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O intuito de fazer essa carta pedagógica é primeiramente para obtenção de nota na disciplina
Filosofia da Educação do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Tocantins em
Tocantinópolis, e a segunda opção é tentar fazer um relato contando sobre quais foram os
sentidos atribuídos com as leituras dos textos disponibilizados pela professora Roberta nos
encontros assincrônicos e síncronos da disciplina Filosofia da Educação.

Tivemos nosso terceiro encontro via Google Meet no dia 09 de Outubro de 2021, pela parte da
manhã (como vem sendo) em um sábado, a leitura do encontro foi o capitulo 3 de
Para Compreender a Ciência, onde os assuntos principais são sobre o Sócrates, Platão e
Aristóteles.

O pensamento de Sócrates sobre Virtude e Bem, é bastante interessante e amplo, e o que


mais me marcou dos seus pensamentos foi que Sócrates ensina a bem pensar para bem viver,
e que a virtude é adquirida com o conhecimento, desprezando toda forma material de valores:
dinheiro, fama, saúde, vigor e a sua própria vida, mas como sabemos se o meu pensamento
me fará bem viver? E que de certa forma, ele é “válido” para uma boa vivência? E sobre os
conhecimentos, será que vai muito além das coisas físicas e emocionais? E como eu consigo
deixar isso tudo para trás?

Já Platão acredita que por de trás do nosso mundo, chamado mundo dos sentidos (o mundo
dos sentidos é tudo que nós podemos perceber com nossos sentidos) existe uma realidade
abstrata, chamada de mundo das ideias, onde tudo é perfeito e eterno, esse mundo das ideias
para mim é o chamado “Paraiso” ou “Céu”, que na religião cristã, quando falecermos (se
formos boas pessoas aqui na terra) iremos para o “céu”.

E os pensamentos de Aristóteles nada me fez sentido, parecia russo para mim.

Aluno: Eduardo Ribeiro Alves

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