Você está na página 1de 8

BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL

PENTECOSTAL

Características - cronologia bíblica,10.000 notas aplicativas, notas


explicativas, esboço do livro
liv ro ao longo do Texto Bíblico; perfs de
personagens bíblicos,250 eventos da vida de es!s - 200 "apas de l!gares-
c#ave; 2$0 gr%fcos e diagra"as,
diagra"a s, &e'er(ncias Cr!)adas, concord*ncia,
concord*ncia,
+egate"as, progra"a de leit!ra devocional, etc.

/&/C3 Co"o o no"e dessa bíblia indica, n4o #% rec!rso "el#or para
!e" cr( na at!alidade do batis"o no /spírito 6anto e nos dons espirit!ais.
7"a ve) dei !" est!do para !"a igre8a repleta de crentes do 9retet:9, co"
o te"a 9 rde" no C!lto9 !tili)ando so"ente essa bíblia. /les n4o
p!dera" "e ac!sar de #er:tico, pois e! estava !tili)ando, co"o base, a
Bíblia <entecostal de /st!do. = real"ente !"a >ti"a a!toridade para tratar
desses ass!ntos.

B6/&?
B6/&?@A- os rec!rsos dessa Bíblia seg!e" !"a vis4o teol>gica
tipica"ente asse"bleiana, aplicando princípios ar"inianos livre-arbítrio
pr:-"ilenistas e dispensacionais. Ta"b:"
Ta"b:" se baseia" na at!alidade dos
dons espirit!ais. s co"ent%rios cost!"a" ser bastante conservadores. o
caso no vin#o, por exe"plo, #% !" es'orço e" pers!adir ao leitor de !e a
bebida !tili)ada, no período neotesta"ent%rio, na verdade era s!co de !va
n4o 'er"entado, sendo !e , na "in#a #!"ildade opini4o, n4o #% base
escrit!rística para tal afr"aç4o.

BÍBLIA GENEBRA

Características - 1D +apas Coloridos, $1 +apas l!strativos, Concord*ncia


Bíblica co" E.FEF verbetes, introd!çGes
i ntrod!çGes aos livros da Bíblia, in'or"açGes
Hteis sobre a a!toria, data e ocasi4o, difc!ldades interpretativas,
características e te"as, 1I.J0E notas de est!do preparadas por 50 er!ditos
co" explicaçGes do sentido do texto bíblico para aplicaç4o e" s!a vida; I$
notas teol>gicas sobre te"as bíblicos e do!trin%rios principais; JD gr%fcos
explicativos a"ílias,
a"ílias, cronologias, eventos, dados co"parados, il!straçGes,
tabelas, etc., excelentes para reprod!ç4o e" transpar(ncias o! carta)es

/&/C3 = !"a bíblia para !s!%rios 8% experientes. 6e!s co"ent%rios


s4o be" "ais t:cnicos, !ando co"parados co"c o" o!tras Bíblias. s
co"ent%rios teol>gicos ta"b:" s4o 'ontes valiosas.
B6/&?@A3 6e!s rec!rsos principal"ente os co"ent%rios, gira" e"
torno da teologia re'or"ada calvinista. K% portanto, a predo"in*ncia das
do!trinas da 6oberania de e!s, epravaç4o Total, Lraça rresistível,
<erseverança dos 6antos e /xpiaç4o i"itada. 64o do!trinas !e te" co"o
nHcleo a o!trina da <redestinaç4o.

TEB (Tradução Ecumênica da Bí!ia"# BÍBLIA


DO PEREGRINO E BÍBLIA DE $ERUSAL%&

C&CT/&M6TC6 - 64o Bíblias cat>licas. <oss!e" co"ent%rios no rodap:


!e explora" co" pro'!ndidade inco"!" o contexto c!lt!ral, sociol>gico e
#ist>rico do texto bíblico.

/&/C3 lg!"as notas s4o alta"ente t:cnicas, o !e agrada a


!s!%rios "ais avançados. 7" atrativo ta"b:" s4o as trad!çGes variantes
dessas Bíblias !e possibilita" !"a co"preens4o adicional do texto bíblico.

