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TREINAMENTO INTENSIVO
Em conformidade com as
APRESENTAÇÃO
Permite-nos salientar que empilhadeiras são construídas para trabalhos pesados, mas não
abuse. São construídas para serem confiáveis, mas serão seguras e eficazes, dependendo da ação do
operador e das pessoas responsáveis pela sua manutenção.
Os acidentes envolvendo empilhadeiras têm mostrado que, quando eles ocorrem e pessoas são
mortas ou feridas, as causas principais são:
Operador não treinado adequadamente:
Operador não familiarizado com a sua operação;
Não observância das regras básicas de segurança;
A empilhadeira não foi mantida em condições seguras.
Por esse motivo queremos levar ao seu conhecimento os principais conceitos de segurança,
operação e verificação da máquina. È tido como verdade que o bom operador será sempre aquele que
tiver consciência que a sua maneira de trabalhar é evolutiva, e que terá que direcionar essa evolução
para um bom aprimoramento e não ficar achando que já sabe tudo. Aliás, esta deve ser a preocupação
número um de todos nós que queremos fazer a Segurança do Trabalho uma efetiva realidade.
ÍNDICE
Apresentação 02
Legislação referente à movimentação de cargas com equipamentos motorizados 04
1. Norma Regulamentadora nº 11 04
2. Norma Regulamentadora nº 12 05
3. Norma Regulamentadora nº 18 05
4. Logística na Prática - Operação de Veículos Industriais 05
5. A Empilhadeira 07
5.1. Conceito de Empilhadeira 07
5.2. Classificação das Empilhadeiras 07
5.2.1. Classificação Quanto ao Abastecimento 07
5.2.2. Classificação Quanto a Características – Tipos 08
6. Tipos de Empilhadeiras 08
7. Tipos de Acessórios para Empilhadeiras 10
8. Equilíbrio da Empilhadeira 11
9. Centro de Carga 12
10. Estabilidade lateral da Empilhadeira 14
11. Triângulo de Estabilidade da Empilhadeira Contrabalançada 15
12. Placa de identificação e Especificação da Empilhadeira 15
Exercício de Verificação - 01 16
13. Componentes da Empilhadeira 17
14. Painel de Instrumento 18
15. Símbolos Utilizados no Painel de Instrumentos 20
16. Símbolos Utilizados no Comando Hidráulico 22
17. Tipos de Cargas e Armazenamento 23
Exercício de Verificação - 02 25
18. Movimentando Materiais 26
19. Empilhadeiras de Mastro Retrátil 28
20. Empilhando e Desempilhando com Empilhadeira de Mastro Retrátil 29
21. Algumas Normas de Segurança para Operação com Empilhadeira 31
22. Cuidados com a Bateria Tracionária 36
23. Abastecendo ou trocando o botijão de GLP 37
23. Inspeção Diária (Check List) 39
24. Verificações Básicas de Pré Operação 39
25. Operador de Empilhadeira segundo a CBO 41
26. Equipamento de Proteção Individual 41
27. Equipamento de Proteção Coletiva 42
28. Operador de Empilhadeira e Direção Defensiva 43
Exercício de Verificação - 03 47
ANEXO I – Modelo de Check List para Empilhadeira 48
Referências Bibliográficas 49
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LEGISLAÇÃO REFERENTE À MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS COM EQUIPAMENTOS
MOTORIZADOS
1 NORMA REGULAMENTADORA – NR 11
. NORMA REGULAMENTADORA – NR 12, Anexo II (Capacitação, Item
2 1.1) NORMA REGULAMENTADORA – NR 18, Itens a seguir:
. 18.22.1 – Operação de Máquinas e Equipamentos;
3 18.22.5 – Abastecimento de Máquinas e Equipamentos;
. 18.22.11 – Check List Máquinas e Equipamentos.
