Você está na página 1de 5

SEMINÁRIO ARQUIEPISCOPAL DE LUANDA

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS


Rua João Paulo II, nº 12, c.p. 6634
Tel. 326969, email: semaior.arqlad@eboted.net

CURSO SUPERIOR DE FILOSOFIA


TRABALHO INDIVIDUAL DE GNOSEOLOGIA

RESUMO DO LIVRO TEETETO

TEMA: O CONHECIMENTO

Nome: Jipson L.J Mendonça


Turma: II-ano de filosofia
Congregação: OFM Cap

Docente
______________________

Luanda, Abril 2024


O CONHECIMENTO NA VISÃO DE TEETETO

A discussão trazida no Teeteto vera sobre a natureza do conhecimento e embora o dialongo


não trate direamente da natureza da memoria tal problemantica se faz presente ao longo de toda
discussão de modo que parece haver uma relaçao inportante entre conhecimento e memoria. A
conversa entre Euclides e Terpesião é que levou-nos a este dialogo de Soccrates, Teeteto e
Teodoro.

Neste dialogo Socrates monstrou-se preucupado com o futuro da geração perante o seu amigo
Teodoro, Socrates queria saber se qual dos jovens na cidade tinha monstrado inclinação ao
estudo da geometria,matematica e outras ciencias, mas como Teodoro tinha um carisma e
muitos seguidores pela cidade ele conhencia um grupo de adolescentes onde no qual se
encotrava no meio deles Teeeteto, filho de Eufronio um patriaca de Socrates.

Esse dialogo serve como exemplo do metodo de hipoteses que transporta da matematica a
partir de um problema de geometria, para a dialetica.

Socrates pergunta a Teeteto o que ele sabe acerca do conhecimento,Teeteto considera que o
saber não é outra coisa senão percepção.Diante de tal colocação Socrates conduz
dialeticamente o dialogo na exposição do que se entende por sensaçaõ e percepção ao sentir
que o rapaz não se esforçou para dar ima resposta adquada. Socrate explica-lhe sobre as
parteiras e lhe diz que a sua arte é da obstetrica e tem atribuições iguas as das parteiras e que a
sua arte consiste na faculdade de conhecer de pronto se o que alma dos jovens esta na iminencia
de conceber e alguma quilmera e facildade ou fruto verdadeiro.

Nesse ponto se estabelenceu os criterio de conhecimento e que o conhecimento deve ser


verdadeiro, ou seja, o conhecer algo implica que esse algo é verdade. Com isto tudo Socrates
pretendia explicar que as coisas se movimentam havendo lentidão ou rapidez nessa
movimentação faz sentir-se mesmo objecto proximo servindo essa a sua maneira de gerar.
Socrates continuado vai mas além do fisico, diz que ambos os estados que tudo passa
exatamente do mesmo e quando imaginamos em sonho contar que sonhamos pos é possivel
duvidar até se esamos acordado em ambos estado sustenta nossa alma que são absulutamente
verdadeiras Teeteto concorda com Socrates, mas Socrates não quer respostas direitas ele quer
que o rapaz algumente e Teeteto sente-se indeciso na na escolha de argumento pois em os
estados tudo se passo exatamento do mesmo modo.

A MEDIDA DE PROTAGORAS

Socrates explica o é que a percepção a partir da identificação da tese de que o homem é a


medida de todas as coisas, de protagoras e Socrates quer revelar as teses que existem por detras
das hipoteses de Teeteto, quando Socrates pergutando ao Teeteto se concorda com afirmação
do filosofo protagoras qundo diz que o homem é a medida de todas as coisas das que existem
como das que não existem ou quando diz que cada coisa é para mim de modo que me parece.

Teeteto esta em continuidade e em certa medida harmonioso com outros dialogo nos quais há
presença de formas inteligiveis na explicação do conhecimento.Nesse sentido ao afirmar que a

1
percepção é conhecimento Teeteto estaria afirmando que percepção é uma apreensão infalivel
do que é ou é real.

Teeteto responde dizendo que ao esturdamos há pouca acertiva de que tudo o que parece a
cada um e tal como lhe aparece, Teeteto afirma que tambem adquirimos conhecimento atraves
da visaão e que visão e semsação de alguma coisa.

Então Socrates interpera Teeteto para explica-lo quando é que se tem conhecimento daquilo de
que tenho sensação, Teeteto responde que não se pode admitir este tipo de conhecimento,
Socrates concorda com ele quando ele dizia que conhecimento não passa de uma sensação.

Socrates vai dizendo que o sabio é um individuo capaz de mudar o aspecto das coisas fazendo
ser e parecer bom para esta ou aquela pessoa o que era ou lhe parecia mau. O qui afirmo é que
um individuo de má constituição de alma tem opnião de acordo com esta disposição com
mudanças apropiada passara a ter opnios diferentes, opnios essas que os enexperirntes
denominam verdadeiras. Aqui a falta de lealdadeconsiste em entabular o dialogo sem fazer a
necessaria distinção entre o que é discusão propiamente dita e investigação dialetica.

