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Iridologia psicoterapêutica
Método Vetorial
Este livro não é nem tem pretensão de ser um livro sobre psicanálise,
portanto abordaremos estes temas apenas em superfície. Os distúrbios
observados na íris não substituem tratamento psicológico ou psiquiátrico
e nem mesmo nutricional, em casos de doenças graves psíquicas ou não
procure um médico, psicólogo psiquiatra ou nutricionista habilitado.
O fato de a íris do olho humano mostrar tendências a neuroses psicoses e
outros é um estudo que apenas engatinha nada é conclusivo e muito pode
ser aprofundado neste respeito.
Passo agora a descrever alguns distúrbios de personalidade a fim de
termos um entendimento melhor para depois passar a íris.
Segundo a psicóloga Sandra tonsa, Neurose, também conhecida como
psiconeurose ou distúrbio neurótico, é um termo que se refere a qualquer
desequilíbrio mental que causa angústia e ansiedade, porém ao contrário
da psicose e algumas outras desordens mentais, não impede ou afeta o
pensamento racional.
Para diferenciar entre neurótico e neurose: "neurótico", ou afetado pela
neurose, é o termo que descreve a pessoa com depressão ou ansiedade,
falta de emoções, pouca autoconfiança, e/ou instabilidade emocional. O
termo neurose foi cunhado em 1769 pelo médico escocês William Cullen
para referir a "desordens do sentido e ação". Para ele, a neurose descreve
várias desordens nervosas e sintomas que não poderiam ser explicados
psicologicamente. Neurose deriva da palavra grega neuron (nervo) com o
sufixo osis (doença ou condição anormal). Entretanto, o termo neurose foi
mais influenciado por Sigmund Freud e Carl Jung mais de um século
depois.
Freud entendia a neurose como o resultado de um conflito entre o Ego e o
Id, ou seja, entre aquilo que o indivíduo é (ou foi) de fato, com aquilo que
O termo “esquizoide” foi criado por Eugen Bleuer, no início do século XX,
para definir uma tendência da pessoa para dirigir a sua atenção para o
mundo interior, fechando-se ao exterior.
Eles também precisam ter um alto grau de controle sobre as pessoas à sua
volta. Esses indivíduos frequentemente são rígidos, críticos em relação aos
outros e incapazes de colaborar, embora tenham grande dificuldade em
aceitar críticas a eles mesmos.
Eles podem culpar os outros por suas dificuldades. Em vista de sua rapidez
para contra-atacar em resposta às ameaças que percebem à sua volta,
Esses comportamentos, por sua vez, podem gerar raiva e frustração nas
pessoas que lidam com esses indivíduos, desta forma estabelecendo-se
um círculo vicioso de desconfiança mútua, que não deve ser confundido
com Transtorno da Personalidade Paranóide. Alguns grupos étnicos
também exibem comportamentos relacionados à cultura, que podem ser
erroneamente interpretados como paranoides.
Prevalência
A prevalência relatada do Transtorno da Personalidade Paranóide é de
0,5-2,5% na população geral, 10-30% em contextos de internação
psiquiátrica e 2-10% em ambulatórios de saúde mental.
Padrão Familial
Existem algumas evidências de maior prevalência do Transtorno da
Personalidade Paranóide em parentes de provados
com Esquizofrenia crônica e de um relacionamento familial mais específico
com o Transtorno Delirante, Tipo Persecutório.
Diagnóstico Diferencial
O Transtorno da Personalidade Paranóide pode ser diferenciado
de Transtorno Delirante, Tipo Persecutório, Esquizofrenia, Tipo
Paranóide e Transtorno do Humor Com Aspectos Psicóticos porque esses
Como se identifica?
Fonte:
Introdução
Também no final do século XIX e início do século XX, podemos descrever uma
teoria de doença mental descrita por dois psiquiatras franceses, Benedict-Augustin
Morel (1809-1873) e Valentin Magnan (1835-1916), na qual salienta a
hereditariedade como um importante fator no desenvolvimento das doenças
mentais. Afirmavam que a predisposição poderia ativar-se lentamente e se
transformar em uma doença pela transmissão repetitiva de pai para filho ou por
ação de estímulos externos. Colp cita o psiquiatra italiano Cesare Lombroso (1836-
1909), que em seus escritos O Homem Delinqüente, de 1876, e A Mulher
Criminosa, de 1893, postulava que os criminosos representavam um fenômeno de
degeneração biológica que podia ser identificado com base na aparência.
