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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE BALSAS


PEDAGOGIA LICENCIATURA

EDUCAÇÂO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS: Fazer compras é pura


matemática

ELISFRAN ALVES MILHOMEM


MAKSON MORAIS COSTA

BALSAS – MA
2021
ELISFRAN ALVES MILHOMEM
MAKSON MORAIS COSTA

EDUCAÇÂO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS: Fazer compras é pura


matemática

Projeto apresentado ao Departamento de


Educação da Universidade Estadual do
Maranhão em Balsas, na disciplina
Fundamentos e Metodologia do Ensino da
Matemática como parte dos requisitos
para obtenção parcial de nota.

Orientador: Me. Adriano Ferreira Neto

Balsas - MA
2021

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................4
2. OBJETIVOS...................................................................................................................................5
2.1 Geral..........................................................................................................................................5
2.2 Específicos................................................................................................................................5
3. PROMEMATIZAÇÂO..................................................................Erro! Indicador não definido.
4. REVISÃO TEÓRICA....................................................................................................................5
5. METODOLOGIA...........................................................................................................................9
6. RECURSOS..................................................................................................................................10
6.1 Humanos.................................................................................................................................10
6.2 Materiais..................................................................................................................................10
7. CRONOGRAMA..........................................................................................................................11
8.AVALIAÇÃO...................................................................................................................................11
9. REFERÊNCIAS...........................................................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO

O presente projeto propõe discorrer sobre a importância da educação financeira


agregada a prática da operação de Adição e Subtração para as crianças em sala de aula. A
proposta para a execução poderá ser em escolas particulares ou públicas, destinado as turmas
de 30 alunos, na série do 4º ano do Ensino Fundamental I (Anos iniciais).
Conforme estabelece a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) o projeto se
enquadra nos seguintes:
1.Objeto do Conhecimento: Problemas utilizando o Sistema Monetário Brasileiro;
2.Habilidades (EF04MA03) -Resolver e elaborar problemas com números naturais
envolvendo adição e subtração, (EF04MA03) -Resolver e elaborar problemas que envolvam
situações de compra e venda e formas de pagamentos, utilizando termos como troco e
desconto enfatizando o consumo ético consciente e responsável.
Em consonância a Escola por sua vez, deve explicar de maneira simples para a criança essa
associação do conteúdo com a prática no cotidiano das pessoas, para que ela possa começar a
entender quanto a matemática é importante, em particular trazendo a Educação Financeira,
tornando se assim mediadora da capacitação da criança em sua caminhada escolar.
Em casa, os pais devem levar seus filhos a lugares que eles possam ter acesso a realidade,
trabalhando a pratica com as crianças. Além disso, instituir uma mesada é outra boa maneira de
incentivar as crianças a lidar com o dinheiro. Ao receberem uma quantia com frequência, eles irão
assumir pequenas despesas ou gastos por conta própria e podem se planejar, visando adquirir algo
de mais valor, fazendo uma poupança por um determinado tempo.  Uma outra prática que os pais
podem utilizar é o fazer de pequenas tarefas dentro de casa, arrumar seu carto, lavar a louca,
molhar as plantas. Essas pequenas tarefas podem ser remuneradas, enumeradas e por fim
quantificadas, e dessa forma os pais estarão trabalhando em seus filhos o valor do trabalho. 
E assim, as crianças saberam de forma quantitativa o que ganharam o que gastaram e o
resultado que obtiveram, aprimorando conhecimento e responsabilidade, além de contribuir com
bons hábitos de consumo consciente.

Por fim, projeto busca contribuir no processo de ensino- aprendizagem dispondo de uma
metodologia fácil por meio de exemplos práticos, para que então a criança possa demonstra o
que já aprendeu estudando matemática, dentro de um aspecto financeiro.
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2. OBJETIVOS

2.1 Geral
Apresentar a importância de se trabalhar a Educação Financeira no Ensino Fundamental
I.
2.2 Específicos
 Verificar se Educação Financeira é trabalhada em sala de aula por meio das
operações matemáticas;
 Apresentar alguns tipos Moedas e Cédulas de Dinheiro:
 Propor através da ludicidade uma maneira simples e eficiente de aprender a
Educação Financeira.

