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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ


CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

VITÓRIA ELLEN LIMA BANTIM

CÁTIONS DO 2º GRUPO – GRUPO DO ARSÊNIO:


REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO

FORTALEZA – CEARÁ
2021
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO_____________________________________ 03

CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS DO GRUPO______ 04

PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS DO GRUPO_________ 06

PRINCIPAIS REAGENTES E SUA IMPORTÂNCIA_________ 09

REAÇÕES QUÍMICAS E FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS__ 11

CONCLUSÃO_______________________________________ 14

REFERÊNCIAS______________________________________ 15
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INTRODUÇÃO

Os íons metálicos são tradicionalmente divididos em 5 grupos, a fim


de facilitar análises qualitativas sistemáticas. A partir dessa classificação
podemos tirar conclusões sobre a presença ou ausência de grupos de cátions,
além de poder separá-los para uma posterior análise.
Os reagentes são classificados de acordo como tais cátions reagem
ao seu respectivo reagente, pela formação ou não de precipitados. Dentre eles,
os mais comuns são o ácido clorídrico, o ácido sulfídrico (sulfeto de hidrogênio),
o sulfeto de amônio e o carbonato de amônio.
O presente estudo discorrerá sobre os cátions do segundo grupo,
focando no grupo do arsênio. Os cátions do segundo grupo são subdivididos em
dois subgrupos: o subgrupo do cobre (IIA) e o do arsênio (IIB). Essa divisão é
dada a partir da solubilidade dos precipitados de sulfeto em polissulfeto de
amônio. Enquanto os sulfetos dos cátions do grupo IIA são insolúveis em
polissulfeto de amônio, os do grupo IIB são solúveis.
No subgrupo do arsênio temos os íons arsênio (III), arsênio (V),
antimônio (III), antimônio (V), estanho (II) e estanho (IV). Todos esses íons
apresentam caráter anfótero, ou seja, seus óxidos são capazes de reagir em
meios ácidos ou básicos.
Todos os sulfetos do subgrupo do arsênio dissolvem-se em sulfeto de
amônio incolor, com exceção do estanho (II), pois este necessita do uso de
polissulfetos de amônio, que atuam parcialmente como agentes oxidantes,
formando os íons tioestanato (VOGEL, 1981).
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CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS DO GRUPO

Os principais constituintes do grupo IIB (grupo do arsênio) são os íons


arsênio, antimônio e o estanho. O arsênio é um elemento semimetálico de
símbolo As e massa atômica 74,92µ. Este sólido quebradiço possui três formas
alotrópicas: amarela, preta e cinza, sendo a última mais comum e estável.
Encontrado em mineiros que contem sulfeto, como o Orpimento
(As2S3) e Realgar (As2S4). Os compostos de arsênio, considerados venenos
acumulativos, geralmente são utilizados em inseticidas e como agente dopante
em semicondutores.
O elemento também é incluído em ligas metálicas a base de chumbo
com o propósito de promover seu endurecimento. Na sua forma elementar reage
com halogênios, ácidos oxidantes concentrados e álcalis quentes (OLIVEIRA,
2016). O antimônio (Sb) é um elemento metálico de massa atômica 121,75µ,
encontrado no grupo 15 (VA).
Em sua forma elementar é sólido cristalino fundível a 630ºC,
quebradiço e de coloração branca prateada (LOS ALAMOS NATIONAL
LABORATORY, 2016). Assim como o arsênio, possui várias formas alotrópicas,
sendo que a mais estável possui aspecto esbranquiçado. Os antimônios
amarelos e pretos representam suas formas não metálicas, instáveis e obtidos a
baixa temperatura.
Esse elemento é considerado raro (0,2 por milhão na crosta terrestre)
tem como principal fonte um mineral chamado Estibina (Sb2S3), no qual é
extraído por redução com ferro metálico ou por queima. Seu uso aplica-se a
inclusão em ligas de bateria de chumbo, em soldas e latas. O composto também
pode ser utilizado em tintas a prova de fogo, cerâmicas, esmalte, vidros e
borracha (OLIVEIRA, 2016).
Por fim, temos o estanho (Sn), elemento do grupo 14 (IVA) de massa
atômica igual a 118,9µ. O elemento é um metal branco prateado, maleável, dúctil
em temperaturas normais, quebradiço a baixa temperatura. Essa variação de
ductibilidade se deve a sua transformação em um outro estado alotrópico
(VOGEL, 1981).
O estanho branco é revertido a estanho cinza a partir de 18ºC. O
processo se reverte com o aquecimento a 100ºC. É encontrado na sua forma de
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oxido de estanho (IV) em minérios como a Cassiterita (SnO2), extraída por


redução com carbono. O metal é usado em camadas de proteção em chapas de
aço, além de constituir-se em algumas ligas metálicas. Como exemplo, temos a
liga à base de cobre, estanho e até 1% de fosforo, chamada de bronze fosforado,
utilizada em armas de fogo, soldas, metal de Babbitt e latas (OLIVEIRA, 2016).
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PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS DO GRUPO