1. NORMA REGULAMENTADORA - NR 11
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria SIT n.º 56, de 17 de julho de 2003 06/07/03
Portaria SIT n.º 82, de 01 de junho de 2004 02/06/04
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11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças
defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
2. NORMA REGULAMENTADORA – NR 12 (Anexo II, item 1.1)
equipamentos e implementos;
c) medidas de controle dos riscos: EPC e EPI;
d) operação com segurança da máquina ou equipamento;
e) inspeção, regulagem e manutenção com segurança;
f) sinalização de segurança;
g) procedimentos em situação de emergência; e
h) noções sobre prestação de primeiros socorros.
1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser realizada na própria
3. NORMA REGULAMENTADORA - NR 18
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Muitas vezes temos que adequar equipamentos distintos para atender, com maior produtividade,
segurança e agilidade, ás diferentes características dos fluxos de materiais. Desta forma, o pessoal deve
habituar-se a utilizar diferentes equipamentos.
4.1. VEÍCULOS INDUSTRIAIS: São equipamentos motorizados ou não, equipados com rodas,
empregados para mover cargas mistas ou uniformes, em caminhos variáveis com superfície adequada,
onde a função primária é manobrar e transportar. Geralmente, combinam o auto-carregamento e o
transporte, são flexíveis quanto aos percursos e aos pontos de carga e/ou descarga.
Exemplos: Paleteiras, Transpaleteiras, Empilhadeiras, etc.
às necessidades de
Demonstrar conhecimento das
para fins gerais
regulamentações de tráfego;
(Transportadores
entrega de produtos
atender as exigências no
5. A EMPILHADEIRA
materiais diversos, com ou sem o auxílio de pallets, dotada de garfos, garras, e outros dispositivos de
deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar,
monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas, dando
agilidade a atividades que geralmente levariam um certo tempo para realizá-las.
Seu custo e manutenção são elevados. O Operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio
inestimável.
5.2. CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS
A – Quanto ao Abastecimento;
B – Quanto as Características.
5.2.1. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO ABASTECIMENTO
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OBS: Atualmente pode-se adaptar a qualquer dos três primeiros tipos acima um dispositivo denominado
Oxicatalisador que economiza combustível e elimina os odores e o monóxido de carbono, reduzindo o
índice de poluição.
Tipos Definição
São as que mais se adaptam a pisos irregulares, cargas pesadas,
Empilhadeiras Frontais apercursos longos e serviço externo. Podem ser movidas,
Contrapeso movimentadas a bateria elétrica, gasolina, gás ou diesel. Ex:
empilhadeiras contrabalançadas.
Empilhadeiras Selecionadoras
Posicionam o operador numa plataforma elevatória junto aos garfos.
de Pedidos
O próprio operador estoca / seleciona os itens.
Empilhadeiras Pantográficas Operam em corredores estreitos. Algumas são equipadas com
mecanismo pantográfico duplo, que alcança a segunda profundidade
da estrutura porta-paletes.
São projetadas para estocar cargas unitizadas em corredores muito
Empilhadeiras Trilaterais estreitos. O mastro ou os garfos são rotatórios, para permitir empilhar
sem manobras.
São capazes de erguer o operador ao mesmo nível da carga. Estes
Empilhadeiras Trilaterais e veículos são capazes de estocar cargas unitizadas em corredores muito
Selecionadoras de Pedidos
estreitos, de ambos os lados.
Movimentam cargas compridas em distâncias curtas e médias. Podem
Empilhadeiras Laterais ser movidas à energia elétrica ou combustão interna e são
empregadas em ambientes fechados ou abertos.
Empilhadeiras de A elevação pode ser operada manualmente ou por bateria elétrica. O
Deslocamento Manual deslocamento horizontal é sempre manual.
Empilhadeiras para São usadas para empilhamento, carga e descarga de contêineres.
Contêineres Geralmente utilizadas em portos.
Definição: UNITIZADOR- Dispositivos de uso repetitivo, ex: Caixas de madeira, Caixas de plástico,
Paletes, Racks, etc.
