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FTIIIAULA3
FTIIIAULA3
Aula 03
.M B
1
o
D .μ B 2
AB
7,4x10 8. 0,6
T Vb A
.MB
1
o
D .μ B 2
AB
7,4x10 8. 0,6
T Vb A
(1).(86,178)
1
o
D .(0,30) 2
AB
7,4x10 8.
298,15 (102)0,6
D AB αD AB
α 1 0,354x A x B (gradiente de atividade)
Exemplo: Utilizando-se os valores dos coeficientes de difusão em diluição
infinita presentes na Tabela 1.6, estime o DAB para o sistema CCℓ4/hexano
a 25C, no qual a fração molar do hexano é 0,43. A essa temperatura as
viscosidades da solução, do tetracloreto de carbono e do hexano, são,
respectivamente: 0,515 cp, 0,86 cp e 0,30 cp. Para este sistema, o hexano é
a espécie A e o CCℓ4 é a espécie B. Compare o resultado obtido com o
valor experimental 2,36x10-5 cm2/s e utilize as correlações de Wilke e
Leffler e Cullinan para estimar o valor de DAB.
DAB 0,9132DAB
a) Correlação de Wilke:
μ A D μ
xA xB
μ AB D AB
0
BA B
D 0
AB
DAB 2,34x105 cm 2 /s
D AB 0,9132DAB 0,9132(2,34x105 cm 2 /s)
D AB 2,14x105 cm 2 /s
z z 2 D1.D 2
D 0A 1
1 1
z .D z 2
.D 2
D0A = coeficiente de difusão em solução diluída, do eletrólito Az2.Bz1 em um
determinado solvente (cm2/s).
z1 e z2 = carga do eletrólito.
D1 e D2 = coeficiente de difusão iônica em diluição infinita em água a 25C (Tabela
1.8, pg 95, M.A. Cremasco).
Exemplo: Determine o coeficiente de difusão em diluição infinita a 25C do
NaCℓ, MgSO4, Na2SO4 e MgCℓ em água. Compare os resultados obtidos com o
valor experimental contido na Tabela 1.9 (pg 97, M.A. Cremasco).
Solução:
a) NaC Na C- Z1 1 Z2 1
Da Tabela 1.8, temos:
D1 D Na 1,33x10 5 cm2 /s ; D2 DC- 2,03x10 5 cm2 /s
Substituindo estes dados na equação a seguir, fica:
z1 z 2 D1.D2
D
0
A
z 1 .D1 z 2 .D 2
1 1 (1,33)(2,03) 5
D0A x10 D0A 1,607x10 5 cm2 /s
1 (1,33) 1 (2,03)
Cujo o desvio relativo é:
2 2 (0,71)(1,06) 5
D0A x10
2 (0,71) 2 (1,06)
1 2 (1,33)(1,06) 5
D0A x10
1 (1,33) 2 (1,06)
(1,226x10 5 1,23x10 5 )
D.R 5
x100% D.R 0,33%
1,23x10
d) MgC 2 Mg 2 2C Z1 2 Z2 1
2 1 (0,71)(2,03) 5
D0A x10
2 (0,71) 1 (2,03)
10 λi
Di 8,931x10 T
zi
onde i é a condutividade iônica limite (ohm/eq) de diversos íons em diluição infinita
em água a 250C.
