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1. Na figura, a extremidade C esta sustentada pelo fio fixo numa parede. As duas barras são
homogéneas e de comprimento L. Determine a força tensora que surge no fio, na
configuração de equilíbrio.
O
x l
y . cos l
x A ; y A
A
2 y A . cos
2
2. l
B
y l .. cos . cos 90 0
B .. cos
y l
A
xB ; y B 2 x l.sen l
B T xC l.sen l.sen90 0 C
C xC ; yC
P
y Q
l
y A 2 .sen
n
B
y l ..sen , Aplicando o princípio de deslocamentos virtuais, teremos: Wi 0
x l. cos i 1
C
Pl
P. y A Q. y B T . x C 0 P.y A Q.y B T .xC 0 sen Qlsen Tl cos 0
2
P
sen Qsen T cos .l 0, Como as variações das coordenadas são arbitrárias e
2
infinitesimais, para que a igualdade seja zero desse produto se verifique para quaisquer então, a
P
equação multiplicada tem que ser identicamente nula. Assim, sen Qsen T cos 0
2
P P P sen P
Q sen T cos 0 T cos Q sen T Q T Q tag
2 2 2 cos 2
2. Uma barra rígida AB, de comprimento L e peso P , está apoiada em A sobre um plano horizontal
e, em B, sobre uma parede vertical. Em ambas as ligações o atrito é desprezível. Determine o valor
l l
y1 .sen y1 . cos n
2 2 Wi 0 F x 2 P. y 1 0
x 2 l. cos
x 2 l.sen
i 1
y Pl
F3. P F .x2 P.y1 0 Flsen . cos 0
2
P cos
x2 ; y 2 Pl
. cos Flsen F .
P
F cot g
2 2 sen 2
3. A haste homogénea OA, de peso igual a P1 , pode girar numa articulação fixa O no plano vertical.
A extremidade A desta haste foi unida à outra haste homogênea AB de peso igual a P2 mediante
uma articulação. A força horizontal T foi aplicada à extremidade da segunda haste. Ache os
ângulos α e β das hastes quando há equilíbrio do sistema. (N.B. As hastes são homogêneas e
possuem comprimentos iguais).
l l
y1 2 . cos y1 2 .sen
l
l
y 2 l. cos . cos y 2 l.sen .sen
2 2
T x3 l.sen l.sen x3 l. cos l. cos
P1
x3; y3
P2 n
W
i 1
i 0 P1 y 1 P2 . y 2 T . x3 0
Pl Pl
P1 .y1 P2 .y 2 T .x3 0
sen P2 lsen sen Tl cos Tl cos 0
2 2
P Pl P
1 P2 lsen 1 sen Tl cos Tl cos 0 / 1 1 P2 sen T cos
2 l
2 2
P1l P Pl
T cos sen 0 1 P2 sen T cos 0 T cos 1 sen 0
2 2 2
P Pl P sen P l sen P
T cos 1 P2 sen T cos sen T 1 P2 T 1 T 1 P2 tag
2 2 2 cos 2 cos 2
Pl 2T 2T
T 1 tag tag tag
2 P1 2 P2 P21
4.A prensa à alavanca articulada OAB consiste das hastes OA a e AB b que ocupam o plano
vertical, conforme a figura. A força F foi aplicada à articulação A. Esta força fica no plano OAB.
