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HOMOLOGIA PLANA

Paulo Sérgio Brunner Rabello

Professor Adjunto da Universidade do Estado do


Rio de Janeiro
Ex-Professor Efetivo da Universidade Federal
Fluminense
Ex-Professor da Universidade Santa Úrsula
Livre-Docente em Construção Civil
Especializado em Geometria e Representação
Gráfica

Cabo Frio, 11 de junho de 2007


1 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Dois pontos são ditos correspondentes quando estão
contidos num mesmo raio projetivo que parte de um centro de
projeções. Deste modo pode-se inferir que duas figuras são
correspondentes quando há correspondência respectiva entre todos
os pontos de uma e da outra.

figura 01-a

Para que duas retas sejam correspondentes basta que dois


quaisquer de seus pontos sejam, respectivamente correspondentes.

figura 01-b
Uma correspondência é biunívoca quando a cada ponto de
uma figura corresponde um, e somente um, ponto da outra.
A equação y = 3x + 1 representa, algebricamente, uma
correspondência biunívoca uma vez que, para cada valor de x existe
somente um valor de y, e vice-versa.
Já na equação y = x² + 1, a cada valor de x corresponde um
só valor de y, mas a recíproca não é verdadeira e a correspondência
não é biunívoca.
Um exemplo clássico é a correspondência entre uma
circunferência e uma reta.
Quando o centro de projeções (ou centro projetivo) está
sobre a circunferência, a correspondência é biunívoca.
Se o centro projetivo não estiver sobre a circunferência, não
existirá biunivocidade e a correspondência é chamada simples.

figura 02-a figura 02-b

Quando duas figuras estão associadas por uma


correspondência biunívoca são então chamadas homólogas.
2 – TEOREMAS DE DESARGUES
Se dois triângulos são homólogos, as retas que unem os
vértices correspondentes se interceptam num mesmo ponto e os
prolongamentos dos lados correspondentes se interceptam sobre
uma mesma reta.
A demonstração desse teorema só é possível quando os
triângulos não são coplanares.

figura 03

Sejam:

(O) : centro projetivo

ABC: triângulo contido no plano (π)

A’ B’ C’ : triângulo homólogo de ABC, contido no plano (α)

e : interseção de (π) com (α)


Demonstração:

A’ A e B’ B são coplanares, logo se interceptam num mesmo


ponto (O).

A’ A e C’ C também são coplanares e se interceptam


também no ponto (O).

Conclui-se então que A’ A, B’ B e C’ C se interceptam em


(O).

AB e A’ B’, obviamente são coplanares também, mas AB


pertence a (π) e A’ B’, pertence a (α). Logo AB e A’ B’ se
interceptam num ponto M da reta e, interseção de (π) como (α).
Por raciocínio análogo, conclui-se que os pontos N
(interseção de AC com A’ C’) e P (interseção de BC com B’ C’)
pertencem também à reta e.

3 - HOMOLOGIA
Aplicando as conclusões de Desargues aos conceitos
anteriormente vistos sobre correspondências, pode-se definir
homologia como sendo a transformação geométrica que estabelece
uma correspondência biunívoca entre pontos e pontos, retas e retas
de duas figuras de modo que dois pontos correspondentes estejam
alinhados com um ponto fixo e duas retas correspondentes se
interceptem sobre uma mesma reta.
O ponto fixo é chamado centro de homologia e à reta que
contém os pontos comuns das retas homólogas chama-se eixo de
homologia.
Os pontos, retas e planos que estabelecem uma homologia
entra duas figuras são chamados elementos da homologia.
figura 04

Do sistema homológico da figura destacam-se os seguintes


elementos:

O : centro de homologia

( π ) : geometral, plano horizontal que contém a figura


objetiva AB

(Q) : quadro, plano perpendicular a (π), que contém a figura


A’ B’, homóloga de AB

(N) : plano neutro, também perpendicular a (π), que contém


o centro de homologia

(H) : plano do horizonte, paralelo a (π), que também contém


o centro de homologia

e : eixo de homologia, interseção de (Q) e (π)

l 1 : reta limite 1, interseção de (H) com (Q)


l 2 : reta limite 2, interseção de (π) com (N)

n : linha neutra, interseção de (H) com (N)