B6/&?@A3 s notas de rodap: dessa Bíblia s4o alta"ente inN!enciadas


pela lta Crítica Kip>tese oc!"ent%ria e Baixa Crítica. <ara "el#or
entend(-las, !tili)o-"e das defniçGes !e ac#ei no site +inist:rioCC<
OOO.cacp.org.br3

1. Crítica Textual ou Baixa Crítica - Dá-se o nome de crítica textual à técnica


flológica aplicada à reconstituiço dos textos originais das o!ras literárias"
#ue se desen$ol$eu" so!retudo a partir do esta!elecimento dos textos de
clássicos antigos e da Bí!lia. %cupa-se mais com a nature&a $er!al e
'istórica confnada a $ocá!ulos e suas colocaç(es con)orme aparece nos
textos !í!licos e seus manuscritos. *a prática sua preocupaço principal é
restaurar o texto original na !ase das copias imper)eitas #ue c'egaram até
nós pro$endo a correta leitura e interpretaço do texto.

+. ,lta Crítica - étodo literário de interpretaço das agradas /scrituras"


#ue tem por o!0eti$o determinar a autoria" data e circunstncia em #ue
)oram compostos os santos li$ros. /ste método $erifca tam!ém as )ontes
literárias e a confa!ilidade 'istórica da Bí!lia. /la consiste em extrair dos
textos resultados a partir de um en)o#ue so!re a nature&a" o método" da
nature&a e conexo do contexto" das circunstancias con'ecidas dos
escritores !í!licos" o assunto dos argumentos dos di)erentes li$ros
sagrados. /la se ocupa com a no!re tare)a de examinar a integridade"
autenticidade e credi!ilidade dos escritos #ue comp(e o 2i$ro agrado. %
 ,lto Crítico procura sa!er a origem" o autor e como ele comp3s o li$ro. Tudo
isso de$eria salutarmente ser aplicado às /scrituras. 4or exemplo" #uando
alguém pergunta #uando" #uem e por#ue o *T )oi escrito está )a&endo uma
alta crítica da Bí!lia.

/n#uanto a primeira lida com o texto determinando o #ue o original di&ia" a


5ltima lida com a )onte do texto tentando desco!rir #uem disse" #uando"
onde e por #ue )oi dito. as em am!as as di$is(es da crítica o
#uestionamento é a característica predominante. % método é sempre o
mesmo6 4erguntar.

7ipótese Documentária - % alemo 8ulius 9ell'ausen deu expresso a esta


teoria #uando prop3s #ue o 4entateuco )oi uma compilaço de #uatro
documentos :8/D; escrito por autores di)erentes e independentes durante
um período de cerca de <== anos sendo fnalmente redigido em sua )orma
!ásica por $olta do #uinto século a.C" ou se0a" cerca de mil anos depois dos
acontecimentos descritos. 9ell'ausen" considera$a as 'istórias !í!licas
como tradiç(es populares #ue )unciona$am como um espel'o para
transmitir e$entos 'istóricos posteriores. 4or exemplo" a luta entre 8acó e
/sa5 nada mais era do #ue um re>exo da inimi&ade entre as naç(es de
?srael e /dom" assim como as 'istórias de odoma e @omorra" o Axodo e
até mesmo o rei Da$i.

Leral"ente, os co"ent%rios da alta e baixa crítica s4o carregados de


press!postos antisobrenat!ralistas, tendo, co"o conse!(ncia a negaç4o
da inerr*ncia e inspiraç4o das /scrit!ras.  Bíblia : tratada co"o !al!er
obra liter%ria. pesar disso, ainda col#i alg!ns bene'ícios cons!ltando essas
bíblias.

