notizen in Deutschiand (como Heinrich
Regius). Zurich, Oprecht und Helbling, 1934; ed. revista e ampliada
como Notizen 1950-1969 und Piimmerung. Frankfurt, Fischer, 1974.
Pelczynski, Z. A., ed. 1984. The State and Civil Society - Studies in
Hegel's Political Philosophy. Cambridge, Cambridge University Press.
Perlini, Tito. 1968. Utopia e Prospettiva in Gyorgy Lukács. Bari, Dedalo.
Plant, Raymond, 1973. Hegel. Londres, Allen and Unvrin.
Poster, Mark. 1975. Existential Marxism in Postwar France: from Sartre
to Althusser. Princeton N. J., Princeton University Press.
R
Rader, Melvin. 1979. Marx's lnterpretation of History. New York, Oxford
University Press.
Radnitzky, Gerard. 1970. Contemporary Schools of Metascience.
Gotebong, Akademiféirlaget.
Ranciere, Jacques. 1974. La Leçon d'Althusser. Paris, Gallimard.
Reichelt, Helmut. 1973. La Struttura Logica dei Conceito di Capitale in
Marx. Bari, De Donato. Trad. Francesco Cappelloti de Zur logischen
Struktur des Kapitalbregriffs bei Karl Marx. Frankfurt, Europäische
Verlagsanstalt, 1970.
Riedel, Manfred. 1984. Between Tradition and Revolution - The Hegelian
Transformation of political philophy. Cambridge, Cambridge University
Press. Trad. de Studien zu Hegels Rechtsphilosophie. Frankfurt,
Suhrkamp, 1969.
Ritter, Joachim. 1982. Hegel and the French Revolution: essays on the
Philosophy of Right. Trad. da ed, alemã (Colônia, Westdeutscher, 1957),
Richard Winfield. Boston, MIT.
Roberts, Julian. 1982. Walter Benjamin. Londres, Macmillan. Robinson,
Joan. 1953. On Re-Reading Marx. Cambridge, Cambridge University
Press.
Roemer, John. 1982. A General Theory of Exploitation and Class.
Cambridge, Mass., Harvard University Press.
Rose, Gillian. 1978. The Melancholy Science - an introduction lo the
thought of T. W. Adorno. Londres, Athlone Press.
Rosen, Michael. 1982. Hegel's Dialectic and its Criticism. Cambridge,
Cambridge University Press.
Rosen, Stanley. 1974. G. W. F. Hegel - an introduction to the science of
wisdom. New Haven, Yale University Press.
Rosenzweig, Franz. 1976. Hegel e lo stato. Bolonha, II Mulino. Trad.
Anna Lucia Künkler Cianotto e Rosa Curino Cerrato de Hegel und der
Staat. Aalen, Scientia Verlag, 1962. 1. ed., 1920. Rossi, Pietro. 1982.
Max Weber: Razionalità e razionalizzazione. Milão, II Saggiatore.
Rossi, Pietro, ed. 1975. Gramsci e la cultura contemporanea. 2 v. Roma,
Riuniti. 1. v. publ. em 1969.
Rotenstreich, Nathan. 1976. Philosophy, History and Politics: Studies in
Contemporary English Philosophy of History. Haia, Martinus Nijhoff.
Rouanet, Sergio Paulo. 1983. Teoria Crítica e Psícandlise. Rio, Tempo
Brasileiro.
Rubel, Maximilien. 1974. Marx critique du Marxisme. Paris, Payot.
S
Sartre, Jean-Paul. 1948. Existentialism and Humanism. Londres,
Methuen. Trad. Philip Maiet de L'Existentialisme est un humanisme.
Paris, Nagel, 1946.
1950. What is Literature? Londres, Methuen. Seleção trad. B. Frechtman
de Situations II. Paris, Gallimard, 1948.
1957. Being and Nothingness. Londres, Methuen. Trad. H. Barnes de
L'Etre el le néant: essai d'ontologie phénoménologique. Paris,
Gallímard, 1943.
1958. he Transcendence of the Ego: an Existentialist Theory of
Consciousness. Londres, Vision Press. Trad. Forrest Williams e Robert
Kirkpatrick de La Transcendance de J' ego: esquisse d'une description
phénoménologique in Recherches philosophiques 6, Paris: 1936-7.
1964a. Saint Genet, Actor and Martyr, Londres, W. H. Allen. - Trad. B.
Frechtman de Saint Genet, comédien et martyr. Paris, Gallimard,
1952.
1964b. The Words. New York, Braziller. Trad. B. Frechtman de Les Mots
(autobiografia). Paris, Gallimard, 1963. (Ed. bras.: As palavras. Rio,
Nova Fronteira, 6.ª ed., 1984. Trad. de J. Guinsburg.)
1974. Between Existentialism and Marxism. Londres, New Left Books.
Trad. J. Matthews de seleções de Situations Vlll (Autour de 68) e IX
(Mélanges). Paris, Gallimard, 1971.
1976. Critique of Dialectical Reason: Theory o/ Practical Ensembles,
Londres, New Left Books e Highlands, N. J., Humanities Press. Trad.
Atlan Sheridan-Smith de Critique de la raison dialectique: vol. 1.
Théorie des ensembles pratiques. Paris, Gallimard, 1960.
Sassoon, Anne S. 1980. Gramsci's Politics. Londres, Croom Helm.
Schmidt, Alfred. 1983. History and Structure. Boston, Institute of
Technology, Massachusetts. Trad. Jeffrey Herf de Geschichte und
Struktur: Fragen einer marxistischen Historik. Munique, Carl Hanser,
1971.
Schmidt, Alfred & Rusconi, Gian Enrico. 1972. La Scuola di
Franco/orle - origine e significato attuale. Bari, De Donato.
