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OPERADOR DE
EMPILHADEIRA
Treinamentos e Capacitações
Apresentação
Nós atuamos no mercado desde 2015, de forma consistente, focando na valorização das
pessoas e a realização de processos de forma mais segura, eficaz e eficiente.
Capacitamos profissionais dos mais diversos segmentos, empresas de todos os portes e
tamanhos.
Focamos nos requisitos base e quesitos legais essenciais para o exercício das atividades
profissionais. Nosso ideal é fornecer fundamentos para a manutenção da saúde e bem-
estar dos trabalhadores, tornando suas atividades mais assertivas e produtivas.
Treinamentos e Capacitações
Sumário
II – Responsabilidades __________________________________________________4
VI - A Empilhadeira______________________________________________________7
VI – Componentes da Empilhadeira________________________________________8
IX - Triângulo da Estabilidade____________________________________________15
X - Estabilidade da carga________________________________________________17
XI – Emergências ______________________________________________________17
XV – Outros Ajustes____________________________________________________25
Treinamentos e Capacitações
I - Embasamento Legal – NR11
II - Responsabilidades
O condutor responsabiliza-se pelo uso seguro e adequado do equipamento que conduz,
devendo responder pelas consequências de um eventual mal uso:
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NEGLIGÊNCIA:
Do termo latino negligencia, é o termo que designa falta de cuidado, é frequentemente,
utilizado como sinônimo dos termos de descuido, desleixo, desmazelo ou preguiça.
Exemplo: Não realizar o check list operacional de uma Empilhadeira, antes de iniciar seu
uso.
IMPRUDÊNCIA:
Falta de reflexão ou precipitação em tomar atitudes diferentes daquelas aprendidas
(treinamento) ou esperadas.
Exemplo: Operar uma Empilhadeira mesmo sabendo que ela está com o freio ruim.
IMPERÍCIA:
Falta de conhecimento ou habilidade especifica para o desenvolvimento de uma atividade
cientifica ou técnica.
Exemplo: Operar uma Empilhadeira sem o devido treinamento e autorização.
Treinamentos e Capacitações 5
III – Recusa de Trabalho
O que é o Direito de Recusa ao Trabalho?
O direito de recusa ao trabalho é o direito que o trabalhador tem de recusar a exercer suas
atividades quando exposto a situação de risco grave e iminente à sua segurança e saúde no
trabalho, bem como a terceiros.
“1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação de
trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.”
Além disso, temos o subitem 1.4.3.1 da NR-01, que diz:
“1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser
exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas as medidas
corretivas. “
Assim, o direito de recusa ao trabalho é uma importante ferramenta à disposição do
trabalhador, pois os direitos a ele conexos referem-se à segurança do trabalhador, à dignidade
da pessoa humana e à vida.
É importante ter em mente, contudo, que o exercício desse direito requer determinados
cuidados, pois a recusa injustificada ao trabalho pode ser enquadrada em uma das
modalidades de rescisão de contrato de trabalho por justa causa.
Dessa forma, para se recusar a trabalhar no contexto em que está sendo discutido, deve-se
observar:
A existência de risco grave e iminente, que possa ocasionar um acidente de trabalho;
A comunicação do fato ao superior hierárquico;
A comunicação do fato ao sindicato da categoria;
O registro do fato, seja por meio de fotografias, vídeos e/ou relatório;
A intenção do trabalhador retornar ao trabalho tão logo seja cessada os fatores de
risco.
Observados esses pontos, o trabalhador está resguardado quanto ao exercício de seu direito
de recusa ao trabalho, cabendo à empresa, somente, tomar as providências para reduzir ou
controlar a exposição do trabalhador ao risco, mediante a adoção de medidas de proteção
coletiva, administrativa e individual.
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IV - A Empilhadeira
CHECK-LIST
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V - Componentes da Empilhadeira
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PAINEL
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VI - Regras básicas para operação com
empilhadeiras
Estar identificado com crachá de apto a dirigir empilhadeira. (Com exames médicos
Ter conhecimento técnico e funcional da empilhadeira;
Realizar corretamente o check- list da empilhadeira, sempre no início do turno;
Utilizar EPI's conforme normas de Segurança (Sapato de Segurança C/B Aço,
Óculos de Segurança, Capacete de segurança e Protetor auricular, sendo este
último facultativo);
É obrigatório o uso do cinto de segurança em todas as atividades com
empilhadeira;
Operar e manter a empilhadeira com zelo e principalmente com segurança;
Detectado problemas com a empilhadeira, parar imediatamente o equipamento,
acionar o freio de estacionamento, e chamar o responsável (líder/encarregado/
técnico de segurança) e esperar uma definição. O operador não tem autorização
para realizar ajustes ou reparos;
Garantir sempre a segurança da operação, pessoas e os demais bens interligados
a ela;
Caso se envolva em um incidente/acidente, não movimentar a empilhadeira; avise
o seu gestor.