BÍBLIA APOLOG%TICA

C&CT/&M6TC63 Lloss%rio; Mndice re"issivo; Co"o identifcar !"a seita;


Ker"en(!tica; 6íntese #ist>rica das religiGes e seitas;  salvaç4o nas v%rias
religiGes; Credos; i'erenças entre as seitas e a gre8a; Con'ronto do!trin%rio
atrav:s de notas de rodap:; Bibliografa; +apas coloridos do panora"a
religioso "!ndial e brasileiro

 Bíblia polog:tica : !"a extens4o do trabal#o do nstit!to Crist4o de


<es!isas, !"a organi)aç4o !e se dedica P de'esa das do!trinas
geral"ente aceitas pelas igre8as protestantes. l:" de artigos #ist>ricos e
analíticos de gr!pos descritos co"o seitas, esta Bíblia tra) co"ent%rios de
rodap: re'!tando diversos arg!"entos 'eitos por gr!pos !e n4o seg!e" a
tradicional lin#a protestante. &esponde a pontos do!trin%rios do
"or"onis"o, Teste"!n#as de eov%, catolicis"o, 8!daís"o, isla"is"o,
"açonaria, espiritis"o, adventis"o, etc.

/&/C3 6e" dHvida, "!itos dos co"ent%rios 'eitos nesta Bíblia


esclarece" !estGes pol("icas e o'erece" alg!"as dicas boas para
responder Ps 'alsas do!trinas de v%rios gr!pos religiosos. e'ende" a
divindade de es!s, a inspiraç4o das /scrit!ras, a ress!rreiç4o corporal, a
realidade do castigo eterno, a personalidade do /spírito 6anto, etc. /nsina"
contra as pr%ticas de poliga"ia e #o"ossex!alis"o,e do!trinas da
reencarnaç4o, da virgindade perp:t!a de +aria, etc.1

T/@A3  Bíblia polog:tica n4o pode ser to"ada co"o !"a obra !e
resolve, defnitiva"ente, todos os te"as pol("icos no ca"po da Teologia.
inda !e se!s co"ent%rios tente" seg!ir !"a lin#a ortodoxa de
interpretaç4o das /scrit!ras, n4o se pode" deixar de notar !e o se!
conteHdo reNete, e" grande parte, o posiciona"ento partic!lar de se!s
editores. essa 'or"a, ve) o! o!tra, o est!dante concl!ir% !e alg!ns
ensina"entos dessa Bíblia n4o s4o t4o ortodoxos assi". /!, partic!lar"ente
n4o concordei co" a interpretaç4o dada para 1 <edro E31F-20.  "aioria
dos leitores dessa Bíblia ta"b:" t(" a i"press4o de !e essa Bíblia se
o"ite sobre "!itos ass!ntos de bastante relev*ncia.

BÍBLIA S'EDD  NO)A )IDA

C&CT/&M6TC6 - Cada livro da Bíblia se abre co" !"a introd!ç4o


desenvolvida pelo dr. &!ssell 6#edd, !e incl!i !"a an%lise de se!
conteHdo, disc!ssGes sobre s!a a!toria e !" "in!cioso esboço da s!a
estr!t!ra. +ais de 10 "il co"ent%rios e" notas de rodap: do dr. &!ssell
6#edd, todos baseados no texto da 2Q ediç4o de l"eida &evista e
t!ali)ada. Contendo3 concord*ncia bíblica de 11D p%ginas;15 "apas
coloridos; cronologia bíblica; tabela de pesos, din#eiro e "edidas.

/&/C3  !e "ais gosto nessa Bíblia s4o as notas #o"il:ticas !e
apresenta" "ini-esboços para alg!"s passagens bíblicas. ?e8a" essa, por
exe"plo, elaborado sobre o4o E31$.

Salvação:

1 6!a 'orça "otri) -  a"or


2 6e! iniciador - e!s
E 6e! "ediador -  il#o 7nig(nito
J 6e! destinat%rio -  "!ndo
5 6e! benefci%rio - Todo a!ele !e cr(
$ 6e! galard4o -  vida eterna.

T/@A3 K% alg!"as críticas conta o co"entador desse Bíblia, o 6r. 6#edd.


 'ato dele ter apoiado a teoria do intervalo entre os versíc!los de L(nesis 1
e 2, levara" alg!ns a ac!sare"-no de teísta evol!cionista. K% !e"
enxerg!e nos co"ent%rios de 6#edd !"a tentativa de explicar
racional"ente alg!"as aconteci"ento bíblicos, !e, a princípio, parece"
ser contr%rios P ci(ncia.