Schroyer, Trent. 1973. The Critique of Domination. New York,
Braziller.
Schumpeter, Joseph A. 1954. History of Economic Analysis. Londres,
Allen and Unwin.
Searle, John. 1969. Speech Acts: An Essay in the Philosophy o/
Language. Cambridge, Cambridge University Press.
Shaw, William H. 1978. Marx's Theory of History. Londres, Hutchinson.
Shklar, Judith. 1976. Freedom and lndependence - A Study of Hegel's
Phenomenology of Mind. Cambridge, Cambridge University Press.
Simmel, Georg. 1978. The Philosophy of Money. Londres, Routledge and
Kegan Paul. Trad. Tom Bottomore e David Frisby da 2. ed. alemã de
1907; 1. ed., 1900.
Singer, Peter. Oxford, 1980. Marx. Oxford, Oxford University Press.
Skocpol, Theda. 1979. State s and Social Revolutions - A Comparative
Analysis of France, Russia and China. Cambridge, Cambridge
University Press.
Slater, Phil. 1977. Origin and Significance of the Frankfurt School.
Londres, Routledge and Kegan Paul.
Sarei, Georges. 1976. From Georges Sorel. Ed. John Stanley. New York,
Oxford University Press.
Sraffa, Piero. 1960. Production of Commodities by Means of
Commodities - Prelude to a Critique of Economic Theory. Cambridge,
Cambridge University Press.
Stepelevich, Lawrence S., ed., 1983. The Young Hegelians - an
anthology. Cambridge, Cambridge University Press.
Shonda, Peter. 1964, Satz und Gegensatz. Frankfurt, lnsel.
T
Tamburrano, Giuseppe. 1963. Antonio Gramsci: La vila, il pensiero,
l'azione. Bari, Laterza.
Taminiaux, Jacques. 1984. Naissance de la Philosophie Hégélienne de
l'Etat. Paris, Payot.
Tar, Zoltán. 1977. The Frankfurt School - the critical theories of Max
Horkheimer and Th. W. Adorno. New York, Wiley.
Taylor, Charles. 1975. Hegel. Cambridge, Cambridge University Press.
Thomas, Paul. 1980. Karl Marx and the Anarchists. Londres, Routledge
and Kegan Paul.
Thompson, E. P, 1978. The Poverty of Theory and other essays. Londres,
Merlin Press.
Thompson, John B. and Held, David, eds., 1982. Habermas - Criticai
Debates. Londres, Macmillan.
Tiedemann, Rolf. 1965. Studien zur Philosophie Walter Benjamins.
Frankfurt, Europäische Verlagsanstalt.
Toews, John Edward. 1985. Hegelianism - the path toward dialectical
humanism, 1805-1841. Cambridge, CUP, 1. ed., 1980. Topitsch, Ernst.
1961. Sozialphilosophie zwischen Mythos und Wissenchaft. Trad.
parcialmente como Per una critica del marxismo. Roma, Bulzoni.
Neuwied, Luchterchand.
Tronti, Mario. 1966. Ouvriers et Capital. Paris, Christian Bourgeois Ed.
Trad. Y. Moulier, 1977.
Tucker, Robert. 1961. Philosophy and Myth in Karl Marx. New York,
Cambridge University Press.
U
Ulam, Adam B. 1960. The Unfinished Revolution - Marxism and
Communism in the Modern World. Londres, Longman.
Uno, Kozo, 1980. Principies of Political Economy: Theory of a Purely
Capitalist Society. Trad. Thomas Sekíne. Brighton, Harvester. Ed.
japonesa, 1964.
V
Vincent, Jean-Marie. 1976. La Théorie Critique de l'Ecole de Francfort.
Paris, Galilée.
Vincent, Jean-Marie et al. 1974. Contre Althusser. Paris, 10/ 18.
W
Wallcrstein, Immanuel. 1974. The Modem World-System - Capitalist
Agriculture and the Origins of the European World-Economy in the
Sixteenth Century. New York, Academy Press. Warsofsky, Marx W.
1977. Feuerbach. Cambridge, Cambridge University Press.
Weber, Max. 1949. The Methodology of the Social Sciences. Trad.
Edward Shils e Henry Finch de parte de Gesammelte Aufsiitze zur
Wissenschaftslehre. Tübingen, Mohr, 1922. New York, Free Press.
Weil, Eric. 1970. Hegel et l'Etal. Paris, Vrin.
Welimer, Albrecht. 1971. Critical Theory of Society. New York: Seabury
Press. Trad. John Cumming de Kritische Gesellschaftstheorie und
Positivismus. Frankfurt, Suhrkamp, 1969.
Willey, Thomas E. 1978. Back to Kant - the Revival of Kantianism in
German Social and Historical Thought, 1860-1914. Detroit, Wayne
State University Press.
Willms, Bernard. 1973. Kritik und Politik. Frankfurt, Suhrkamp. Wolfe,
Bertram. 1965. Marxism: 100 years in the life of a doctrine. New York,
Dial.
Wolff, Kurt H. & Moore, Barrington, Jr., eds., 1967. The Critical
Spirit: Essays in Honor of Herbert Marcuse. Boston, Beacon Press.
Wolin, Richard. 1982. Walter Benjamin - an Aesthetic of Redemption,
New York, Columbia University Press.
Wood, Allen W. 1981. Karl Marx. Londres, Routledge and Kegan Paul.
Worsley, Peter. 1982. Marx and Marxism. Londres, Tavistock.
Z
Zelený Jindrich. 1980. The Logic of Marx. Oxford, Blackwell. Trad.
Terreel Carver de Die Wissenschaftslogik bei Marx und das Kapital.
East Berlin, Akademie, 1968.
MARCOS DO MARXISMO OCIDENTAL