Mesmo as pequenas colisões com pallet's, rack's, módulos, colunas, paredes e ou
qualquer outro equipamento ou objeto, são considerados incidentes;
Não operar a empilhadeira sob efeito de medicamentos fortes, álcool e ou drogas;
Caso o operador não se sinta bem, deverá parar imediatamente o equipamento,
acionar o freio de estacionamento, desligar a ignição e se possível descer do
equipamento;
Avisar o responsável ou solicitar a alguém, para que o faça;
Ao se afastar da empilhadeira +/- 5 metros ou mais ou menos 2 minutos, desligue
o motor e retire a chave da ignição.
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VII - Princípio de funcionamento
A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo
de uma gangorra. Assim sendo, a carga colocada no garfo deverá ser equilibrada por um
contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de
equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra (fig. 01).
Entretanto, podemos com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada,
bastando para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo
da carga (fig. 02)
CURVA RESIDUAL
A força gravitacional que puxa o palete para baixo ganha força a cada milímetro que o
palete é levantado, e é justamente por isso que a empilhadeira não consegue levantar sua
capacidade nominal de carga na altura máxima de seus garfos.
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VIII – Capacidade de carga x centro de carga
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro
de carga, isto em virtude de transportar sua carga fora da base dos seus eixos.
O centro de carga (D), fig. 3, é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o
centro da carga.
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A empilhadeira tem uma tabela onde é especificado o centro de carga e a carga
correspondente (placa de identificação próximo ao volante ou manual do fabricante).
A relação carga X distância obedece a tabela de carga abaixo (modelo):
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IX - Triângulo da Estabilidade
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X – Estabilidade da carga
XI - Emergência
Caso ocorra algum acidente gerando risco de queda, envolvendo a empilhadeira, siga as
seguintes regras:
- Permaneça na empilhadeira;
- Segure firmemente o volante;
- Apoie firmemente os seus pés;
- Incline-se na direção oposta ao tombamento.
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XII - Armazenamento de Paletes
Paletes Bons: Armazenar com altura máxima de 26 paletes.
Paletes Quebrados: Armazenar com altura máxima de 13 paletes, porém se ficar instável
reduzir a altura até alcançar a estabilidade do armazenamento.
Paletes armazenados em áreas a céu aberto deverão ficar distantes de qualquer
construção a uma distância mínima de 8 metros.
Todos os paletes quebrados deverão ter suas partes vivas, lascas, pregos, isolados para
evitar o contato com pessoas.
Os paletes deverão ter área específica para armazenamento, devendo ser bem sinalizada.
É recomendável que sejam deixados espaços (aproximadamente 0,15m) entre uma pilha
e outra para evitar que os paletes fiquem remontados, podendo provocar acidente no
momento de sua retirada.
O armazenamento dos paletes pela empilhadeira deve ser feito sempre formado um
ângulo de 90º entre a grade e o piso do armazém (torre sem inclinação).
Armazenagem de paletes com a torre inclinada pode fazer com que o palete fique
remontado, podendo causar acidente no momento de sua retirada.
Sempre que encontrar paletes ruins no meio de paletes bons, esses paletes deverão ser
segregados.
Em todo cruzamento é obrigatório que o operador pare, buzine, olhe para os dois lados
(utilizar também os espelhos convexos), e somente com total segurança atravessar o
cruzamento. Essa regra também é utilizada na saída de docas, ruas de armazenagem ou
qualquer ponto de baixa visibilidade que dê acesso a ruas de trafego ou passagem de
pedestres.
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BUZINA
Antes de realizar qualquer manobra, sair de ré, ou passar próximo de outro operador ou
pedestre, em cruzamentos, saídas de ruas e docas, é obrigatório o uso da buzina para
alertar operadores de outros equipamentos ou pedestres a sua volta.
A buzina é item fundamental para segurança, portanto é de uso obrigatório, devendo estar
em boas condições de funcionamento, qualquer irregularidade que impeça o
funcionamento da buzina, o equipamento deverá ser paralisado de imediato e
encaminhado para a oficina.
MANOBRA SIMULTANEA
ULTRAPASSAGEM
Durante a atividade, o operador de MHE deverá transitar com seu equipamento de faróis
ligados, independente da luminosidade do ambiente, bem como estar atento ao fluxo de
equipamentos e pessoas.
O Operador deve realizar contato verbal e/ou visual com pedestres ou demais
colaboradores, garantindo assim a realização das manobras com segurança.