Observando-se atentamente a figura dada, verifica-se que:

1) Se prolongamos AB, indefinidamente, no sentido de B para


A, A’ se deslocará sobre o suporte A’ B’, no sentido de B’
para A’ até encontrar l1, no ponto L1. Como AB, A’ B’, (O) e
L1 são coplanares e OL1 pertence ao plano (H), paralelo a
(π), L1 será paralela ao suporte AB.
Concluímos então que L1 é o lugar geométrico dos pontos
homólogos dos pontos impróprios da reta que contém AB.
Por extensão do raciocínio, concluímos também que a reta limite
l1 é o lugar geométricos dos pontos impróprios de todas as retas
que pertencem ao geometral.
A distância de (O) a l, mede o afastamento do centro de
homologia em relação ao quadro.

2) Pelo teorema de Desargues, o encontro dos suportes de AB


e A’ B’ se dá sobre o eixo de homologia (e), no ponto M.
Se prolongarmos, agora, A’ B’, no sentido de A’ para B’, B se
deslocará sobre o suporte AB, encontrará B’ em (H) e segue até
interceptar l2 em L2. Como AB, A’ B’, M, (O) e L2 são coplanares
e OL2 pertence ao plano (N), paralelo a (Q), OL2 será paralelo
ao suporte A’ B’.
Concluímos então L2 é o lugar geométrico dos pontos
homólogos dos pontos impróprios da reta que contém A’ B’.
Ainda por extensão de raciocínio, concluímos também que a
reta limite l 2 é o lugar geométrico dos pontos impróprios de
todas as retas que pertencem ao quadro.
A distância de (O) a l 2, mede a altura de centro de
homologia em relação ao geometral.

3) A figura formada pelos pontos O,L1, M e L2 é um


paralelogramo, logo OL1 = ML2 e M L1 = L2O.

4 – CONSTRUÇÃO DA HOMOLOGIA
Tomam-se a reta limite 1 (l 1), e o eixo de homologia e
como eixos de rotação.
Gira-se o plano (H) (plano do horizonte) em torno de l 1 no
sentido trigonométrico até que (H) se confunda com o quadro (Q).
Gira-se o geometral (π), em torno de e, também no sentido
trigonométrico, até que (π) se confunda com o quadro (Q).

figura 05

Com estas operações é possível trabalhar com as


homologias no plano do quadro que, em última análise é a própria
épura do sistema homológico em questão.
Como pode ser observado a correspondência entre A e A’,
bem como entre B e B’ á mantida após o rebatimento.
Também o paralelogramo definido por O,L 1, M e L2 fica bem
evidenciado.
O conhecimento, portanto, dessas propriedades permite a
resolução de qualquer problema de homologia e, especialmente,
fundamenta o estudo da perspectiva cônica.

5 – PROBLEMAS FUNDAMENTAIS
5.1 – Dados os pontos homólogos A e A’, o centro de homologia O,
e o eixo de homologia e, determinar as retas limites l 1 e l 2.
figura 06-a

- escolhe-se um ponto M, arbitrário, sobre e;


- une-se A e A’ a M;
- por O traça-se paralela a AM até encontrar o
prolongamento de MA’ no ponto L1;
- por L1, traça-se paralela a e, determinando l 1;
- por O, traça-se paralela a A’M até encontrar o
prolongamento de AM no ponto L2;
- por L2 traça-se paralela a e, determinando l 2.

5.2 – Dados o centro de homologia O, o ponto A do


geometral, o eixo de homologia e e a reta limite ?1, determinar
A’ homólogo de A.
figura 06-b

- escolhe-se um ponto L1, arbitrário, sobre l;


- une-se O a L1;
- por A traça-se uma paralela a OL, determinando M sobre
e;
- liga-se M a L1, determinando A’ sobre o raio AO.