As propriedades gerais dos elementos do segundo grupo de cátions


são: todos precipitam em forma de sulfeto (coloridos ou preto) e possuem baixo
kps, necessitando, assim, da adição de pequenas quantidades do íon sulfeto. No
entanto, o excesso do íon S2- pode acabar provocando a precipitação do terceiro
grupo de cátions (FORTE; PACHECO; QUEIROZ, 2019).
Em razão a constante do produto da solubilidade, os cátions do
segundo grupo formam sulfetos pouco solúveis, que são precipitados quando a
solução moderadamente ácida é saturada com sulfeto de hidrogênio. Segue Kps
dos sulfetos de cátions do II grupo:

Kps (As2S3) = 2,1 x 10-22


Kps (Sb2S3) = 1,6 x 10-93
Kps (SnS) = 1,0 x 10-25
Kps (SnS2) = 10-60

O arsênio sofre o processo de sublimação por aquecimento, exalando


um odor aliáceo. Também por aquecimento, o elemento queima com chama
azul, liberando vapores de oxido de arsênio (III), As4O6. Quanto a sua
solubilidade, o elemento é insolúvel em ácido clorídrico, já em ácido sulfúrico
diluído. Dissolve-se rapidamente em ácido nítrico diluído, produzindo, assim,
íons arsenito e ácido nítrico concentrado, em água régia ou em hipoclorito de
sódio, formando os seguintes arseniatos:

As + 4H+ + NO3- → As3+ + NO + 2H2O


3As + 5HNO3(conc.) + 2H2O → 3AsO43- + 5NO + 9H+
2As + 5OCl- + 3H2O → 2AsO43- + 5Cl- + 6H+

A segunda reação libera um gás amarronzado (NO). O arsênio possui


duas séries de compostos: a do arsênio (III) e do arsênio (V). O primeiro pode
se derivar do trióxido de arsênio anfótero, As 2O3, que produz sais tanto com
ácidos fortes, como com bases fortes. Já o composto de arsênio (V) é derivado
do pentoxido de arsênio, As2O5 (VOGEL, 1981).
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Outro elemento do subgrupo IIB é o antimônio, composto considerado


um péssimo condutor de calor e eletricidade (LOS ALAMOS NATIONAL
LABORATORY, 2016). Assim como o arsênio, é insolúvel em ácido clorídrico e
em ácido sulfúrico diluído. Se dissolve, lentamente, em ácido sulfúrico
concentrado a altas temperaturas, como mostra a reação a seguir:

2Sb + 3H2SO4 + 6H+ → Sb3+ + 3SO2 + 6H2O

Já o ácido nítrico provoca a oxidação do antimônio, formando um


produto insolúvel. As duas séries de antimônio, o antimônio (III) e o antimônio
(V), derivam dos óxidos Sb2O3 e Sb2O5.
Por último, temos o estanho (II), considerado quimicamente reativo,
no qual combina-se com cloro e oxigênio, desloca o hidrogênio de ácidos
diluídos e se dissolvem em álcalis, a fim de formar estanhatos (OLIVEIRA,
2016).
Tem ponto de fusão a 231,8ºC, e de ebulição a 2602ºC. O estanho
resiste a corrosão da água, no entanto, pode ser atacado por ácidos e álcalis.
O metal se dissolve lentamente em ácido clorídrico diluído e ácido sulfúrico,
formando sais de estanho (II):

Sn + 2H+ → Sn2 + H2

Outra substancia que dissolve lentamente o estanho é o ácido


nítrico. Na sua forma diluída reage sem nenhuma liberação de gás, formando
íons de estanho, amônio e água:

4Sn + 10H+ + NO3- → 4Sn2+ + NH4+ + 3H2O

Já na sua forma concentrada provoca uma forte reação, formando o


óxido hidratado de estanho (IV):

3Sn + 4HNO3 + (x-2)H2O → 4NO + 3SnO2 . xH2O


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Os compostos de estanho podem ser classificados em duas


categorias: divalentes ou tetravalentes. O primeiro, composto de estanho (II) ou
estanosos são incolores. Em solução ácida encontramos o os íons de estanho
(II), enquanto em solução básica estão presentes íons de estanho (IV), também
chamado de estanito.
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PRINCIPAIS REAGENTES E SUA IMPORTÂNCIA