3. PROBLEMATIZAÇÃO

A criança desde cedo interage em uma sociedade consumista. Mas a mesma não
entende o real sentido de consumo. A escola como norteadora do ensino, deveria trabalhar a
Educação Financeira dentro da sala de aula. Mas foi observado que essa prática não é
trabalhada em sala de aula por se supor que as crianças não têm conhecimento, portanto, não
há como ter conhecimento daquilo que não é apresentado.
Assim indaga-se: O aluno do 4° ano do ensino fundamental l conseguiria entender um
pouco de Educação Financeira com base no que já aprendeu, nas operações de Adição e
Subtração?

4. REVISÃO TEÓRICA

Na sociedade de hoje, observa-se que existe uma grande quantidade de pessoas que
não conseguem controlar seus gastos, que não tem um controle do seu financeiro.
FRANKENBERG (1999) relata que no Brasil, pouca ou nenhuma educação financeira é
transpassada, muitos anos de inflação, desinformação e erros cometidos sucessivamente por
governos passados, resultaram em conceitos financeiros errôneos, absorvidos sem contestação
e passivamente pela população. Trazendo para o contexto escolar, nota -se que o assunto não
é muito abordado, pois para muitos, criança não tem consciência do que é gasto consigo.
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O grande erro estar em quem pensa desse modo, pois a criança sempre tem contato
com gastos, desde a balinha que ela compra no mercado, à roupa que ela escolhe na loja. A
educação sempre será a melhor ferramenta para ensinar e a educação financeira não deve ser
excluída do meio escolar, visto que ela, segundo MUNDY (2008) tem o objetivo de mostrar
as pessoas que elas devem gerir bem o dinheiro ao longo da sua vida, dessa forma, a educação
financeira deve abranger, atitudes e comportamentos, assim como conhecimentos e
habilidades.
A Educação Financeira para MODERNELL, (2009) é um conjunto amplo de
orientações e esclarecimentos sobre posturas e atividades adequadas no planejamento e uso de
recursos financeiros pessoais. Dessa forma, podemos afirmar que é de suma importância de se
abordar o ensino financeiro desde a primeira fase escolar e garantir a formação adequada, pois
o conhecimento não se manifesta por si próprio a não ser com aprendizado.
A Educação Financeira é um tema transversal proposta pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PNC), ou seja, não deve ser vista como uma disciplina e sim uma parte integrante
de uma área de ensino, nesse caso, deve ser agregada dentro da matemática, tendo como foco
principal ampliar o entendimento dos educandos, visando que eles ponham em prática aquilo
que estar sendo transmitido em sala de aula em seu âmbito familiar. Em paralelo a BNCC
complementar que a Matemática da tem uma peculiaridade pois é simultaneamente área de
conhecimento e disciplina. Assim, há um conjunto de competências que se espera que os
alunos desenvolvam ao longo de sua trajetória escolar, bem como a descrição das habilidades
prevista.
Segundo Ferreira (2013):

Educação financeira das crianças poderá acontecer mediante situações


cotidianas, sobretudo sabendo que a aprendizagem prática é bastante
importante, principalmente porque durante a infância, as crianças
observam atentamente os adultos e são influenciadas pelo
comportamento destes. Se os pais tiverem noção desses momentos,
pode realçar aspectos fundamentais relacionados com o ato de
consumir (FERREIRA, 2013, pg.48)

Ao se trabalhar a educação Financeira dentro da matemática, a escola estará


contribuindo com a formação de cidadãos conscientes sobre ganhos e gastos, visto que esta
disciplina exercita as capacidades de pensamento muito ativamente e apresenta características
essenciais que a complementam.
De acordo com Cerbasi (2004, pg. 96),
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Outra forma de incentivar a educação financeira é através de práticas cotidianas. É disso que as
crianças gostam. Ensinar finanças com fórmulas de matemática financeira, mecânica dos juros
e simulações numéricas traz o risco de cultivar a aversão por finanças na cabeça das crianças
(CERBASI, 2004, pg. 96).
A Matemática como disciplina escolar pode contribuir para educar financeiramente,
além da componente técnica que lhe é inerente e fundamental, além capacitar as crianças para
seu futuro. Cerbasi (2004, p. 26-27) salienta que a inclusão da educação financeira no início
da vida estudantil irá colaborar para a formação das crianças e adolescentes para que possam
ajudar suas famílias nos objetivos de vida e também proporcionar maior inclusão da
população ao sistema financeiro independente da classe social.
Ao observarmos pessoas de nosso convívio, percebemos que muitas têm dificuldades
em lidar com as contas e equilibrar o orçamento familiar, mas se a Educação Financeira for
abordada logo na infância, pode vir a modificar futuros cenários, pois com a apresentação da
temática iniciada logo cedo, podem ser agregados conhecimentos nas crianças que crescerão
conscientes da importância de gerir com responsabilidades os recursos pessoais.
Sobre isso, Detone e Lima (2011) destaca que:

Quase não se vê métodos ou procedimentos de Educação Financeira para que a


geração futura possa usar seus ganhos de forma correta. É um assunto que poucos
estão preparados para discutir e por isso é deixado de lado. Para que essa nova geração
esteja apta a enfrentar os novos tempos, devem-se reformular muitos desses princípios
absurdos. Só assim ela poderá aumentar suas chances de alcançar a independência
financeira (DETONI E LIMA, 2011, p. 1).

A (ENEF) Estratégia Nacional para a Educação Financeira, tem como finalidade


possibilitar uma visão diferente sobre a Educação Financeira, dando oportunidade para que os
cidadãos possam aprender a fazer suas próprias decisões financeiras. O intuito da proposta é
atingir tanto crianças, como adultos. A ENEF trabalhou inicialmente a educação financeira
nas escolas da rede pública, com o objetivo de ensinar aqueles menos favorecidos com o
ensino da temática, assim promovendo a educação financeira para crianças no Brasil.
De acordo com a (BRASIL/ENEF),

O objetivo é contribuir para o fortalecimento da cidadania ao fornecer e apoiar ações


que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais autônomas e conscientes.
A estratégia foi criada através da articulação de 08 órgãos e entidades governamentais
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e quatro organizações da sociedade civil, que juntos integram o Comitê Nacional de


Educação Financeira – CONEF(ENEF,2016).

É de suma importância que a escola trabalhe juntamente com a família a


questão da Educação Financeira, sendo aliados dentro e fora do âmbito escolar, mas esse
contato entre pais e professores não ocorre, os pais por muitas vezes não saberem também o
que é de fato a Educação Financeira, na parte escolar, o professor não se disponibiliza a
apresentar o que se trata, pois querendo ou não, para ensinar a temática, demanda tempo e
uma formação continuada, mas muitos educadores querem continuar apegados ao básico, por
exemplo, apenas à aquilo que consta no currículo escolar da escola. Não se comprometendo a
preparar um plano de aula, onde possa ser inserido a Educação Financeira.
O professor, como o pilar da educação dentro de sala de aula, deveria trabalhar essa
questão de acordo com a realidade econômica de cada um, dando orientações sobre
planejamento financeiro, mostrando na prática, criando metodologias que fosse aplicado tanto
a matemática, quando a temática abordada. Partindo do ponto de vista de Cerbasili (2011, p.
36) que salienta que é nas diversas atividades familiares que incluam algum tipo de atividade
financeira, o envolvimento das crianças será obtido se elas demonstrarem facilidade em
acompanhar a matemáticas simples da economia doméstica, ou se souber diferenciar os
preços das coisas de seu efetivo valor. Pode -se afirmar que através da pratica a criança irá
entender o que é realmente importante e o que é supérfluo.
Os familiares podem estar trabalhando essa questão quando forem ao mercado,
mostrando para a criança o que é necessário, na escola, o professor pode aplicar pequenos
projetos que englobam a matemática e a Educação financeira, como a venda de lanches,
produtos de fácil produção.
O educador deve ter em mente que, ensinar não se resume apenas em transmitir
conhecimento, e sim em estimular o educando a pensar, identificar as dificuldades para que
possam ser criados mecanismos que ajude a resolvê-los, desse modo, ele pode pedir a
contribuição de professores, como os que lecionam Arte, criando assim um momento de
ludicidade, envolvendo também os funcionários que trabalham na cantina da escola. Desse
modo, toda a escola participara na educação do aluno.
Existe uma grande deficiência na educação, principalmente da rede pública, o corpo
docente visa apenas em alcançar as metas que o governo exige, dessa forma, eles colocam
uma pressão muito grande sobre os alunos desde o início de sua vida escolar,
sobrecarregando-os com assuntos que eles julgam serem necessários, mas não ensinam os
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alunos sobre gastos financeiros. Na matemática, disciplina que deveria ser abordada de forma
profunda a temática, os professores, seguindo o Projeto Político Pedagógico da Escola, se
restringem em ensinar apenas o básico, a tabuada. Mas a matemática está além desse conceito.
A matemática pode ser divertida de aprender se for posta maneira lúdica,
principalmente nos primeiros anos do ensino fundamental, pois é nesse período que os alunos
estão se familiarizando com as disciplinas. Hoje em dia, a matéria é vista como um inimigo
dos alunos por justamente ser trabalhada apenas números, mas e se essa dinâmica for mudada,
será que os alunos não irão olhar a matemática com outros olhos? Arrisco afirmar que sim,
pois a criança gosta do novo, e é dever do educador se reinventar a cada novo desafio e a cada
realidade que ele encontra dentro da sua sala de aula. Visto que ele não lecionará para
crianças de pensamentos idênticos. Em sua caminhada escolar, todos os dias ele encontrará
desafios que deverão ser selecionados e resolvidos, cabe a ele se ajustar a cada desafio, pois é
sua obrigação, não do aluno, como muitos pensam. O verdadeiro educador, não é aquele que
somente ensina, mas sim aquele que além de ensinar, aprende todos os dias com os seus
alunos.