6. TIPOS DE EMPILHADEIRAS
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Empilhadeira Elétrica de Mastro
Retrátil Empilhadeira Patolada
Empilhadeira Contrabalançada
Operador a Pé
Empilhadeira Separadora de
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Empilhadeira a Propulsão
Garra para bobina de papel Push / Pull – Puxa e Empurra Inversor de Cargas
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Garras para
Agora que você conhece as partes físicas da empilhadeira, passara a conhecer as partes mais
importantes dela que são o equilíbrio, o centro de carga, a estabilidade, o triângulo da estabilidade a
capacidade de carga e a sua velocidade que se não forem respeitadas a probabilidade de acontecer um
acidente é grande.
8. EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA
A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma
gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao
peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja
bem no meio da gangorra.
Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando
para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga. Figura 2
Assim sendo, é muito importante saber qual à distância do centro das rodas até onde a carga é
colocada.
9. CENTRO DE CARGA
Figura 1 Figura 2
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O centro de carga (CC) é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da
carga. Tem-se como norma especificar as empilhadeiras até 999 kg a 40 cm do centro de carga, de
1.000até 4.999, 50 cm, e, de 5.000 até 7.000kg, 60 cm.
Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos utilizados em seus extremos
e as distâncias desses pesos em relação ao centro de apoio ou ponto de equilíbrio. Como não se pode
variar o peso próprio de uma empilhadeira, nem a posição do seu centro de gravidade em relação ao
centro das rodas dianteiras, ficou limitado a procurar o equilíbrio somente escolhendo
adequadamente às dimensões e peso da carga e sua posição sobre os garfos.
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As empilhadeiras têm uma tabela onde é especificado o centro de carga e a carga
correspondente; é a Placa de identificação. A relação carga x distância obedece à tabela de carga
abaixo:
Se o operador tentar pegar a mercadoria, com centro de carga maior que o especificado, sem
obedecer à diminuição de peso relativa, pode comprometer a estabilidade frontal da empilhadeira.
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Para se manter as cargas bem firmes em cima dos
garfos, o comprimento dos mesmos deve atingir pelo menos 3/4
da profundidade da carga, ou seja, 75%.
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Na empilhadeira contrabalançada, a base é feita em três pontos: dois deles estão na parte
frontal da máquina, são as rodas de tração. O terceiro ponto é o de união entre o chassi e o eixo de
direção, que é formado por um pino montado no meio do eixo de direção e fixado ao chassi.
especificação que geralmente e localizada sobre o caput do motor, ao lado do assento do operador.
-A( )Contrapeso; B - ( )
Vai e Vem;
C - ( ) Hidráulica;
D - ( ) Gangorra;
E - ( ) Unitizadora.
4. Qual a empilhadeira que mais se adapta a pisos irregulares, cargas pesadas, percursos longos e
serviços externo?
- )Retrátil;
A(
B - ( ) Elétrica;
C - ( ) Trilateral;
D - ( ) Contrabalançada; E -
( ) Pantográfica.
5. A plaqueta fixada na empilhadeira que indica a relação entre a carga e a distância durante a
operação, chama-se?
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13.1. CARCAÇA OU CHASSI
13.2. VOLANTE
13.3. CONTRAPESO
Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve para equilibrar a empilhadeira.
No painel de leitura o operador encontra um observador fiel, que registra os principais pontos vitais
dos componentes da empilhadeira. Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse painel,
conservá-lo, e quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção.
Verificação
- Lâmpada não acende ao ligar a chave: lâmpada queimada
- Lâmpada sempre acesa: Falta de pressão.
• Amperímetro
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Marca a intensidade da corrente elétrica da entrada e saída da bateria. A corrente elétrica que vai do
alternador para a bateria é registrada no lado da carga (sinal +). O medidor acusará descarga (sinal -)
quando mais energia esta sendo consumida do que recebida do alternador.
