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TEMA: O CONHECIMENTO
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Neste dialogo Socrates monstrou-se preucupado com o futuro da geração perante o seu amigo
Teodoro, Socrates queria saber se qual dos jovens na cidade tinha monstrado inclinação ao
estudo da geometria,matematica e outras ciencias, mas como Teodoro tinha um carisma e
muitos seguidores pela cidade ele conhencia um grupo de adolescentes onde no qual se
encotrava no meio deles Teeeteto, filho de Eufronio um patriaca de Socrates.
Esse dialogo serve como exemplo do metodo de hipoteses que transporta da matematica a
partir de um problema de geometria, para a dialetica.
Socrates pergunta a Teeteto o que ele sabe acerca do conhecimento,Teeteto considera que o
saber não é outra coisa senão percepção.Diante de tal colocação Socrates conduz
dialeticamente o dialogo na exposição do que se entende por sensaçaõ e percepção ao sentir
que o rapaz não se esforçou para dar ima resposta adquada. Socrate explica-lhe sobre as
parteiras e lhe diz que a sua arte é da obstetrica e tem atribuições iguas as das parteiras e que a
sua arte consiste na faculdade de conhecer de pronto se o que alma dos jovens esta na iminencia
de conceber e alguma quilmera e facildade ou fruto verdadeiro.
A MEDIDA DE PROTAGORAS
Teeteto esta em continuidade e em certa medida harmonioso com outros dialogo nos quais há
presença de formas inteligiveis na explicação do conhecimento.Nesse sentido ao afirmar que a
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percepção é conhecimento Teeteto estaria afirmando que percepção é uma apreensão infalivel
do que é ou é real.
Teeteto responde dizendo que ao esturdamos há pouca acertiva de que tudo o que parece a
cada um e tal como lhe aparece, Teeteto afirma que tambem adquirimos conhecimento atraves
da visaão e que visão e semsação de alguma coisa.
Então Socrates interpera Teeteto para explica-lo quando é que se tem conhecimento daquilo de
que tenho sensação, Teeteto responde que não se pode admitir este tipo de conhecimento,
Socrates concorda com ele quando ele dizia que conhecimento não passa de uma sensação.
Socrates vai dizendo que o sabio é um individuo capaz de mudar o aspecto das coisas fazendo
ser e parecer bom para esta ou aquela pessoa o que era ou lhe parecia mau. O qui afirmo é que
um individuo de má constituição de alma tem opnião de acordo com esta disposição com
mudanças apropiada passara a ter opnios diferentes, opnios essas que os enexperirntes
denominam verdadeiras. Aqui a falta de lealdadeconsiste em entabular o dialogo sem fazer a
necessaria distinção entre o que é discusão propiamente dita e investigação dialetica.
Protagoras ao afirmar que o homem que é a medidas de todas as coisas e com este criterio
decisivo de tudo com ele se percebe as coisas, assim se acredita que elas sejam consideradas
verdadeiras para para ele e como existente.Com isso ele quer monstrar-nos tal como cada um
ppensa que as coisa irão de acontecer, tudo se passara com imaginamos. O dialogo continua
com uma consideração acerca do que diria Protagoras da boca de Socrates em relação de que
comhecer torna-sa conhecidor fica estabelecido no final do discurso de Protagoras que embola
ninguem seja mais saabio ou mais ignorante do que qualquel outro. Fica parecer que os sufistas
estsõ nesse dialogo de Socrates .
Socratesdiz que é impossivel chamar saber a toda opnião, que tambem há a opniaõ falsa,
contudo, parece que a opnião verdadeira é saber, este é o neu ponto de vista, ele a falar que
conhecimento não pode ser percepção mas sim em trabalho intelectual que a mente desepenha
quando se oucupa das coisas que são.
Posso falar que julgamento do falso por que seja um trabalho que a mente por si mesma ainda
não é conhecimento.Ao nos apresentar dois objecto desconhecidos, então tambem não podem
ser confudidos, pois desconhecemos cada um deles, se conhecemos uma coisa e
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desconhecemos outra não podemos confudi-las uma vez que uma coisa é conhecida não pode
ser desconhecida vise-versa. Já que não podemos confundi-las coisas conhecidas e nem
desconhecidas, tampouco uma conhecida com outra desconhecida e vise-versa é impossivel
formal um conhecimento falso.
Teeteto é questionado por Socrates, se havera quem pense o que não existe? Ou quando acredita
em algo e não existe e em que ele cré? Teeteto concorda, mais, Socrates monstra-nos que isso
tudo faz parte de uma unidade existente, porque tudo que ouvimos, tocamos, vemos e
pensamos existe e que é impossivel pensar em alguma coisa que não existe, porque isso seria
naão pensar.
Um individuo pode ajuizar falsamente em conhecimento ao consideral alguma coisa que ele
teve tive-se ouvido e visto pelo facto de afirmar conhecer pelo que conhece ele mesmo,ora pelo
que não conhece
A falsidade propiamente dita aparece no dialogo quando Teeteto concorda com a premissa de
que a respeito de cada coisa umas das coisas ou conhecemos ou não conhecemos.
Teeteto se limeta a fazer da tese sobre o que pode e não pode ser conhecido.Socrates o estimula
a distinguir o que é cogniscivel do que é incogniscivel, isto acotence quando é impelido a
oferecer uma explicação racional sobre o que seria o uma explicação racional.
Teeteto acerca do conhecimento conclui que opnião verdadeira é pensamento certo esta isento
de erro, e do que sai deli é belo e bom. Socrates vai dizendo os grandes mestre da sabedoria
e oradores discordariam, mas levando-os por meio de sujeitões e admitir tudo o que eles
querem.
Esta afirmação de Socrates monstra-nos que quando alguem emeti opnião contraria do que é
verdadeira, emite uma opnião falsa ninguem imagina que o feio seja belo ou qualquer coisa do
mesmo genero.
SOBRE A MEMORIA
Poodemos mencionar aqui que conhecimentoé tido como aqui como a forma de colocar o
problema no dialogo como uma pericia ou especialidade de alguem sobre uma determinada
materia.
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Bibliografia
Platão. (s.d.). Teeteto. (C. A. Nunes, Trad.) Créditos da digitalização: Membros do grupo de discussão
Acrópolis (Filosofia) . Obtido de http://br.egroups.com/group/acropolis/