Como já foi citado, os cátions do segundo grupo são subdivididos em


duas categorias, sendo uma delas o grupo do cobre (IIA), e a outra grupo do
arsênio (IIB). O reagente empregado para separação dos grupos é o KOH. O
hidróxido de potássio dissolve sulfetos ácidos (seção do arsênio) e não reage
com sulfetos básicos (seção do cobre) (FORTE; PACHECO; QUEIROZ, 2019).
O principal reagente do grupo II é o sulfeto de hidrogênio, H 2S, em
meio ácido. Em uma solução aquosa saturada do gás H 2S estão envolvidos os
seguintes equilíbrios:

H2S(g) + H2O ↔ H2S(aq)

H2S(aq) + H2O ↔ H3O+ + HS-

HS- + H2O ↔ H3O+ + S-

Reação global: H2S(g) + 2 H2O ↔ 2H3O+ + S2-

Conclui-se então, que a concentração do íon S2- em solução depende


diretamente do pH do meio, ou seja, da concentração de íons H 3O+ presentes.
Enquanto em soluções de ácidos fortes temos uma concentração do íon sulfeto
baixa, em soluções alcalinas, a concentração do mesmo íon é elevada. A partir
disso, pode-se controlar a concentração dos íons S2-, através da verificação do
pH da solução, e consequentemente, a precipitação de alguns sulfetos.
Deve-se ter cuidado com a concentração dos íons sulfeto, pois vários
cátions do Grupo III também precipitam com sulfetos em altas concentrações
deste íon, enquanto os cátions do Grupo II precipitam mesmo em baixas
concentrações do reagente (OLIVEIRA, 2016).
A solução de tioacetamida (C2H5NS) é usada para precipitar os
sulfetos, ao invés de borbulhar o gás H2S diretamente na solução. Além de obter-
se precipitados mais finos e cristalinos, este procedimento elimina parcialmente
os odores desagradáveis exalados pelo sulfeto de hidrogênio. Ademais, os
precipitados formados são mais fáceis de sedimentar por centrifugação e com
menos chance de serem contaminados por íons co-precipitados. O H2S é
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produzido pela hidrólise da tioacetamida, tanto em meio ácido como em meio


básico. Segue a reação:

C2H5NS + H2O ↔ C2H5NO + H2S(aq)

Logo, vê-se que é mais vantajoso efetuar as reações de precipitação


com o reagente tioacetamida, em temperaturas mais próximas possíveis a 100ºC
(OLIVEIRA, 2016).
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REAÇÕES QUÍMICAS E FORMAÇÃO DE PRECIPITADOS

 Reações Químicas

As reações químicas de análise qualitativa, geralmente, são


efetuadas em meio aquoso com caráter iônico. No segundo grupo dos cátions
essas reações são divididas de acordo com o elemento escolhido e seus
respectivos agentes precipitantes (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO NORTE, 2020).
O subgrupo do arsênio inclui os íons arsênio (III), arsênio (V),
antimônio (III), antimônio (V), estanho (II) e estanho (IV). Ao reagirem com o H 2S,
através da hidrólise da tioacetamida, formam os seguintes sulfetos: As2S3
(amarelo), As2S5 (amarelo), Sb2S3 (laranja), Sb2S5 (laranja), SnS (marrom),
SnS2 (amarelo).
A solução deferida deve ser acidificada com HCl para neutralizar o
KOH usado na divisão dos subgrupos IIA e IIB. O pH ácido do meio catalisa a
hidrólise da TA e mantém os sulfetos em baixa concentração. A hidrólise da
tioacetamida produzirá H2S para a precipitação dos íons As, Sb e Sn.
Após a precipitação desses íons, o sobrenadante deve ser retirado
para evitar a dissolução do precipitado 1. A este precipitado restante deve ser
adicionado HCl 12M para separar o arsênio, pois os sulfetos de estanho e
antimônio são solúveis em HCl concentrado (FORTE; PACHECO; QUEIROZ,
2019).

Sb2S3 + 6H+ + 8Cl- → 2SbCl4- + 3H2S(g)

SnS2 + 4H+ + 6Cl- → SnCl6- + 2H2S(g)

Ao precipitado de As2S3 é adicionado NH3 15M até dissolve-lo. Usa-


se o peróxido de hidrogênio para oxidação do sulfeto a enxofre (S 2- → S0) e As3+
→ As5+:

4HO2- + AsS3 + 4OH- → 2AsO43- + 3S0 → 4H2O

H2O2 + NH3 → HO2- + NH4+


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A solução 3 de arsenato (AsO43) é então precipitada na forma de


arseniato de amônio e magnésio, usando-se uma mistura magnesiana.