Funcionamento
- Ao ligar a chave de contato a lâmpada acende; ao acelerar, esta deverá
apagar-se, assim como a do óleo.
Possíveis Defeitos
- Lâmpada queimada;
- Alternador não produzindo carga;
- Regulador de voltagem defeituoso;
Verificação
- Lâmpada não acende ao ligar a chave: Lâmpada queimada;
- Lâmpada sempre acesa: Falta de carga na bateria;
- Lâmpada sempre piscando: Regulador de voltagem defeituoso.
A chave de contato deve ser conservada sempre limpa. Não deve ser forçada e o operador deve sempre
lembrar que nela está uma das primeiras providências a serem tomadas em caso de emergência, pois
desliga toda a parte elétrica da máquina. Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar
danos na bobina de ignição e descarregando a bateria.
Horímetro
Registra o tempo de trabalho da máquina, horas e décimos de hora. Use esse marcador
para programar os períodos de lubrificação e manutenção da
máquina.
Marcador de Combustível
Indica o nível de combustível no tanque. Um operador precavido, por questões de
segurança, deve conservar sempre a metade da capacidade do tanque.
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Indica a temperatura do líquido refrigerante do motor. Sob condições normais de operação, a leitura
normal deverá ser de 82º a 94º C, ou conforme o mostrador, dentro da faixa verde. No caso de
superaquecimento, deixe o motor funcionando e adicione água e, depois de baixar a temperatura,
desligue e verifique a causa.
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16. SÍMBOLOS UTILIZADOS NO COMANDO HIDRÁULICO
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INSTRUTOR: JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS – TÉC. SEG. TRABALHO / REG. M.T. Nº PR/005356.2 – joseapsantos@outlook.com
17. TIPOS DE CARGA E ARMAZENAMENTO
CARGA EMBALADA
Os paletes são estrados de madeira ou de plástico, onde se arruma a carga. Eles têm aberturas
para a colocação dos garfos das empilhadeiras, e são divididos em:
DE DUAS ENTRADAS
DE QUATRO ENTRADAS
CONTÊINER
MATERIAL RECICLÁVEL
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Exercício de Verificação de Aprendizagem - 02
1. A estrutura construída de ferro fundido que situa-se na parte traseira da empilhadeira é chamada
de?
-A( )Assoalho;
B - ( ) Chassi;
C - ( ) Carcaça;
D - ( ) Contrapeso; E -
( ) Garfo.
2. Em qual equipamento da empilhadeira o operador encontra um observador fiel sobre as
condições de trabalho da empilhadeira?
-A( )Volante;
B - ( ) Freios;
C - ( ) Manômetro do GLP;
D - ( ) Faróis e Giroflex;
E - ( ) Painel de Instrumento.
3. O instrumento que registra o tempo de trabalho da máquina, horas e décimos de hora é chamado
de?
-A( )Buzina;
B - ( ) Horímetro;
C - ( ) Termômetro; D -
( ) Filtro de Ar;
E - ( ) Calibrador.
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18. MOVIMENTANDO MATERIAIS
materiais.
Movimentando a Carga
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3. Afaste a empilhadeira lentamente cerca de 20 a 30 cm da pilha, então
pare a empilhadeira. Abaixe a carga a uma posição de 15 a 20 cm do piso.
4. Olhe ao seu redor para ter certeza de que a área está livre e movimente
Empilhando materiais.
acima da pilha.
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5. Abaixe a carga na pilha cuidadosamente.
6. Abaixe os garfos apenas o suficiente para que eles fiquem soltos no vão
do pallet.
segura.
12. Dirija até a próxima posição de movimentação.
Com o mastro para fora, uma empilhadeira de mastro retrátil, se porta como uma frontal a contrapeso.
Com o mastro recolhido, porque a carga esta na base das rodas é menos provável que a empilhadeira
tombe. No entanto, se a carga for elevada e o mastro se inclinar para trás, existe um risco significativo
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de queda, particularmente se a carga estiver no alto e se a base com rodas do veículo for pequena e
estiver uma rampa; a presença de buracos aumenta o risco de instabilidade.
