1) O texto descreve o livro de Jung "Sete Sermões aos Mortos", publicado após sua morte, no qual ele relata experiências vividas, mas questiona se eram realmente mortos falando ou demônios.
2) O livro mostra a influência do oriente sobre Jung e sua alma, com referências a figuras como Basílides e referências neoplatônicas.
3) Jung é visto como um cultuador de Satanás ou Mefistófeles que validava o mal, em contraste com a visão cristã de que mortos
1) O texto descreve o livro de Jung "Sete Sermões aos Mortos", publicado após sua morte, no qual ele relata experiências vividas, mas questiona se eram realmente mortos falando ou demônios.
2) O livro mostra a influência do oriente sobre Jung e sua alma, com referências a figuras como Basílides e referências neoplatônicas.
3) Jung é visto como um cultuador de Satanás ou Mefistófeles que validava o mal, em contraste com a visão cristã de que mortos
1) O texto descreve o livro de Jung "Sete Sermões aos Mortos", publicado após sua morte, no qual ele relata experiências vividas, mas questiona se eram realmente mortos falando ou demônios.
2) O livro mostra a influência do oriente sobre Jung e sua alma, com referências a figuras como Basílides e referências neoplatônicas.
3) Jung é visto como um cultuador de Satanás ou Mefistófeles que validava o mal, em contraste com a visão cristã de que mortos
ungeos7Ser mõesaosMor tos IN: FILOSOFIA IN: FILOSOFIA
30dez 2012
Imagem: Imortais que caem no abismo , do Il libro di Urizen , William Blake, 1794
O 7 Sermões aos Mortos, do Jung, só foi
f oi publicado depois da morte. O autor revelou seu receio ao retardar a divulgação do texto. e! certo. Jung descreveu ali fatos vividos. Mas mortos não falam, dem"nios falam por eles. oram experi#ncia$limite com o mal, %ue tanto fascinou Jung. &e fato foi um duelo do Ocidente com o Oriente. Mortos %ue falam ' estran(o ao cristianismo. Mortos %ue falam ' platonismo degenerado. O Oriente gan(ou a alma de Jung. )as*lides de +lexandre ' seu novo codinome. m neoplat"nico fora de 'poca. m cultuador de satã. Ou Mefisto. -s%ui!ofr#nicos %ue ac(avam %ue falavam com mortos encontravam em Jung não um curador, mas um consolador, algu'm portador do mesmo mal. o livro + Montan(a M/gica 0(omas Mann insere uma sessão esp*rita. 1nvocado o morto, morto, aparece Mefisto ele mesmo. 2 sempre sempre assim. + doença espiritual de Jung ' a doença do nosso tempo, %ue ac(a %ue fala com mortos e invoca satan/s. O mal desfila sobre a terra. o faceboo3 de Jos' de Jos' ivaldo 4ordeiro Para se aprofundar no assunto, o link um texto fundamental de Massimo Borghesi, na extinta revista 0 !ias" # pa$to $om a %erpente, %erpente, onde o autor $ita os malditos Septem Sermones ad Mortuos: 5essa posição, 4risto e Satan/s se tornam de algum modo irmãos, fil(os de um 6nico ai, partes d-le, momentos da sua nature!a polar. 2 o %ue afirmar/ 4arl 8ustav Jung em seu esot'rico Septem Sermones ad Mortuos, escrito em 9:9;, %ue seus amigos fi!eram circular circular como op6sculo mas nunca c(egou <s livrarias. livrarias. O texto, %ue idealmente segue o gnóstico )asilide, afirma a nature!a de 5pleroma= de &eus, composto por duplas de opostos das %uais 5&eus e o dem"nio são as primeiras manifestações=.= >>. -les se distinguem como geração e corrupção, vida e morte. 0odavia, 5a efetividade' comum a ambos. + efetividade os une. ortanto, a efetividade est/ acima deles e ' um &eus acima de &eus, ?/ %ue seu efeito une plenitude e va!io= >@. -sse &eus %ue une &eus e o &iabo ' c(amado, por Jung, +braxas. -le ' a força origin/ria, %ue vem antes de %ual%uer distinção. 5+braxas gera verdade e mentira, bem e mal, lu! e trevas, na mesma palavra e no mesmo ato. or isso +braxas ' terr*vel= >A . -le ' 5o amor e o seu assassino=, 5o santo e o seu traidor=, ' 5o mundo, o seu devir e o seu passar. Sobre todo dom do &eus sol o dem"nio lança a sua maldição= >;. + mensagem esot'rica dos Septem Sermones levava, como em )la3e, < santificação santificação da nature!a, < inoc#ncia do devir. devir. 1sso implicava, por si mesmo, a ?ustificação do mal, do &iabo, a sua inserção, como em )B(me, num sistema polar. ão por acaso Martin )uber, tomando con(ecimento do op6sculo, falar/ nesse caso de gnose. 5-la C e não o ate*smo, %ue anula &eus por%ue tem de refutar as imagens %ue dele foram feitas at' agora C ' a verdadeira antagonista da realidade da f'= >7 . ara )uber, a psicologia de Jung nada mais constitu*a senão 5a retomada do mote carpocratiano, ensinado agora como psicoterapia, %ue divini!a misticamente os instintos em ve! de santific/$ los na f'= >D.