Substituindo esta expressão na equação para o cálculo do coeficiente de difusão
(cm2/s) do eletrólito A para soluções líquidas diluídas, temos:
λ1λ 2 z1 z 2
D 8,931x10
0 10
T
λ1 λ 2 z1 z 2
A
λ i T( C) λ i 25( C) a T 25 bT 25 cT 25
2 3
0 0
λ i T( 0
C) λ i 25( 0
C) a T 25 bT 252 cT 253
λK
T(30 C) 0 73,50 1,43330 25 0,406x10 2 30 252 0,318x10 4 30 253
λK
T(300 C)
80,76 ohm/eq
λ i T( 0
C) λ i 25( 0
C) a T 25 bT 252 cT 253
λ C 0
T(30 C)
76,35 1,54030 25 0,465x10 2 30 252 0,128x10 4 30 253
λ C
T(300 C)
84,16 ohm/eq
(2,231x10 5 2,233x10 5 )
D.R 5
x100% 0,09%
2,233x10
5- Difusão de eletrólitos em soluções líquidas concentradas
Correlação de Gordon (1977)
lnγ 1 μ w lnγ 10
DA D0A 1
m
m
w w AB
C V μ
1 m
m
1
i 1
A i mi
Correlação da idealidade
10 1000w A
A m
i 1
i
i
A1m A 2 m ... A10 m
1 2 10 m
M A (1 w A )
, CW V W 1 quando : m 4
0 i 1 μ w
10
DA DA 1
i 1
Ai m
w w AB
C V μ
1000.w A
m
M A (1 w A )
onde:
wA = 0,15 e MA = MNaCℓ = 58,442 g/mol
Portanto:
1000w A (1000)(0,15)
m
M A (1 w A ) (58,442)(1 0,15)
m 3,02 m 4 CW .V W 1
10
1 A i mi 1 A1m1 A 2 m 2 ... A10 m10
i 1
10
1 A i mi 1 (0,9759)(3,02) (3,7828)(3,02)2 (6,8350)(3,02)3
i 1
10
1 Ai mi 1,0963
i 1
Na correlação de Gordon temos a seguinte relação:
μ w 0,894 μw
0,745
μ AB 1,20 μ AB
10
1 μ w
DA Ai mi
D0A 1
i 1 w w AB
C V μ
D A (1,612x10 5 )(1,0963)(1)(0,745)
DA 1,318x10 -5 cm2 /s
C
C
A D
A
D
B
B
Mecanismos de Difusão em Metais
Tempo
Mecanismos de Difusão em Metais
Q Q
D AB D 0 .e R.T
D AC D 0 .e R.T
dC A εp
N A, z J A, z D ef (Lei de Fick) D ef D AB
dz τ
Fluxo
dC A εp
N A, z J A, z D ef (Lei de Fick) D ef D AB
dz τ
3 T
2 2ε p 2Vp
D k 9,7x10 rp rp
Sρ B S
MA
Fluxo
1
T 2
rp
2ε p
2Vp
D k 9,7x10 rp
3
Sρ B S
MA
εp
DK DK
ef
τ
Devido à estrutura do sólido poroso, um soluto gasoso, ao difundir-se, pode
deparar com vários tamanhos de poros, caracterizando tanto a difusão
ordinária (ou Fick) quanto a de Knudsen.
Fluxo
1 1 1
DA ef
D ef DK ef
1
T 2
D k 9,7x10 3 rp
MA
1
303,15K 2
D k 9,7x10 3 (96x10 8 cm) Dk 2,44x10 -2 cm2 /s
44,01g/mol
εp 0,81
DK ef DK 2,44x10 -2 cm2 /s DK ef 2,33x10 -2 cm2 /s
τ 0,85
c ) Difusão Configuracional
Fluxo
Q
D Azeo Do e R.T
Q = energia de ativação difusional (cal/mol)
T = temperatura absoluta (K)
R = constante universal dos gases (1,987 cal/mol.K)
DA zeo = coeficiente efetivo de difusão do soluto na zeólita (cm2/s) (Tabela 1.16, M.A.
Cremasco)
D0 = pode ser interpretado como a mobilidade do soluto pelos macroporos da
zeólita.
DIFUSÃO EM MEMBRANAS
dC A
N A, me J A, me D Ame ( lei de Fick )
dz
O coeficiente efetivo de difusão do soluto na membrana polimérica é dado por uma
expressão tipo Arrenhius:
Q
D Amen D o e R.T
12.000
a) D Amen 36 exp 8,02x10 8 cm 2 /s
1,987303,15
7.300
b) D Amen 0,24 exp 1,31x10 8 cm 2 /s
1,987303,15
12.800
c) D Amen 160 exp 9,45x10 8 cm 2 /s
1,987303,15