Sigmund Freud, citado por Hall e col., foi provavelmente o primeiro teórico a
enfatizar os aspectos desenvolvimentais da personalidade e em particular o papel
decisivo dos primeiros anos do período de bebê e da infância como formadores da
estrutura de caráter básica da pessoa. Complementam que, para Freud, a
personalidade já estaria muito bem formada pelo final do quinto ano de vida e que
o desenvolvimento subseqüente era praticamente só a elaboração dessa estrutura
básica. Observando seus pacientes, chegou à conclusão de que suas explorações
mentais os levariam de volta a experiências da infância inicial que pareciam
Conforme escrevem Hall e col., para Carl Gustav Jung, a personalidade total,
ou a psique, consiste em vários sistemas diferenciados mas interrelacionados.Os
principais são o ego, o inconsciente pessoal e seus complexos, e o inconsciente
coletivo e seus arquétipos, a anima e o animus, e a sombra. Além desses sistemas
interdependentes, existem as atitudes de introversão e extroversão e as funções do
pensamento, do sentimento, da sensação e da intuição. Finalmente, existe o self,
que é o centro de toda a personalidade. Weiner e col. falam da fase de 1906 a
1914, em que Jung esteve fortemente envolvido com Freud e com o movimento
psicanalítico, posteriormente renunciou à presidência da Associação Psicanalítica
Internacional. Sonenreich refere-se à presença de Jung “na frente da sociedade
psiquiátrica e da revista de psiquiatria nazista em 1938” como um fator negativo “
não somente pelo que o nazismo significou para o mundo inteiro, mas também
especificamente pelas posições psiquiátricas nazistas, pelo tratamento criminoso
dado aos doentes mentais”.
Em seu artigo de revisão, Trull propõe que uma alternativa para estes
problemas categóricos seria através do estudo dos modelos dimensionais de
classificação (descreve o modelo de Livesley das 18 dimensões, o modelo dos sete
fatores de Cloninger e o modelo de traços de personalidade dos cinco fatores).
Segundo o autor, os modelos dimensionais fornecem resultados mais confiáveis,
ajudam-nos a compreender a heterogeneidade da sintomatologia, a falta de limites
bem definidos entre os diagnósticos categóricos (do DSM-IV por exemplo), e
refletem de forma mais acurada as achados científicos concernentes à distribuição
dos traços de personalidade e ao comportamento mal adaptativo.
Idade humana
Nível cognitivo Nível filogenético
(modal) em anos
Inventivo
VII Homo sapiens > 34
Imaginação
Interpretação
VI Hominídeos 20 a 34
simbólcia
Construção
V Grandes primatas 13 a 19
formal
Concreto
IV Mamíferos 6 a 12
Lógico
Emoção
III Répteis 2a5
integrada
Associações Anfíbios e Peixes
II 1a2
sensitivo-motoras vertebrados
Reflexos
I Invertebrados <1
sensitivo-motores
Persistência
Motivação
Caráter
Psicobiologia
Quadro 3. Descrição dos indivíduos com altos e baixos escores nas três
dimensões do caráter
Neurotransmissores
Serotonina
Dopamina e Noradrenalina
Bion, citado por Zimcrman4'', "mesmo sem contar com os sofisticados recursos
da moderna tecnologia, vinha insistindo, principalmente na década de 70, na sua
conjetura especulativa quanto à existência de uma intensa vida psíquica fetal e,
indo mais longe, ele a estendia à influência quanto à moldagem já nas células
embrionárias, dos fatores uterinos, através de uma ressonância das flutuações dos
estados físicos da mãe. Bion afirmava, repetida e enfaticamente que essas
primitivas sensações corporais e, de certa forma, experiências emocionais, ficavam
impressas e representadas no incipiente psiquismo do feto, com ulteriores
manifestações no adulto, sob forma de enigmáticas e protéicas
psicossomatizações".
Zimerman46 conclui que "ninguém discorda do fato de que o bebê está a mercê
de estímulos de toda ordem - físicos e psíquicos; sensoriais e cinestésicos,
prazerosos e desprazerosos - sendo que ele não tem condições neurofisiológicas, e
muito menos egóicas, para distinguir se essas sensações corporais provém de
dentro ou fora dele, se deste ou daquele órgão. Assim, a criança, nesse transitório
estado de caos, não consegue descarregar para o mundo externo, através da
motricidade e da ação, este aumento e tensão que acontece no seu mundo interno.
Ela o faz por meio da linguagem corporal primitiva (choro, ricto doloroso, diarréia,
vômito, esperneio, etc.), de modo a mobilizar as pessoas que estão à sua volta
para cumprirem essa função de aliviar e processar as necessidades e o estado de
tensão insuportável".
Discussão
Porém o que realmente nos interessa é seu uso na iridologia. O que passo
a descrever é resultado de uma década dedicada a pesquisa tanto na clínica
como na pesquisa diária e incansável.
A esse método dei o nome de iridologia psicoterapêutica vetorial.
Iridologia psicoterapêutica Método vetorial Marcos Viviano Dias PhD.