BÍBLIA DE ESTUDO TE&AS E& CONCORD*NCIA

C&CT/&M6TC63  "ais co"pleta, original e pr%tica re!ni4o de todos os


ass!ntos tratados pelas 6agradas /scrit!ras; s E1.1DE versíc!los da
<alavra de e!s reagr!pados por ass!ntos, totali)ando 2D gr!pos te"%ticos,
2J2 capít!los, 2E$0 seçGes, J$00 ass!ntos principais, e F000 t>picos e
s!bt>pico

/&/C3 6e" dHvida : o agr!pa"ento dos versíc!los bíblicos e"


ass!ntos principais, t>picos e s!bt>picos.  n4o ser !e e! este8a enganado,
antes dessa Bíblia s> a antiga Bíblia ?ida ova e a T#o"pson apresentava"
cadeias te"%ticas.

T/@A3 /ssa Bíblia !sa a ling!age" do port!g!(s at!al. Troco! os


prono"es 9t!9 e 9v>s9 para 9voc(9 e 9voc(s9, co" conse!ente alteraç4o na
Nex4o dos verbos. /!, partic!lar"ente, n4o gostei. !tras críticas s4o de
gr!pos tradicionalistas, literalistas, pelo 'ato de a ? n4o ser !"a trad!ç4o
literal o !e tornaria o texto "ais di'ícil de se entenderRcarece de 'ontesS,
tendo !" en'o!e "arcado pela e!ival(ncia '!ncional.

BÍBLIA DE APLICA+,O PESSOAL

C&CT/&M6TC63 - 7lti"ato - espaço onde te"as at!ais e pertinentes aos


 8ovens s4o explicados e e"basados biblica"ente; l#a o !e e! i) - 8ovens
conta" teste"!n#os sobre sit!açGes onde p!dera" !tili)ar versíc!los
bíblicos para sol!cionar proble"as; !ero 6aber U perg!ntas e respostas
sobre dHvidas bíblicas; ile"as +orais U !"a #ist>ria : contada e "ostra-se
!ais versíc!los pode" ser !tili)ados para sol!cionar o! entender esses
dile"as; +egate"as U est!dos sobre diversos ass!ntos bíblicos; 1.1JJ notas
aplicativas; <erfs de 5F personagens Bíblicos; desta!e da aplicaç4o do
versíc!lo na vida do 8ove"; EJ +apin#as; ?ersíc!los destacados para
"e"ori)aç4o;in#a do Te"po; 6!"%rio; /statísticas

/&/C3 &eal"ente, o !e di'erencia essa bíblia : o intenç4o de


proporcionar ao est!dante !"a extraç4o co"pleta do signifcado pr%tico
das /scrit!ras, respondendo a esta i"portante perg!nta3 9!ais s4o as
i"plicaçGes pr%ticas desse texto para a "in#a vida9 o! 9o !e e!s est%
'alando co"igo atrav:s desse textoV9

B6/&?@A3 Considero o tipo ideal de Bíblia para dar a !" novo


convertido. /la real"ente tra) t!do 9"astigado9

BÍBLIA DE ESTUDO PLENITUDE

C&CT/&M6TC63 in*"ica do &eino3 cerca de J00 est!dos sobre 22


ass!ntos relevantes P edifcaç4o da igre8a; <alavras-C#ave3 "ais de 550
ter"os teol>gicos, essenciais P co"preens4o das /scrit!ras; ?erdade e"
ç4o3 aplicaç4o pr%tica dos ensina"entos de cada livro bíblico; +ais de 10
"il notas de est!do; Concord*ncia bíblica3 co" E,2 "il verbetes e "ais de
20,5 "il passagens bíblicas re'erenciadas;Tabelas de "oedas e "edidas;
+apas ao longo do texto; #ar"onia dos /vangel#os; /st!dando o ivro de
pocalipse; &espostas espirit!ais a !estGes di'íceis;  /spírito 6anto e a
&esta!raç4o; s dons e o poder do /spírito 6anto; +apas coloridos.

/&/C3  rec!rso da <alavra C#ave : 'eno"enal explicaç4o de


ter"os teol>gicos trav:s desse rec!rso o est!dante te" contato co" a
orige" eti"ol>gica de palavras essenciais. o relato de L(nesis, por
exe"plo, #% !"a nota excelente sobre a eti"ologia da palavra criar bara.
o ovo Testa"ento #% notas eti"ol>gicas, extensas, sobre as palavras
9al"a9, 9carne9, 9corpo9, 9espírito9, etc. Ta"b:" f!ei i"pressionado co"
os J00 est!dos envolvendo 22 ass!ntos relevantes.