5.3 – Dados o centro de homologia O, o eixo de homologia e e a


reta limite l 1, determinar a reta limite l 2.
- como a distância d entre 0 e l 1 é igual à distância entre
e e l 2, basta traçar uma paralela a e com distância d.
figura 07-a

5.4 – Dados o centro de homologia O, o eixo de homologia e,


a reta limite l 1, um ponto A’ sobre l 1 e outro ponto B’,
determinar A e B, homólogos de A’ e B’.

figura 07-b
- liga-se A’ a B’ até encontrar M sobre e;
- por M traça-se paralela a OA’;
- como A’ está sobre l 1 seu homólogo é o ponto impróprio
A∞ do raio OA’;
- liga-se 0 a B’ prolongando até encontrar MA∞,
determinando B, homólogo de B’.

6 – CASOS PARTICULARES
Um sistema homológico é geral quando todos os seus
elementos são próprios.

Na realidade os elementos mais importantes numa homologia


são o seu centro e o eixo.
Quando um, outro, ou ambos são impróprios, estamos diante
dos casos particulares de homologia.

6.1 – AFINIDADE
Ocorre quando o centro de homologia é impróprio e o eixo é
próprio.
Neste caso o eixo de homologia é chamado eixo de afinidade.
Chama-se razão de afinidade à relação entre as distâncias
dos pontos homólogos ao eixo de homologia:

K = Aao / A’Ao = BBo / B’Bo = Cco / C’Co

A relação acima é demonstrada pelo teorema de Thales.

figura 08-a
Se a direção dos raios projetantes é perpendicular ao eixo de
homologia, diz-se que a afinidade é ortogonal.

6.2 – HOMOTETIA
Ocorre quando o centro de homologia é próprio e o eixo
impróprio.
Neste caso o centro de homologia é chamado centro de
homotetia.
Os triângulos ABC e A’ B’ C’ são semelhantes logo as razões
entre os lados homólogos são iguais e determinam a razão de
homotetia:

K = AB / A’ B’ = BC / B’ C’ = AC / A’ C’

figura 08-b

6.3 – TRANSLAÇÃO
Ocorre quando tanto o centro como o eixo de homologia são
impróprios
Nesse caso as figuras são congruentes.

figura 09-a

7 – TRANSFORMAÇÕES HOMOLÓGICAS

7.1 – POLÍGONOS
Um polígono irregular pode ser homólogo de outro polígono
qualquer de mesmo número de lados, desde que seja determinado o
sistema homológico adequado em que o centro de homologia
assume posição específica e determinada.
Se qualquer polígono pode ser decomposto em triângulos,
lembrando o teorema de Desargues, fica evidenciado porque
polígonos homólogos tem, obrigatoriamente, o mesmo número de
lados.

7.1.1 – Transformação de um quadrilátero qualquer


num quadrado homólogo.
Se o quadrilátero ABCD é homólogo de um quadrado A’ B’ C’
D’, seus lados paralelos quando prolongados determinarão a reta
limite l 1. De fato, se AB é paralelo a CD, seus prolongamentos se
encontrarão em L1. Sendo AD paralelo a BC, seus prolongamentos
se encontrarão em L2. Ligando L1 a L2, tem-se a reta limite l 1.
O eixo de homologia tem que ser paralelo a l 1. Por
facilidade traçamos o eixo pelo ponto A, pois seu homólogo fica logo
determinado.
Sabe-se que OL1 será paralelo a MD’ C’, OL2 será paralelo a
NB’ C’ e o ângulo D’ C’ B’ é reto.
Sabe-se ainda que AB = BC = CD = DA.
O problema consiste então em encontrar uma posição para o
centro projetivo O tal que L1 OL2 seja um ângulo reto.
Para tanto, determina-se o arco capaz de 90º em relação ao
segmento L1L2. O arco em questão é o lugar geométrico dos pontos
que “vêem” o segmento L1L2 sob ângulo de 90º.
Qualquer posição de O sobre o arco C1 faz com que A’ B’ C’
D’ seja, pelo menos um retângulo.
Falta determinar uma posição específica para que o polígono
seja um quadrado.
Determinam-se então as diagonais do polígono ABCD. Liga-
se L1 ao ponto de encontro dessas diagonais determinando os
pontos E e F.
Prolonga-se a diagonal AC até encontrar L3 em L1 .
L, EF e L3AC são lados homólogos de um ângulo de 45º.
Acha-se então o arco capaz de 45º em relação ao segmento L1L3. É
o arco C2.
A interseção de C1 e C2 define a posição de O.
Agora sim, há condições de determinar o quadrado ABCD.
Liga-se O a A1 B1 C e D.
Por M traça-se uma paralela a OL1 e determina-se D’ sobre
OD e C’ sobre OC.
Por N traça-se uma paralela a OL2 e determina-se B’ sobre
OB.
O ponto A é ponto unido de A’.
Unem-se os pontos A, B, C e D e temos o quadrado
procurado.
figura 09-b