A empilhadeira de mastro retrátil para corredores estreitos tem uma suspensão de quatro pontos. Este
modelo tem uma possibilidade ligeiramente menor de tombar lateralmente, mas ele é muito mais
sensível a inclinação para trás por uma transferência de peso na direção posterior. Uma vez que a
carga é transportada dentro da área definida para quatro pontos de suspensão, o ponto de equilíbrio
da empilhadeira carregada está perto das rodas traseiras. Quando a carga é elevada, uma parada
repentina em marcha ré pode criar um efeito transferência de peso suficiente para deslocar o ponto de
equilíbrio além do eixo traseiro, tombando a empilhadeira para trás.
Avance a carga, tomando cuidado para não deslocar cargas das pilhas
adjacentes.
e baixe a mesma.
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6. Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar os garfos até
eles ficarem livres do pallet. Nesta posição a inclinação para frente pode
2. Eleve os garfos até uma posição que permita a entrada sob o pallet.
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4. Levante a carga até que ela se afaste da pilha cuidadosamente para
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Inspecione toda área ao redor da empilhadeira antes de
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Para manter o equilíbrio, a carga deve estar centralizada no
pallet, e os garfos junto às extremidades dos mesmos;
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Tenha bastante cuidado quando empilhar materiais ou
passar próximo ou sob canos d’águas, “Sprinklers”, fiações
elétricas, encanamentos de vapor e outros;
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INSTRUTOR: JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS – TÉC. SEG. TRABALHO / REG. M.T. Nº PR/005356.2 – joseapsantos@outlook.com
Mantenha uma distância razoável do veículo à sua frente
(mais ou menos três comprimentos da empilhadeira) de
modo a frear com segurança caso haja necessidade;
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Calce seguramente o veículo que estiver sendo carregado ou
descarregado.
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INSTRUTOR: JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS – TÉC. SEG. TRABALHO / REG. M.T. Nº PR/005356.2 – joseapsantos@outlook.com
Colocar sempre uma bateria do mesmo tipo da substituída.
Importante: Manusear com cuidado o ácido sulfúrico, pois ele é tóxico e corrosivo. Destrói a
pele e as roupas, caso necessário lavar com sabão e água corrente em abundância.
Em caso de acidentes consultar o médico.
No caso de substituição da bateria, entregar a usada na estação de serviço mais próxima.
A garra de gás só pode ser mudada nos locais indicados por pessoal
autorizado e com formação adequada.
Para abastecer, estacione a empilhadeira em segurança.
Feche bem a válvula de passagem coloque o motor em funcionamento e
acione o sistema de gás até ficar vazio e chegar a ponto-morto.
Desaperte a porca com uma chave apropriada, segurando-a pelo cabo
retire o tubo flexível e aperte imediatamente a tampa da válvula na
garrafa de gás vazia.
Solte as cintas e retire o painel de cobertura retire com cuidado a
garrafa de gás do respectivo suporte e deposite-a em segurança.
Só devem ser usadas garrafas de gás de 18 kg (29 litros).
Coloque a nova garrafa de gás no suporte.
Prenda com firmeza as garrafas de gás com as cintas.
Volte a ligar o tubo conforme indicado, abra cuidadosamente à válvula
de passagem e verifique se existem fugas nas juntas utilizando um
produto espumante (teste de bolhas).
Obs. Algumas empresas têm abastecimento de gás própria, direto no
cilindro, nesse caso o operador responsável pelo abastecimento devera
ter curso específico para tal função.
classe B.
Obs. Extintores recomendados Co2 ou PQS.
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24. INSPEÇÃO DIÁRIA (CHECK-LIST)
O nível do óleo do motor deve estar sempre na marca “cheio” da vareta medidora. Nunca encha
demais o Cárter. Óleo em demasia causará consumo elevado do próprio óleo, fumaça, grandes
depósitos de carbono e velas sujas.