F
Que força de resistência Q do corpo comprimido compensa a força F ? (R: Q )
tg tg
x 2 b.sen x 2 b. cos
n
F .b. cos Qb.sen Q.b cos .tag 0 1cos F .b. cos Qb. sen Q.b cos .tag 0
cos cos cos
a
é formado entre a haste e a mesa quando existe o equilíbrio. (R: o arccos 3 )
l
y
B
y l .sen
CM CM 0
a
C
l CM l R l CM l
𝛼𝑜
cos 0
a
a R. cos o R
cos 0
A
𝑎 a
P y CM l .sen 0 y CM l.sen 0 a.tag 0
cos 0
a l. cos 3 0 a n
y CM l. cos 0
cos 2 0
0 y CM
cos 2 0
. 0 W i 0 P.y CM 0 P.y CM 0
i 1
a a a
a l. cos 3 0 cos 3 0 cos 0 3 0 arccos 3
l l l
y C 𝑥𝑐
90 º Q
൫𝑥 2 𝐶 ; 𝑦 2 𝑐 ൯
R A
𝑦𝑐
O β K x
L
B
P ሺ𝑥 ; 𝑦 ሻ
1 1
R L
xC R. cos 2 cos L xC R.sen
y1 cos 2
y C R.sen y1 L.tag y C R. cos
2 C 2 x 2 y 2
C xC y c C R.sen R. cos
2 2 2 2 2
R
y1 sen C c
2
L L L
y1 cos 2 y1 cos 2 y1 cos 2
C R 2 .sen 2 R 2 . cos 2
2 2 2 C R 2 . cos 2 sen 2
2 2
C 2 R. 2
L
y1 n PL
cos 2
Wi 0 P.y1 Q.C 0 P.y1 Q.C 0
cos 2
QR. 0
C R. i 1
PL PL
QR. Q
cos
2
R cos 2
7.Estude a configuração de equilíbrio do sistema reticulado deformável representado na
figura, sujeito ao seu próprio peso. Note que: 2a.sen 2bsen l
Note que os comprimentos das hastes P1 e P2 são respectivo pesos.
a a
y1 2 . cos y1 2 .sen
y a cos b cos y a.sen b sen
2 2
2
2
2 P1 .y1 2 P2 .y 2 0 2 P1 .y1 2 P2 .y 2 0
P1 P1
2 P1 .a P .b
sen 2 P2 .a.sen 2. 2 sen 0
P2 2 2
P2 x 2 ; y 2
P1 .asen 2P2 .a.sen P2 .bsen 0 P1 .sen 2P2 .sen a. P2 .bsen 0; Como
a. cos
2a.sen 2bsen l 2a. cos 2.b. cos 0 . , então substituindo teremos:
b. cos
Discente: Alexandre Absalão Wate
2021
Elaborado por Docente Amós Verimach e Resolvido por Alexandre Wate
a. cos cos
P1 .sen 2 P2 .sen a. P2 .bsen . 0 P1 .sen 2 P2 .sen a. P2 .sen . .a 0
b. cos cos
cos cos
P1 .sen 2 P2 .sen P2 .sen . a. 0 P1 .sen 2 P2 .sen P2 .sen . 0
cos cos
10.Uma barra rígida e homogénea, AB, de comprimento l e peso Q é apoiado em A e B, sobre dois
L
planos AC e CB, respectivamente. Desprezam-se os atritos dos vínculos. A uma distância a
4
contar a partir de A, actua uma carga vertical P. Determine a configuração de equilíbrio da barra.
Veja a figura.
l
y1 .sen BC .sen30 0
2
BC l. cos 30
0
y AC .sen60 0 l .sen
AC l.sen 30 0
2
4
cos 30
0
2
3 1
. cos .sen
2
BC l.
2
3 1
. cos l.sen
2
sen30 0
l
2
;
sen 30 0 3 .sen 1 . cos
2 2
AC l.
2
3 1
.sen l. cos
2
sen60
0
2
3
l 3 1 1
y1 .sen l. . cos l.sen . y
l
.sen l .