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Este método permite desenvolver uma análise mais detalhada sobre as
manifestações e os indicativos apresentados pelas pessoas nas
somatizações de suas patologias. Com a gama de informações e
orientações, os participantes conseguem interpretar as informações
recebidas com uma visão mais holística, compreendendo uma linguagem
muitas vezes incompreendida do qual o corpo faz uso, tentando manifestar
sua doença física, emocional ou mesmo de alma para externar e amenizar
seu conflito interior. Com o estudo deste método ocular o participante
poderá aplicar esta excelente ferramenta para auxiliar os pacientes em seu
processo de cura.
Vetor instintivo
Iridologia psicoterapêutica Método vetorial Marcos Viviano Dias PhD.
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Corresponde à parte inferior de ambas as íris e reporta para o lado dos
instintos da procriação da sobrevivência da espécie, podendo ser dividido
em ativo ou passivo, sendo o lado ativo no quadrante temporal inferior de
ambas as íris e o passivo no quadrante nasal inferior de ambas as íris. Outra
maneira de entender esse mapa é dividindo em Yin e Yang o aspecto
masculino e o feminino segundo a Medicina Tradicional Chinesa.
As 3 esferas:
A primeira esfera é a esfera clínica,
O ESTUDO
O método inédito foi criado e desenvolvido por Danielle Lo Rito (1993), que
observou que os fatos que marcam a vida ficam registrados na íris de forma
indelével, servindo como informação para melhor se compreender o ser
humano.
Iridologia psicoterapêutica Método vetorial Marcos Viviano Dias PhD.
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É importante salientar que a metodologia que segue não tem ainda
comprovação científica embora tenha sido testada academicamente pelo
método científico duplo cego, ainda não são conclusivas. Entre tanto há
uma gama de teorias aceitas e ou suportadas em vários campos da
ciência. Talvez o mais famoso exemplo seja a teoria da evolução que é e
sempre foi uma teoria, mas jamais sendo desbancada, chegando a tomar
ares de fato.
A direção do cálculo (anti-horário) é válida seja para a íris direita, seja para
a íris esquerda. Da experiência realizada se confirma que a direção anti-
horária, a correspondência entre os graus e anos é mais real, não excluindo
outra possibilidade de cálculo e de direcional idade. (Lo Rito, 1993)
Quando mencionei o trauma sofrido dos dois aos cinco anos ele descruzou
os braços, porem permaneceu calado. Eu sabia que teria que usar todo meu
arsenal já que conhecia seu perfil. Neste momento observei um sinal agudo
nos rins, os anos de estudo em Medicina tradicional Chinesa com o Mestre
Li Hon Ki me foram úteis, pois rins representam medos estruturais em geral
ligados a mais tenra infância. Quando expliquei esta situação, ele colocou a
mão no queixo... Até então tudo o que eu havia dito sobre sua Iris era
questionado por ele, o problema de dislipidemia, o fígado muito marcado,
o anel de sódio e colesterol na periferia da Iris a fragilidade renal e assim
por diante. Mas bastou eu associar o trauma dos 2 aos 5 anos com medo
mórbido e ele se abriu: apesar da minha idade disse ele, nunca consegui
dormir de luz apagada, engoliu seco, os olhos marejaram, mas prosseguiu,
acontece que bem nesta época dos 2 aos 5 minha família tinha uma
governanta que me trancava no quarto e eu chorava até dormir.
O menino cresceu e se tornou um homem, mas o trauma estava lá
indelevelmente gravado em sua Iris.
Recomendei alguns florais, mas 50% da cura já residia no fato de reviver e
encarar o trauma, isto é um expediente psicológico da abordagem de Carl
G. Jung.
Iridologia psicoemocional – Marcos V. Dias
Alguns meses depois o telefone toca, era ele: “finalmente posso dormir de
luz apagada, minha esposa te agradece”.
Em outro atendimento eu observava o Cronorichio da iris de uma moça de
vinte e poucos anos, neste caso era perfil flor, muito emocional.
primo e ainda observou severamente: ninguém, nem meus pais nem meus
tios sabiam disso. Recomendei que procurasse um psicólogo competente
para auxiliá-la no processo de perdão, pois segundo o método Ray id a cura
passa pela porta do perdão.
Padrão de Mudança
• Apesar das íris com padrão do Amor-Ódio se apresentarem muito
semelhantes às do padrão de Mudança, um ou os dois invertem o HC para
manter o relacionamento. Ex.
Mulher corrente introvertida HCD num relacionamento com um Homem
agitador extrovertido HCE mas um ou ambos invertem o HC.