Em radiadores de fluxo vertical, a água deve estar sempre 2 cm abaixo da boca. Em radiadores de
fluxo cruzado, a água não deve estar acima do nível indicado. Desligue o motor sempre que for verificar
o nível da água em radiadores de fluxo cruzado.
3. Nível do Combustível
Encha o tanque, caso necessário. Certifique-se de que a tampa esta no lugar e em perfeito
NOTA: estado. Esta verificação aplica-se, naturalmente, somente as empilhadeiras movidas à gasolina
ou a gás. No entanto, a maior parte das verificações seguintes aplicam-se tanto para as empilhadeiras
movidas à gasolina, GLP, Diesel quanto às Elétricas.
Verifique o nível de fluído do sistema hidráulico por meio da vareta, caso a empilhadeira a
possua. Levante os garfos, até a altura máxima. Se a torre vibrar ou se o elevador não subir até a altura
máxima, faça uma inspeção de toda a empilhadeira, pois poderá ter vazamento de óleo.
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5. Pneus
6. Conector da Bateria
Certifique de que todos os cabos que ligam a bateria à empilhadeira estão apertados.
Certifique-se de que todas as luzes estão acendendo. Lâmpadas queimadas devem ser trocadas
imediatamente.
8. Luzes Indicadoras
Ligue o motor e veja se todas as luzes do painel estão acesas. Tenha sempre o hábito de olhar para as
luzes e medidores enquanto você trabalha, de modo, a saber, se o veículo esta funcionando
perfeitamente.
9. Buzina
10. Direção
Com o motor ligado, gire o volante de batente a batente. A direção não deverá “chiar” antes que
você atinja os batentes.
11. Freios de Serviço
Pise no pedal de freio até o fim. O curso do pedal deve estar macio e livre até o final. Solte-o e
pressione-o novamente; mantenha-o no fundo por dez segundos. O pedal deve ficar firme quando
pressionado.
12. Horímetro
Com o motor ligado, veja se o horímetro esta funcionando. Já que todos os trabalhos de
manutenção dependem dos registros de horas de trabalho, esta verificação é simples, porém muito
importante.
Acione o freio completamente, para ver se está funcionando corretamente. Acione-o sempre que
realizar uma parada do equipamento e este ficar sem operador.
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14. Comando Hidráulico
elevação e de inclinação são movimentadas a partir do ponto neutro. O cilindro de elevação deverá
manter a carga elevada, sem que se note qualquer descida. O cilindro de inclinação deverá permitir
que a carga seja movimentada para frente ou para trás sem que haja sobrecarga do equipamento.
Sempre que houver qualquer vazamento ou dano, a empilhadeira deverá ser inspecionada
completamente. Qualquer problema deverá ser levado ao supervisor. Quando você acabar de rever o
roteiro de verificações, veja se há alguma pergunta. Responda e então prossiga com a próxima
atividade, até que todas as questões do check-list sejam respondidas e que estejam todas de acordo.
17. Filtro de ar
Inspecionar e trocar se necessário. A limpeza do filtro pode ser feita de dois modos: Batida ou
com ar comprimido. Bata o filtro contra a palma da mão ou no pneu da empilhadeira, tomando o
cuidado de não amassar o elemento filtrante; dirija o ar comprimido seco, com pressão baixa,
inclinando o bico de ar primeiro contra a superfície externa e em seguida contra a superfície
interna do elemento.
Complete o nível se necessário somente com água destilada até a marca da estrela ou mais ou
menos 1 cm acima da placa da bateria, não encher o vaso do elemento em demasia.
Verifique se o lacre não esta violado, se não esta com carga baixa, sobrecarga ou vencido.