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TRANSPORTE DE PESSOA
DISTÂNCIA DE OPERAÇÃO
PREFERÊNCIA
VELOCIDADE
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MODELO DE FORMULÁRIO DE CHECK-LIST
Regime Trabalho:
Nº Equipamento: Capacidade de Carga: 2500kg Centro de Custo: Área: Exportação 1º / 2º Turnos
Tur Dias
ITENS
no 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
1º
Grades de Proteção 2º
1º
Freio Serviço 2º
1º
Freio Estacionamento 2º
1º
Faróis, Lanternas e Giroflex 2º
1º
Extintor 2º
1º
Desgastes dos Pneus 2º
1º
Suporte Cilindro de gás 2º
1º
Botão de Emergencia 2º
1º
Painel de Instrumentos 2º
1º
Válvula Gás (vazamentos) 2º
1º
Buzina 2º
1º
Cinto de Segurança 2º
1º
Sistemas de direção 2º
Folga e desgastes nas 1º
correntes e torre 2º
1º
Pinos Trava Lanças 2º
1º
Conservação / Danos no Chassi 2º
1º
Aperto das Rodas 2º
1º
Controles Hidráulicos 2º
1º
Limpeza externa + Radiador 2º
1º
Nível Óleo Hidráulico 2º
1º
Nível de Óleo do Motor 2º
1º
Nível de Água 2º
1º
Nível do Óleo da Transmissão 2º
1º
Vazamentos 2º
1º
Horímetro 2º
1º
Visto da Chefia:
2º
Legenda: Observações:
N - Normal
A - Anormal
C - Crítico
Orientações para o Líder:
1) Itens Normais:Se todos os itens estiverem "NORMAL", o Veículo Industrial poderá ser operado normalmente.
1.1) Para os itens assinalados em "NEGRITO", que sejam identificados como "ANORMAL" ou "CRÍTICO", deverá haver uma "INTERVENÇÃO" solicitar o visto do lider no campo "Visto
Chefia" no turno correspondente e o equipamento e enviado ao "MVI"
2) Para itens "ANORMAL", fazer uma análise critica e anotar no verso do formulário, especificando a anomalia e definir com o "MVI" a intervenção imediata ou agende uma revisão.
3) Se algum item estiver "CRÍTICO", comunique à chefia. Abra uma "INTERVENÇÃO" e envie o equipamento ao "MVI" para reparação.
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XIV - GUIA DE INSPEÇÃO
Anote os danos ou defeitos Verifique o estado dos pneus como Verifique se há vazamentos de óleo,
ocorridos no turno anterior cortes, rachaduras, sujeira nos combustível ou líquido do radiador.
sulcos, aros deformado ou quebrado.
Verifique a pressão dos pneus e Pneus com pressão alta ou baixa Verifique o funcionamento das luzes
verifique o aperto das porcas das podem provocar falhas repentinas e e faróis
rodas. desgaste prematuro.
Verifique se o protetor da carga está Verifique se os engates dos cilindros Verifique no nível do óleo do motor
desalinhado, torto ou com estão na posição correta. Faça através da vareta [12].
rachaduras. marcações para ajudar a perceber
desalinhamentos.
Verifique o estado dos garfos e se os Verifique se o protetor do operador Verifique o nível do líquido do radiador.
pinos de ajuste estão travados. está alinhado e bem fixado. Balance o
protetor para verificar se há parafusos
soltos.
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Utilize um pano limpo e sem Verifique o nível do liquido Verifique o nível do óleo
fiapos para verificar o nível do eletrolítico da bateria. hidráulico.
óleo. Nunca use estopa.
Cuidado ao abrir a tampa do Verifique o nível do fluído de freio. Verifique se todas as luzes de
compartimento do motor. advertência estão funcionando
corretamente.
Vire a chave de contato e Verifique se a chave de luzes Verifique se a luz e o sinal sonoro
verifique se as luzes do painel direcionais está funcionando de ré estão funcionando
acendem normalmente. corretamente. corretamente.
Suba e desça os garfos para Verifique a tensão e folga das Verifique a folga da direção (deve
testas os comandos hidráulicas. correntes de elevação. estar entre 15 e 30mm.
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Suba na empilhadeira e tome seu Não deixe seus pés embaixo dos Verifique se a fumaça do
posto de controle antes de dar a garfos. escapamento está normal ou se
partida. há ruídos anormais ou excesso
de vibração.
A fumaça do escapamento pode Verifique o funcionamento dos Anote todos os dados do check
matar. Aqueça o motor em cilindros de inclinação. list de verificação.
lugares ventilados.
• Luzes de advertência.
• Temperatura da água.
• Temperatura do óleo do
conversor de torque
• Fumaça do escapamento
ATENÇÃO
Não proceder com o
aquecimento do motor, pode
causar falhas de lubrificação
resultando em danos sérios
ao motor.