3
. cos
1
l.sen
2 2 2 2
1
2 4 4
3 1
3 l 3
2
3 l
y 2 l. 2 .sen 2 l. cos . 2 4 .sen y 2 l. 4 .sen 4 l. cos 4 .sen
1 1 3 l 3 l 3
y1 l.sen l. . cos y1 .sen l. . cos y1 . cos l. .sen
2 4 4 4 4 4 4
3 1
y l.sen 3 y .sen
l 3 y . cos
l 3
2 4 4 l. cos l. cos l.sen
2 2
4 2 4 2 4
1 3
y1 . cos .sen .l
4 4 n
Wi 0 P.y 2 Q.x 0 P.y 2 Q.x 2 0
1 3 i 1
.sen .l
y 2 2 . cos 4
1 3 1 3
P . cos .sen .l Q . cos .sen .l 0
2 4 4 4
P P 3 Q 3 P P 3 Q 3
. cos .sen . cos Q. .sen .l 0 . cos .sen . cos Q. .sen 0
2 4 4 4 2 4 4 4
P Q Q P
.sen Q. .sen . cos . cos 3sen cos / 1
P 3 3 Q P
4 4 4 2 4 4 4 2
PQ Q 2P sen Q 2P Q 2P
. 3sen . cos tag
4 4 cos P Q 3 P Q 3
z 0
2 m 2
x y l 0 ; k 3N m k 3.1 2 k 1
2 2
q N 1
x l.sen x l. cos x 2 l 2 2 . cos 2
2 2 2 x 2 y 2 l 2 2
y l . cos
y l .sen y l .sen 2
m 2 m 2 2 m.l 2 2
T .v .l . , A função de Lagrange: L T V L m.g.l. cos
2 2 2
dV
Energia potencial: Fg gradV Fg dV Fg .dy V m.g. y m.g.l. cos
dy
t2
m.l 2 2
t2 2 t
S m.g.l. cos .dt 0 m.l 2 . . m.l.g.sen . .dt 0 , Sabe-se que
t1
2 t1
d d d
e para funções contínuas . Usando o artifício matemático:
dt dt dt
t
. . . . d . . m.l 2 d . m.l 2. m.l.g.sen . .dt 0
2
d
t1
dt dt dt
t2 t2 t2
m.l 2 .d . m.l 2 .. m.l.g.sen . .dt 0 m.l 2 . / tt12 m.l 2 . m.g.l.sen . .dt 0
t1 t1 t1
t2
m.l . t 2 . t1 m.l 2 . m.g.l.sen . .dt 0 , Por tratar-se dum problema com
2
t1
fronteiras fixas, as variações das coordenadas nos instantes inicial e final são nulas e, portanto:
m.l
t2
2
. m.g.l.sen . .dt 0 , Como as variações das coordenadas são arbitrárias e infinitesimais,
t1
para que a igualdade a zero desse integral se verifique para quaisquer então, a função integrada tem
g
que ser identicamente nula. Assim, m.l 2 . m.g.l.sen 0 .sen 0
l
As equações de transição:
v h . .l.sen
2 2 2
r x y z
h l. cos . cos 2 l. cos .sen 2 l.sen 2
h l v h . l.
v 2 l 2 . 2 2 l 2 .sen 2 T
2
m 2 2 2 2
l . l .sen 2
dV
Fg grad V Fg dV m.g.dz V m.g.z m.g.l. cos
dz
m
A função de Lagrange: L T V L l 2 . 2 l 2 . 2 .sen 2 m.g.l. cos
2
H 2 p
p m.l . 0
m.l 2
H . p . p L
H p m.l 2 ..sen 2 0 p
m.l .sen 2
2
2 2
p p p p
H . p
m
. p .l 2 . m .l 2 .sen 2 . m.g.l. cos
m.l 2 m.l 2 .sen 2 2 m.l
2
2 2 2
m.l .sen
2 2
p p
H m.g.l. cos
2.m.l 2 2.m.l 2 .sen 2
Equações canónicas:
H p
p m.l .sen 2
2
p H 0 p 0 p cons tan te
H p
p m.l 2
p H p .2.sen . cos m.g.l.sen p . cos m.g.l.sen
2 2
m 2 k 2
A função de Lagrange: L T V L .q .q
2 2
k k
onde: 2 q .q 0
m m