5. METODOLOGIA

Para a realização do presente projeto, a pesquisa é de cunho bibliográfico, uma vez


que foram utilizados livros e artigos. No que se refere a pesquisa bibliográfica, Marconi e
Lakatos dizem que:

A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já


tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins,
jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até
meios de comunicação orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais:
filmes de televisão. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com
tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive
conferências seguidas de debates que tenham sido transcritos por alguma forma,
querem publicadas, quer gravadas. (MARCONI e LAKATOS, 2003, p. 183).

A pesquisa que ora se apresenta também será de campo na Escola xxxx localizada no
Bairro xxxxx na Cidade de Balsas-MA. No tocante a pesquisa de campo, Gil (2002, p. 53)
descreve que:

No estudo de campo, o pesquisador realiza a maior parte do trabalho pessoalmente,


pois é enfatizada importância de o pesquisador ter tido ele mesmo uma experiência
direta com a situação de estudo. Também se exige do pesquisador que permaneça o
maior tempo possível na comunidade, pois somente com essa imersão na realidade é
que se podem entender as regras, os costumes e as convenções que regem o grupo
estudado. (GIL, 2002, p.53)
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Utilizando-se métodos práticos, começaremos da seguinte forma:


1°. Apresentação de uma lista de compra acompanhadas de valores para o
conhecimento prévio do assunto que ser á abordado.
2° Na lista constará enumerada mente os nomes de alguns alimentos de uso em suas
casas e também do lanche na escola, como arroz, feijão, sal, açúcar, leite, biscoito, suco além
de materiais escolares :Lápis, Borracha além de dois nomes produtos de vestuário como
Camiseta e Tênis;
3°. Será lembrado rapidamente a eles exemplos práticos usando Adição e Subtração.
Os 3(Três)primeiros passos aconteceram na aula de Segunda -Feira.
4°. Adiante será mostrado uma moeda á eles de 02 moedas de Real ,01 de Nota de 05
reais e uma nota de 100 reais para que eles reconheçam e digam qual o valor corresponde de
cada um;
5°. Então será assimilado o que eles aprenderam com as operações, juntamente com a
lista de compra e com a moeda. Alguns deles serão postos a frente, e será perguntado qual o
valor total da lista, se o que está na lista seria o suficiente para comprar com o valor de 100
reais disponível, ou seja se faltaria ou se iria ultrapassar. Em seguida para a próxima aula eles
irão responder o que eles fariam com o valor correspondente as moedas e os 05(Cinco reais)
que foi apresentado a eles. As aulas do 4° e 5° passo aconteceram na Quarta-Feira.
6°. Por fim na Sexta-Feira, eles responderam o que foi proposto na Quarta-Feira, e a
aula será finalizada, ressaltando a eles o quanto a matemática importante no dia a dia de todos
nós, e poderão calcular tudo o que eles possuem, e saberão o que podem ou não gastar,
conforme a aquilo que cada um tem, mediante o que seus pais podem lhes dar. Será dado a
oportunidade a eles de falarem sobre o que acharam do conteúdo.