AsO43- + Mg2+ + NH4+ + 6H2O → MgNH4AsO4.6H2O↓ (ppt 6)

Em seguida o precipitado 6 deve ser lavado com água em abundância


para remover os íons indesejáveis. Adicionar então CH3COOH para solubilizar o
precipitado e formar o H2AsO4-

MgNH4AsO4.6H2O↓ + CH3COOH → H2AsO4- + Mg2+ + CH3COO- + NH4+ +


6H2O

A esta solução (H2AsO4-) é adicionado AgNO3 para a precipitação do


arseniato de prata. Segue reação:

3AgNO3 + H2AsO4- ↔ Ag3AsO4-(marrom) + 3NO3- + 2H+

A formação de um precipitado de coloração marrom confirma a


presença de arsênio no meio (FORTE; PACHECO; QUEIROZ, 2019).
O teste de identificação do antimônio parte da solução 2, que foi
separada inicialmente do precipitado de arsênio. A esta solução que contém
SnCl6- e SbCl4-, deve-se transferi-la a um cadinho, a fim de eliminar, através da
evaporação, os compostos de H2S e o íon Cl-. Conseguinte, adiciona-se 10 gotas
de água ao meio, e separa-os em dois tubos de ensaios.
Na solução A é realizado o teste de identificação do antimônio (III), a
partir da adição H2C2O4, que forma complexos com Sb.

SbCl4- + 2H2C2O4 → Sb(C2O4)33- + 4Cl- + 6H+

SnCl6- + 3H2C2O4 → Sn(C2O4)33- + 6Cl- + 6H+

Por fim, adiciona-se a tioacetamida para gerar o H2S e posteriormente


a precipitação do Sb como sulfeto de antimônio. A formação de uma coloração
confirma a presença de Sb3+.
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Sb(C2O4)33- + H2S ↔ Sb2S3↓ + 6HC3O4-

A última parte dos testes é voltada para a identificação do estanho (II).


Denominada solução B, esta deve ser reduzida a Sn2+ antes do seu teste de
identificação. Para ocorrer este processo de redução utiliza-se um pedaço de
alumínio, que atua como agente redutor.

3 SnCl6- + 2Al0(s) → 2Al3+ + 3Sn2+ + 18Cl-

3Sn2+ + 2Al0(s) → 3Sn2+ + 2Al3+

Em seguida adiciona-se HCl para dissolver o estanho, depois que o


alumínio tiver sido consumido.

Sn(s) + 2H+ → H2(g) + Sn2+

A esta solução (Sn2+) é adicionado rapidamente HgCl 2 para a


oxidação de Sn2+ a Sn4+ (FORTE; PACHECO; QUEIROZ, 2019).
Segue reação final de identificação:

Sn2+ + 3HgCl2 ↔ Hg0 + Hg2Cl2 (cinza) + Sn4+ + 4Cl-


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CONCLUSÃO

Os testes indicativos realizados em grupos de cátions e ânions


demostram a validade da prática da química analítica qualitativa. Visto que a
analise qualitativa nos proporciona uma visão geral do que estar sendo analisado
e separada, os resultados encontrados em cada teste corrobora com o que é
descrito na literatura, quanto ao seus determinados Kps.
Conteúdos como estes aplicados de forma prática acabam instigando
os alunos, aproximando a linha tênue da teoria e prática da química analítica.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica quantitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre
Jou, 1981. 665 p. Tradução por Antônio Gimeno.

OLIVEIRA, Ione Maria Ferreira de; NASCENTE, Clésia Cristina; FORTES, Isabel
Cristina Pereira; SILVA, Maria José de Sousa Ferreira da; TÓFANI, Simone de
Fátima Barbosa. Análise Qualitativa. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 128 p.
Disponível em: https://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/05/APOSTILA-
AN%c3%81LISE-QUALITATIVA-EADQUI040-parte-02.pdf. Acesso em: 03 jan.
2021.

LOS ALAMOS NATIONAL LABORATORY (Estados Unidos). Nnsa do


Departamento de Energia dos Eua (ed.). Tabela periódica dos elementos:
antimônio. Los Alamos National Laboratory. New Mexico. 2016. Disponível
em: https://periodic.lanl.gov/51.shtml. Acesso em: 02 fev. 2021.

FORTE, Cristiane Maria Sampaio; PACHECO, Luisa Célia Melo; QUEIROZ,


Zilvanir Fernandes de. Química analítica I. 2. ed. Fortaleza: EdUECE, 2019. 156
p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (Rio Grande do


Norte). Instituto de Química (ed.). MANUAL DE LABORATÓRIO DA
DISCIPLINA QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA. Natal: UFRN, 2020. 80 p.
Disponível em:
http://www.quimica.ufrn.br/quimica/download/MANUAL_LABORATORIO_QUIM
ICA_ANALITICA_QUALITATIVA.pdf. Acesso em: 06 fev. 2021.

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