B6/&?@A3 6eg!ndo a "in#a opini4o, : !"a bíblia para !e" 8% sai! do


est%gio de iniciante e !er se apro'!ndar, ainda "ais.
I
grej
aPent
ecost
al 
éum movi
ment
ocr
ist
ãopr
otest
ant
e quedágr
ande
rel
evoaoDi adePentecostes 
equeapr esent
aal
gumasdi
f
erençasem
comparaçãocom out
rasdenominações.

O movi mentopentecostalcomeçouem 1906,em LosAngel


es,quandoWi l
l
iam
J.Seymourpr egou,dandoor i
gem aoAvivament
odaRuaAzusa.Osel ementos
daI grej
aPentecostalconsideram obat
ismonoEspíri
t
oSantoessenci
alno
cami nhodasalvação.O bat i
smonoEspí ri
toéum f
enômenocari
smáti
co
caracteri
zadopelaglossolali
a,conheci
docomodom delí
nguas(1Corínt
ios
12:10).

O pent acostal
ismosepr opagoumui t
orapidament
enosEst adosUni dos
atravésdaChur chofGodi nChr i
st,eevoluiubastant
eprinci
pal
ment edent roda
comuni dadeaf ro-
descendente.Além di
sso,asAssembl eiasdeDeusficar am
mui t
opopul aresnoChi l
e,Brasil
,Indonési
aeÁf r
icadoSul .Aparti
rde1945
foram or ganizadasgrandesmi ssõespopul ar
es,ondepregadoresut i
l
izavam
recursost écnicosavançados.Mui tasdessasigrejasmarcam presençana
Conf erênciaMundi alPentecostal
,queacont eceacadat rêsanosdesde1949
em di f
er ent
eci dadesdomundo.

Ot er
mopent ecostalt
em or
igem napal
avraPentecost
es,queéumaf estacr
ist
ã
queocorre50di asdepoi
sdaPáscoa,encer r
andoociclodasfest
as.
Comemor aadesci dadoEspí r
it
oSantosobreosapóstol
os,ondesurgi
ram
"l
ínguasdefogo"sobreacabeçadosapóst ol
os,sendoqueaspessoasque
receberam oEspí
ri
toSantocomeçaram af
alarem l
í
nguas.Est
eepi
sódi

descri
toem AtosdosApóstol
os2:
1-13.

Asigrej
aspentecost
aissãomuit
asvezesconheci
dascomoigrej
as
car
ismáti
cas,porquerevel
am mani
f
estaçõesdoEspí
ri
toSanto.

Algumasdaspr i
nci
paisdi
fer
ençasentreaigrej
aPentecost
aleBati
staéquea
Pentecostalacr
edit
aqueodom del ínguasépar aqual
querpessoaquetem o
Espíri
toSanto,enquantoosBati
stasacredi
tam queoEspíri
toSantocapaci
ta
cadadiscípulocom pelomenosum dom quedeveserusadopar aaedificação
daIgreja.

Osbat i
stas(históri
cos)acreditam queobat ismonoEspí r
it
oacontece
 j
untament ecom aconver são( aceit
arJesuscomoSenhoreSal vador)enãohá
manifest
açãoext eri
or;osbatistasindependentesacredi
tam queapessoa
recebeoEspí rit
oSant onomoment odaconver sãooudepoi sepodeser
acompanhadocom amani festaçãodeum dom ( comoodom del í
nguas);os
pentecostai
sacr edit
am queobat i
smonoEspí r
itoeaconver sãosão
aconteci
ment osdi st
intosquepodem nãoacont ecerem si
mul t
âneo,havendo
sempr eamani f
estaçãopel odom del ínguas.

Al
gumasdasigrej
aspent
ecostaismaisconhecidasnoBr
asi
lsão:I
grej
a
Pent
ecost
aldeJesusCri
st
o,IgrejaPent
ecostalDeuséAmor,et
c.

Você também pode gostar