7.1.2 – Transformação de um triângulo qualquer num


triângulo equilátero.
Se o triângulo ABC é homólogo do triângulo equilátero A’ B’
C’, então AC pode ser uma das diagonais de um paralelogramo
ABCD que o divide em dois triângulos equiláteros iguais, ou seja,
ABC e DBC.
Construi-se então o paralelogramo ABCD e determinam-se a
reta limite l1 e o eixo de homologia e de análogo ao exemplo
anterior.
Sabe-se que os ângulos BCA e ACD tem 60º.
O centro de homologia O, neste caso, estará na interseção de
arcos capazes de 60º, c1 e c2, sendo um em relação a L1L3 e outro
em relação a L3L2.
Une-se O a L1.
Traçam-se os raios projetantes OB e OC.
Por M, traça-se paralela a OL, determinando B’ sobre OB e C’
sobre OC.
Ligando A’ B’ e C’, tem-se o triângulo equilátero pedido.

figura 10

7.2 – CIRCUNFERÊNCIA
A transformada homológica da circunferência é sempre uma
cônica.
Quando a homologia é uma afinidade, a transformada de
circunferência é uma elipse.
Quando a homologia é uma homotetia ou uma translação, a
transformada é outra circunferência (que pode ser considerada
como uma cônica degenerada).
Quando a homologia é cônica a transformada da
circunferência pode ser elipse, hipérbole ou parábola.
7.2.1 – Construção da transformada homológica de
uma circunferência conhecendo-se o eixo de
homologia e, o centro da circunferência O, seu
homólogo O, o raio da circunferência e a
direção dos raios projetantes.
Se é dada a direção dos raios projetantes a transformada é
uma afinidade.
O traçado de pontos da elipse é tarefa extremamente simples,
bastando que se determinem os extremos homólogos de diâmetros
da circunferência.
Para determinar os eixos da elipse procede-se da seguinte
forma:

- traça-se a mediatriz do segmento OO’, determinando o


ponto E sobre o eixo de homologia e;
- com centro em E e raio EO ou EO’ traça-se uma
circunferência que corta o eixo de homologia e nos pontos
P e Q;
- liga-se P a O e O’ determinando o diâmetro AB da
circunferência, seu homólogo A’ B’ será o eixo maior da
elipse;
- liga-se Q a O e O’ determinando o diâmetro CD da
circunferência, seu homólogo C’ D’ será o eixo menor da
elipse.
figura 11

Para traçar uma tangente por um ponto T’ da elipse, procede-


se da seguinte forma:

- Determina-se o ponto T da circunferência, homólogo de


T’.
- Traça-se por T a tangente t à circunferência e prolonga-se
até encontrar To no eixo de homologia
- Ligando To a T’ tem-se a tangente t’ procurada.

Note-se que, ligando T’ a O’ e prolongando até o eixo de


homologia, deverá encontrar no mesmo ponto P o prolongamento de
TO
7.2.2 – Construção da transformada homológica de
uma circunferência conhecendo-se o centro de
homologia O, o centro da circunferência C, a
reta limite l2 eixo de homologia e o raio da
circunferência.
1º caso: A circunferência não tem ponto de contato com a reta
limite.