Um bom check list ajudará a conservação do equipamento e exigir que o operador tenha um
comportamento mais controlado ao dirigir o veículo. A primeira etapa dessa inspeção é visual,
observando cada parte da empilhadeira como, por exemplo, a integridade das mangueiras hidráulicas,
alguma solda partida, falta de lubrificação, enfim tudo aquilo que poderá ser visto com a mesma
parada e desligada. A segunda etapa consiste fazer com a mesma em funcionamento onde o operador
ouvirá o funcionamento do motor, observar a subida da torre, o comportamento em movimentos e
tudo aquilo que for importante para o bom desempenho da máquina.
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No Anexo I temos um modelo de check list que nos ilustra e nos auxiliará em nossa verificação
diária da empilhadeira.
CONCLUSÃO
não pode ser considerada uma simples operação mecânica. Não basta apenas saber lidar com o
equipamento. Esta operação exige qualificação, muita disciplina, comprometimento e competência por
parte do operador.
Em tudo o que fazemos há uma dose de risco: seja no trabalho, quando consertamos alguma coisa em
casa, brincando, dançando, praticando um esporte ou mesmo transitando pelas ruas da cidade.
Quando uma situação de risco não é percebida, ou quando uma pessoa não consegue visualizar o
perigo, aumentam as chances de acontecer um acidente.
Os acidentes de trânsito resultam em danos aos veículos e suas cargas e geram lesões em
pessoas. Nem é preciso dizer que eles são sempre ruins para todos. Mas Você pode ajudar a evitá-
los e colaborar para diminuir estes tipos de ocorrências.
Direção defensiva ou direção segura é a melhor maneira de operar uma empilhadeira no ambiente de
trabalho, porque ajuda a preservar a vida, a saúde e o meio ambiente. Mas, o que é a direção
defensiva? É a forma de dirigir que permite a Você reconhecer antecipadamente as situações de perigo
e prever o que pode acontecer com Você, com a carga que Você transporta, com a empilhadeira e com
os outros companheiros de trabalho
Os riscos e os perigos a que estamos sujeitos no trânsito interno de uma fábrica estão relacionados
com:
• A empilhadeira;
• Os operadores;
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• As vias de trânsito;
• O ambiente;
• O comportamento das pessoas.
A EMPILHADEIRA
Algumas situações são importantes para o bom funcionamento seguro da empilhadeira, tais como:
- Manutenção Periódica e Preventiva;
- Funcionamento do veículo;
- Pneus;
- Cinto de segurança;
- Direção;
- Sistema de Iluminação;
- Freios.
O OPERADOR
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- Verifique o peso da carga a ser transportada;
- Todo operador deverá ser treinado e autorizado.
Se você estiver pouco concentrado ou não puder se concentrar totalmente na direção, seu tempo
normal de reação vai aumentar, transformando os riscos do trânsito em perigos no trânsito. Alguns dos
fatores que diminuem a sua concentração e retardam os reflexos:
■ Consumir bebida alcoólica;
■ Usar drogas;
■ Usar medicamento que modifica o comportamento, de acordo com seu médico;
■ Ter participado, recentemente, de discussões fortes com familiares, no trabalho, ou por qualquer
outro motivo;
■ Ficar muito tempo sem dormir, dormir pouco ou dormir muito mal;
■ Ingerir alimentos muito pesados, que acarretam sonolência.
AS VIAS DE TRÂNSITO
As vias de trânsito de uma empilhadeira em uma empresa, se resume a corredores e pátios, sendo
estes locais nem sempre com condições de espaçamento adequados para manobras e trânsito
com uma empilhadeira, portanto o operador deverá estar atento a mudanças repentinas desses
ambientes bem como com a presença de pedestres que circulam nestes locais.
Fixação da Velocidade
O operador tem a obrigação de operar numa velocidade compatível com local, respeitando os limites
de velocidade estabelecidos sejam em áreas internas ou externas e estando transportando cargas ou
não.
Embora os limites de velocidade sejam os que estão nas placas de sinalização, há determinadas
circunstâncias momentâneas nas condições ambiente – tráfego, condições do tempo, obstáculos,
aglomeração de pessoas – que exigem que o operador reduza a velocidade e redobre sua atenção, para
operar com segurança. Quanto maior a velocidade, maior é o risco.