No exemplo acima ela é agitadora flor e ele corrente jóia, ela muito
extrovertida e ele muito introvertido eles também são opostos em tudo e
seriam também o padrão do complemento exceto por um detalhe ela tem
o hemisfério cerebral esquerdo, portanto teve uma relação difícil com o pai
e ele possui o hemisfério cerebral direito e teve a mãe como figura mais
marcante. Esta combinação é o que chamamos no método Ray id de amor
e ódio.
Iridologia psicoterapêutica Método vetorial Marcos Viviano Dias PhD.
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Neste caso específico a relação de atração e repulsa é muito intensa. São
aqueles casais que não conseguem ficar juntos mas quando estão
separados desejam veementemente estar juntos. Se você conhece casais
que vivem se separando, mas permanecem juntos, olhe em suas Iris e
constate isso.
O ANEL DA HARMONIA
(rosário linfático – Jansen)
O Significado do Padrão da Harmonia
Iridologia psicoterapêutica Método vetorial Marcos Viviano Dias PhD.
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O "anel da harmonia" é um padrão de pontos brancos e/ou amarelos
formando um anel circular ao redor da pupila, normalmente na direção da
periferia externa da íris. Pessoas com este padrão tendem a ter altos ideais
a respeito dos assuntos sociais e ambientais. Elas não apreciam a desordem
e batalham por manter o equilíbrio. A chave para compreender o "padrão
de harmonia" é que ele geralmente indica uma ausência de qualidades
"corrente" no indivíduo, daí o significado da busca pessoal pela harmonia,
a qual é uma característica "corrente" inata.
Ao contrário de muitas características da íris, o "anel da harmonia" pode
ser observado em pessoas de qualquer idade, até mesmo em bebês recém-
nascidos. E também muito comum o seguinte fato: 25% a 30% da população
têm algum grau de padrão de harmonia. Embora seja mais difícil ser visto
em alguém com olhos castanhos, o padrão existe em pessoas com a Iris de
todas as cores.
O "anel de harmonia" pode ter um impacto poderoso na personalidade de
um individuo e em suas experiências de vida. Muitas destas experiências
não são muito fáceis, embora todas elas tenham algo a ensinar.
Devido a sua natureza empática e seu desejo de assumir responsabilidade
pessoal para resolver os problemas do mundo ao seu redor, aqueles que
tem um "padrão de harmonia" tendem a atrair para si pessoas que estão
perturbadas, que precisam de ajuda e que sentem inconscientemente que
este individuo esta desejoso por encarregar-se de seus fardos.
Sem saber onde determinar os limites entre si mesmos e o mundo, os
"padrões da harmonia" têm uma tendência de encarregar-se de mais do
que podem lidar. Mesmo quando sobrecarregados ridiculamente, os
"padrões de harmonia" continuarão tentando ajudar, o que os leva,
frequentemente, a um estado de deterioração física e a exaustão. Seu
comportamento pode, às vezes, parecer, para outras pessoas, muito
frenético. A imagem que talvez melhor se aplique ao Padrão de Harmonia
é aquela de um assistente social mal remunerado e perpetuamente
descontente.
Os "padrões de harmonia" são as estruturas mais esgotadas, muito mais
que as do tipo "flor", por seu sentimento de sensibilidade ser composto de
um desejo impossível de perfeição. Eles se desgastam tentando superar as
limitações da realidade concebível.
Uma estrutura do tipo "flor" com um "padrão de harmonia" é muito mais
provável de ser esgotada, porque sua tendência inata para a exaustão é
ÍRIS ESQUERDA
Este setor encontra-se Sobre o lado nasal da íris, se divide em duas partes:
a inferior correspondente ao ÉGO interior, enquanto a parte superior ao
ÉGO social. Não é sem motivo que esta área fica bem em cima da maioria
dos órgão de comunicação.
Se encontrarmos alguns pigmentos nesta área em particular no nível da
borda do colarete, a pessoa pode ter a sensação de não ser considerado
pelos pais, parentes, sociedade, ambiente de trabalho.
Se encontrarmos algumas lacunas ou trama da íris muito cansada (solta)
terá a sensação de não merecer, de possuir pouca força interior e
incapacidade de utilizá-la.
Área do SUPER-ÉGO
Área da VONTADE
O fantástico nisto tudo é que você que está começando agora fará parte da
história junto com os que já acompanham de longa data e no futuro quando
a iridologia for reconhecida também em nosso país esse será também o seu
reconhecimento.
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Sugestão de leitura
O livro trata destes e outros assuntos numa linguagem simples para leitores principiantes e
experts.
No livro Trofoterapia pela íris, abordo a depleção mineral e vitamínica observável na íris, além
de tratamentos para disfunções relativas a essa deficiência, tudo com fotos da íris, descrição
do sinal iridológico e muitas fotos de íris.
E-mail: innap.naturopatia@yahoo.com.br
site: www.innap.com.br
facebook.com/innap.naturopatia