A transformada é uma elipse.

figura 12
- Escolhe-se arbitrariamente um ponto L1 sobre l2 e por ele
traçam-se tangentes a circunferência nos pontos M e N;
- Determinam-se os homólogos M’ e N’;
- Prolonga-se MN até encontrar ?2 em L2;
- Traçam-se por L2 novas tangentes à circunferência
determinando os pontos P e Q;
- Determinam-se os homólogos P’ e Q’ (notar que P, Q e L1
são colineares);
- A interseção de MN com PQ é o ponto D, cujo homólogo
D’ é o centro da elipse em que M’ N’ e P’ Q’ são diâmetros
conjugados;
- Outros pontos da elipse são simples de serem marcados,
o que não foi feito para não congestionar a épura.

2º caso: A circunferência tem um ponto de contato com a reta limite.

A transformada é uma parábola

figura 13
Se o homólogo de F é ponto impróprio, OF é a direção homóloga do
eixo da parábola.
Sabe-se que a tangente à parábola no vértice é perpendicular
ao seu eixo.
O procedimento então é o seguinte:

- Une-se O a F e por O traça-se uma perpendicular a OF


até encontrar G em l 2; OG é a direção homológica da
tangente à parábola no vértice;
- Por G traça-se uma tangente ao círculo, no ponto V;
- Une-se F e G a V e determinando p e t, respectivamente;
- Determinam-se os homólogos V’, p’ e t’, respectivamente,
vértice, eixo e tangente da parábola;
- Outros pontos são facilmente determináveis,
especialmente considerando que os pontos da curva são
simétricos em relação ao eixo p da parábola.

3º caso: A circunferência tem dois pontos de contato com a reta


limite.
A transformada é uma hipérbole.

figura 14
As tangentes à circunferência nos pontos M e N encontram-se
em S.
SM e SN são homológicas das assíntotas da hipérbole.

Procede-se da seguinte forma:

- Traçam-se as tangentes à circunferência pelos pontos M


e N e prolongam-se os segmentos até que se encontrem
em S, SM e SN encontrem o eixo de homologia e,
respectivamente em Q e T;
- Determinam-se as assíntotas da hipérbole traçando uma
paralela a OM por Q e outra a ON por T; determinando S’
(notar que S, O e S’ são colineares);
- A bissetriz do ângulo QS’T define o eixo b’ da hipérbole;
- O encontro de b’ com o eixo de homologia e é o ponto U
que ligado a S determina a corda da circunferência que é
homóloga do eixo da hipérbole;
- Os pontos V e V1 que SU determina na circunferência que
é homóloga do eixo da hipérbole;
- A hipérbole não está traçada para não congestionar a
épura porém a forma de encontrar seus pontos é análoga
aos casos anteriores.

7.2.3 – TANGENTES

O traçado de tangentes por pontos da transformada em


qualquer caso de homologia cônica é feita da mesma forma, ou seja:

- Definido o ponto T’ da transformada, acha-se seu


homólogo T na circunferência homóloga;
- Traça-se a tangente à circunferência no ponto T, definindo
a reta t;
- Determina-se a reta t’, homóloga de t, que será a tangente
da transformada no ponto desejado.
BIBLIOGRAFIA

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Curvas e Superfícies, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 3ª ed.,
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• Rangel, Alcyr Pinheiro - Curvas, UFRJ, Rio de Janeiro,1974;

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• Rangel, Alcyr Pinheiro - Superfícies, texto datilografado pelo


próprio autor;

• Rangel, Alcyr Pinheiro - Dicionário de Matemática, texto


datilografado pelo próprio autor;

• Rangel, Alcyr Pinheiro - Tópicos Extraídos de Palestras,


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• Bustamante, Léa Santos - Transformações Projetivas / Sistemas


Projetivos, Tese de concurso para Professor Titular da Escola de
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• Bustamante, Léa Santos - Projeções da Esfera, Tese de


Concurso para Professor Catedrático da Escola Nacional de Belas
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• Cavallin, José – Perspectiva Linear Cônica, A.M. Cavalcanti &


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• Ayres, Frank – Geometria Proyectiva, Libros MacGraw-Hill de


México, Bogotá, Colômbia, 1971;

• Ferdinando Aschieri – Geometria Projettiva, Ulrico Hoelpli


Editore-Librarjo della real Casa, Milano, Itália, 1888.

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