Curvas
Ao fazer uma curva, o operador senti o efeito da força da gravidade, a
força que nos “joga” para fora da curva e exige um certo esforço para
não deixar o veículo sair da trajetória. Quanto maior a velocidade, mais
sentimos essa força. Ela pode chegar ao ponto de mudar a trajetória
da empilhadeiera, provocando um tombamento lateral.
Declives
Você percebe que à frente tem um declive acentuado: antes que a descida comece, teste os freios e
mantenha atenção durante a descida.
Nunca estacione uma empilhadeira num declive.
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Condições do piso
Ondulações, buracos, elevações, inclinações ou alterações do tipo de piso podem desestabilizar a
empilhadeira e a carga, provocando a perda do controle.
Passar por buracos, depressões ou lombadas pode causar desequilíbrio da empilhadeira, danificar
componentes ou ainda fazer com que a carga se perca pelo caminho. Ainda você pode agravar o
problema se usar incorretamente os freios ou se fizer um movimento brusco com a direção.
Trechos escorregadios
O atrito do pneu com o solo é reduzido pela presença de água, óleo, barro, pedriscos, areia ou outros
líquidos ou materiais na pista e essa perda de aderência pode causar derrapagens e descontrole da
empilhadeira.
O AMBIENTE
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Exercício de Verificação de Aprendizagem - 03
1. Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, os profissionais que trabalham com
empilhadeiras são classificados como?
2. Qual o procedimento que o operador deverá cumprir antes de iniciar suas atividades?
A(
- )Abastecer a empilhadeira;
B - ( ) Vestir o uniforme de trabalho;
C - ( ) Verificar a ordem de serviço do dia;
D - ( ) Realizar o check list diário da empilhadeira; E -
( ) Assinar o cartão ponto.
A(
- )Nível da água do radiador; B - ( )
Horímetro;
C - ( ) Buzina;
D - ( ) Pneus;
E - ( ) Luzes indicadoras.
4. Os riscos e os perigos a que estamos sujeitos no trânsito interno de uma fábrica estão
relacionados com?
A( )Organização;
B - ( ) Pressa;
-
C - ( ) Empilhadeira;
D - ( ) Porta Automática;
E - ( ) Nervosismo.
- )Luvas de Segurança;
A(
B - ( ) Cones de Sinalização;
C - ( ) Extintor;
D - ( ) Capacete de Segurança; E -
( ) Óculos de Segurança.
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ANEXO I - MODELO DE CHECK LIST PARA INSPEÇÃO EM EMPILHADEIRA
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
* ABNT, NBR 7500; transporte, armazenamento e manuseio de materiais; simbologia, Rio de Janeiro,
1983, 1v.
* BRASIIL, Ministério do Trabalho, Legislação de segurança, higiene e medicina do trabalho. 8. ed.
São Paulo; FUNDACENTRO, 1981, 269p. Comentada por Eduardo Gabriel Saad.
* CLARK, Manual de instrutores do operador de empilhadeira. S.n.tt. 1v.
* HYSTER. Manual do operador de empilhadeira. S.n.t 40p.
* Segurança e Medicina do Trabalho. Equipe Atlas. 1ª tiragem, 39. Ed. (D.O.U de 7 de janeiro de 1998).
São Paulo; Atlas, 1998. 584 p. Manuais de Legislação Atlas.
* TOYOTA. Normas de segurança para empilhadeiras. S.n.tt. 27p.
* SINTESPAR; Apostila de Formação de Instrutores de Operador de Empilhadeira, Setembro 2010;
* http://pt.wikipedia.org/wiki/Empilhadeira - Tipos de Empilhadeiras.
* Manual Básico para Bombeiros, AMORIM, Walter Vasconcelos.
* Manual Direção Defensiva - Trânsito seguro é um direito de todos. Denatran. 2005. Fundação Carlos
Chagas.
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