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No início da década 1960, a maioria dos negócios bancários era puramente doméstica,
envolvendo a moeda e os clientes do país de origem dos bancos. Duas décadas mais tarde,
vários bancos tinham grande parcela de seus lucros associados às atividades internacionais.
Para sua surpresa, Rip descobriria que podia encontrar filiais do Citibank em São Paulo e
filiais do National Westminster Bank, uma instituição financeira inglesa, em Nova York. Ele
também constataria que, no início da década 1980 tornara-se rotina a filial de um banco
norte-americano localizada em Londres aceitar um depósito em ienes japoneses de uma
empresa suíça ou emprestar francos suíços para uma indústria holandesa. Por fim, ele notaria
uma participação muito maior de instituições financeiras não bancárias no comércio
internacional.
Ao dar vida a um sistema de pagamento mundiaal que diminui os custos das transações, os
bancos atuantes no mercado internacional de capitais ampliaram os ganhos do comércio que
resultam dessas trocas. Apesar de tais trocas de ativos serem às vezes consideradas como
“especulação” improdutiva, elas na verdade levam a ganhos do comércio que podem
beneficiar os consumidores de todos os países.
2.2 Actividade bancária internacional
Bancos comerciais
Sociedades anônimas
Contudo, as grandes empresas têm encontrado cada vez mais estratégias de expressão que
tornam seus títulos atraentes a um espectro mais amplo de compradores.
Um dos principais motivos foi que os países, começando pelos industrializados, pouco a
pouco reduziram as barreiras aos fluxos internacionais de capitais privados.
Outra razão importante para esse desenvolvimento está relacionada aos sistemas de taxa de
câmbio. Um país que fixa a taxa de câmbio de sua moeda e, ao mesmo tempo, permite
movimentos de capitais internacionais renuncia ao controle da política monetária interna.
Assim, nenhum país pode ter, ao mesmo tempo, mais de dois itens da lista a seguir:
Uma das características mais marcantes do setor dos bancos comerciais na década 1990 é que
as atividades bancárias têm se tornado globalizadas, conforme os bancos se lançam para fora
de seus países de origem, em direção aos centros financeiros internacionais. Em 1960, apenas
oito bancos norte-americanos tinham filiais em outros países, mas agora centenas possuem
braços internacionais. Da mesma forma, o número de escritórios de bancos estrangeiros nos
Estados Unidos vem aumentando muito nos últimos anos.
O termo atividade bancária no exterior é usado para descrever os negócios que os escritórios
internacionais dos bancos conduzem fora de seus países de origem. Os bancos podem
conduzir os negócios internacionais por meio de qualquer uma destas entidades:
Considera-se um banco quebrado quando ele não atende a suas obrigações para com os
depositantes. Os bancos utilizam os fundos dos depositantes para fazer empréstimos e
comprar outros ativos, mas alguns devedores do banco podem se encontrar incapazes de
quitar seus empréstimos, ou os ativos do banco podem perder valor por qualquer outro
motivo. Nessas circunstâncias, o banco pode ficar impossibilitado de pagar seus
depósitos.
I. Seguro de depósitos
Afinal, se os bancos pensarem que o banco central sempre vai socorrê-los, correrão riscos
excessivos. Assim, o banco central deve tornar o acesso aos serviços do EUI
condicionado ao gerenciamento seguro.
Para decidir quando os bancos com problemas não se meteram em encrenca por correr
risco de maneira imprudente, o EUI deve estar envolvido no processo de fiscalização do
banco.
Como quase sempre é impossível obter dados precisos sobre a posição de todas as
carteiras dos residentes de um país, não é seguro estimar o grau de diversificação
internacional das carteiras por observação direta. No entanto, alguns dados dos Estados
Unidos podem ser utilizados para se ter uma ideia vaga sobre mudanças na diversificação
internacioanl nos últimos anos.
3. CONCLUSÃO
AHARONI, Y. (1966) The Foreign Investment Decision Process. Boston: Harvard Business
School.
ALON, I. (2004) International market selection for a small enterprise: a case study in
international entrepreneurship.
SAM Advanced Management Journal. CALOF, J. L., & BEAMISH, (1995). Adapting to
Foreign Markets: Explaining InternaTionalization. International business review. 4 (2), 115 –
131.