Para os adeptidos a doutrina da movimentação é a essencia da ultima das coisas e de que a


realidade para cada individuo é exatamente como lhe parece ser e sáo obrigados a aceitar
principalmente no que concerne a justinça.

Protagoras ao afirmar que o homem que é a medidas de todas as coisas e com este criterio
decisivo de tudo com ele se percebe as coisas, assim se acredita que elas sejam consideradas
verdadeiras para para ele e como existente.Com isso ele quer monstrar-nos tal como cada um
ppensa que as coisa irão de acontecer, tudo se passara com imaginamos. O dialogo continua
com uma consideração acerca do que diria Protagoras da boca de Socrates em relação de que
comhecer torna-sa conhecidor fica estabelecido no final do discurso de Protagoras que embola
ninguem seja mais saabio ou mais ignorante do que qualquel outro. Fica parecer que os sufistas
estsõ nesse dialogo de Socrates .

No momento em que pensamos na percepção e no julgamento que sobrevei da percepção como


decretos um dos outros, podendo notar que hove um requreimento estabelecido uma vez que
nem o sujeitonem o objecto existem difinitivamene, nesses processos que ocorrem no momento
da percepção e no momento de interação entre o sujeito com o objecto no qual o sujeito torna-
se preceptor e o objecto que venha a ser dotado de certas qualidades.

JULGAMENTO DO VERDADEIRO E FALSO

Socratesdiz que é impossivel chamar saber a toda opnião, que tambem há a opniaõ falsa,
contudo, parece que a opnião verdadeira é saber, este é o neu ponto de vista, ele a falar que
conhecimento não pode ser percepção mas sim em trabalho intelectual que a mente desepenha
quando se oucupa das coisas que são.

Posso falar que julgamento do falso por que seja um trabalho que a mente por si mesma ainda
não é conhecimento.Ao nos apresentar dois objecto desconhecidos, então tambem não podem
ser confudidos, pois desconhecemos cada um deles, se conhecemos uma coisa e

2
desconhecemos outra não podemos confudi-las uma vez que uma coisa é conhecida não pode
ser desconhecida vise-versa. Já que não podemos confundi-las coisas conhecidas e nem
desconhecidas, tampouco uma conhecida com outra desconhecida e vise-versa é impossivel
formal um conhecimento falso.

Teeteto é questionado por Socrates, se havera quem pense o que não existe? Ou quando acredita
em algo e não existe e em que ele cré? Teeteto concorda, mais, Socrates monstra-nos que isso
tudo faz parte de uma unidade existente, porque tudo que ouvimos, tocamos, vemos e
pensamos existe e que é impossivel pensar em alguma coisa que não existe, porque isso seria
naão pensar.

Um individuo pode ajuizar falsamente em conhecimento ao consideral alguma coisa que ele
teve tive-se ouvido e visto pelo facto de afirmar conhecer pelo que conhece ele mesmo,ora pelo
que não conhece

A falsidade propiamente dita aparece no dialogo quando Teeteto concorda com a premissa de
que a respeito de cada coisa umas das coisas ou conhecemos ou não conhecemos.

Teeteto se limeta a fazer da tese sobre o que pode e não pode ser conhecido.Socrates o estimula
a distinguir o que é cogniscivel do que é incogniscivel, isto acotence quando é impelido a
oferecer uma explicação racional sobre o que seria o uma explicação racional.

Teeteto acerca do conhecimento conclui que opnião verdadeira é pensamento certo esta isento
de erro, e do que sai deli é belo e bom. Socrates vai dizendo os grandes mestre da sabedoria
e oradores discordariam, mas levando-os por meio de sujeitões e admitir tudo o que eles
querem.

Esta afirmação de Socrates monstra-nos que quando alguem emeti opnião contraria do que é
verdadeira, emite uma opnião falsa ninguem imagina que o feio seja belo ou qualquer coisa do
mesmo genero.

SOBRE A MEMORIA

Como vimos o dialogo circunda a interrogação de Socrates sobre a natureza do conhecimento


desde o momento inicial, uma vez que o conhecimento não pode ser algo relactivo ou saja o
conhecimento deve ser algo que inpoe por si mesmo.

Poodemos mencionar aqui que conhecimentoé tido como aqui como a forma de colocar o
problema no dialogo como uma pericia ou especialidade de alguem sobre uma determinada
materia.

3
Bibliografia

Platão. (s.d.). Teeteto. (C. A. Nunes, Trad.) Créditos da digitalização: Membros do grupo de discussão
Acrópolis (Filosofia) . Obtido de http://br.egroups.com/group/acropolis/

Você também pode gostar