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XV - OUTROS AJUSTES
Ajuste e trave os pinos dos garfos Ajuste a posição do banco antes de dar a
partida na empilhadeira. Não ajuste o
banco com a máquina em movimento.
Apanhando a carga.
Transportando a carga.
Depositando a carga.
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Depositando a carga.
Verifique os pinos de trava do garfo. Aproxime -se cuidadosamente da carga Ajuste o garfo adequadamente para
Se não estiverem travados, os garfos para não provocar ferimentos em pessoas oferecer o máximo suporte à carga.
podem sair da posição e derrubar a carga. e nem danificar a carga.
Cuidado com garfos mais compridos do Não permita que ninguém passe por Não transporte cargas mais altas do que
que a carga. baixos dos garfos levantados. o protetor de carga para evitar quedas da
mesma.
Cuidado com garfos mais compridos do Cuidado com garfos mais compridos do Cuidado com garfos mais compridos do
que a carga. que a carga. que a carga.
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Evite superfícies escorregadias como Não apanhe ou deposite carga até que a Não trafegue sobre obstáculos
areia, lama ou pedras. Se inevitável, dirija empilhadeira esteja nivelada.
devagar.
Não trafegue com a torre elevada. Isto Não pule se perceber que a empilhadeira Utilize sempre o capacete. Ele previne
altera o Centro de Gravidade e pode está tombando. Permanece no assento contra impactos e acidentes.
causar tombamento. para sobreviver.
Os gases do escapamento podem matar. Uma empilhadeira pode tombar mais Aprenda como evitar tombamento e como
Desligue o motor em ambientes sem facilmente se estiver sem carga. sobreviver a ele.
ventilação.
Inspecione sua empilhadeira Não trafegue em vias de grande Manuseie somente cargas estáveis.
cuidadosamente antes de usá-la. inclinação.
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Não permita que ninguém apanhe carga Não eleve pessoas mesmo com Cuidado com os garfos
em garfos elevados. Isto pode causar equipamento especial instalado
sérios ferimentos.
Somente transporte cargas de acordo Não utilize pallets com defeito ou Não permita que pessoas não autorizadas
com a capacidade da empilhadeira. danificados. circulem pela área de operação.
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Equipamentos opcionais podem alterar a Não permita que o ajudante fique perto da Não sobrecarregue os garfos.
capacidade de carga depois de empilhadeira nas operações de apanhar,
instalados. elevar e depositar a carga.
Relate imediatamente qualquer dano ou Não ajuste o assento com a empilhadeira Movimente a empilhadeira com cuidado.
defeito. em movimento Toque a buzine e utiliza as luzes para
indicar suas intenções.
Não dê partida no motor sem que esteja Certifique-se que a alavanca deseja em Teste os freios e embreagem em
sentado no banco do operador; neutro. movimentação lenta. Certifique-se que os
cilindros hidráulicos estejam funcionando
corretamente.
Empilhadeira é projetada para um só Trafegue devagar em esquinas. Toque a Não ultrapasse outra empilhadeira
operador. Não leve caronas buzina nos cruzamentos e em áreas que trafegando no mesmo sentido.
você tem a visão prejudicada.
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Nunca permita que pessoas segure a Não se distraia. Olhe sempre para onde Não use espelho retrovisor quando
carga em movimento. você está trafegando. trafegando de ré.
Não dirija com imprudência. Cuidado com o balanço do contrapeso. Trafegue de ré se a carga obstruir sua
visão.
Obedeça sempre as regras de trânsito. Sempre verifique o caminho que você vai Sempre utilize os faróis e luzes em áreas
fazer. com pouca iluminação.
Permaneça na área da empilhadeira. Não Trafegue sempre engatado em declives Cuidado com o ângulo de aproximação.
trafegue com braços, pernas ou a cabeça usando o motor como freio auxiliar.
fora da empilhadeira.
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Estacione sempre em área segura e
permitida.
Ao estacionar:
• Acione o freio de
estacionamento
• Coloque a alavanca em
NEUTRO
• Abaixe os garfos até o chão
Não estacione em declives.
• Desligue a chave de ignição
CAPACETE
*PROTETOR
AURICULAR
*ÓCULOS
HABILITAÇÃO
CALÇADO
DE
SEGURANÇA
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Fique atento ao manual de operação Opere a empilhadeira somente em Não faça manutenção ou reparos na
e manutenção da Empilhadeira. áreas aprovadas e livres de produtos empilhadeira com o motor em
manutenção da sua inflamáveis. funcionamento.
empilhadeira.manutenção da sua aprovadas e livres de produtos
empilhadeira. inlfamá-
veis.aprovadas e livres de produtos
inlfamá-
veis..
Lembre-se que suas chances de sobrevivência a um tombamento serão maiores se você permanecer na empilhadeira
quando ela tombar.
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Treinamentos e Capacitações