6. RECURSOS
6.1 Humanos
 Acadêmicos
 Alunos
 Professor

6.2 Materiais didáticos


 Lápis
 Caderno
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 Borracha
 Livro didático de Matemática do 4° ano
 Amostra de Alimentos, Vestuário, Material Escolar e de Moeda e Cédula de Dinheiro
 Quadro e Pincel -Pinceis coloridos
 Papel A4
 Tesoura e Grampeador
 Tabuada (Física ou Impressa)

7. CRONOGRAMA

MES/ANO Período Atividades

Novembro/2021 12 a 26/11/2021 Elaboração do projeto com levantamento bibliográfico


Novembro/2021 27 a 30/11/2021 Ajustes no projeto após correção e elaboração do
plano de aula
Dezembro/2021 03 a 10/12/2021 Elaboração dos anexos do projeto se houver
Dezembro/2021 17/12/2021 Entrega da Versão final

Obs: São datas fictícias podendo ser alteradas em momento oportuno.

8. AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados no decorrer das aulas considerando a participação o


envolvimento como resposta do que por ele foi aprendido. Para o uso dessa observação
será utilizado o diário de bordo ou uma ficha individual do aluno.
Para o somatório avaliativos serão atribuídas 3 notas: Uma pela participação e
caso o aluno não seja chamado a vir a frente terá duas questões escritas e já impressas a
serem respondidas, para a segunda nota será analisado a organização do caderno dos
alunos em relação as atividades do conteúdo encontradas no livro didático, e se estão
respondidas; por último serão submetidos a prova escrita estabelecida pela instituição de
ensino.
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9. REFERÊNCIAS

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Educação é a Base Disponível em:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.Acesso em 08/12/2021.

BRASIL/ENEF. (s.d.). Estratégia Nacional de Educação Financeira. 2016, Disponível


em:< http://www.vidaedinheiro.gov.br Acesso em 12/12/2021

BRASIL, M. D. ENEF - Estratégia Nacional de Educação Financeira. Pesquisa Nacional do


Grau de Educação Financeira da População Brasileira. 20 de dezembro de 2008 Brasília,
DF, Brasil., Disponível em: < http://www.vidaedinheiro.gov.br/docs/PlanoDiretorENEF1.pdf
Acesso em 14/12/ 2021

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e


quarto ciclos: Apresentação dos temas transversais/ Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:<
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdfAcesso em 14/12/2021.

CERBASI, Gustavo. Casais inteligentes enriquecem juntos. 177 ed. São Paulo:\Editora
Gente, 2004.

CERBASIi, G. (2011). Pais inteligentes enriquecem seus filhos. Rio de Janeiro, RJ:
Sextante.

DANTE, Luiza Roberto. Ensino Fundamental – Anos Iniciais Componente curricular: 4°


ano-Matemática -Manual do professor.3ª edição. São Paulo: Ática, 2017.

EXAME, REVISTA Educação Financeira Revista Exame19 de Novembro de 2015.:


Disponível em:< http://exame.abril.com.br/seudinheiro/noticias/brasil-e-o-74o-em-ranking-
global-de-educacao-financeira Acesso em 13/12/2021.

FRANKENBERG, L. (1999.). Seu futuro financeiro (16ª Ed. ed.). Rio de Janeiro: Campus.

FERREIRA, Ricardo. Educação financeira das crianças e adolescentes. Portugal, Lisboa:


Escolar Editora, 2013.

GIL, Antônio Carlos; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Disponível em: http://www.urca.br/itec/images/pdfs/modulo%20v%20-
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%20como_elaborar_projeto_de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf. Acesso em: 10/12/ de


2021.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia


Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Reis, Thiago. Educação financeira infantil: entenda o que é e qual a sua importância.
Uno artigos. junho de 2021.Disponível em: https://www.suno.com.br/artigos/educacao-
financeira-infantil/.Acessado em 09/12/2021.

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